“UMA FILHA DA SANTA, EM NOSSOS DIAS TÃO CÉLEBRE QUANTO SUA MÃE NOS DEU DO AMOR UMA DEFINIÇÃO SEMELHANTE: “AMAR” DIZ S. TERESA DE LISIEUX, “É DAR TUDO, E DAR-SE.” (É S. TERESINHA DO MENINO JESUS, QUE HÁ UM BOM LIVRO – A HISTÓRIA DE UMA ALMA)



Palavra-chave: Generosidade, amor, e boas obras.

No dia que se comemora a data da Proclamação da República,  porém,   a data como feriado foi incluída no calendário nacional sem mostrar na prática a utilidade do feriado.
No entanto,  já  se sabe  que o trabalhador  não está apto para  a reflexão, que  nasce do sensato, tampouco perguntar, porque a pergunta deve ser o predicado do sábio, pelo fato de não ter sido educado pra o ato de “pensar e de existir.”  Ele apenas deseja ir as festas, e dormir até às 12h00, quando não, até o fim do dia.
Logo o trabalhador não está em  buscador do conhecimento, mas sim, como operador dos meios de produção. Ele não traz consigo a compreensão da sua existência, e delira quando afirma (ignorância) que os direitos conquistados são eternos (sem início e o fim), sem observar o retrocesso da escravidão colonial que transforma a força de trabalho em exploração do homem pelo homem, quando deveria saber que estar  servo é o  praticante do serviço, que está na sua substância servir o próximo na forma solene da generosidade do amor.
Ora, na rua se ouve a realidade, pois uma mulher ainda jovem falou quando ouviu a conversa fútil de um grupinho delas disse: “Eu como mulher fico transtornada, e  com a preocupação a flor da pele quando observo a conversa das mulheres, pelo fato de elas apenas se preocuparem com futilidades, com o seu egoísmo, e dali não sai nada que seja aproveitável, ou agregador de valores, pois o seu conteúdo são bens materiais, especialmente, o dinheiro, e ter  o pagador de contas...” Confesso que a inteligência e maturidade da mulher  me deixou perplexo, porque a mulher é uma ser que deseja fazer as boas ações depois, porque primeiro ela quer estudar para obter título para oprimir e mandar, e deseja ser igual ao homem, semelhante ela não quer, porque aí já deve ter a obra divina na origem.
A culpa é dos outros, e jamais de si mesmo, são todas santas, que horror!
Hoje, pelos dados doa IBGE a natalidade caiu em 5% (cinco por cento), e as separações de casais em 3% (três por cento), logo se pode raciocinar que a Reforma da Previdência não resolve a equação, porque quando chegarmos no ano de 2060, com a queda da natalidade, já pelos cálculos atuariais são necessários  três contribuintes para um aposentado, e como seremos uma população  velha, com poucos jovens no mercado de trabalho, aí não existirá o contribuinte, mas o moleiro e o pedinte. A prática e realidade nos pode levar a obter degrau elevado de consciência, mas também pelo jogo do interesse e a conveniência, que conduz para o caminho da ignorância pode nos levar ao caos (inferior, abaixo, o deus da Grécia antiga, que duelava com o  Cosmo).
A verdade é dura, mas é a verdade. Fugir ficarmos a discutir o sexo dos anjos, ou quantos anjos podem estar na ponta de um alfinete.
 As forças e energias angelicais são protetivas e suas ações são divinas, não há como ingressar nas Cortes celestiais que estão abertas para atuar no universo.
A hipocrisia e cinismo é vergonhosa, quando se sabe que a boa obra é que eleva o homem, sendo ai que nasce o formidável Estadista, pense como chegou à Grécia Sólon e Péricles, o primeiro criou as leis que temos hoje, já que o juristas Romanos forçados pela plebe tiveram que ir á Grécia, entre eles Celso e Ulpiano, das leis de Sólon  foi construída a Lei das 12 Tábuas. Pois Péricles como seu formidável discurso deu asas à Filosofia, ao construir a Ágora, que  foi o lugar das grandes discussões, e dos grandes discursos (discurso é conceito filosófico), sendo das conversas que nos virá  o período Socrático, que oi consolidado por Platão e Aristóteles, que no IIº milênio nos vem sua interpretação por meio de Tomás de Aquino, que deu ao ocidente uma leitura eficaz sobre o pensamento de Aristóteles.
Não resolve a “falação” sem conteúdo e obras, pois em primeiro lugar há que se ter consciência que o seu conceito é Tomista e Aristotélico.

Conclusão:
Estou lendo uma boa interpretação das obras de SANTA TERESA DE JESUS – Mestra da Vida Espiritual, que  é  autor  o  Frei Gabriel de S. Maria Madalena, OCD, p. 27, 28, 29, 32 e33, Editora Paulus, 1983, quando ensina:
“Uma filha da Santa, em nossos dias tão célebre quanto sua mãe nos deu do amor uma definição semelhante: “Amar” diz S. Teresa de Lisieux, “é dar tudo, e dar-se.” (é S.  Teresinha do Menino Jesus, que há um bom livro – A História de Uma Alma)
No seu tempo em face das controvérsias com a inquisição e a Reforma Protestante Santa Teresa estabeleceu novas regras no Carmelo, pelo fato estar em atividade e por ser uma mulher com elevada espiritualidade, e muito a frente do seu tempo, além de enorme conhecimento, tendo a levado a criar, e Ela a conta a fundação do Mosteiro de S. José de Ávila, começam com “a terrível visão  do inferno,  a qual impressionou a Santa a tal ponto que só a sua lembrança “o sangue gelava-lhe nas veias.” (conferir p. 28/29)
Pois sobre as virtudes Ela diz às suas filhas, já que foi a Superiora:
“S. Teresa jamais esquece a prática da virtude: “Se vós não procurardes adquirir as virtudes e não vos exercitardes nelas permanecereis sempre como anãs,” diz Ela no último capítulo das “Sétimas Moradas,” isto é, nas moradas mais elevadas do castelo interior.” (conferir p. 32/33)
O castelo Interior, na hora que vir ao mercado atual, certamente precisará muitas edições, porque Santa Teresa de Jesus, as suas obras já fizeram grandes seres humanos no êxito, no sucesso e na espiritualidade, conheci um Sacerdote Jesuíta, que ingressou no Cristo Rei depois de ter lido  Santa Teresa e a imitação de Cristo no Trem, já  que possuia ensino superior, e dizia nas suas conferências às mulheres: “Se desejarem ser nobres e do bem observem com lucidez e boa vontade a fraternidade Mariana.” Eis a razão porque os Santuários Marianos são locais de grande presença entre os Cristãos. O Marianismo é uma filosofia de vida, que não há fim, só começo.
Imagine-se que o compositor compusera esta canção ás duas Teresas, e duas Doutoras, então observe, já na letra da música e nos acordes há escondida uma história:


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