AMAR É SUBLIME, PORQUE É DIVINO, E VEM DO EU SUPERIOR, QUE ESTÁ NA ALMA, NO ENTANTO, A PAIXÃO, JÁ É SOFRER SEM CAUSA, POR TEMPO CURTO. O SER MAU AMADO É INFELIZ, E PAIXÃO, A COBIÇA, COMO A INVEJA, O ORGULHO SÃO VÍCIOS CAPITAIS QUE NÃO VALE PENA, PORQUE A ALMA ESTÁ ATRASADA, É PEQUENA, COMPREENDEU?
Domingo, como apreciei
a ordem da natureza, pois se sabe o bem
à saúde da brisa do mar, como também a pescaria e conhecer à influência das ondas marítimas na fauna e flora dos continentes, e as razões
que fizeram William Shakespeare escrever uma lição simples, mas eficaz na causa
e no efeito:
“As falhas dos homens
eternizam-se no bronze,
As suas virtudes
escrevemos na água.”
Pela experiência se
elabora o conhecimento, mas a humildade nos leva à lição de Sócrates quando
ensina que: “Que só sei que nada sei.” Os vícios rançosos que carrega o homem,
que o impedem ao reconhecimento de identidade de gênero e espécie, que escreve
que a existência não são feitas pelas ações boas, que se caracterizam como
atitudes, pretendendo arvorar-se no “sapiens” do planeta, quando diz que o ser existe
apenas na pulsão da libido, que a libido e cerebral (logos), sem saber que a libido está
relacionada com a atração pela via biológica da genética, que são a ordem dos hormônios,
do ferormônios, enfim dos sentimentos que é uma centelha que nasce no desejo
que deve vir pela vibração magnética emanada pelas batimentos do coração. O
homem que diz saber tudo ainda não evoluiu até o ser e o sapiens, mas é
arrogante, insolente, e orgulho, filho da ignorância, porque como diz Khalil
Gibran as virtudes só podem ser reconhecida quando tiver se libertado dos vícios,
como pode enxergar:
“Quem não sabe aceitar
as pequenas falhas das mulheres não aproveitará suas grandes virtudes.”
O ciúme doentio, não
atender o telefone quando se liga, olhar atrevas sado, praticar o mal para
garantir sua soberania, impedir que outro seja feliz e realizado, pretender a
tirania, o despotismo, pois há uma publicação de que a Eva e Adão se compreendiam pelo fato de não existir
o cartão de crédito. Dizem que as mulheres choram quando o carrasco fenece, porque
convive cinismo e a hipocrisia, já que legitima a traição como potência, como
também há os que dizem que a mulher é a maior capitalista que há na face da
terra, porque ela só valoriza o ter, e faz tudo ter preço e custo.
As experiências
arquivadas no inconsciente humano de todos os ciclos das existências passadas
repercutem no presente em razão de chegarem à consciência pela via dos
conflitos, e o ato de explorar o homem pelo homem, porque deseja obter pela lei
do menor esforço aquilo que afirma (ignorância) ter sido desapossado daquele
bem material que julga na prática estar na sua posse e propriedade. A história
humana não bem desta forma, por exemplo, a família é um étimo de origem
feminina, e não masculino, porque a rainha do lar é a mulher, e não o homem.
Mas atualmente, a unidade foi perdida, e a célula mãe da sociedade na Era de Aquários
necessita revisar o conceito atual dela, e retornar à origem, com finalidade de
construir homens e mulheres de bem e amorosos.
A consciência é os
topos onde se pode construir utopias, é o lugar da espiritualidade, e a boa
consciência reconhece as virtudes, e sabe que na consciência não cabe a conta
bancária, nem o ego, e a matéria, mas sim a suprema juíza do pensamento, e pelo
raciocínio que se transforma em razão, o Verbo que é sopro de vida, pois desta
forma Francis Bacon no formidável ensinamento diz:
“A consciência é a
estrutura das virtudes.”
As virtudes é a base do
pensamento de Aristóteles, não se trata como os três mosqueteiros falidos, mas
sim olhar Dom Quixote como uma lição no dizer de Miguel de Cervantes:
“A humildade é a base e
o fundamento de todas as virtudes e sem ela não há nenhuma que o seja.”
Amar é sublime, porque
é divino, e vem do Eu superior, que está na alma, no entanto, a paixão, já é
sofrer sem causa, por tempo curto. O ser
mau amado é infeliz, e paixão, a cobiça,
como a inveja, o orgulho são vícios capitais que não vale pena, porque alma está
atrasada, é pequena, compreendeu?
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