POIS SE DER MUITO, JAMAIS RECEBERÁ A CONTRAPARTIDA, POIS AS RELAÇÕES HUMANAS NO TEMPO PRESENTE SÃO UM NEGÓCIO E NÃO AMOR, É INVESTIMENTO DE CUSTO BENEFÍCIO. AMAR NÃO É O MESMO QUE GOSTAR, PORQUE AQUELE QUE AMA DÁ A SUA VIDA, MAS QUEM SÓ GOSTA NÃO A DÁ, PORQUE GOSTAR É UMA QUESTÃO DE PALADAR, E NÃO DA RAZÃO.
A última do dia: - Na
lava-jato, a mala do dinheiro desapareceu. Não esteja preocupado com o “jeitinho”
Brasileiro, porque a “grana” da mala está depositada numa conta judicial. O
malandro ou a malandra cometeram o ledo engano, levaram a mala, que já é
espantoso, mas seu artificio não conseguiu não foi capaz de colocar a mão no “boró”.
Os hábitos arcaicos e
velhos são dos políticos do Rio de Janeiro presos pela “Operação Cadeia Velha.”
Logo a Cadeia Velha, certamente foi a primeira obra de Cabral, a segunda foi
ter enganado os nativos e as nativas com
um espelho, com a finalidade de que pensassem que eles fossem os mais belos do planeta, e como se dirigiam à
Índia em busca de especiarias, especialmente a pimenta, aí chamaram o povo
nativo de Índio. Os opressores e colonizadores que praticaram o genocídio
brutal e lento contra as nações nativas por meio de enfermidades trazidas pelos
Europeus, como a gripe e o sarampo, e outras existentes no continente Europeu,
dominaram e destruíram a natureza com o eufemismo, levado consigo o ouro, a
prata, e o diamante, que obrigavam os trabalhadores a recolher o “quinto”,
que recebeu o melhor nome sagrado ao tributo, que foi o: “quinto do inferno”. O
mais eficiente meio de evitar o recolhimento do quinto foi a primeira forma de
sonegação dentro do santo de pau, recebendo o étimo o nome de: “santo do pau
oco”. Nada é novidade, todas as ações estão aí.
Hoje, o hábito de usar
cabelos longos, uso e costume exigido
pelos grupos extremistas, que na antiguidade os cabelos longos foram usados
pelos Mestres, atualmente, quer dizer “fundamentalismo”, cujas personas se
consideram os únicos seres da verdade, pois podem cometer atos e fatos
injustificáveis, mas não cortam os
cabelos, nem que fosse para vender e
extrair das vendas uma “peruca fundamentalista.”
Sabe-se pela
experiência (empiria) que no passado, especialmente nos séculos XIX e XX com a
extinção do regime escravagista, porque o capital necessitava de consumidores,
e a utilização da mão obra feminina e de crianças nasceu os ordenamentos jurídicos
trabalhistas, separados do Direito Civil começa no inicio do século XX o Estado
intervencionista e providência, daí vem as leis do trabalho, no nosso caso a
C.L.T, tendo sido a consolidação das Leis editadas nos Governos da Primeira República. Não quer dizer que as leis
fossem justas e boas, mas o Governo não so fez uma cópia da Lei italiana, mas
também fez uma adaptação a realidade existente no Brasil. Mas, o Governo da época
não teve apoio e nem a ousadia de levar a lei ao campo, pois o “agro negócio”,
num planeta de muitos famintos, pois produzir alimentos pode ser bom negócio em
economia e um dos meios de aumento da receita.
O governo Brasileiro desde Deodoro não mexe em questões coloniais,
como deveria ter feito, mexer nos latifúndios,
que permanecem em muitas Unidades da Federação Brasileira. Pois o único Estado
que não existem latifúndios, pelo que sabe, é o Estado de Santa Catarina, mas
em todos existem as grandes propriedades oriunda da velha Casa Grande.
Ora, o latifúndio nasceu
com as capitanias hereditárias, implantada inicialmente como lote feudal, já decadente
na Europa, mas nessas terras, é uma cultura que está na moda até os dias
atuais.
O que se pode observar
é a História da Riqueza do Homem, que conta à obra de Leo Huberman, e pelo
conhecimento se pode avaliar o que está ocorrendo atualmente nestas terras.
Hoje, percebe-se que
não há o desejo de trabalhar, o que se deseja é alguém que pague a sua despesa.
Pois a realidade é uma só, todos desejam que o dinheiro e poder caia como chuva
do céu, pois se for generoso e oferecer 10, não é suficiente, quer o 20, não é
suficiente, porque para ter é desastradamente caro, é o preço de mil pedras de
diamantes.
Então, é necessário adquirir
uma nova educação, e aprender que não há
negócio da china, que segundo Maquiavel ou se obedece por amor, ou pelo temor,
o medo, e que o Príncipe deve praticar boas ações em conta gotas, em dose homeopáticas. Pois se der
muito, jamais receberá a contrapartida, pois as relações humanas no tempo
presente é um negócio e investimento de custo benefício.
Amar não é o mesmo que
gostar, PORQUE AQUELE que ama dá a sua vida, mas quem só gosta não a dá, porque
gostar é uma questão de paladar, e não da
razão.
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