É DIA DA AMIZADE, MAS O QUE FAZ PELO AMIGO? O AMIGO ESTÁ NO CAMINHO COMO VOCÊ.

 

Sábado, 20/07/2019, hoje é o dia da amizade, mas  a rigor, o que desejam do amigo, alguns sabemos, é explorar, e tirar a casquinha, outros, nem tanto, juram por Deus que são amigos, mas que no fundo, querem, é explorar.
O s tais amigos, possuem uma conversa, que sabemos, “Que de boa intenção o inferno está cheio,”, Santo Agostinho. Contudo, devemos agradecer os bons amigos, como também, os que são descentes, e honestos com o amigo, e saber a lição dita por Jesus: “Pois ninguém tem maior amor pelo seu amigo, do que aquele que dá a sua vida.”
A realidade de toda pessoa (máscara) está inserida no grupo social, que preliminarmente foram os coletores, e caçadores que habitavam às florestas, em que a mulher deu ao homem o arco e a flecha, e a obrigação de fazer a guerra, e trazer consigo à caça. A mulher ficou a cuidar da prole, e a inventar  as ferramentas agrícolas (arado, enxada, machado, foice, e os outros instrumentos utilizados na plantação).
Posteriormente, pela  necessidade de organização, os grupos hegemônicos fizeram  surgir  o clã, tribos, aldeias, família, e cidade família, mais tarde a cidade, porque começa a existir o reconhecimento do cidadão e cidadã (homem e mulher), tivemos às cidades Estados, as mais notáveis foram Esparta e Atenas, Babilônia, que dominou o povo Caldeu, inicialmente, Roma, também foi cidade Estado, tanto que a partir dela é deu origem ao Império. Em Roma, ainda no paogeu da organização familiar, onde deu origem ao Casamento nos moldes atuais, o crime de adultério foi criado no período em que Augustus foi Imperador, pois Ele condenou  sua filha ao Exílio, pelo fato da mesma ter tido  paixão com  Ovídio - Públio Ovídio Naso (em latim: Publius Ovidius Naso), conhecido como Ovídio nos países de língua portuguesa (Sulmona, 20 de março de 43 a.C. — Constança, Romênia, 17 ou 18 d.C.)  poeta, e autor do  livro A Arte de Amar (Vivia uma vida boêmia, sendo admirado por toda a Roma antiga como um grande poeta. No ano 8 d.C., foi banido de Roma pelo imperador Augusto. Não é sabida a causa do banimento, mas muito provavelmente o seu envolvimento num escândalo com Júlia, a neta do imperador, e o facto provável deste ter achado imoral seus conselhos em Ars Amatoria deve ter contribuído para o acontecimento. Antes de morrer, preparava aquela que seria sua última obra, Haliêutica, sobre a arte da pesca; Caio Plínio Segundo acreditava que este era mais um ato de diversão de Ovídio, que não tinha qualquer interesse pelo tema tratado. Ovídio faleceu no ano 17 em Tomis (atual Constança na Romênia). Hoje, o país considera Ovídio o primeiro poeta romeno.)
Depois, do Imperio Romano, e com sua decadência, surgiu o Feudalismo, como organização de sociedade, que praticavam a pilhavam, e alugavam as terras, cuja a renda era paga ao senhor Feudal. O regime foi o autoritário, porque estar como proprietário do Feudo, possuía semelhança com o regime de Capitania Hereditária adotada no Brasil, pela Coroa Portuguesa. O Brasil nasce no regime feudal, decadente no Continente Europe.
Com o Renascimento começa a nascer os Burgos, local onde começa a nascer pequenas empresas, e dalí  surge no século XVII e XVIII, grupos de homens e mulheres, que estavam no feudo, mas faziam parte da Burguesia,  que com o pensamento dos Racionalistas e Iluministas começa  o surgimento em França, especialmente, do movimento Revolucionário que possuía como pensamento o fim do regime absolutista, da Aristocracia, e a queda da Bastilha,  e sua base de  conquista estava na liberdade, igualdade e fraternidade.
Mas, a Revolução Francesa fez surgir a Revolução industrial. Com a Revolução Industrial pratica-se pela inexistência de regulamentação da jornada de Trabalho, que começa a ser de 16 (dezesseis) horas diárias, a produção em série, e o trabalhador passa a ser apenas mão de obra, e um número  e nada mais.
Inicia-se outras lutas, como a jornada de 8 (oito) horas diárias, a fixação do salário mínimo, a questão da jornada de trabalho da mulher. O por fim, uma bem política,  o direito do voto. No Brasil tudo começa bem mais tarde, na Europa, como no Reino Unido, tudo começa no século XIX, como também, nos USA, também existiram movimentos no século XIX.
Os atos e fatos que ocorrem diariamente, não possuem outra razão, que não seja o conflito entre o ser do ego – matéria, e o Ser do Espírito – criador, transformador, evoluído e  no caminho do ser. Logo no campo do interesse e da conveniência o ser da matéria e o Ser do Espírito não sobrevivem juntos, porque um deverá desaparecer. E, com certeza, permanecerá o mais sólido, e mais útil à caminhada do homem, o ser do espírito, então, veja:
“56. O ser da matéria e o Ser do Espírito nunca podem se encontrar. Um deles tem de desaparecer; não há lugar para ambos.”
Logo a evolução, é o fato de se transformar no Eu sou – a Senda -, porque a Senda é, simplesmente,   à perfeição, alcançar o Reino de Deus proposto pelo Nazareno. Não há meio termo, ou se opta por amar o próximo como a si mesmo, e se conhece a si mesmo, o mais sério,  abolir a tortura, a calunia, a violência, a discriminação, e o racismo, pois no caminho não há desigualdade, nem cerceamento de liberdade, pois todos são irmãos sob a égide da fraternidade, aprenda com a sabedoria dos orientais, eis aí, está no Tibet:
“58. Não podes percorrer a Senda enquanto não te tornares a própria Senda.”
 In (Blavatsky, Helena P. A Voz do Silêncio, Tradução de Fernado pessoa, p.112/113, 2ª Ed. Brasileira, Editora Teosófica, 2017)
Conclusão:
Responda: Você é diferente no que dos demais?
Você leva o seu dinheiro  no caixão?
Você na sua ignorância se considera o deu do dinheiro?
Você mata o inocente, e depois irá chorar lágrimas de crocodilo no velório?
Qual é o preço de um puxadinho no inferno, pelo mal feito, já  fez seu crédito?
Nós apostamos na Senda, no Reino, porque nossa busca é pela justiça, pela verdade, e pelo bem. O inferno é para quem sobrevive da praga do Egito. Procure não estar à praga di Eguto.
Na verdade, o que se observa é ignorância no varejo e no atacado, e a maldade está em liquidação, há pervertidos de todo preço, canalha está em liquidação, eles exploram o outro, furtam, ainda dizem que o outro está em débito com eles. O que existe é uma  corja de bandidos. E, quando se aproximam, já vem o pedicho: - Eu preciso, e me dá dez mil. O Bezerra diz que malandro é  malandro, e mané é mané.
Reflita, dessa forma, não prospera nada!









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