LOGO VAMOS A LIÇÃO LATINA DOS PEIXES “PISCES NATARE OPERTET” – OS PEIXES DEEVEM NADAR PETRÔNIO (C 14-66): “UMA FRASE SEMELHANTE AINDA É COMUM, OU SEJA, QUE O PEIXE DEVE ADAR TRÊS VEZES: PRIMEIRO NA ÁGUA, EM SEGUIDA NO CALDO E FINALMENTE NO VINHO, QUE PORTANTO, DEVE SER SERVIDO EM ABUNDÂNCIA NA REFEIÇÃO.” (DICIONÁRIO DE MÁXIMAS E EXPRESSÕES EM LATIM, P. 100, EDITORA ESCALA, 2010)
Com certeza, estamos
inseridos numa parte do planeta terra que nos enxergam como se vivêssemos no período
anterior ao jurássico. Pois devemos sair
do período em que o homem ainda possuía só só 21 genes, que estava ainda pendurado
nos galhos das árvores como o seu primata mais próximo.
No entanto, os Senhores
do universo como necessitavam levar o homem à evolução refizeram no Jardim do Herdem
segundo o que está posto nos ensinamentos a a seguir: “Então o Senhor Deus formou o homem
do pó da terra e soprou em suas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou
um ser vivente.
Ora, o Senhor Deus
tinha plantado um jardim no Éden, para os lados do Leste; e ali colocou o homem
que formara.
O Senhor Deus fez
nascer então do solo todo tipo de árvores agradáveis aos olhos e boas para
alimento. E no meio do jardim estavam a árvore da vida e a árvore do
conhecimento do bem e do mal.
No Éden nascia um rio
que irrigava o jardim, e depois se dividia em quatro.” (Gênesis 2:7-10)
Ora, a evolução do gênero
e da espécie possui seu início numa
lógica que deriva do logos (razão) que estava no meio do Paraiso, que está no versículo 8, da capitulo 2, do Gemesses
quando leciona: “E no meio do jardim estavam a árvore da vida e a árvore do
conhecimento do bem e do mal”
A árvore da vida
(sopro) quer dizer que para possuir a condição de SER, que fora
ensinado a sua etimologia por pelo Rei Davi, Salomão, os Profetas, Buda, (Guatama), e o
conhecimento de Hermes Trimegisto, como também o sânscrito da Índia, expressos
nos Vedas, e posteriormente no Bhagavad
Gita (em sânscrito: भगवद्गीता, transl. Bhagavad Gītā, "canção do bem-aventurado."
Na verdade, não se vem
ao planeta para cumprir seu ciclo de caminhada do bem se não tiver consigo no
interior a intenção de orar com base na "canção
do bem-aventurado." Pois aí está o objeto da existência humana, pois o
Karma não o mal, mas sim o sopor do caminho da vida, é responsabilidade de cada
ser transformar o karma em bem – Dharma -, executar as boas ações.
O dualismo entre o bem
e o mal, só pode ser abdicado pela renúncia
do ego, não há lugar para o egoísmo para
o ser pretender conhecer todos os lados, mas o conhecimento só é possível quando
o homem estiver preparado para filosofar, o que quer dizer estar sábio, e sensato, porque a pegunta e a reflexão são as
bases da elevação espiritual e da nobreza do conhecimento de quem desejar construir
a família, mãe da pátria, a santidade pela pureza e perfeição, a mãe do céu.
O o que individualmente
executa é responsabilidade unicamente do homem e da mulher, que não evoluíram,
porque quando praticarem suas ações por amor e pela sabedoria, aí já se
encontram elevados à condição de SER.
A alma não veio do pó,
alma é produto do sopro da vida. Logo a alma
por necessidade fez o homem evoluir à Filosofia, porque a atribuição do EU SUPERIOR é se transformar no ser, e a filosofia foi a
primeira ciência a descrever o que o pode ser a alma (comece em Platão, e
depois em Aristóteles).
Pois o ego não filosofa, o ego é matéria, quer
o poder e o dinheiro, dai não se estar feliz e nem realizado é a condição do Ego, tanto que Rousseau com
muita propriedade e acerto diz que “a alma suporta a dor, mas não suporta a
tristeza”.
A tristeza patológica pode
levar a depressão, e a depressão patológica pode levar ao cometimento do suicídio,
como a morte em dose homeopática.
Logo vamos a lição
latina dos peixes “Pisces natare opertet”
– Os peixes deevem nadar Petrônio (C 14-66): “Uma frase semelhante ainda é
comum, ou seja, que o peixe deve adar três vezes: primeiro na água, em seguida
no caldo e finalmente no vinho, que portanto, deve ser servido em abundância na
refeição.” (Dicionário de Máximas e expressões em Latim, p. 100, Editora
Escala, 2010)
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