O Livro IV - Comentários sobre a Realidade e os Julgamentos da Lava jato.
I
Certamente, os seres humanos
perdem oportunidades no ciclo existencial em razão das escolhas. O ser humano é
composto de duas matrizes de natureza universal, a primeira se encontra com
vinculo em milhões de anos solares, lunares e luzes atrás, em face da origem
não ter ocorrido na inveja humana de ter desejado - brincar de divindade -,
pelo qual comeram da árvore do
conhecimento e tiveram de correr o risco e caminhar e evoluir, suportar o fardo
da enfermidade, e por fim, fenecer como
nascem e morrem as plantas. A serpente não pode ser considerada culpada pela
ambição humana. Os sete dias da criação correram a mais de vinte milhões de anos atrás, o Deus “creador”
(criador), as energias que formam as leis do universo pairava nas trevas e sobre as águas, e o
efeito foi a vontade de crear ou criar
os seres vivos, inclusive o homem (humos, igual a terras) e as plantas, também, a sociedade extremamente organizada que foi a
sociedade das abelhas. A humanidade passou por vários ciclos necessários na
caminhada para chegar ao conhecimento, uma foi Atlântida[1],
que nasceu e foi extinta nove mil anos antes de Platão, cuja extinção se deu
com a separação do continente onde se situa a África, e o Europeu, dando origem
ao Oceano Atlântico, e as Américas, e o Triângulo das Bermudas, cujos povos trazem a cultura dos Atlantis,
sendo vítima de genocídio brutal e lento pelo desejo de obter e retirar as riquezas
naturais existente nas terras que se encontrassem fora da cultura posterior que
foi a do Jardim do Édem[2], sendo que o fato ocorreu não mais que sete
mil anos atrás, segundo os estudiosos
dizem que o Jardim ficava na região está
próximo e dentro do atual Estado de Israel, onde se encontram os cedros sagrados no Líbano, e na antiga
Galileia, onde se encontra ainda a cidade de Caná, local onde Jesus de Nazaré
tinha ido às festas de núpcias, e na festa havia faltado o vinho e sua Mãe
Maria lhe pediu que transformasse água em vinho, no Evangelho
de João 2:1-10[3].
E, Ele executou o milagre. Depois da passagem pelo Édem, vemos grandes desvio
do homem, especialmente Caim, em Gênesis 4:8-11[4],
que mata o irmão, e vai para outras terras oriental ao Éden, e lá constitui
família com a filha de Node, conforme o que se lê em Gênesis 4:16,17[5],
que segundo se comenta fazia parte e
cumplice da legião dos anjos descaídos pela rebelião contra o
comando dos guardiões do universo. Mas como o universo conspira em todas as
ações, ela deu a luz a Enoque, em
Gênesis 4:18,19[6],
e de Matusalém, em Gênesis5:21[7],
e Melquisedec, em Gênesis 14,17-20, e nos Salmos 110,4[8].
A construção das civilizações
possuem os ciclos e os homens e mulheres, pois existiu a necessidade de fazer a
caminhada por meio do conhecimento, e o conhecimento deve ser predicado do
tempo e do espaço pela via da luz. Logo a luz advém das estrelas luminosas nas várias
galáxias contidas no universo, em que o
homem e a mulher se encontram guiados e pelas partículas atômicas do sistema
solar, sendo o Ser predicado da luz, daí a célebre sentença do Mestre de
Nazaré: “Eu sou a luz que vim ao mundo, para que todo aquele que crê em mim não
permaneça nas trevas.” João 12:46.
A luz é o conhecimento, porque é a
inteligência e a razão (logos), o pensamento (Verbo), devendo ter sido daí que
o homem sai da idade da pedra, de ferro, de bronze, e conhece a idade do ouro,
e chega a efetiva civilização quando enxerga no fogo a possibilidade de
preparar os seus alimentos, e com a invenção da escrita consegue descrever os
eventos e as lições dos sábios, que foram transmitidas pela via oral, basta
buscar na Cabala, que era o conhecimento oculto repassado pela via oral. A
família como célula Estado, foi a forma evoluída de agregar valores,
especialmente pela via da harmonia, da tolerância, da temperança, do bom senso,
da sabedoria, da justiça, e do amor ao próximo, e da unidade com o universo, porque a religação
era feita pela mãe, que faria o culto do lar, por tal efeito que na Roma antiga
ela foi sempre “a matre”, e daí existir
a expressão Latina: “Mater semper certa est” é um princípio de direito romano
que tem o poder de praesumptio iuris et de iure , o que significa que nenhuma
contra evidência pode ser feita contra este princípio (literalmente: presumido
não há contador Provas e pela lei). Seu significado é que a mãe da criança é
sempre conhecida.
O egoísmo é o vício da matéria que
destrói os pilares que dignificam os
homens e as mulheres, pelo fato de
estabelecerem o seu autoritarismo, a prepotência, o orgulho, a inveja, e
o ter que são os estigmas da superioridade da matéria sobre a ordem universal
que são estabelecidas pela ciência e
jamais pela opinião falaciosa. Não existe em detrimento dos bens materiais como o dinheiro e o poder,
e da posição social mesmo que falsa e hipócrita, que transforme o ser pelas
boas ações como a afeição, expressa em
solidariedade, tolerância, cordialidade, amabilidade, e amor. Nenhum ser
humano, tanto o masculino e o feminino no tempos presente se esforçam,
objetivamente, para executar as lições virtuosas necessárias para chegar no
último degrau da porta do céu.
Logo se conclui que Platão, nos
Livros III e VII, da República, onde recomenda que sejam gerados homens de ouro
e não de ferro, como os postos na vitrine por aí, como também é necessário que
se reflita sobre a possibilidade de sair da escuridão descrita no mito da
caverna. Pois o que se vislumbra com os golpes nos pulmões (o “prana” é a
respiração pela vida eterna), as mortes em grande quantidade, o fanatismo e o
fundamentalismo não são construtivas de
uma sociedade e seres iluminados, mas sim a espada de Drácon na glândula pineal
e no pescoço do semelhante. Pois Sólon e Péricles, em Atenas, foram
opositores, e trabalharam tenazmente dia
a dia, com sinceridade e com probidade como estadistas contra a lei
do sangue de Drácon.
É, o sensato reflete, não foi o
ensinamento de Aristóteles?
Caetano Veloso – sozinho:
II
As trilhas construídas pelo homem construtor,
sendo carreiros executados pelos seres civilizados deram origem as ações de
pilhagem e a destruição de espécies e etnias que fossem de uma forma ou de
outra impedir a caça, o plantio de
alimentos, e pôr fim a supressão do
grupo inicial de predadores, tanto os clãs
quanto as tribos, a família e as cidades. As leis nascem da natureza, a
religião se origina na necessidade do homem se religar com o cosmo e o
universo, tanto na era mitológica quanto já na era da Filosofia. Os escritos
sagrados são “sacros”, pelo fato de ser dali que brota o desenvolvimento humano
e todo processo civilizatório, por meio do “oficio”. Logo o étimo sacrifício
não possui no conceito original relação com
o sofrimento, nem a tortura,
tanto a maldade quanto a crueldade, porque o sacrifício é uma lei do
universo indispensável à evolução. O sacrifício existe a causa e o efeito. Pois
dentro dos ciclos da existência nenhum ser humano se sacrifica sem causa, cujo
efeito pode ser desastroso, mas no sacrifício deve ser indispensável que exista
a sacralidade, então, a condição de sacramento (1) Do Latim SACRAMENTUM,
“consagração”, de SACRARE, “tornar sagrado”, de SACER, “sagrado, dedicado,
santo”; também, por estranho que pareça, “amaldiçoado”. 2) Do Latim MYSTERIUM,
do Grego MYSTERION, “rito ou doutrina secreta”, de MYSTES, “pessoa iniciada em
segredos”, de MYEIN, “fechar”, porque ela metaforicamente fechava os olhos e
boca para não ver nem revelar os segredos que tinha aprendido. “Sacramento” foi
a palavra escolhida em Latim
eclesiástico para traduzir MYSTERION.).
Ocorre que a verdade como objeto se encontra
oculta, com certeza, poderá vir ao ar por meio da intuição e da percepção.
Evidente que a intuição é o predicado essencial do pensamento, da Psquê (alma),
daí o duelo entre Psiquê e o Eros como se pode ler a seguir:
“Uma das lendas mais belas e conhecidas da
mitologia grega é a de Eros e Psiquê. O conhecimento geral da lenda se dá pela
figura bastante difundida do anjo Eros (ou Cupido). Eros era filho da deusa do
amor, Afrodite, um imortal de beleza inigualável.
Já Psiquê, mortal, era uma das três filhas de
um rei, todas muito belas, capaz de despertar a admiração de qualquer pessoa,
tanto que muitos vinham de longe para apreciá-las. Logo, as duas irmãs de
Psiquê casam-se. Apenas a jovem não casa, ainda que seja a mais bela das três,
e justamente por isso era a mais temida, já que sua beleza fazia seus
pretendentes terem medo. Consultando os oráculos, os pais da jovem
entristeceram-se pelo destino da filha, já que foram aconselhados a vestirem-na
com trajes de núpcias e colocarem-na num alto de um rochedo para ser desposada
por um terrível monstro! Na verdade, tudo fazia parte de um plano da vingativa
Afrodite, que sofria de inveja da beleza da moça.
Assim que a jovem foi deixada no alto do
rochedo, um vento muito forte, Zéfiro, soprou e a levou pelos ares e ela foi
colocado em um vale. Psiquê adormece exausta e quando acorda parece ter sido
transportada para um cenário de sonhos, um castelo enorme de mármore e ouro e
vozes sussurradas que lhe informavam tudo que precisava. Foi levada aos seus aposentos
e logo percebeu que alguém a acompanhava e logo descobriu que era o marido que
lhe havia sido predestinado, ele era extremamente carinhoso e a fazia sentir
bastante amada, mas ele havia colocado uma condição, que ela não poderia vê-lo,
pois se assim o fizesse o perderia para sempre. Psiquê concorda com a condição
e permanece com ele. O próprio Eros, que tinha sido encarregado de executar a
vingança da mãe, se apaixonara por Psiquê, mas que tem de se manter escondido
para evitar a fúria de Afrodite.
Com o passar do tempo, ela se sentia
extremamente feliz, porque seu marido era o melhor dos esposos e a fazia sentir
o mais profundo amor, mas resolve fazer-lhe um pedido arriscado: o de ir
visitar seus pais, mesmo com a advertência dos oráculos e o temor do esposo,
ela insiste, até que ele cede.
Da mesma forma que foi transportada até o seu
novo lar, Psiquê vai até a casa dos pais. O reencontro gera a felicidade dos
pais e a inveja das irmãs, que enchem-na de perguntas sobre o marido, e ela
acaba revelando que nunca vira seu rosto. Elas acabam convencendo-na que ela deveria vê-lo e ela se enche de
curiosidade.
Quando a noite chega e ela retorna à casa, o
coração dela está totalmente tomado pela curiosidade, então ela acende uma vela
e procura ver o rosto do marido.
Ela fica totalmente extasiada e encantada
pela beleza estonteante do marido oculto, Eros, que teria feito esse pedido
para que a esposa se apaixonasse pelo que é e não pela sua beleza. Psiquê ficou
tão deslumbrada pela visão do esposo que não percebeu que uma gota da cera da
vela pinga no peito do amado e o acorda assustado. Ele, ao ver que ela tinha
quebrado a promessa, a abandona.
Sozinha e infeliz, Psiquê começou a vagar
pelo mundo. Passando, assim, por vários desafios e sofrimentos impostos por Afrodite
como uma vingança por ela ter ferido o seu filho, a jovem luta tentando recuperar o seu amor, mas acaba
entregando-seà morte, caindo num sono profundo. Ao vê-la tão triste e
arrependida, Eros, que também sofria com a ausência da amada, implorou a Zeus
que tivesse misericórdia deles. Com a concessão de Zeus, Eros usou uma de suas
flechas, despertando a amada, transformando-a numa imortal, levando-a para o
Olimpo.
A partir daí, Eros e Psiquê nunca mais
separaram-se. O mito de Eros (o amor) e Psiquê (a alma) retrata a união entre o
amor e a alma.
Em grego "psiquê" significa tanto
"borboleta" como "alma". Uma alegoria à imortalidade da
alma, simboliza também a alma humana provada por sofrimentos e aprovada,
recebendo como prêmio o verdadeiro amor que é eterno.” [9]
Logo as relações humanas são predicados dos
dois predicados do ser o amor e a alma, sendo a alma a buscadora daquilo for
“verdade, bondade e necessidade”, as premissas da peneira de Sócrates, pois a imortalidade não pode ser construída
com a estupidez humana, mas somente pelo discernimento e o conhecimento pelo
amor e sabedoria.
O retrocesso pelos vícios, a inveja, o
orgulho, a intolerância, a ausência da humildade, a ganância e as cobiças não
contribuem na pureza (casta) e na perfeição (santidade) que são meios para
conquistar o “status” de sapiens aos homens e a mulheres. É necessário
compreender que o sofrimento e o martírio de Jesus de Nazaré foi o mais nobre
“sacrifício” em nome da evolução da humanidade, porque seu desejo foi fazer a
vontade do Pai, ser a luz dos mundos tornar Isis sem véu, e por fim vencer a
morte, porque ele mesmo disse no terceiro dia Eu ressuscitarei. Igualmente é
preciso compreender que a ação mais
digna e corajosa em favor de toda a humanidade foi praticada por sue Mãe Maria,
em favor da humanidade para sair da estagnação e conhecer o autor do Sermão do
Monte, quando o Anjo Gabriel a
saudou com tais palavras: “Ave, María,
grátia plena: Dóminus tecum: benedícta tu in muliéribus, et benedictus fructus
ventris tui Jesus.” (Na Bíblia hebraica a ortografia é usada uma vez em relação
a Josué (Yehoshua), filho de Nun, mas é comumente utilizado em relação a Josué,
o sacerdote no tempo de Esdras. O nome é também considerado por muitos como
sendo o nome hebraico ou aramaico de "Jesus". Neste sentido o nome é
usado principalmente pelos cristãos em Israel, e na tradução hebraica do Novo
Testamento, como uma alternativa para a ortografia Yeshu ha Notzri utilizada
pelos rabinos. Em outros países Yeshua é usado principalmente pelos
judeus-messiânicos.)
É bom ter sempre presente, que na humanidade
não existe casualidade, pois todas as coisas se encontram nas partículas das
estrelas, sendo a mais próxima a lua, que tem seu tempo de equinócio em
equinócio, porque somos filhos e filhas do universo, pois quando desviar o
barco pelas leis do universo sempre pode ocorrer a conspiração.
O bem custa menos no mercado do universo.
III
Existe fórmula capaz de equacionar os nossos paradoxos culturais, pois
quando imaginamos ter encontrado o
caminho que fosse capaz nos levar ao
mergulho em águas com pérolas, minhas
com inerais de ouro, diamante, rubi, topázio, esmeralda, prata, enfim, até
sentir por meio do olfato o perfume das flores como as orquídeas,
as rosas, o cedro do Líbano, e o sândalo da Índia, como
fazer fumaça com incenso, banhar-se no sal mineral, e portar nos punhos
a cruz, que com presteza se conhece desde a antiguidade no alfabeto Hebraico e no
Grego, como o Tau, com objetivo de
retirar e afastar as energias ruins emanadas do universo por meio de vibrações
maledicentes e cruéis, atraídas em razão da convivência amigável com a
ignorância, quando pelo interesse e pela conveniência é dispensada o predicado
do discernimento.
Entretanto, convivemos
cotidianamente com a violência
(violência é uso da força desproporcional e excessiva, e contrária ao bom senso
e a disposição expressa prevista em lei), pois
os massacres de inocentes,
ainda, o abuso contra aqueles que
utilizam o direito da livre manifestação do pensamento assegurado como direito
fundamental na Constituição Federal, como também, não se deixa de explorar,
reprimir e oprimir seres em nível de vulnerabilidade reconhecida pelo laudo de
especialista, por fim, a esperteza em retirar
dinheiro de quem não é devedor,
mas que é cultural no Brasil abusar da
ingenuidade alheia, desde que exista a
suspeita da posse e a propriedade de bens para executar a pilhagem. Pois se
consideram sérios e com categoria, sem saber que as categorias se trata do
desenvolvimento do conhecimento de Aristóteles (Categorias (em grego: Κατηγοριαι,
em latim: Categoriae) é o texto que abre não apenas o Organon — o conjunto de
textos lógicos de Aristóteles — como também o Corpus aristotelicum. O livro é
dividido em duas partes: a primeira, que se estende do capítulo I ao IX, é
chamada de Prædicamenta e considera-se genuinamente aristotélica; já a segunda
parte, que se estende do capítulo X ao XV é chamada de Post-Prædicamenta e não
há certeza se a autoria é de Aristóteles ou de seus discípulos (talvez
Teofrasto ou Eudemo).
Atualmente, ocorreu a condenação do Brasil pela Corte da OEA, sob a
acusação da prática do trabalho escravo na noticia que segue: “A Corte
Interamericana de Direitos Humanos, uma instituição judicial autônoma da
Organização dos Estados Americanos (OEA), responsabilizou internacionalmente o
Estado brasileiro por não prevenir a prática de trabalho escravo moderno e de
tráfico de pessoas. A sentença do caso Trabalhadores da Fazenda Brasil Verde
Vs. Brasil foi dada nesta semana em um processo que durou cerca de três anos. O
Brasil é o primeiro país condenado pela OEA nessa matéria.”
No Brasil, há o hábito institucional e cultural de imaginar que a
conduta do mal e a busca truculenta do poder
pelo dinheiro, como comprar a dignidade humana por meio da politicagem
com migalhas e restos que caem da sua
mesa são consideradas normais, e legais, pelo fato da existência da
“vitimização”, meio nefasto e torpe para perseguir a exploração, e sobreviver
por meio da aparência, fazendo ao pé da letra o conselho de Júlio César à sua
mulher, que não foi nada racional: “Eu
não quero que minha mulher seja nem mesmo objeto de suspeita.” No entanto, o
mais sábio conselho entregue por Júlio
César foi: “Não há frio tão intenso e congelante quanto o da indiferença.” A
indiferença é o meio que os cincos (cachorrões) e hipócritas (fariseus) utilizam
no cotidiano para destruir a natureza, e as amizades que são geradoras dos
amores, pelo fato de só sabem fazer aquilo que o colocar no “mundo da lua”,
não refletem (sensato), nem perguntam
(sábio), e convivem com o “achismo”, porque se consideram dono da verdade pelas
suas afirmações (ignorância), tendo como efeito
a percepção de quantia em moeda corrente acima do usual e o costumeiro
só para oprimir e reprimir o semelhante, com aquilo que é conhecido como
“serviço sujo.” O mais grave vicio do homem é quando o costume se transforma em
hábito, eis aí a causa das tragédias humanas.
Não é correto dentro do
pensamento universal transformar os seres humanos num rebanho, porque o
verdadeiro pastoreio sabe o aprisco que se encontra as suas ovelhas, e não o
considera como ave de rapina ou de arribação, porque se deseja transformar num
rebanho sem o pastor se deve dar razão a
Friedrich Nietzsche: “A verdade e a
mentira são construções que decorrem da vida no rebanho e da linguagem que lhe
corresponde. O homem do rebanho chama de verdade aquilo que o conserva no
rebanho e chama de mentira aquilo que o ameaça ou exclui do rebanho. (...)
Portanto, em primeiro lugar, a verdade é a verdade do rebanho.”
A existência humana só encontrará a razoabilidade quando reconhecer e
não justificar a violência, cujo argumento é exposto por J. Krishnanurt, quando
ensina: “Mas para transcender a violência, não posso reprimi-la, negá-la, não
posso dizer: “Ora, ela faz parte de mim, e está acabado” ou “eu não a quero”.
Tenho de enfrentá-la, de estudá-la, de entrar em intimidade com ela, e essa
intimidade não é possível se a condeno ou justifico. Entretanto, na verdade, nós a condenamos e
justificamos. Por conseguinte, digo “Deixemos por ora, de condená-la ou de justifica-la.”[10]
(KRISHNAMURTI, J, Liberte-se do Passado, p. 71, Ed. Cultrix, 17ª Edição, 2016.)
É dever de todo ser humano rever seus conceitos, e buscar o
discernimento, pelo fato de que não
conhece o que se encontra escrito nas estrelas, nem os ideais, os pensamentos,
e a proteção da alma ao sentir nas manhãs e nas tardes o nascer e o por do sol,
bem como o perfume das flores no orvalho, e nem o canto do passarinho, que no
resumo são preces da natureza. Não pense
que abrir a porta do céu é fácil. Pois é a teoria do ensaio e do erro, não é?
Tim Maia- Não Vou Ficar:
https://www.youtube.com/watch?v=7cbuxQNwLhc
IV
Nossos sentidos recebem de
hora em hora enormidades de comandos emanadas pelos neurônios que são energias
conectadas por meio de circuitos eletromagnéticos e executam a sinapse para
conduzir ao consciente as lições do
aprendizado construída pelos instrumentos
e ferramentas adequadas utilizadas na educação desde a infância até a
maturidade, por fim, à velhice.
O conhecimento se encontra
na erudição, certamente à amizade da
biblioteca, porque a sabedoria deve fazer o dicionário trabalhar, logo não se religa com o cosmos se não for
pela via bem, não necessariamente pela
repetição do fórmulas utilizadas para obter o milagre de cair do céu o fruto
dos seus desejos, mas o orar não é desta forma, mas sim deixar o coração como se não existisse amanhã.
Pode-se pretender obter um
poço de petróleo como se fosse seu, mas não esqueça que o poço existente nas
terras e nos mares são patrimônio universal de todo o cidadão. Acredite que
nada ocorre por acaso, e o acaso são oriundos da natureza, podendo se encontrar no caso a desmitificação estabelecidas em conchavos, acertos, e o
serviço sujo executados para garantir posições como o dono da verdade no pódio,
o que pode ser uma grande controvérsia quando o vencedor furar a fila. Logo
deixa a consciência estabelecer as premissas necessárias para ser alcançadas o
êxito, que pode ser fruto da probabilidade, mas com certeza, é 90 % (noventa
por cento) de esforço, dedicação, empenho e coragem da inteligência e o
pensamento humano. É necessário a transformação pela via da consciência,
retirando do casulo o conhecimento da sabedoria e do amor, expressos como predicados
do ser. Logo o acaso não existe, dê uma chance ao coração, que a inteligência
(mente) pode dar o ar da graça. O conhecimento do ser é predicado que pode ser
a causa de grande inveja, e o olho pode ficar grande, cuidado!
Guilherme Arantes. Amanha.:
V
A lição mais estupida transmitida tanto pelos meios de comunicação
quanto nos ensinamentos da instrução e da educação que no passado tínhamos de suportar com
obstinação e a esperança, devendo ter sido a tentativa de repassar épicos
experimentados na Grécia antiga, como foi o caso da guerra de Tróia, em
que foi à guerra o cavalo de pau, famoso
presente grego, tendo sido posto no tempo futuro sem a estratégia e o projeto da construção do
tempo presente, com as bases
sólidas nos alicerces do devir. Logo não se pode começar a edificação pelo
telhado, e tampouco construir a casa com telhado de vidro, pois aquele que
tiver o telhado de vidro não possui
condições de jogar pedra, nem que seja pelo
uso do estilingue no telhado do outro.
Ora, o que causa perplexidade aquele ser humano que
exercitar, quiçá um pouquinho sua capacidade de usar o bom senso, que no
caso deve ser visto como a predicado do
ser de reflexão, o que não é próprio nos dias atuais, pelo fato do combustível
que move a humanidade nos continentes colonizados é o interesse e a
conveniência, pelo fato de conviverem debaixo do véu da aparência de frutífera
beleza, a conquista do poder pelo dinheiro, e mostrar o bens que agregue cobiça a deidade que
deseja ganhar sua posse. Enganar, sim.
Ilusão, também, ignorância é uma especialidade presente e capaz de abrir as
portas dos infernos.
O mais grave étimo
utilizado periodicamente com relação as preferências e vantagens expostas nas
vitrines se refere ao gosto. Pois o gosto no dizer de André Conte-Sponville se
conceitua: “É a faculdade de julgar o belo e o feio, o bom e o ruim, como um prazer
que seria critério de verdade. O gosto concerne ao corpo, pela sensação, e ao
espírito, pela cultura. Ele se educa, não se cria. ”[11]
Percebe-se que no mundo da realidade não se observa s exigências da razoabilidade
para falar sobre atos e fatos que desconhecem tanto no conteúdo quanto sobre o
modo de fazer, pois o conteúdo necessita da observância das leis universais, e
sobre o modus operandi (plural: modi operandi) é uma expressão em latim que
significa "modo de operação", sempre foi usada, como é ainda a
corrupção por meio da propina, não se pode confundir o étimo propina em outro
idioma, já que há idioma que considera a propina com o mesmo significado de
gorjeta. O mais grave na operação, pode ser
o fato de que posteriormente os delatores desejam obter a redução da pena e a até, ser julgado com
plena inocência e santidade, como se nada tivesse corrido no reino da
Dinamarca, sendo apenas o erro do centroavante
quando diz que o erro foi da bola e não dele que ficou míope com o
assédio da torcedora que se encontrava de pé no alambrado atrás das redes.
O gosto não se discute,
cada qual possui um.
Na verdade, as dificuldades
humanas se encontram em síntese no dizer
de Huberto Rohden: “Quem organiza sociedade prova que não tem confiança na
competência da verdade em si; que não
necessita de escoras e metais para
garantir a perpetuidade da verdade.
O gênio proclama a verdade.
O gênio organiza o poder.
A verdade é do Eu divino.
O poder é do Ego humano. ”[12]
Não pense que só existem
bombas de hidrogênio, plutônio, e outros átomos explosivos, porque pode existir
bombas como os vírus que circulam na rede,
igualmente, as histórias que ainda não foram contadas pela rede cipó,
também, devemos ficar com os ouvidos atentos e os olhos focados no facho de luz
e da sua senda, porque há os que possuem
prazer de reestabelecer a lenda do: “
Conto do vigário.” Logo dinheiro não dá em árvore, nnem cai do céu como o maná.
É preciso ir a luta, e agir com a lei universal do sacrifício (sacro ofício).
Matar a galinha dos ovos de ouro é pecado e crime, não pode ser como se diz que
o belo é como galinha, todos a querem na panela.
Pense, faz bem à humanidade!
EU GOSTO DE VOCÊ
{Tribalistas - Velha Infância:
VI
Ontem, pelo visto a noite
significou as trevas na Esplanada dos Ministérios, na Capital Brasília -DF,
cidade que foi objeto de premonição do Santo João Bosco. A causa das trevas foi
fato anterior o nascimento da luz. Diz-se que as razões da apuração dos fatos
deve ter sido as fitas e gravações pela Policia Federal e
confirmadas pelos delatores no trem Expresso do Oriente, como fotos sobre a
decadência das Cortes celestiais que sob
brasas, e da construção da Torre de Babel, podendo entrar no Apocalipse de João Evangelista,
ditado e inspirado pelo seu Mestre na Ilha de Patmos – Grécia, mais conhecida
por ser o local para onde o apóstolo João foi exilado — conforme consta na
introdução do livro bíblico de Apocalipse —, Patmos foi usada como um lugar de banimento
durante os tempos romanos. Segundo uma tradição preservada por Ireneu, Eusébio,
Jerônimo e outros, o exílio de João aconteceu em 91 ou 96 d.C., no ano décimo
quarto do reinado de Domiciano. A tradição local ainda aponta a caverna onde
João teria recebido a revelação para escrever o livro. Desde 1522, a ilha foi
diversas vezes controlada pelos turcos, sendo capturada pelos italianos em
1912. Em 1948 passou definitivamente ao controle grego.
Em 1999, o centro histórico
de Chora, o Mosteiro de São João, o Teólogo e a Caverna do Apocalipse, foram
declarados como Património Mundial pela UNESCO.
Desde 1522, a ilha foi
diversas vezes controlada pelos turcos, sendo capturada pelos italianos em
1912. Em 1948 passou definitivamente ao controle grego.
Logo Patmos (em grego,
Πάτμος) é uma pequena ilha da Grécia a 55 km da costa SO da Turquia, no mar
Egeu. É uma das ilhas do Dodecaneso, e possui uma área total de 34,6 km² e uma
população de 2700 habitantes (2002). A ilha se constitui uma municipalidade
grega com capital em Hora (ou Chora) que às vezes erroneamente é chamada de
Patmos. Pois Skala é o único porto.
O nome sugestivo da
Operação de Patmos tem sua base no fato conhecida por ser o local para onde o
apóstolo João foi exilado — conforme consta na introdução do livro bíblico de
Apocalipse —, Patmos, devidamente escrito
na Caverna, que Em 1999, o centro histórico de Chora, o Mosteiro de São João, o
Teólogo e a Caverna do Apocalipse, foram declarados como Património Mundial
pela UNESCO.
Como se observa a classe
dominante precisa morar em Hora ou Chora, devendo ler os símbolos do
Apocalipse, pelo fato de se acreditar na lei da ação e da reação, que o
universo por meio das leis conspira contra a maldade e a crueldade. Observa-se
que a população está na rua, e pede: Diretas já!
Observa-se que a locução
feita pelo celebrante da comemoração do centenário das Aparições em Fátima na
Basílica Nacional de Aparecida, quando fazia referência a canonização dos Pastorzinhos
Jacinta e Francisco, disse com esta interpretação:
- Veja como são os
acontecimentos, pois a Princesa Isabel fez a entrega da coroa de Nossa Senhora,
e logo após sancionou a Lei Aurea, e hoje, querem revogar a Lei Aurea, e
retirar direitos dos mais pobres e necessitados, com as funestas Reformas que
são opressoras e que irão reprimir o
trabalhador com a diminuição do seu poder de compra, tendo que trabalhar
muitas horas para perceber como retribuição pelo trabalho menor valor.
Os fato que estão postos no
Brasil são piores que a “renúncia”, por meio de um bilhete pelo Ex-presidente
Jânio Quadros, tendo desencadeado em 1961,
sob a liderança de Porto Alegre
pelas ondas de Rádio por Leonel Brizola
da famosa “campanha da legalidade”. A campanha da legalidade foi uma ação
contra as recomendações de Jânio, que naõ deseja a posse do Vice Jango, que
havia obtido mais votos que o Presidente, e segundo se fala existia uma
recomendação para que o assinasse. Então, eis aí a campanha pelo cumprimento
dos preceitos da Constituição em vigor de 1946. Pois Jango se encontrava em
viagem comercial à China, e pelo que dizem, toda a orquestração contra Jango
fora denunciada na duas épocas, tanto em 1961 quanto em 1964, pelo inimitável
Santiago Dantas, amigo pessoal do Poeta e Diplomata Vinicius de Moraes (pode não
ser oficial, e nem ter fonte digna em documentos pela destruição deles, mas é o
que contam oralmente).
A política no Brasil é a
mesma confusão da Torre de Babel. Pois que país é esse?
Legião Urbana - Que país é
esse? (Clipe Oficial):
VII
Desde o período colonial implantado no Brasil a conduta e
o comportamento praticados tanto pelo senhor dos engenhos e da casa grande
quanto aqueles que foram postos no pelourinho, cujos senhores utilizavam as
mamas originadas da origem Africana, que deram nascimento e origem a enormidade
de Brasileiros que compõe os estratos sociais, com maior grupo étnico,
certamente, no contingente da daquilo
que se conhece como pardos e os mestiços, dentro do contingente populacional da
nação Brasileira, Os Africanos trouxeram
sua cultura e rituais, e os nativos também possuem sua matriz cultural que no
caso, é conhecida como a natureza, o que não ocorreu com a imigração Europeia e caucasiana, que trouxeram consigo conceitos
religiosos tênues, mas o desejo de conquistar a riqueza, e dominar as terras
prometidas com espelho, facão e machado. É deixar claro, que os Europeus
trouxeram consigo arma de fogo, que já existia no Velho Continente. Existe
dívida sem solução, já que os imigrantes que vieram da Europa não tiram as suas
máscaras de origem, logo que é do Japão é Japonês, que for árabe será
árabe, mas que for Português, já que me
Portugal há mais de quatro matrizes linguísticas, onde estão os Hebreus, os
Gregos, os Mouros, os árabes, e os Africanos na colonização do Brasil,
certamente foi o Tribunal de Inquisição que obrigou a Corte vinculada a
Espanhola que fazerem desaparecer as etnias, pela lógica fica
evidente, já que os Espanhóis na época do Auto de Fé sob o comando do mais famoso deles Torquemada,
como se pode observar: Tomás de
Torquemada (1420 — Ávila, 16 de setembro de 1498) ou o O Grande Inquisidor foi
o inquisidor-geral de origem Sefardita dos reinos de Castela e Aragão no século
XV e confessor da rainha Isabel a Católica. Ele foi famosamente descrito pelo
cronista espanhol Sebastián de Olmedo como "O martelo dos hereges, a luz
de Espanha, o salvador do seu país, a honra do seu fim". Torquemada é
conhecido por sua campanha contra os judeus e muçulmanos convertidos da
Espanha. O número de autos-de-fé durante o mandato de Torquemada como
inquisidor é muito controverso, mas o número mais aceito é normalmente 2 200. Ele
difundiu o antissemitismo, e deu legitimidade a maldade e a crueldade contra os
Judeus que se encontravam na Península Ibérica desde a primeira diáspora,
ocorrida quando Nabucodonosor invadiu e destruiu o Templo de Salomão, e levou
como cativos os Judeus que habitavam as terras de Israel.
Ora, os imigrantes que vieram da Península Itálica não se
têm a origem plena, pelo fato de que a Itália pertenceu a Espinha, já Genova
onde saiu Cristóvão Colombo se tratava de um navegador Genovês a serviço dos
Reis Espanhóis, Sêneca, o estoico, também tinha natureza Espanhol, igualmente o
Imperador Adriano. Posteriormente houveram muitas guerras e revoluções, depois de
terem enfrentados Austríacos, Prussianos, Franceses, vindo ocorrer
Ainda e permaneciam fora do Reino de
Itália - o Vêneto (em poder da Áustria) e Roma (em poder
do papa). Negociações diplomáticas, realizadas pelo governo italiano com a
Áustria e com o Papa fracassaram.
Em 1866, o Reino da Prússia entrou em guerra com a
Áustria, auxiliada pelo novo Estado italiano. Garibaldi e os seus homens
sofreram muitas derrotas, mas as tropas da Prússia ditaram o resultado final
deste conflito. Após a assinatura da Paz de Viena em 1868, a Áustria foi
coagida a renunciar ao Vêneto e a região
foi integrada ao Reino de Itália.
Em 1862, Garibaldi tentara conquistar Roma, mas fora
vencido. Em 1867, tentou novamente, porém o imperador francês Napoleão III,
pressionado pelos católicos de seu pais, invadiu Roma e recolocou o Papa no
trono. Pela importância histórica da cidade, antiga capital do Império Romano e
sede da cristandade ocidental, a Itália sem Roma era como um homem sem cabeça.
Os partidários da unificação queriam transformá-la na capital do novo reino. Os
obstáculos eram o exército francês, que ocupava a cidade e o papa, que
controlava as amplas massas italianas, majoritariamente católicas.
Papa Pio IX.
O primeiro obstáculo foi removido com a Guerra
Franco-Prussiana (1870-1871). Devido a essa guerra, as tropas francesas foram
retiradas da "Cidade Eterna" para combater os prussianos, e os
italianos invadiram a cidade, que foi ocupada pelas tropas de Vítor Emanuel em
20 de setembro de 1870, sendo transformada na capital do reino que se formava.
Em 13 de Março de 1871, Vítor Emanuel ofereceu como compensação ao Papa uma
indenização e o compromisso de mantê-lo como chefe do Estado do Vaticano, um
bairro de Roma onde ficava a sede da Igreja (as leis de garantia).
O Papa Pio IX, consciente de sua influência sobre os
católicos italianos e desejando conservar o poder da Igreja, recusou as duas
ofertas e declarou-se prisioneiro voluntário do Estado italiano. Além disso,
proibiu os católicos italianos de votar nas eleições do novo reino.
Essa incómoda questão de disputas entre o Estado e a
Igreja, chamada Questão Romana, só terminou em 1929, quando o ditador fascista
Benito Mussolini, necessitando de apoio da Igreja e dos católicos, assinou com
o Papa Pio XI a Concordata de São João Latrão. Por esse tratado, firmou-se um
acordo pelo qual se criava o Estado do Vaticano, o Sumo Pontífice recebia
indenização monetária pelas perdas territoriais, o ensino religioso era
obrigatório nas escolas italianas e se proibia a admissão em cargos públicos
dos sacerdotes que abandonassem a batina.
Observa-se que jamais existiu quem esclarecesse a sua
verdadeira origem ou natureza, porque o imigrante em regra sai de sua pátria
pelo estado de necessidade, logo a origem se encontra na impossibilidade do
reconhecimento, pois a verdade é sempre oculta, e como está oculta, o espaço e
movimento que forma o tempo pode nos abrir as portas do céu.
Gipsy Kings – Volare:
https://www.youtube.com/watch?v=D_TGGgkCLD8
VIII
Inicialmente, faz parte da
boa retórica explicitar o que foi visto pela imprensa na Capital Federal
Brasília – DF, relacionados com os manifestantes que se encontravam no Planalto
Central do Brasil. O certo é que a plebe e o
patriciado também não desejam as propostas sobre Reformas Previdenciária
e Trabalhista impostas pela calsse dominante, estereotipada pelo Poder
Executivo do Brasil, que remeteu as
reformas ao Congresso Nacional aquilo que no passado agradara os senhores dos
latifúndios anterior a Lei Aurea. O
Decreto do Presidente relembra o ato que fechou o Congresso Nacional
quando “Nove anos após a morte do
general Sylvio Frota (1910-1996), a editora Jorge Zahar publica sua versão
sobre os acontecimentos que culminaram na demissão do então ministro do
Exército pelo presidente Ernesto Geisel, em 12 de outubro de 1977. Escrito
entre 1978 e 1980, "Ideais Traídos" expõe o ponto de vista dos
militares da chamada "linha-dura", que se opunha frontalmente ao
restabelecimento da democracia no país.
A esse respeito, Frota é
bastante claro: "As revoluções não marcam limites no tempo. Elas, dentro
da doutrina que esposaram e vêm difundir, elaboram e impõem as leis que
vigorarão na nova ordem. Semeiam seus princípios, especialmente na juventude,
visando a dar-lhes raízes para sustentá-la até longínquo futuro. Por
conseguinte, não têm prazos e somente se exaurem com a integral concretização
de seus objetivos".
Dessa perspectiva, o
presidente Geisel era um traidor, que chefiava um "governo de
centro-esquerda". Ora, a centro-esquerda é a posição daqueles que,
"tendo pendores marxistas, veem nas reações conjunturais obstáculos
difíceis de transpor para uma realização completa de seus objetivos; é apenas
uma posição de espera. Defino-os como criptossocialistas". O ministro não
tinha dúvidas de que seu governo conduziria o Brasil ao socialismo e, a longo
prazo, ao comunismo. ”[13]
Pois o ato de chamar as Forças Armadas até
o final do mês de maio, faz recordar a aplicação da lei de Segurança
Nacional - LEI Nº 7.170, DE 14 DE
DEZEMBRO DE 1983. O Brasil teve
diversas leis de segurança nacional, desde 1935:
Lei 38, de 4 de abril de 1935.
Foi posteriormente reforçada pela Lei nº 136, de 14 de dezembro do mesmo
ano, pelo Decreto-Lei 431, de 18 de maio
de 1938[4] e pelo Decreto-Lei 4.766, de 1º de outubro de 1942,[5] que definia
crimes militares e contra a segurança do Estado.
Lei 1.802, de 5 de janeiro
de 1953.[6]
Decreto-Lei 314, de 13 de
março de 1967.[7] Transformava em legislação a doutrina de Segurança Nacional,
que se tornara fundamento do Estado após o Golpe Militar de 1964.
Decreto-Lei 898, de 29 de
setembro de 1969.[8] Essa Lei de Segurança Nacional foi a que vigorou por mais
tempo no regime militar.
Lei 6.620, de 17 de
dezembro de 1978. Lei mais branda que as
anteriores.
Lei 7.170, de 14 de
dezembro de 1983. Foi promulgada no governo do presidente João Figueiredo e
vigora até os dias atuais.
Os atos da oposição não são
irracional, pelo fato de que inicialmente deram o golpe no tapetão, e agora
deseja retroceder aos anos de 1964, e os anos de chumbo, com a finalidade de
refazer a Revolução Redentora, e o Presidente que se diz democrata, coloca nas
ruas as Forças Armadas para garantir a lei e a ordem só pode ser possível nos
termos do Art. 138, da CF/88 decretar o
Estado de Defesa, quando ouvir o Conselho da República, e o Conselho da Defesa,
e o Estado de Sitio quando ouvido o Congresso Nacional nos termos do Art. 137, inciso I, II, Parágrafo único, da CF/88,
fatos que inexistem na prática as razões para a edição do Decreto. Logo a
competência para o exercício da segurança pública se encontra prevista no Art.
142, §§ 1º, 2º. 3º, incisos I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, e o Art.
143, §§ 1º, 2º e a base do Decreto
deveria obrigatória ser o Art. 144, incisos I, II, III, IV, V nos seus
parágrafos e incisos da Constituição Federal de 1988.
O Presidente é
constitucionalista, mas pelo visto cometeu uma “gafe horrorosa”, quando violou
o direito da livre manifestação de pensamento e opinião prevista como Direito Fundamental,
prevista nos termos do “Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção
de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
I - homens E mulheres são
iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;
II - Ninguém será obrigado
a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
III - ninguém será
submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;
IV - é livre a manifestação
do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito
de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material,
moral ou à imagem;
VI - é inviolável a
liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos
cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto
e a suas liturgias;
VII - é assegurada, nos
termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e
militares de internação coletiva;
VIII - ninguém será privado
de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou
política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta
e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;” da CF/88.
Caso o decreto editado, não
tenha cumprido o ritual descrito na Constituição Federal se trata na espécie de
ato inconstitucional e inexistente, nulo, tampouco ato de força e de
autoritarismo, que não é a pratica do século XXI.
O decreto tem por efeito se
não for desfeito o ato flagrante violação dos direitos humanos, pelo fato do
Congresso Nacional ser a casa do povo, e não casa que obedece ao comando de um
homem, mas sim, apenas a vontade expressa da lei. O Congresso Nacional deve legislar
dentro da vontade soberana do cidadão, e
não do Presidente ou do Monarca.
O ideal do povo é o direito
e a justiça, (Salmo 32). Pois o homem precisa comer do fruto da terra e do
trabalho do homem, que é o vinho vindo da uva não foi o que ensinou o Mestre. O
caso em apreço está igual a mala que se carrega sem alça, na chuva, e de açúcar.
Logo mal tem origem no latim, vindo do étimo “malo”, então quer dizer que o mal
é uma mala, sim, porque o mal é o pior dos vícios, e faz o ser humano cometer
loucuras em nome do poder. Pois que mala o povo carrega, não é?
QUE TUDO VA PRO INFERNO -
ROBERTO CARLOS:
IX
O homem na sua caminhada
acreditava como mio eletivo (escolha) as ações da arte da pesca, caça, e à
destruição de grupos na fase pé evolutiva, que certamente conviviam
a gravar pelo meio rupestre, até imitar o canto
do passarinho, devendo ser o curió, azulão, sabiá, canarinho, e o rouxinol que
com certeza fizeram a orquestra sinfônica da natureza.
O homem, a ciência informa
que possui o DNA ou o genoma semelhante ao da mosca, pois a mosca jã conta com
quinhentos milhões de anos de sobrevivência. Pela informação os cientistas
estão desenvolvendo moscas do DNA humano, com a finalidade do DNA produzido em
laboratório, segundo dizem pode ser capaz de produzir e criar medicamentos
contra as enfermidades, existentes no planeta. Veja o caso da febre amarela, e
as doenças transmitidas pelos mosquitos urbanos e selvagens.
O macaco, que no caso é um
primata semelhante ao homem, mas o homem não pode derivar do macaquinho pelo
fato de possuir o mesmo número de DNA no genoma, dos 22 (vinte e dois), dizem
que está a faltar um para chegar ao clímax do pensamento humano.
Na evolução das espécies
existentes no planeta terra e nos demais no cosmos, não contraria a tese de
Charles Darwin, quando ensina: “Não há diferença fundamental entre o Homem e os
animais nas suas faculdades mentais(...) Os animais, como o Homem, demonstram
sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento. ”
Pois todos os seres que compõe
a espécie necessitam evoluir tanto em melhorar as proles quanto para dar a cada
qual maior longevidade por meio da melhor qualidade de vida, mais conhecimento,
e pela organização da cidade que forma a sociedade.
Os ciclos no processo
civilizatório mais marcantes foram o nômade, rupestre, o mitológico, religioso e o filosófico.
Evidente que no Egito, Hebreus, Caldeia, Pérsia, Índia com o Tibet., Grécia, e
Roma foram os povos que construíram o conhecimento por meio da filosofia Grega,
que nasceu das Escolas do Egito e da Índia, lá no Egito pelo conhecimento de
Hermes Trismegisto, na Índia pelo Buda (iluminada), o Príncipe Gautama Sidarta,
os Filósofos gregos, os mais importantes Pitágoras, Parménides, Tales, Senão,
Heráclito de Éfeso, Diógenes, o cínico, Epicuro, Sócrates, Platão e
Aristóteles. Aí se encontra a base do pensamento Grego, como a ideia da
democracia e da liberdade, e do cosmo, especialmente o UNO, que segundo Plotino
da escola de Alexandria, já é conceituado em
3(três). Os logos ganho ênfase com Heráclito, porque para ele tudo se
encontra na razão, e a razão é nada mais, nada menos que o pensamento, corpo
mental. O conhecer a si mesmo, do
Oráculo de Delfos, aí já é mesmo que “amar o próximo como a si mesmo”, lei
universal estabelecida pela Luz, descrita por Jesus de Nazaré que chego a quase
600 d. Platão, mas na sua pedagogia segue a verdade do Óculo para editar a lei
universal do amor, como também segue no “Sermão do Monte” a descrição e as
regras descritas sobre Heróis, filho de Afrodite, que foi a paixão e o amor
de Psiquê, logo no Livro de Platão sobre o Banquete ele descreve com
muita sabedoria sobre o amor.
Conclui-se que depois vem a
alma, desta forma no livro A Voz do Silêncio, H.P.Blavatski, p. 91, Editora
Teosófica, 2011 (na versão Portuguesa de
Fernando Pessoa) quando colheu no Tibet.
o ensinamento: “11.Antes que a alma possa compreender e recordar, ela primeiro
deve unir-se ao Falante Silencioso, como a forma que é dada ao barro se uniu
primeiro à mente do ceramista.” A condição posta pelo homem sem reflexão a base
cientifica e dentro dos axiomas universais, sob a benemerência dos egos, não se
trata de alma antiga e selvagem, que ainda não compreendeu os passos da
caminhada, responsa, porque tais almas não vieram ao planeta para existir e
para pensar, mas sim, colocar os que pensam de forma contraria na esteira da
direita ou da esquerda, quando não na cova dos leões.
AS 10 MUSICAS INTERNACIONAIS QUE NINGUEM CONSEGUE
ESQUECER:
X
Certamente, não pode ser a
sexta-feira da paixão, dia 26 de março de 2017, depois do Presidente ter
editado decreto que autorizava as Forças Armadas a intervir na manifestação
popular com caravanas de várias partes
do país, a fim de exprimir seu desacordo com as Reformas imposta pela classe
dominante, que faz parte dela a
burguesia, com o propósito de atender os
interesses dos Ricos em detrimento da maioria de miserável, cujo conceito em filosofia pode ser
o paradoxo e o paralogismo. O direito é bem universal, com ele predica a
justiça que oferece o paradigma para quem for justo e humilde de coração pode
ganhar o reino, a senda, e cumprir as leis do universo. Logo são pode obter a
graça de Deus quem for do bem. Contudo, quem lavar as mãos pela omissão e pela
ação comete crime de prevaricação e peca contra as leis do universo, que são os
Mandamentos escritos nas Tabuas das Leis, editadas contra a repressão e a
opressão do Faraó do Egito.
O bem se realiza pelo
diálogo e pela conversa cordial, logo é aí o conceito de Política no Penar de
Aristóteles que ensina que a política serve para administrar a polis (cidade),
e do homem é um animal político. Pois o autoritário, o truculento, o
sanguinário, ditador, tirano, déspota em regra chama a Policia com cassetete,
gás com esperei de pimenta, e gás lacrimogênio, quando não usa o fuzil, a
pistola, e a bomba, como a censura, meio eficaz de impedir a expressão da livre
manifestação de pensamento e opinião, chamado de Direitos Humanos sua lesão.
Cumpre salientar que os crimes hediondos cometidos como violação dos direitos
humanos não cabe a Anistia, o perdão, então, por que o Imperador de Roma não decretou a anistia (perdão geral e esquecimento) a Pilatos pela morte
truculenta na cruz de Jesus de Nazaré –
o Galileu?
ORAÇÃO DE UM JOVEM TRISTE -
ANTONIO :
XI
Onde se encontram os
tesouros que a vaidade procura alucinadamente. Pois tudo o que se deseja é
rever o assalto ao Trem Pagador, cheio de dinheiro, certamente poderia ter
feito a realização do seu autor, nas terras de sol e mar, mas não foi dessa
forma ele preferiu voltar a cumprir a pena lá no Reino Unido, cujo objeto mais
tênue, – morrer sob o amparo de bouns serviços de saúde. Outra luta é o desejo
de ser o vencedor na Mega Sena, já que lucubram na fila da lotérica que desejam
vencer o prêmio somente com o seu jogo. Individualismo e egoísmo excêntrico do
ser humano.
Diz as últimas pesquisas, que
existem no território conquistado pelos colonizadores, incialmente com nome de Terra de Santa Cruz,
onde depois de ter aliciado os
nativos com espelhos, e ter sido celebrado a primeira missa depois do dia 22 de abril de 1500, e Caminha
ter escrito a famosa Carta ao Rei Dom Manuel, depois vieram a Casa Grande e
Senzala, a escravidão do negro da África, com as mestiças, mulatas, mamelucos, e a expulsão
dos Jesuítas com a finalidade da classe
dominante retirar o acesso à escola dos
futuros cidadãos que poderiam fazer do povo mais realizado e desenvolvido
humanamente e economicamente. Logo diz a pesquisa que há vinte milhões de
solitários no Brasil, não seria a causa o egoísmo estereotipado na civilização
e na cultura transmitida pelos colonizadores santos dos pau oco, também, não deveria ser o momento adequado
para ser feita uma revisão da vida em comum. Certamente, os conceitos são
apenas individuais, e não existe universalidade na sua aplicação. Pois todos
buscam satisfazer os direitos e não observar deveres. O conhecimento possui
duas mãos, uma que vai e a outra que vem, não pode existir amor e a sabedoria
sem a reciprocidade, sendo necessário trocar o patrimônio da sabedoria e de natureza
material, o enriquecimento só é possível
com a movimentação de ativos, e os ativos não se entesoura debaixo do colchão.
O maior vicio é a ignorância, que pode ser tão pueril que o vaso sanitário pode
ser pequeno, não é? É necessário caminhar nos terrenos íngremes e
ter certeza que cada obstáculo deve ser vencido sem truculência e arrogância.
Pense, o céu é o limite!
CAETANO VELOSO — Alegria,
Alegria (1967) [+ LETRA]
XI
Nas jovens tardes de
domingo a existência se realizava cheia de sonhos, sim, porque sonhar não se
paga gorjeta para o garçom, nem pedágio nas rodovias, apenas se sonha no sono
ou com os olhos abertos, pois ai fica um
pouco pior.
É, foi a onda onde lá em
França os estudantes faziam de túmulos
mesa de debate, The Beatles estavam nas paradas, e todos os amavam porque desejam o fim da guerra, e libertar
Saigon, porque o desejo maior foi ter uma apartamento na cidade de Saigon.
Todas as ações festivas nos
levavam aos caminhos mais de liberdade,
já que Sartre pensava quando perguntado
onde ficava o inferno ele respondeu: - O inferno são vocês.
Evidente, que quem não
desconhece o caminho do amor e da sabedoria constrói pelo risco os infernos, e
até as brigas. Não se conhece que quem alimenta a discórdia pela desarmonia
poderá abrir portas fechadas com segurança absoluta, e quem fala o que não
sabe, semeia a teia da ignorância, e a ignorância é a mãe de todos os vícios,
pois leva nenhum ser ao caminho da senda.
SAIGON - TIM MAIA:
XII
Hoje e ontem, pelo
olhar da história não se enxerga nenhuma
diferença entre os épicos Gregos quanto a Ilíada e a Odisseia, obras ditadas
pelo cego Homero que construíram as narrativas sobre os doze trabalhos de
Hércules (em grego: Άθλοι του Ηρακλή; transl.: Trabalhos de Héracles) são uma
série de episódios arcaicos ligados entre si por uma narrativa contínua,
relativa a uma penitência que teria sido cumprida por um dos maiores heróis
gregos, Héracles, mais conhecido em português pela romanização Hércules. Os
antigos gregos atribuíam o estabelecimento de um ciclo fixo de doze trabalhos a
um poema épico, a Heracleia, já perdido, escrito por Peisândro de Rodes, e que
dataria de 600 a.C. Note-se, contudo que existem diferentes ordenações para os
trabalhos de Hércules. Por exemplo, Pierre Grimal na sua obra "Dicionário
de Mitologia Greco Romana" enumera-os da seguinte forma:
O Leão da Nemeia;
A Hidra de Lerna;
O Javali de Erimanto;
A Corça de Cerineia;
Os Pássaros do Lago
Estínfalo;
As cavalariças do Rei
Augias;
O Touro de Creta;
As Éguas de Diomedes;
O Cinto da Rainha Hipólita;
Os Bois de Gérion;
As Maçãs de Ouro das
Hespérides;
O Cão Cérbero.
O certo é que não existe a
construção no Brasil de uma nova ordem pela força da produção e do trabalho,
pois o desejo “é ficar deitado em berço esplendido, e imaginar que um filho seu
não foge a luta”. Logo o mais grave é vicio enrustido da preguiça institucional
pela ausência de discernimento pela instrução e a educação, já que no cérebro
onde navegam as amebas, afirma-se que: “O meu virá! ”, outra insinuação cínica
(cachorrada) é a feita na tevê pelas autoridades governamentais que: “O Brasil cresce!
”, mas a miserabilidade está crescendo de vento em poupa, sem educação, sem
saúde, sem segurança. Pois não se pode esquecer a existência da crença de que o
maná pode cair por aqui, quando caiu no deserto. Sabe-se que na humanidade não ocorreu
transformação sem o conhecimento, a eficiência, a dignidade, a distribuição de
renda, e não o império dos vícios mortais. Deve ser levado em conta de que na
vadiagem Hercules não trabalhou, não há herói e nem o mito por acaso. Caso
queira dinheiro aprenda a rolar a pedra, e se quiser a perfeição carregue a sua
cruz, e siga o Mestre.
A existência de título de
mestre sem a existência de discípulos
que o seguem, só para obter aumento de renda, ou uma gratificação não passa de
ilusão de uma grande hipocrisia, o argumento é o clássico dito por Dom João VIº,
em Salvador: “Faça para o inglês ver!”
A realização e a felicidade
não são predicados do ego, mas sim, predicados do Ser por meio das virtudes.
Logo para estar realizado e feliz é necessário ser do bem e renunciar o mal,
não se trata de abdicar, porque quando se abdica um privilégio sempre se
executa o ato em favor de outrem.
Percebe-se atualmente, que
nos encontramos numa sociedade estelionatária, omissa, ignorante porque não é
uma sociedade que busca o conhecimento, mas brinca de teclar no telefone móvel,
na telinha passavam eternas mensagens uns para os outros, como se estivesse
almoçando faisão, caviar, vinho Francês de alto preço, então, delirando numa
banheira na companhia de um príncipe ou de uma princesa daquelas de Alice no
País das Maravilhas.
É usual não atender o
telefone, nem dar bom dia, nem boa tarde, a prestação de socorro desejam a
cobrança do trabalho, sem levar em conta que a omissão de socorro é crime e
pecado mortal.
A cultura vigente é: “cada
qual se imagina a última bolacha do pacote.”
Como explicar os assaltos
no Brasil se não for pela ótica do desrespeito, da ausência de direito e de
justiça, enfim, pela inexistência de solidariedade, e de amor ao próximo com
sabedoria.
Pratique o bem, sai mais em
conta, e livre-se do mal, que impede a evolução humana no ciclo no planeta
terra, pois a lição do Mestre é: “vigiai e orai, para não cair em tentação. ” O resto é enganação, e as portas ficam sempre
fechadas, porque não bater, ela não se abrirá. Deixe a sua vaidade e o seu
orgulho, porque tudo tem seu tempo e sua hora, e a oportunidade não se
desperdiça, não é?
ABBA - Dancing Queen - Tradução BR:
XIII
Na noite e ontem foi
transmitida pela tevê documentário sobre
o extermínio de Poloneses, pelo Ditador Stalin, da antiga URSS,
na gelada Sibéria, onde crianças e adultos morriam pela inanição da
fome, e comiam quando existia carne de cavalos, e as vezes chamavam de vitelo a
carne de cachorro. O mais grave e é apanhavam pedras de gelo para sentir o
gosto da água. Stalin não possuía humanidade e nem generosidade, pois quando
Hitler invadiu a Rússia, sendo derrotado pelo general inverno, sua primeira
decisão foi anistiar os poloneses, a fim de fossem soldados contra o seu povo,
mas não desejava na tropa nem mulheres e crianças. As crianças e as mulheres
tiveram que fazer a caminhada a pé de mais de 10 (dez) mil quilômetros, sem ter
o que comer e nem beber. Pois eram centenas de milhares de seres humanos que
foram conduzido num trem que não possuía portas e nem janelas, muitos morreram
no caminho, sem nenhum compaixão do tirano Stalin, que matava como uma questão de detalhes.
A nossa situação não é
diferente, porque o que o Governo deseja é inseminar a miséria com suas
Reformas vândalas, logo o que se observa como diz o Senador é a descrença, e a
implantação da “República das bananonas, galhofa e da chalaça”, e que no
presente quiserem por nas nossas mãos as
malas pretas (maldade) do Deputado Loro (que não é o papagaio existente nas
Araucárias, mas ali pode ser a gralha
azul, quiçá uma tiriva).
Ninguém precisa de mala sem
alça, ou com dinheiro expropriado do cidadão dos serviços de saúde e educação,
e que se quer é recolher menos tributos, mais distribuição de renda, melhores
salários, pois o Governo comprometido com a classe dominante que controla o
sistema financeiro, sem vergonha alguma lança mão dos princípios da liberdade,
igualdade, e fraternidade, e edita decreto com protesto de resguardar a ordem pública, e o bem público,
o que deseja no seu âmago e instalar o estado
de Sitio, sem ouvir o Congresso Nacional para aprovar tudo na não grande ou
como se diz “manus militari” (Dir Pela mão militar. Diz-se da execução de ordem
da autoridade, com o emprego da força armada). As intenções e a maledicência,
com uma forte dose de crueldade dos “gorilas” que se encontram no poder, muito
bem situado na fossa da lava-jato, desejam reformar para legitimar pela conveniência
e pelo interesse de se transformar num algoz sofisticado, que fez a Reforma
Trabalhista e Previdenciária por meio da tácita revogação da Lei Aurea.
Logo seu objetivo não era
apenas retirar do Governo à Presidenta eleita pelo sufrágio universal, mas sim,
implantar as reformas que a classe dominante exigia para obter mais lucro como
a remuneração do capital, em parceria com o sistema financeiro e
oferecer tratamento ao trabalhador e a trabalhadora no regime descarado de
escravidão, eles mais ricos, e o resto abaixo da linha extrema da miserabilidade.
Acreditar na possibilidade
da existência de salvadores da pátria implica desconhecimento do contexto
social, e o marco político de natureza ideológica que segrega a adversidade
existente na maioria da população formadora da mão de obra dos meios de
produção. Logo a questão é dividir com o trabalhador não foi obtida do
Cristianismo primitivo e nem da patrística, mas da solidariedade, justiça e do
amor ao próximo uma lei universal de compartilhamento, que obriga a colher o resultado da riqueza (capital) posta na
produção executada pela exploração do trabalho, que não foi assimilada pela classe dominante do
tempo presente, pelo fato da classe dominante crer que o dinheiro e o poder compram
um lugar na casa do Pai, pode dar para o caixão
e as exéquias fúnebres.
O comportamento dos homens
das[GG1] [GG2] mulheres com os egos
inflados, não se livram dos vícios que atacam pela inveja, pela vaidade, pelo
orgulho, cobiça, pela luxuria, e pelo acumulo
de dinheiro, e a aparência nas páginas das colunas sociais, em
detrimento das virtudes. Os virtuosos, certamente podem se transformar num
excelente estoico e um ser humano de bem.
O deserto às vezes pode ser
fértil, porque lá entre o calor do dia e o frio da noite existem os oásis, e
nos oásis existem as tendas dos nômades que são
os tuaregues (do árabe الطوارق , endônimo Imuhagh) são um povo berbere
constituído por pastores seminômades, agricultores e comerciantes. No passado,
controlavam a rota das caravanas no deserto do Sahara, então,
veja o ensinamento do grande Dom Hélder Câmara: “Quando dou comida aos pobres, me chamam de
santo. Quando pergunto porque eles são pobres, chamam-me de comunista. ”
Em resumo, o que cidadão
deseja é ter alguém que colabore para abrir uma parta para o céu, e nada mais.
Nas sem a mala, não pode ser com
dinheiro e preta.
Elis Regina & Adoniran Barbosa Iracema:
XIV
O nosso território nacional
fora habitado por seres humanos nativos chamados de índios, pelo fato da Coroa
Portuguesa, em razão da retirada do
caminho para a compra de especiarias, especialmente a pimenta e a seda das
Índias, que originariamente se transitava como meio mercantilista, conforme se pode
observar como foi a constituição do
Império Otomano, também conhecido como
Império Turco ou Turquia Otomana, foi um império fundado no fim do século XIII
no noroeste da Anatólia na vizinhança de Bilecik e de Söğüt pelo líder tribal
oguz Osman. Depois de 1354, os otomanos cruzaram para a Europa, e com a
conquista dos Balcãs o Beylik Otomano (onde se fazia o caminho para as Indias)
foi transformado em um império transcontinental. Os otomanos acabaram com o Império
Bizantino com a conquista de Constantinopla em 1453 por Maomé, o Conquistador.
Durante os séculos XVI e
XVII, no auge de seu poder sob o reinado de Solimão, o Magnífico, o Império
Otomano era um império multinacional e multilíngue que controlava grande parte
do Sudeste da Europa, da Ásia Ocidental, do Cáucaso, do Norte de África e do
Chifre da África. No início do século XVII, o império continha 32 províncias e
numerosos estados vassalos. Alguns deles foram mais tarde absorvidos no Império
Otomano, enquanto outros foram concedidos vários tipos de autonomia ao longo
dos séculos.
Com certeza Portugal, que
se encontrava no auge do conhecimento sobre a ciência da navegação no Reinado
de Dom Manoel – o Venturoso – e do seu antecessor criaram a Escola de Sagres do
infante Dom Henrique, cujo saber se buscava nas Universidades do Porto, Braga e
de Coimbra. Dessa forma, existe investimento na navegação, e com a formação por
meio da instrução e da educação de navegadores entre outros os mais
conceituados se encontram Vasco da Gama e
Cabral. Evidente, que
Colombo que serviu aos Reis de Castela e Aragão era natural de
Genova, pertencente ao domínio Espanhol na época, mas o conhecimento da
navegação foi de Portugal, anterior ao Trateado de Tordesilhas, com as alterações posteriores aos limites às Ilhas Canárias ou de Cabo Verde, os limites do hemisfério sul e do
hemisfério norte de uma lado e de outro, leste e oeste, logo as terras de um
lado para a Espanha e do outro lado para Portugal.
Com desvio das suas
Caravelas, Cabral imagina ter alcançado as Índias, sem de fato tê-la, logo dão aos nativos aliciados pelo espelho o nome de Índios, e a partir daí nasceu
inicialmente a criação do latifúndio com as Capitanias Hereditárias, depois os
Governos Gerais, e o regime de trabalho escravocrata, a expulsão dos Jesuítas
porque não dar educação interessava a classe dominante que convive do
parasitismo e do enriquecimento pelo “quinto” e pela exploração da força de
trabalho escrava.
O sistema feudal decadente
na Europa não suportava a existência de
homens e mulheres com
conhecimento pelo amor e a sabedoria, que se constrói pela educação e pela
espiritualidade, porque na espiritualidade se sabe que é melhor “dar os anéis
para não perder os dedos”, e para não perder os dedos é bom estar em harmonia
com os astros celestiais, ainda com suas cortes, pois é certo que o Rei Salomão
utiliza como chave um anel, quando refere-se ao adultério de Giges, com
evidente prazer prefaciar seu processo para invisibilidade por meio de
um anel. Logo Platão, no Livro II, nº 359ª e 360D da República, como se
descreve: “De acordo com a tradição, Giges
era um pastor a serviço do rei da Lydia; houve uma grande
tempestade um terremoto fez uma abertura
na terra no local onde ele estava alimentando seu rebanho. Espantado com a visão, ele desceu para a
abertura, onde, entre outras maravilhas, ele viu um cavalo de bronze oco, tendo
portas, em que ele, abaixou-se e viu um corpo morto de estatura, como apareceu
a ele, mais do que humano, e não ter nada apenas um anel de ouro; isso, ele
tirou dos dedos dos mortos e reascendendo. Ora, os pastores se reuniram, segundo o costume para que pudesse enviar o seu relatório sobre os rebanhos para
os rei; em seu conjunto, ele veio com o anel em seu dedo, e como ele estava
sentado entre eles, ele teve a chance de virar o aro do anel dentro de sua mão,
quando ele se tornou instantaneamente invisível para o resto da empresa e eles
começaram a falar dele como se ele já não estivesse presente. Ele ficou espantado com isso, e mais uma vez tocando
o anel virou à pinça para o exterior e
reapareceu; ele fez vários ensaios do
anel, e sempre com o mesmo resultado - quando ele virou a pinça para dentro ele se
tornou invisível, quando fora ele reapareceu. Ao que ele planejou para ser
escolhido um dos mensageiros que foram enviados para o tribunal, onde, logo que
ele chegou, ele seduziu a rainha, e com a ajuda dela conspiraram contra o rei e
matou-o e levou o reino.”
Logo o povo diz que: “Quem
não é visto não é lembrado”. A sutil e discreta
presenta, sempre com simplicidade, porque a base do êxito e do sucesso nos empreendimentos como
nas conquistas se encontram baseadas nas premissas e nos paradigmas de
humildade, justiça, liberdade, igualdade e fraternidade. Contudo, todos os bens
da humanidade se encontra no ser bom e do bem, naquele tiver bom senso
(refletir), e sabedoria, que é atributo e predicado de quem pergunta.
A chave da economia é dar
os anéis, para não perder os dedos, quiçá até estar invisível, aprenda a lição
descrita por Platão, aproveitada pelo Rei Salomão, que utilizou o anel comprado que passasse no dedo médio da mão,
devendo ser bem fixo e purificado, onde se possa acrescentar: “Jesus passou
pelo meio deles e desapareceu.”
Livre-se do egoísmo e da
cobiça, a ambição exagerada, saiba que na perfeição não pode existir a condição,
porque se existe a condição, logo há a exploração contra seu próximo. Pois a
caminhada não se constrói pela preguiça, nem pelo sono eterno, sem empenho e
esforço, as virtudes nascidas da coragem e da cordialidade.
Na atualidade os valores
são inversos, porque se deseja o poder, e o poder é ego, o acumulo do vil
metal.
A responsabilidade pela
baixa produção é exclusivamente de cada ser humano, que não sabe, não pensa, e
não existe, por último, não deseja
construir a humanidade que se quer. A espiritualidade se encontra no direito e
na justiça (Salmo 32), ambos valores amados pelo universo. Salomão buscou o
conhecimento no Pastor da Lydia, e hoje devemos encontrar o desejamos na
experiência (empírica) em conexão com a teoria (Theos no grego = Deus, logos no
grego = estudo), que efetivamente
transforma (práxis) os atos e fatos, pelo comportamento construtivo e do
cosmos, que faz a realidade e a felicidade pela obediência às virtudes.
Seja prudente, não venda a
alma, primeiro mude o lado do anel, e se for diamante, desapegue-se, é melhor o
caminho da justiça que é estreito, mas se estiver sintonizado com o bem, e bater na porta, ela se abrirá pelos seu
méritos.
Lulu Santos - Assim Caminha
a Humanidade:
XV
Na manhã, ainda com gostas
da chuva que molha as terras férteis para a plantação. Pois não caiu o orvalho
na relva das noites de luar, nem o
colibri veio beijar a flor, tampouco o pássaro cantor veio fazer seu sagrado
canto matinal, igualmente a águia
que coloca o olhar no infinito apareceu
para homenagear o Profeta Isaias quando ensina: “os que esperam no Senhor,
renovarão as suas forças, subirão com
asas como de águias, correrão e não se cansarão, caminharão e não se fatigarão.” (Is:40/31). Aí está nossas
buscas pela brisa que vem do horizonte ao nascer ao pôr do astro rei, pela sua
luz foram bem-vindas às células dos gêneros e das espécies que habitam o
planeta terra. Pois ainda que resistam com a nódoa da exclusão e do racismo
deve ser bom saber com humildade que a humanidade possui os dois pés no
continente Africano, tendo levado vinte
mil anos para esbranquiçar, tendo passado por várias eras, especialmente a de
Atlântida, depois chegou ao Édem para comer da árvore do conhecimento, e
escolher caminhar em ciclos evolutivos, e ciclo que demarca o processo
civilizatório foi Noé ter descido da Arca, que para o ano de 2017/2018 do
ano, calendário gregoriano, e no
calendário judaico corresponde a 5778. Ora, os conhecimentos e as premissas e
os paradigmas como a ciência, as ideias, e o pensamento, bem como o duelo na genealogia do Olimpo entre o caos e o
cosmo, e Eros e a morte. Todo conhecimento humano vem sendo escrito nas
estrelas, por meio da astronomia e da astrologia, pois se quiser saber como
será o amanhã terá por dever olhar para infinito e decifrar a posição de cada
astro, estrela que fazem luzir as galáxias no universo. Pois cada ciclo é
formado de vida que se encontra na psiquê (alma), e a matéria que é o corpo
(fisis) necessita para evoluir e caminhar (5 Assim despediu Isaque a Jacó, o
qual se foi a Padã-Arã, a Labão, filho de Betuel, arameu, irmão de Rebeca, mãe
de Jacó e de Esaú. Gênesis 28:5) com a Psiquê até chegar o último degrau da escada de ouro
ou de Jacó (E chegou a um lugar onde passou a noite, porque já o sol era posto;
e tomou uma das pedras daquele lugar, e a pôs por seu travesseiro, e deitou-se
naquele lugar.
E sonhou: e eis uma escada
posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e
desciam por ela;
Gênesis 28:11,12) da senda, do reino, ou do céu nascer, viver
e morrer em estado de graça e completa realização e felicidade.
Deus, como ensina Santo
Agostinho “está em repouso”, no entanto, Deus possui sua energia e vibração na
mais perfeita ordem, tanto que cada estrela é uma força de Deus, que se exprime
no “EL”, segundo o ensinamento milenar Deus é composto de 72 (setenta e dois)
EL, logo o Gabriel, Rafael, Miguel e Ariel são os mais graduados como arcanjos.
Veja que Rafael é o regente da era presente, presentado pelo mercúrio, que
significa o conhecimento pelo pensar e existir, a reflexão, a vibração de ondas
magnéticas por meio dos neurônios
cerebrais, como também é o Deus da cura, tanto que aparece com um peixe na mão,
e o caduceu, sendo a força que deve ser
encontrada sempre do lado leste.
No entanto, na Bíblia, o Arcanjo Rafael é
citado no Antigo Testamento, no Livro de Tobias (presente somente no cânon
católico e ortodoxo). No capítulo 5, versículo 4 (Tb 5,4) há o início das
aparições de Rafael ao jovem Tobias: "(…)Tendo saído, deparou-se lhe o
anjo Rafael, sem demonstrar, todavia, ser um anjo de Deus". Já no capítulo
6, versículo 3 (Tb 6,3), vê-se porque imagem esculpida pelos católicos mostra o
arcanjo segurando um peixe. Eis que o
grande peixe que tentou devorar Tobias e que o anjo lhe ordenou que o dominasse
para tirar-lhe o fel, o qual, é indicado que é usado pelo arcanjo para curar o
pai de Tobias devolvendo-lhe a visão. (Tb 6,11)
Não importa nada o que
imagine, pense, ou pretenda estar cético ou ateu, mas conhecido como atoa,
porque o universo possui leis irrevogáveis, como a lei da ação e da reação, do
ajuste, do sacrifício (sagrado oficio), do karma (caminho) e a lei máxima, que
é a do amor universal e incondicional ao
próximo. O egoísmo é lei da matéria, não conduz a nenhum porto seguro.
Todo ser humano pode ser o
que quiser na existência, ele possui o livre arbítrio, só que o exerce no
patíbulo da ignorância, já que não se
baseia no exercício do bem comum e geral. Contudo, é bom saber que existem
aqueles que trocam de cor dos cabelos
com objetivo de descartar o
emburrecimento no prazo razoável e
com mais celeridade. O burrinho ou jumento é útil e dócil, tanto que levou Jesus que fugia de
Herodes ao Egito, o problema, é quando
ele resolve parar, ele é “empacador”. Logo a construção da loira burra não foi
paradigma e nem a premissa maior da filosofia, mas sim, o sintoma do atraso
ideológico imposto pela burguesia com a queda da Bastilha e muitos pescoços na
guilhotina, e a exploração da força de trabalho com baixo custo, com jornada
excessiva de mulheres e crianças.
O desenvolvimento humano se
encontra em baixo nível em razão do parasitismo estabelecido pela aristocracia e o absolutismo do rei, que
desejava se transformar no “Papi Soberano” francês, que esbanjava ostentação e
cínica riqueza, quando o cidadão dos
burgos formavam hordas de miseráveis,
que não liam nenhuma linha do Contrato Social, mas conheciam de cabo a rabo - Os Miseráveis de Victor Hugo, porque conheciam
bem à prática.
Devemos nos abster de
companhias que não possuem a educação, porque devemos saber que se dissermos
com quem andamos deverão saber que somos e como estamos, é necessário deixar de delirar e se deslumbrar com o caos,
o mais grave é que em regra os golpes maléficos
se transformam numa enfermidade de surtos pandêmicos.
Pois Khalil Gibran diz com muita sabedoria que merece sua repetição:
“Vós nascestes juntos, e deveis permanecer juntos para todo o sempre.
Deveis estar juntos quando as brancas asas da morte dispersarem vossos dias.
Sim, estareis juntos até na silenciosa memória de Deus.
Deixai porém espaços na
vossa união.
E deixai as asas dos céus
dançarem sobre vós.
Amai um ao outro, mas não
façais do amor um cativeiro;
Deixai antes que seja um mar ondulante por entre as praias de vossas almas;
Enchei o corpo um do outro,
mas não bebeis do mesmo copo,
Daí um ao outro do vosso pão,
mas não comeis do mesmo naco. ” (GIBRAN Khalil, O Profeta, p. 41, Editora
Martin Claret Ltda, 2ª Edição, 2010)
Certamente, as portas se
abrirão pela estrada do pulsar do coração, pois cada pulsar é o
alarme do infinito e do eterno, porque o que não se fizer como ação do bem
querer no presente, o futuro poderá se transformar na quimera indesejável, pelo
fato de tudo ficar como no passado, a esperar se o pássaro voltará da sua
peregrinação na busca da flor, só para retirar o néctar. O céu é limite, é o
infinito, mas sua unidade com o universo em todos os seres é eterna, ele pode
perdurar horas, dias, mês, anos, séculos, e milênios, até Eras, e aí convidar
para beber o copo de água, então se estiver no inverno, beber uma xicara de
café com leite. É, e aí: - Ajoelhou tem que rezar – (Chacrinha, o velho
guerreiro), não é?
Elton John – Nikita:
[1]
Atlântida (em grego, Ἀτλαντίς - "filha de Atlas") é uma lendária ilha
ou continente cuja primeira menção conhecida remonta a Platão em suas obras
"Timeu ou a Natureza" e "Crítias ou a Atlântida". Nos
contos de Platão, Atlântida era uma potência naval localizada "para lá das
Colunas de Hércules", que conquistou muitas partes da Europa Ocidental e
África 9000 anos antes da era de Solon, ou seja, aproximadamente 9600
a.C.. Após uma tentativa fracassada de
invadir Atenas, Atlântida afundou no oceano "em um único dia e noite de
infortúnio".
[2]
Logo no início do relato bíblico encontramos detalhadamente informações sobre o
Jardim do Éden. A Palavra de Deus nos diz: “E saía um rio do Éden para regar o
jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços. O nome do primeiro é
Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. E o ouro dessa
terra é bom; ali há obdélio, e a pedra sardônica. E o nome do segundo rio é
Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. E o nome do terceiro rio é
Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o
Eufrates (Gn 2.10-14; grifo do autor).
A Bíblia diz que do Éden
saía um rio que se dividia em quatro cabeceiras. Isso demonstra que o Jardim
deveria compor uma extensão considerável, talvez abrangendo dezenas de
quilômetros, não era apenas um “quintal”. Dentro desse hábitat, Adão pôde
desempenhar sua primeira missão, dar nomes a todos os animais (Gn 2.19). Esse
lugar de deleite (Éden) não excluía o trabalho, antes, o trabalho era
edificante e trazia seus frutos. É interessante notar que alguns estudiosos têm
afirmado que a palavra “éden” teria sua origem do acádico edinu, que significa
“campo aberto”. Contudo, o consenso geral é de que a palavra tem sua origem no
hebraico eden, isto é “deleite”. Se onde há fumaça pode haver uma clareira,
então talvez o reflexo acadiano compartilha a idéia de um lugar amplo e de
verdadeiro deleite.
Devemos procurar
esclarecimentos no próprio livro de Gênesis. Uma leitura mais precisa do texto
nos traz alguns esclarecimentos. Estamos acostumados a nos referir ao Dilúvio
como “chuva intensa durante quarenta dias e quarenta noites” (Gn 7.12). E isso
é verdade! Mas, além disso, lemos nas Escrituras: “No ano seiscentos da vida de
Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, naquele mesmo dia se romperam
todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram, e houve
chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites” (Gn 7.11,12; grifo do
autor).
[3]
Três dias depois, celebravam-se bodas em Caná da Galiléia, e achava-se ali a
mãe de Jesus.
Também foram convidados
Jesus e os seus discípulos.
Como viesse a faltar vinho,
a mãe de Jesus disse-lhe: Eles já não têm vinho.
Respondeu-lhe Jesus:
Mulher, isso compete a nós? Minha hora ainda não chegou.
Disse, então, sua mãe aos
serventes: Fazei o que ele vos disser.
Ora, achavam-se ali seis
talhas de pedra para as purificações dos judeus, que continham cada qual duas
ou três medidas.
Jesus ordena-lhes: Enchei
as talhas de água. Eles encheram-nas até em cima.
Tirai agora , disse-lhes Jesus, e levai ao chefe
dos serventes. E levaram.
Logo que o chefe dos
serventes provou da água tornada vinho, não sabendo de onde era {se bem que o
soubessem os serventes, pois tinham tirado a água}, chamou o noivo
e disse-lhe: É costume
servir primeiro o vinho bom e, depois, quando os convidados já estão quase
embriagados, servir o menos bom. Mas tu guardaste o vinho melhor até agora.
João 2:1-10
[4]
E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se
levantou Caim contra o seu irmão Abel, e o matou.
E disse o Senhor a Caim:
Onde está Abel, teu irmão? E ele disse: Não sei; sou eu guardador do meu irmão?
E disse Deus: Que fizeste?
A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra.
E agora maldito és tu desde
a terra, que abriu a sua boca para receber da tua mão o sangue do teu irmão.
Gênesis 4:8-11
[5]
E saiu Caim de diante da face do Senhor, e habitou na terra de Node, do lado
oriental do Éden.
E conheceu Caim a sua
mulher, e ela concebeu, e deu à luz a Enoque; e ele edificou uma cidade, e
chamou o nome da cidade conforme o nome de seu filho Enoque;
[6]
E a Enoque nasceu Irade, e Irade gerou a Meujael, e Meujael gerou a Metusael e
Metusael gerou a Lameque.
E tomou Lameque para si
duas mulheres; o nome de uma era Ada, e o nome da outra, Zilá.
Gênesis 4:18,19
[7] 21
E viveu Enoque sessenta e cinco anos, e gerou a Matusalém. Gênesis5:21
[8]
Melquisedec aparece 2 vezes no Antigo Testamento:
Gênesis 14,17-20: Quando Abrão voltou, depois de ter
derrotado Codorlaomor e os reis aliados, o rei de Sodoma foi ao seu encontro no
vale de Save, que é o vale do rei. 18 Melquisedec, rei de Salém e sacerdote do
Deus Altíssimo, levou pão e vinho, 19 e abençoou Abrão, dizendo: «Bendito seja
Abrão pelo Deus Altíssimo, que criou o céu e a terra; 20 e bendito seja o Deus
Altíssimo, que entregou os inimigos a você». E Abrão lhe deu a décima parte de
tudo.
Salmos 110,4: Javé jurou e jamais desmentirá: «Você é
sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedec».
No Novo Testamento aparece na Carta aos Hebreus onde
Jesus é identificado como um sacerdote para sempre segundo a ordem de
Melquisedec. Trata-se de uma clara citação do Salmo 110 (veja, por exemplo, o
capítulo 7 da carta)
[9]
KERÉNYI, C. Os Deuses Gregos. Trad. O.M. Cajado. São Paulo: Cultrix, 1993.
SOUSA, E. História e Mito.
Brasília: Ed. UnB, 1981.
[11]
CONTE-SPONVILLE, André, Dicionário Filosófico, p. 267, Martins Fontes, 2003.
[12] ROHDEN,
Huberto, Roteio Cósmico, p.113, Editora
Martin Claret Ltda, 2013.
[13] http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2603200619.htm
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