O Livro IV - Comentários sobre a Realidade e os Julgamentos da Lava jato.

I
Certamente, os seres humanos perdem oportunidades no ciclo existencial em razão das escolhas. O ser humano é composto de duas matrizes de natureza universal, a primeira se encontra com vinculo em milhões de anos solares, lunares e luzes atrás, em face da origem não ter ocorrido na inveja humana de ter desejado - brincar de divindade -, pelo qual comeram da árvore  do conhecimento e tiveram de correr o risco e caminhar e evoluir, suportar o fardo da enfermidade, e por fim,   fenecer como nascem e morrem as plantas. A serpente não pode ser considerada culpada pela ambição humana. Os sete dias da criação correram a mais de  vinte milhões de anos atrás, o Deus “creador” (criador), as energias que formam as leis do universo  pairava nas trevas e sobre as águas, e o efeito foi a vontade de crear ou  criar os seres vivos, inclusive o homem (humos, igual a  terras) e as plantas, também, a  sociedade extremamente organizada que foi a sociedade das abelhas. A humanidade passou por vários ciclos necessários na caminhada para chegar ao conhecimento, uma foi Atlântida[1], que nasceu e foi extinta nove mil anos antes de Platão, cuja extinção se deu com a separação do continente onde se situa a África, e o Europeu, dando origem ao Oceano Atlântico, e as Américas, e o Triângulo das Bermudas,  cujos povos trazem a cultura dos Atlantis, sendo vítima de genocídio brutal e lento  pelo desejo de obter e retirar as riquezas naturais existente nas terras que se encontrassem fora da cultura posterior que foi a do Jardim do Édem[2],  sendo que o fato ocorreu não mais que sete mil anos atrás, segundo os  estudiosos dizem que o Jardim ficava na região  está próximo e dentro do atual Estado de   Israel, onde se encontram  os cedros sagrados no Líbano, e na antiga Galileia, onde se encontra ainda a cidade de Caná, local onde Jesus de Nazaré tinha ido às festas de núpcias, e na festa havia faltado o vinho e sua Mãe Maria  lhe  pediu que transformasse água em vinho, no Evangelho de João 2:1-10[3]. E, Ele executou o milagre. Depois da passagem pelo Édem, vemos grandes desvio do homem, especialmente Caim, em Gênesis 4:8-11[4], que mata o irmão, e vai para outras terras oriental ao Éden, e lá constitui família com a filha de Node, conforme o que se lê em Gênesis 4:16,17[5], que   segundo se comenta fazia parte e cumplice  da legião  dos anjos descaídos pela rebelião contra o comando dos guardiões do universo. Mas como o universo conspira em todas as ações, ela deu a luz a Enoque, em  Gênesis 4:18,19[6], e de Matusalém, em  Gênesis5:21[7], e Melquisedec, em Gênesis 14,17-20, e nos Salmos 110,4[8].
A construção das civilizações possuem os ciclos e os homens e mulheres, pois existiu a necessidade de fazer a caminhada por meio do conhecimento, e o conhecimento deve ser predicado do tempo e do espaço pela via da luz. Logo a luz advém   das estrelas luminosas nas várias galáxias  contidas no universo, em que o homem e a mulher se encontram guiados e pelas partículas atômicas do sistema solar, sendo o Ser predicado da luz, daí a célebre sentença do Mestre de Nazaré: “Eu sou a luz que vim ao mundo, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas.” João 12:46.
A luz é o conhecimento, porque é a inteligência e a razão (logos), o pensamento (Verbo), devendo ter sido daí que o homem sai da idade da pedra, de ferro, de bronze, e conhece a idade do ouro, e chega a efetiva civilização quando enxerga no fogo a possibilidade de preparar os seus alimentos, e com a invenção da escrita consegue descrever os eventos e as lições dos sábios, que foram transmitidas pela via oral, basta buscar na Cabala, que era o conhecimento oculto repassado pela via oral. A família como célula Estado, foi a forma evoluída de agregar valores, especialmente pela via da harmonia, da tolerância, da temperança, do bom senso, da sabedoria, da justiça, e do amor ao próximo, e da  unidade com o universo, porque a religação era feita pela mãe, que faria o culto do lar, por tal efeito que na Roma antiga ela foi sempre  “a matre”, e daí existir a expressão Latina: “Mater semper certa est” é um princípio de direito romano que tem o poder de praesumptio iuris et de iure , o que significa que nenhuma contra evidência pode ser feita contra este princípio (literalmente: presumido não há contador Provas e pela lei). Seu significado é que a mãe da criança é sempre conhecida.
O egoísmo é o vício da matéria que destrói os pilares  que dignificam os homens e as mulheres, pelo fato de  estabelecerem o seu autoritarismo, a prepotência, o orgulho, a inveja, e o ter que são os estigmas da superioridade da matéria sobre a ordem universal que são estabelecidas pela ciência e  jamais pela opinião falaciosa. Não existe em detrimento  dos bens materiais como o dinheiro e o poder, e da posição social mesmo que falsa e hipócrita, que transforme o ser pelas boas ações como a afeição,  expressa em solidariedade, tolerância, cordialidade, amabilidade, e amor. Nenhum ser humano, tanto o masculino e o feminino no tempos presente se esforçam, objetivamente, para executar as lições virtuosas necessárias para chegar no último degrau da porta do céu.
Logo se conclui que Platão, nos Livros III e VII, da República, onde recomenda que sejam gerados homens de ouro e não de ferro, como os postos na vitrine por aí, como também é necessário que se reflita sobre a possibilidade de sair da escuridão descrita no mito da caverna. Pois o que se vislumbra com os golpes nos pulmões (o “prana” é a respiração pela vida eterna), as mortes em grande quantidade, o fanatismo e o fundamentalismo não são  construtivas de uma sociedade e seres iluminados, mas sim a espada de Drácon na glândula pineal e no pescoço do semelhante. Pois Sólon e Péricles, em Atenas, foram opositores,  e trabalharam tenazmente dia a dia,   com sinceridade  e com probidade como estadistas contra a lei do sangue de Drácon.
É, o sensato reflete, não foi o ensinamento de Aristóteles?
Caetano Veloso – sozinho:

II
As trilhas construídas pelo homem construtor, sendo carreiros executados pelos seres civilizados deram origem as ações de pilhagem e a destruição de espécies e etnias que fossem de uma forma ou de outra impedir a caça,  o plantio de alimentos, e pôr fim a supressão  do grupo inicial de predadores, tanto os clãs  quanto as tribos, a família e as cidades. As leis nascem da natureza, a religião se origina na necessidade do homem se religar com o cosmo e o universo, tanto na era mitológica quanto já na era da Filosofia. Os escritos sagrados são “sacros”, pelo fato de ser dali que brota o desenvolvimento humano e todo processo civilizatório, por meio do “oficio”. Logo o étimo sacrifício não possui no conceito original relação com  o sofrimento, nem a tortura,  tanto a maldade quanto a crueldade, porque o sacrifício é uma lei do universo indispensável à evolução. O sacrifício existe a causa e o efeito. Pois dentro dos ciclos da existência nenhum ser humano se sacrifica sem causa, cujo efeito pode ser desastroso, mas no sacrifício deve ser indispensável que exista a sacralidade, então, a condição de sacramento (1) Do Latim SACRAMENTUM, “consagração”, de SACRARE, “tornar sagrado”, de SACER, “sagrado, dedicado, santo”; também, por estranho que pareça, “amaldiçoado”. 2) Do Latim MYSTERIUM, do Grego MYSTERION, “rito ou doutrina secreta”, de MYSTES, “pessoa iniciada em segredos”, de MYEIN, “fechar”, porque ela metaforicamente fechava os olhos e boca para não ver nem revelar os segredos que tinha aprendido. “Sacramento” foi a palavra escolhida  em Latim eclesiástico para traduzir MYSTERION.).
Ocorre que a verdade como objeto se encontra oculta, com certeza, poderá vir ao ar por meio da intuição e da percepção. Evidente que a intuição é o predicado essencial do pensamento, da Psquê (alma), daí o duelo entre Psiquê e o Eros como se pode ler a seguir:
“Uma das lendas mais belas e conhecidas da mitologia grega é a de Eros e Psiquê. O conhecimento geral da lenda se dá pela figura bastante difundida do anjo Eros (ou Cupido). Eros era filho da deusa do amor, Afrodite, um imortal de beleza inigualável.
Já Psiquê, mortal, era uma das três filhas de um rei, todas muito belas, capaz de despertar a admiração de qualquer pessoa, tanto que muitos vinham de longe para apreciá-las. Logo, as duas irmãs de Psiquê casam-se. Apenas a jovem não casa, ainda que seja a mais bela das três, e justamente por isso era a mais temida, já que sua beleza fazia seus pretendentes terem medo. Consultando os oráculos, os pais da jovem entristeceram-se pelo destino da filha, já que foram aconselhados a vestirem-na com trajes de núpcias e colocarem-na num alto de um rochedo para ser desposada por um terrível monstro! Na verdade, tudo fazia parte de um plano da vingativa Afrodite, que sofria de inveja da beleza da moça.
Assim que a jovem foi deixada no alto do rochedo, um vento muito forte, Zéfiro, soprou e a levou pelos ares e ela foi colocado em um vale. Psiquê adormece exausta e quando acorda parece ter sido transportada para um cenário de sonhos, um castelo enorme de mármore e ouro e vozes sussurradas que lhe informavam tudo que precisava. Foi levada aos seus aposentos e logo percebeu que alguém a acompanhava e logo descobriu que era o marido que lhe havia sido predestinado, ele era extremamente carinhoso e a fazia sentir bastante amada, mas ele havia colocado uma condição, que ela não poderia vê-lo, pois se assim o fizesse o perderia para sempre. Psiquê concorda com a condição e permanece com ele. O próprio Eros, que tinha sido encarregado de executar a vingança da mãe, se apaixonara por Psiquê, mas que tem de se manter escondido para evitar a fúria de Afrodite.
Com o passar do tempo, ela se sentia extremamente feliz, porque seu marido era o melhor dos esposos e a fazia sentir o mais profundo amor, mas resolve fazer-lhe um pedido arriscado: o de ir visitar seus pais, mesmo com a advertência dos oráculos e o temor do esposo, ela insiste, até que ele cede.
Da mesma forma que foi transportada até o seu novo lar, Psiquê vai até a casa dos pais. O reencontro gera a felicidade dos pais e a inveja das irmãs, que enchem-na de perguntas sobre o marido, e ela acaba revelando que nunca vira seu rosto. Elas acabam convencendo-na  que ela deveria vê-lo e ela se enche de curiosidade.
Quando a noite chega e ela retorna à casa, o coração dela está totalmente tomado pela curiosidade, então ela acende uma vela e procura ver o rosto do marido.
Ela fica totalmente extasiada e encantada pela beleza estonteante do marido oculto, Eros, que teria feito esse pedido para que a esposa se apaixonasse pelo que é e não pela sua beleza. Psiquê ficou tão deslumbrada pela visão do esposo que não percebeu que uma gota da cera da vela pinga no peito do amado e o acorda assustado. Ele, ao ver que ela tinha quebrado a promessa, a abandona.
Sozinha e infeliz, Psiquê começou a vagar pelo mundo. Passando, assim, por vários desafios e sofrimentos impostos por Afrodite como uma vingança por ela ter ferido o seu filho, a jovem luta   tentando recuperar o seu amor, mas acaba entregando-seà morte, caindo num sono profundo. Ao vê-la tão triste e arrependida, Eros, que também sofria com a ausência da amada, implorou a Zeus que tivesse misericórdia deles. Com a concessão de Zeus, Eros usou uma de suas flechas, despertando a amada, transformando-a numa imortal, levando-a para o Olimpo.
A partir daí, Eros e Psiquê nunca mais separaram-se. O mito de Eros (o amor) e Psiquê (a alma) retrata a união entre o amor e a alma.
Em grego "psiquê" significa tanto "borboleta" como "alma". Uma alegoria à imortalidade da alma, simboliza também a alma humana provada por sofrimentos e aprovada, recebendo como prêmio o verdadeiro amor que é eterno.” [9]
Logo as relações humanas são predicados dos dois predicados do ser o amor e a alma, sendo a alma a buscadora daquilo for “verdade, bondade e necessidade”, as premissas da peneira de Sócrates,  pois a imortalidade não pode ser construída com a estupidez humana, mas somente pelo discernimento e o conhecimento pelo amor e sabedoria.
O retrocesso pelos vícios, a inveja, o orgulho, a intolerância, a ausência da humildade, a ganância e as cobiças não contribuem na pureza (casta) e na perfeição (santidade) que são meios para conquistar o “status” de sapiens aos homens e a mulheres. É necessário compreender que o sofrimento e o martírio de Jesus de Nazaré foi o mais nobre “sacrifício” em nome da evolução da humanidade, porque seu desejo foi fazer a vontade do Pai, ser a luz dos mundos tornar Isis sem véu, e por fim vencer a morte, porque ele mesmo disse no terceiro dia Eu ressuscitarei. Igualmente é preciso compreender que a ação  mais digna e corajosa em favor de toda a humanidade foi praticada por sue Mãe Maria, em favor da humanidade para sair da estagnação e conhecer o autor do Sermão do Monte, quando o Anjo  Gabriel a saudou  com tais palavras: “Ave, María, grátia plena: Dóminus tecum: benedícta tu in muliéribus, et benedictus fructus ventris tui Jesus.” (Na Bíblia hebraica a ortografia é usada uma vez em relação a Josué (Yehoshua), filho de Nun, mas é comumente utilizado em relação a Josué, o sacerdote no tempo de Esdras. O nome é também considerado por muitos como sendo o nome hebraico ou aramaico de "Jesus". Neste sentido o nome é usado principalmente pelos cristãos em Israel, e na tradução hebraica do Novo Testamento, como uma alternativa para a ortografia Yeshu ha Notzri utilizada pelos rabinos. Em outros países Yeshua é usado principalmente pelos judeus-messiânicos.)
É bom ter sempre presente, que na humanidade não existe casualidade, pois todas as coisas se encontram nas partículas das estrelas, sendo a mais próxima a lua, que tem seu tempo de equinócio em equinócio, porque somos filhos e filhas do universo, pois quando desviar o barco pelas leis do universo sempre pode ocorrer a conspiração.
O bem custa menos no mercado do universo.


III
Existe fórmula capaz de equacionar os nossos paradoxos culturais, pois quando imaginamos  ter encontrado o caminho que  fosse capaz nos levar ao mergulho  em águas com pérolas, minhas com inerais de ouro, diamante, rubi, topázio, esmeralda, prata, enfim, até sentir por meio do olfato o perfume das flores como  as orquídeas,  as rosas, o cedro do Líbano, e o sândalo da Índia,  como   fazer fumaça com incenso, banhar-se no sal mineral, e portar nos punhos a cruz, que com  presteza se conhece  desde a antiguidade no alfabeto Hebraico e no Grego, como o Tau,  com objetivo de retirar e afastar as energias ruins emanadas do universo por meio de vibrações maledicentes e cruéis, atraídas em razão da convivência amigável com a ignorância, quando pelo interesse e pela conveniência é dispensada o predicado do discernimento.
Entretanto, convivemos  cotidianamente com a  violência (violência é uso da força desproporcional e excessiva, e contrária ao bom senso e a disposição expressa prevista em lei), pois  os massacres de inocentes,  ainda,  o abuso contra aqueles que utilizam o direito da livre manifestação do pensamento assegurado como direito fundamental na Constituição Federal, como também, não se deixa de explorar, reprimir e oprimir seres em nível de vulnerabilidade reconhecida pelo laudo de especialista, por fim, a esperteza em retirar  dinheiro de quem não  é devedor, mas que é cultural no Brasil  abusar da ingenuidade alheia, desde que  exista a suspeita da posse e a propriedade de bens para executar a pilhagem. Pois se consideram sérios e com categoria, sem saber que as categorias se trata do desenvolvimento do conhecimento de Aristóteles (Categorias (em grego: Κατηγοριαι, em latim: Categoriae) é o texto que abre não apenas o Organon — o conjunto de textos lógicos de Aristóteles — como também o Corpus aristotelicum. O livro é dividido em duas partes: a primeira, que se estende do capítulo I ao IX, é chamada de Prædicamenta e considera-se genuinamente aristotélica; já a segunda parte, que se estende do capítulo X ao XV é chamada de Post-Prædicamenta e não há certeza se a autoria é de Aristóteles ou de seus discípulos (talvez Teofrasto ou Eudemo).
Atualmente, ocorreu a condenação do Brasil pela Corte da OEA, sob a acusação da prática do trabalho escravo na noticia que segue: “A Corte Interamericana de Direitos Humanos, uma instituição judicial autônoma da Organização dos Estados Americanos (OEA), responsabilizou internacionalmente o Estado brasileiro por não prevenir a prática de trabalho escravo moderno e de tráfico de pessoas. A sentença do caso Trabalhadores da Fazenda Brasil Verde Vs. Brasil foi dada nesta semana em um processo que durou cerca de três anos. O Brasil é o primeiro país condenado pela OEA nessa matéria.”
No Brasil, há o hábito institucional e cultural de imaginar que a conduta do mal e a busca truculenta do poder  pelo dinheiro, como comprar a dignidade humana por meio da politicagem com migalhas  e restos que caem da sua mesa são consideradas normais, e legais, pelo fato da existência da “vitimização”, meio nefasto e torpe para perseguir a exploração, e sobreviver por meio da aparência, fazendo ao pé da letra o conselho de Júlio César à sua mulher, que  não foi nada racional: “Eu não quero que minha mulher seja nem mesmo objeto de suspeita.” No entanto, o mais  sábio conselho entregue por Júlio César foi: “Não há frio tão intenso e congelante quanto o da indiferença.” A indiferença é o meio que os cincos (cachorrões) e hipócritas (fariseus) utilizam no cotidiano para destruir a natureza, e as amizades que são geradoras dos amores, pelo fato de só sabem fazer aquilo que o colocar no “mundo da lua”, não  refletem (sensato), nem perguntam (sábio), e convivem com o “achismo”, porque se consideram dono da verdade pelas suas afirmações (ignorância), tendo como efeito  a percepção de quantia em moeda corrente acima do usual e o costumeiro só para oprimir e reprimir o semelhante, com aquilo que é conhecido como “serviço sujo.” O mais grave vicio do homem é quando o costume se transforma em hábito, eis aí a causa das tragédias humanas.
Não é correto dentro  do pensamento universal transformar os seres humanos num rebanho, porque o verdadeiro pastoreio sabe o aprisco que se encontra as suas ovelhas, e não o considera como ave de rapina ou de arribação, porque se deseja transformar num rebanho sem o pastor  se deve dar razão a Friedrich Nietzsche:  “A verdade e a mentira são construções que decorrem da vida no rebanho e da linguagem que lhe corresponde. O homem do rebanho chama de verdade aquilo que o conserva no rebanho e chama de mentira aquilo que o ameaça ou exclui do rebanho. (...) Portanto, em primeiro lugar, a verdade é a verdade do rebanho.”
A existência humana só encontrará a razoabilidade quando reconhecer e não justificar a violência, cujo argumento é exposto por J. Krishnanurt, quando ensina: “Mas para transcender a violência, não posso reprimi-la, negá-la, não posso dizer: “Ora, ela faz parte de mim, e está acabado” ou “eu não a quero”. Tenho de enfrentá-la, de estudá-la, de entrar em intimidade com ela, e essa intimidade não é possível se a condeno ou justifico.  Entretanto, na verdade, nós a condenamos e justificamos. Por conseguinte, digo “Deixemos por ora,  de condená-la ou de justifica-la.”[10] (KRISHNAMURTI, J, Liberte-se do Passado, p. 71, Ed. Cultrix, 17ª Edição, 2016.)
É dever de todo ser humano rever seus conceitos, e buscar o discernimento, pelo fato de que  não conhece o que se encontra escrito nas estrelas, nem os ideais, os pensamentos, e a proteção da alma ao sentir nas manhãs e nas tardes o nascer e o por do sol, bem como o perfume das flores no orvalho, e nem o canto do passarinho, que no resumo são preces da natureza.  Não pense que abrir a porta do céu é fácil. Pois é a teoria do ensaio e do erro, não é?
Tim Maia- Não Vou Ficar:
https://www.youtube.com/watch?v=7cbuxQNwLhc

IV
Nossos sentidos recebem de hora em hora enormidades de comandos emanadas pelos neurônios que são energias conectadas por meio de circuitos eletromagnéticos e executam a sinapse para conduzir ao consciente  as lições do aprendizado construída pelos instrumentos  e ferramentas adequadas utilizadas na educação desde a infância até a maturidade, por fim, à velhice.
O conhecimento se encontra na erudição, certamente  à amizade da biblioteca, porque a sabedoria deve fazer o dicionário trabalhar,  logo não se religa com o cosmos se não for pela via bem, não necessariamente  pela repetição do fórmulas utilizadas para obter o milagre de cair do céu o fruto dos seus desejos, mas o orar não é desta forma, mas sim deixar o coração  como se não existisse amanhã.
Pode-se pretender obter um poço de petróleo como se fosse seu, mas não esqueça que o poço existente nas terras e nos mares são patrimônio universal de todo o cidadão. Acredite que nada ocorre por acaso, e o acaso são oriundos da natureza, podendo  se encontrar no caso   a desmitificação  estabelecidas em conchavos, acertos, e o serviço sujo executados para garantir posições como o dono da verdade no pódio, o que pode ser uma grande controvérsia quando o vencedor furar a fila. Logo deixa a consciência estabelecer as premissas necessárias para ser alcançadas o êxito, que pode ser fruto da probabilidade, mas com certeza, é 90 % (noventa por cento) de esforço, dedicação, empenho e coragem da inteligência e o pensamento humano. É necessário a transformação pela via da consciência, retirando do casulo o conhecimento da sabedoria e do amor, expressos como predicados do ser. Logo o acaso não existe, dê uma chance ao coração, que a inteligência (mente) pode dar o ar da graça. O conhecimento do ser é predicado que pode ser a causa de grande inveja, e o olho pode ficar grande, cuidado!

Guilherme Arantes. Amanha.:


V
A lição mais estupida   transmitida tanto pelos meios de comunicação quanto nos ensinamentos da instrução e da educação  que no passado tínhamos de suportar com obstinação e a esperança,  devendo  ter sido a tentativa de repassar épicos experimentados na Grécia antiga, como foi o caso da guerra de Tróia, em que  foi à guerra o cavalo de pau, famoso presente grego,    tendo  sido  posto no tempo futuro sem a  estratégia e o projeto da  construção do  tempo presente,  com as bases sólidas nos alicerces do devir. Logo não se pode começar a edificação pelo telhado, e tampouco construir a casa com telhado de vidro, pois aquele que tiver o telhado de vidro não  possui condições de jogar pedra,   nem que seja   pelo uso do estilingue no telhado do outro.
Ora, o que  causa perplexidade aquele ser humano que exercitar, quiçá um pouquinho sua capacidade de usar o bom senso, que no caso  deve ser visto como a predicado do ser de reflexão, o que não é próprio nos dias atuais, pelo fato do combustível que move a humanidade nos continentes colonizados é o interesse e a conveniência, pelo fato de conviverem debaixo do véu da aparência de frutífera beleza, a conquista do poder pelo dinheiro, e mostrar o  bens que agregue cobiça a deidade que deseja  ganhar sua posse. Enganar, sim. Ilusão, também, ignorância é uma especialidade presente e capaz de abrir as portas dos infernos.
O mais grave étimo utilizado periodicamente com relação as preferências e vantagens expostas nas vitrines se refere ao gosto. Pois o gosto no dizer de André Conte-Sponville se conceitua: “É a faculdade de julgar o belo e o feio, o bom e o ruim, como um prazer que seria critério de verdade. O gosto concerne ao corpo, pela sensação, e ao espírito, pela cultura. Ele se educa, não se cria. ”[11]  Percebe-se  que no mundo da realidade  não se observa s exigências da razoabilidade para falar sobre atos e fatos que   desconhecem tanto no conteúdo quanto sobre o modo de fazer, pois o conteúdo necessita da observância das leis universais, e sobre o modus operandi (plural: modi operandi) é uma expressão em latim que significa "modo de operação", sempre foi usada, como é ainda a corrupção por meio da propina, não se pode confundir o étimo propina em outro idioma, já que há idioma que considera a propina com o mesmo significado de gorjeta. O mais grave na operação, pode ser   o fato de que posteriormente os delatores desejam obter  a redução da pena e a até, ser julgado com plena inocência e santidade, como se nada tivesse corrido no reino da Dinamarca, sendo apenas o erro do centroavante  quando diz que o erro foi da bola e não dele que ficou míope com o assédio da torcedora que se encontrava de pé no alambrado atrás das redes.
O gosto não se discute, cada qual possui um.
Na verdade, as dificuldades humanas se encontram  em síntese no dizer de Huberto Rohden: “Quem organiza sociedade prova que não tem confiança na competência da verdade em si;  que não necessita de  escoras e metais para garantir a perpetuidade da verdade.
O gênio proclama a verdade.
O gênio organiza o poder.
A verdade é do Eu divino.
O poder é do Ego humano. ”[12]
Não pense que só existem bombas de hidrogênio, plutônio, e outros átomos explosivos, porque pode existir bombas como os vírus que circulam na rede,  igualmente, as histórias que ainda não foram contadas pela rede cipó, também, devemos ficar com os ouvidos atentos e os olhos focados no facho de luz e da sua senda, porque há os que  possuem prazer de  reestabelecer a lenda do: “ Conto do vigário.” Logo dinheiro não dá em árvore, nnem cai do céu como o maná. É preciso ir a luta, e agir com a lei universal do sacrifício (sacro ofício). Matar a galinha dos ovos de ouro é pecado e crime, não pode ser como se diz que o belo é como galinha, todos a querem na panela.
Pense, faz bem à humanidade!
EU GOSTO DE VOCÊ {Tribalistas - Velha Infância:


VI
Ontem, pelo visto a noite significou  as trevas na Esplanada  dos Ministérios, na Capital Brasília -DF, cidade que foi objeto de premonição do Santo João Bosco. A causa das trevas foi fato anterior o nascimento da luz. Diz-se que as razões da apuração dos fatos deve ter sido   as fitas e gravações pela Policia Federal e confirmadas pelos delatores no trem Expresso do Oriente, como fotos sobre a decadência das Cortes celestiais  que sob brasas, e da construção da Torre de Babel, podendo  entrar no Apocalipse de João Evangelista, ditado e inspirado pelo seu Mestre na Ilha de Patmos – Grécia, mais   conhecida por ser o local para onde o apóstolo João foi exilado — conforme consta na introdução do livro bíblico de Apocalipse —, Patmos foi usada como um lugar de banimento durante os tempos romanos. Segundo uma tradição preservada por Ireneu, Eusébio, Jerônimo e outros, o exílio de João aconteceu em 91 ou 96 d.C., no ano décimo quarto do reinado de Domiciano. A tradição local ainda aponta a caverna onde João teria recebido a revelação para escrever o livro. Desde 1522, a ilha foi diversas vezes controlada pelos turcos, sendo capturada pelos italianos em 1912. Em 1948 passou definitivamente ao controle grego.
Em 1999, o centro histórico de Chora, o Mosteiro de São João, o Teólogo e a Caverna do Apocalipse, foram declarados como Património Mundial pela UNESCO.
Desde 1522, a ilha foi diversas vezes controlada pelos turcos, sendo capturada pelos italianos em 1912. Em 1948 passou definitivamente ao controle grego.
Logo Patmos (em grego, Πάτμος) é uma pequena ilha da Grécia a 55 km da costa SO da Turquia, no mar Egeu. É uma das ilhas do Dodecaneso, e possui uma área total de 34,6 km² e uma população de 2700 habitantes (2002). A ilha se constitui uma municipalidade grega com capital em Hora (ou Chora) que às vezes erroneamente é chamada de Patmos. Pois  Skala é o único porto.
O nome sugestivo da Operação de Patmos tem sua base no fato conhecida por ser o local para onde o apóstolo João foi exilado — conforme consta na introdução do livro bíblico de Apocalipse —, Patmos,  devidamente escrito na Caverna, que Em 1999, o centro histórico de Chora, o Mosteiro de São João, o Teólogo e a Caverna do Apocalipse, foram declarados como Património Mundial pela UNESCO.
Como se observa a classe dominante precisa morar em Hora ou Chora, devendo ler os símbolos do Apocalipse, pelo fato de se acreditar na lei da ação e da reação, que o universo por meio das leis conspira contra a maldade e a crueldade. Observa-se que a população está na rua, e pede: Diretas já! 
Observa-se que a locução feita pelo celebrante da comemoração do centenário das Aparições em Fátima na Basílica Nacional de Aparecida, quando fazia referência a canonização dos Pastorzinhos Jacinta e Francisco, disse  com esta interpretação:
- Veja como são os acontecimentos, pois a Princesa Isabel fez a entrega da coroa de Nossa Senhora, e logo após sancionou a Lei Aurea, e hoje, querem revogar a Lei Aurea, e retirar direitos dos mais pobres e necessitados, com as funestas Reformas que são opressoras e que irão reprimir o  trabalhador com a diminuição do seu poder de compra, tendo que trabalhar muitas horas para perceber como retribuição pelo trabalho menor valor.
Os fato que estão postos no Brasil são piores que a “renúncia”, por meio de um bilhete pelo Ex-presidente Jânio Quadros, tendo desencadeado em 1961,  sob a liderança  de Porto Alegre pelas ondas de Rádio por  Leonel Brizola da famosa “campanha da legalidade”. A campanha da legalidade foi uma ação contra as recomendações de Jânio, que naõ deseja a posse do Vice Jango, que havia obtido mais votos que o Presidente, e segundo se fala existia uma recomendação para que o assinasse. Então, eis aí a campanha pelo cumprimento dos preceitos da Constituição em vigor de 1946. Pois Jango se encontrava em viagem comercial à China, e pelo que dizem, toda a orquestração contra Jango fora denunciada na duas épocas, tanto em 1961 quanto em 1964, pelo inimitável Santiago Dantas, amigo pessoal do Poeta e Diplomata Vinicius de Moraes (pode não ser oficial, e nem ter fonte digna em documentos pela destruição deles, mas é o que contam oralmente).
A política no Brasil é a mesma confusão da Torre de Babel. Pois que país é esse?
Legião Urbana - Que país é esse? (Clipe Oficial):



VII

Desde o período colonial implantado no Brasil a conduta e o comportamento praticados tanto pelo senhor dos engenhos e da casa grande quanto aqueles que foram postos no pelourinho, cujos senhores utilizavam as mamas originadas da origem Africana, que deram nascimento e origem a enormidade de Brasileiros que compõe os estratos sociais, com maior grupo étnico, certamente, no contingente da   daquilo que se conhece como pardos e os mestiços, dentro do contingente populacional da nação Brasileira,  Os Africanos trouxeram sua cultura e rituais, e os nativos também possuem sua matriz cultural que no caso, é conhecida como a natureza, o que não ocorreu com a imigração Europeia  e caucasiana, que trouxeram consigo conceitos religiosos tênues, mas o desejo de conquistar a riqueza, e dominar as terras prometidas com espelho, facão e machado. É deixar claro, que os Europeus trouxeram consigo arma de fogo, que já existia no Velho Continente. Existe dívida sem solução, já que os imigrantes  que vieram da Europa não tiram as suas máscaras de origem, logo que é do Japão é Japonês, que for árabe será árabe,  mas que for Português, já que me Portugal há mais de quatro matrizes linguísticas, onde estão os Hebreus, os Gregos, os Mouros, os árabes, e os Africanos na colonização do Brasil, certamente foi o Tribunal de Inquisição que obrigou a Corte vinculada a Espanhola  que  fazerem  desaparecer as etnias, pela lógica fica evidente, já que os Espanhóis  na  época do Auto de Fé  sob o comando do mais famoso deles Torquemada, como se pode  observar: Tomás de Torquemada (1420 — Ávila, 16 de setembro de 1498) ou o O Grande Inquisidor foi o inquisidor-geral de origem Sefardita dos reinos de Castela e Aragão no século XV e confessor da rainha Isabel a Católica. Ele foi famosamente descrito pelo cronista espanhol Sebastián de Olmedo como "O martelo dos hereges, a luz de Espanha, o salvador do seu país, a honra do seu fim". Torquemada é conhecido por sua campanha contra os judeus e muçulmanos convertidos da Espanha. O número de autos-de-fé durante o mandato de Torquemada como inquisidor é muito controverso, mas o número mais aceito é normalmente 2 200. Ele difundiu o antissemitismo, e deu legitimidade a maldade e a crueldade contra os Judeus que se encontravam na Península Ibérica desde a primeira diáspora, ocorrida quando Nabucodonosor invadiu e destruiu o Templo de Salomão, e levou como cativos os Judeus que habitavam as terras de Israel.
Ora, os imigrantes que vieram da Península Itálica não se têm a origem plena, pelo fato de que a Itália pertenceu a Espinha, já Genova onde saiu Cristóvão Colombo se tratava de um navegador Genovês a serviço dos Reis Espanhóis, Sêneca, o estoico, também tinha natureza Espanhol, igualmente o Imperador Adriano. Posteriormente houveram muitas guerras e revoluções, depois de terem enfrentados Austríacos, Prussianos, Franceses, vindo   ocorrer Ainda e  permaneciam fora do Reino de Itália   -  o Vêneto (em poder da Áustria) e Roma (em poder do papa). Negociações diplomáticas, realizadas pelo governo italiano com a Áustria e com o Papa fracassaram.
Em 1866, o Reino da Prússia entrou em guerra com a Áustria, auxiliada pelo novo Estado italiano. Garibaldi e os seus homens sofreram muitas derrotas, mas as tropas da Prússia ditaram o resultado final deste conflito. Após a assinatura da Paz de Viena em 1868, a Áustria foi coagida a renunciar ao  Vêneto e a região foi integrada ao Reino de Itália.
Em 1862, Garibaldi tentara conquistar Roma, mas fora vencido. Em 1867, tentou novamente, porém o imperador francês Napoleão III, pressionado pelos católicos de seu pais, invadiu Roma e recolocou o Papa no trono. Pela importância histórica da cidade, antiga capital do Império Romano e sede da cristandade ocidental, a Itália sem Roma era como um homem sem cabeça. Os partidários da unificação queriam transformá-la na capital do novo reino. Os obstáculos eram o exército francês, que ocupava a cidade e o papa, que controlava as amplas massas italianas, majoritariamente católicas.
Papa Pio IX.
O primeiro obstáculo foi removido com a Guerra Franco-Prussiana (1870-1871). Devido a essa guerra, as tropas francesas foram retiradas da "Cidade Eterna" para combater os prussianos, e os italianos invadiram a cidade, que foi ocupada pelas tropas de Vítor Emanuel em 20 de setembro de 1870, sendo transformada na capital do reino que se formava. Em 13 de Março de 1871, Vítor Emanuel ofereceu como compensação ao Papa uma indenização e o compromisso de mantê-lo como chefe do Estado do Vaticano, um bairro de Roma onde ficava a sede da Igreja (as leis de garantia).
O Papa Pio IX, consciente de sua influência sobre os católicos italianos e desejando conservar o poder da Igreja, recusou as duas ofertas e declarou-se prisioneiro voluntário do Estado italiano. Além disso, proibiu os católicos italianos de votar nas eleições do novo reino.
Essa incómoda questão de disputas entre o Estado e a Igreja, chamada Questão Romana, só terminou em 1929, quando o ditador fascista Benito Mussolini, necessitando de apoio da Igreja e dos católicos, assinou com o Papa Pio XI a Concordata de São João Latrão. Por esse tratado, firmou-se um acordo pelo qual se criava o Estado do Vaticano, o Sumo Pontífice recebia indenização monetária pelas perdas territoriais, o ensino religioso era obrigatório nas escolas italianas e se proibia a admissão em cargos públicos dos sacerdotes que abandonassem a batina.
Observa-se que jamais existiu quem esclarecesse a sua verdadeira origem ou natureza, porque o imigrante em regra sai de sua pátria pelo estado de necessidade, logo a origem se encontra na impossibilidade do reconhecimento, pois a verdade é sempre oculta, e como está oculta, o espaço e movimento que forma o tempo pode nos abrir as portas do céu.  
Gipsy Kings – Volare:
https://www.youtube.com/watch?v=D_TGGgkCLD8


VIII
Inicialmente, faz parte da boa retórica explicitar o que foi visto pela imprensa na Capital Federal Brasília – DF, relacionados com os manifestantes que se encontravam no Planalto Central do Brasil. O certo é que a plebe e o  patriciado também não desejam as propostas sobre Reformas Previdenciária e Trabalhista impostas pela calsse dominante, estereotipada pelo Poder Executivo do Brasil, que  remeteu as reformas ao Congresso Nacional aquilo que no passado agradara os senhores dos latifúndios  anterior a Lei Aurea. O Decreto do Presidente relembra o ato que fechou o Congresso Nacional quando  “Nove anos após a morte do general Sylvio Frota (1910-1996), a editora Jorge Zahar publica sua versão sobre os acontecimentos que culminaram na demissão do então ministro do Exército pelo presidente Ernesto Geisel, em 12 de outubro de 1977. Escrito entre 1978 e 1980, "Ideais Traídos" expõe o ponto de vista dos militares da chamada "linha-dura", que se opunha frontalmente ao restabelecimento da democracia no país.
A esse respeito, Frota é bastante claro: "As revoluções não marcam limites no tempo. Elas, dentro da doutrina que esposaram e vêm difundir, elaboram e impõem as leis que vigorarão na nova ordem. Semeiam seus princípios, especialmente na juventude, visando a dar-lhes raízes para sustentá-la até longínquo futuro. Por conseguinte, não têm prazos e somente se exaurem com a integral concretização de seus objetivos".
Dessa perspectiva, o presidente Geisel era um traidor, que chefiava um "governo de centro-esquerda". Ora, a centro-esquerda é a posição daqueles que, "tendo pendores marxistas, veem nas reações conjunturais obstáculos difíceis de transpor para uma realização completa de seus objetivos; é apenas uma posição de espera. Defino-os como criptossocialistas". O ministro não tinha dúvidas de que seu governo conduziria o Brasil ao socialismo e, a longo prazo, ao comunismo. ”[13] Pois o ato de chamar as Forças Armadas até  o final do mês de maio, faz recordar a aplicação da lei de Segurança Nacional - LEI Nº 7.170, DE 14 DE  DEZEMBRO DE 1983.  O Brasil teve diversas leis de segurança nacional, desde 1935:
Lei 38, de 4 de abril de 1935. Foi posteriormente reforçada pela Lei nº 136, de 14 de dezembro do mesmo ano,  pelo Decreto-Lei 431, de 18 de maio de 1938[4] e pelo Decreto-Lei 4.766, de 1º de outubro de 1942,[5] que definia crimes militares e contra a segurança do Estado.
Lei 1.802, de 5 de janeiro de 1953.[6]
Decreto-Lei 314, de 13 de março de 1967.[7] Transformava em legislação a doutrina de Segurança Nacional, que se tornara fundamento do Estado após o Golpe Militar de 1964.
Decreto-Lei 898, de 29 de setembro de 1969.[8] Essa Lei de Segurança Nacional foi a que vigorou por mais tempo no regime militar.
Lei 6.620, de 17 de dezembro de 1978.  Lei mais branda que as anteriores.
Lei 7.170, de 14 de dezembro de 1983. Foi promulgada no governo do presidente João Figueiredo e vigora até os dias atuais.
Os atos da oposição não são irracional, pelo fato de que inicialmente deram o golpe no tapetão, e agora deseja retroceder aos anos de 1964, e os anos de chumbo, com a finalidade de refazer a Revolução Redentora, e o Presidente que se diz democrata, coloca nas ruas as Forças Armadas para garantir a lei e a ordem só pode ser possível nos termos do Art. 138, da CF/88  decretar o Estado de Defesa, quando ouvir o Conselho da República, e o Conselho da Defesa, e o Estado de Sitio quando ouvido o Congresso Nacional nos termos do Art.  137, inciso I, II, Parágrafo único, da CF/88, fatos que inexistem na prática as razões para a edição do Decreto. Logo a competência para o exercício da segurança pública se encontra prevista no Art. 142, §§ 1º, 2º. 3º, incisos I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, e o Art. 143, §§ 1º, 2º  e a base do Decreto deveria obrigatória ser o Art. 144, incisos I, II, III, IV, V nos seus parágrafos e incisos da Constituição Federal de 1988.
O Presidente é constitucionalista, mas pelo visto cometeu uma “gafe horrorosa”, quando violou o direito da livre manifestação de pensamento e opinião prevista como Direito Fundamental, prevista nos termos do “Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
I - homens E mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;

II - Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; 
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; 
VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;” da CF/88.
Caso o decreto editado, não tenha cumprido o ritual descrito na Constituição Federal se trata na espécie de ato inconstitucional e inexistente, nulo, tampouco ato de força e de autoritarismo, que não é a pratica do século XXI.
O decreto tem por efeito se não for desfeito o ato flagrante violação dos direitos humanos, pelo fato do Congresso Nacional ser a casa do povo, e não casa que obedece ao comando de um homem, mas sim, apenas a vontade expressa da lei. O Congresso Nacional deve legislar dentro da vontade soberana do  cidadão, e não do Presidente ou do Monarca.
O ideal do povo é o direito e a justiça, (Salmo 32). Pois o homem precisa comer do fruto da terra e do trabalho do homem, que é o vinho vindo da uva não foi o que ensinou o Mestre. O caso em apreço está igual a mala que se carrega sem alça, na chuva, e de açúcar. Logo mal tem origem no latim, vindo do étimo “malo”, então quer dizer que o mal é uma mala, sim, porque o mal é o pior dos vícios, e faz o ser humano cometer loucuras em nome do poder. Pois que mala o povo carrega, não é?

QUE TUDO VA PRO INFERNO - ROBERTO CARLOS:


IX

O homem na sua caminhada acreditava como mio eletivo (escolha) as ações da arte da pesca, caça, e à destruição de grupos na fase pé evolutiva, que certamente conviviam
a  gravar pelo meio rupestre, até imitar o canto do passarinho, devendo ser o curió, azulão, sabiá, canarinho, e o rouxinol que com certeza fizeram a orquestra sinfônica da natureza.
O homem, a ciência informa que possui o DNA ou o genoma semelhante ao da mosca, pois a mosca jã conta com quinhentos milhões de anos de sobrevivência. Pela informação os cientistas estão desenvolvendo moscas do DNA humano, com a finalidade do DNA produzido em laboratório, segundo dizem pode ser capaz de produzir e criar medicamentos contra as enfermidades, existentes no planeta. Veja o caso da febre amarela, e as doenças transmitidas pelos mosquitos urbanos e selvagens.
O macaco, que no caso é um primata semelhante ao homem, mas o homem não pode derivar do macaquinho pelo fato de possuir o mesmo número de DNA no genoma, dos 22 (vinte e dois), dizem que está a faltar um para chegar ao clímax do pensamento humano.
Na evolução das espécies existentes no planeta terra e nos demais no cosmos, não contraria a tese de Charles Darwin, quando ensina: “Não há diferença fundamental entre o Homem e os animais nas suas faculdades mentais(...) Os animais, como o Homem, demonstram sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento. ”
Pois todos os seres que compõe a espécie necessitam evoluir tanto em melhorar as proles quanto para dar a cada qual maior longevidade por meio da melhor qualidade de vida, mais conhecimento, e pela organização da cidade que forma a sociedade.
Os ciclos no processo civilizatório mais marcantes foram o nômade, rupestre,  o mitológico, religioso e o filosófico. Evidente que no Egito, Hebreus, Caldeia, Pérsia, Índia com o Tibet., Grécia, e Roma foram os povos que construíram o conhecimento por meio da filosofia Grega, que nasceu das Escolas do Egito e da Índia, lá no Egito pelo conhecimento de Hermes Trismegisto, na Índia pelo Buda (iluminada), o Príncipe Gautama Sidarta, os Filósofos gregos, os mais importantes Pitágoras, Parménides, Tales, Senão, Heráclito de Éfeso, Diógenes, o cínico, Epicuro, Sócrates, Platão e Aristóteles. Aí se encontra a base do pensamento Grego, como a ideia da democracia e da liberdade, e do cosmo, especialmente o UNO, que segundo Plotino da escola de Alexandria, já é conceituado em  3(três). Os logos ganho ênfase com Heráclito, porque para ele tudo se encontra na razão, e a razão é nada mais, nada menos que o pensamento, corpo mental.  O conhecer a si mesmo, do Oráculo de Delfos, aí já é mesmo que “amar o próximo como a si mesmo”, lei universal estabelecida pela Luz, descrita por Jesus de Nazaré que chego a quase 600 d. Platão, mas na sua pedagogia segue a verdade do Óculo para editar a lei universal do amor, como também segue no “Sermão do Monte” a descrição e as regras descritas sobre Heróis, filho de Afrodite,  que foi a paixão e   o amor  de Psiquê, logo no Livro de Platão sobre o Banquete ele descreve com muita sabedoria sobre o amor.
Conclui-se que depois vem a alma, desta forma no livro A Voz do Silêncio, H.P.Blavatski, p. 91, Editora Teosófica, 2011 (na versão Portuguesa  de Fernando Pessoa) quando  colheu no Tibet. o ensinamento: “11.Antes que a alma possa compreender e recordar, ela primeiro deve unir-se ao Falante Silencioso, como a forma que é dada ao barro se uniu primeiro à mente do ceramista.” A condição posta pelo homem sem reflexão a base cientifica e dentro dos axiomas universais, sob a benemerência dos egos, não se trata de alma antiga e selvagem, que ainda não compreendeu os passos da caminhada, responsa, porque tais almas não vieram ao planeta para existir e para pensar, mas sim, colocar os que pensam de forma contraria na esteira da direita ou da esquerda, quando não na cova dos leões.

AS 10 MUSICAS INTERNACIONAIS QUE NINGUEM CONSEGUE ESQUECER:


X
Certamente, não pode ser a sexta-feira da paixão, dia 26 de março de 2017, depois do Presidente ter editado decreto que autorizava as Forças Armadas a intervir na manifestação popular  com caravanas de várias partes do país, a fim de exprimir seu desacordo com as Reformas imposta pela classe dominante, que faz parte dela  a burguesia, com o propósito de  atender os interesses dos Ricos em detrimento da maioria de  miserável, cujo conceito em filosofia pode ser o paradoxo e o paralogismo. O direito é bem universal, com ele predica a justiça que oferece o paradigma para quem for justo e humilde de coração pode ganhar o reino, a senda, e cumprir as leis do universo. Logo são pode obter a graça de Deus quem for do bem. Contudo, quem lavar as mãos pela omissão e pela ação comete crime de prevaricação e peca contra as leis do universo, que são os Mandamentos escritos nas Tabuas das Leis, editadas contra a repressão e a opressão do Faraó do Egito.
O bem se realiza pelo diálogo e pela conversa cordial, logo é aí o conceito de Política no Penar de Aristóteles que ensina que a política serve para administrar a polis (cidade), e do homem é um animal político. Pois o autoritário, o truculento, o sanguinário, ditador, tirano, déspota em regra chama a Policia com cassetete, gás com esperei de pimenta, e gás lacrimogênio, quando não usa o fuzil, a pistola, e a bomba, como a censura, meio eficaz de impedir a expressão da livre manifestação de pensamento e opinião, chamado de Direitos Humanos sua lesão. Cumpre salientar que os crimes hediondos cometidos como violação dos direitos humanos não cabe a Anistia, o perdão, então, por que o Imperador de Roma não  decretou a anistia (perdão  geral e esquecimento) a Pilatos pela morte truculenta na cruz   de Jesus de Nazaré – o  Galileu?


ORAÇÃO DE UM JOVEM TRISTE - ANTONIO :

XI

Onde se encontram os tesouros que a vaidade procura alucinadamente. Pois tudo o que se deseja é rever o assalto ao Trem Pagador, cheio de dinheiro, certamente poderia ter feito a realização do seu autor, nas terras de sol e mar, mas não foi dessa forma ele preferiu voltar a cumprir a pena lá no Reino Unido, cujo objeto mais tênue, – morrer sob o amparo de bouns serviços de saúde. Outra luta é o desejo de ser o vencedor na Mega Sena, já que lucubram na fila da lotérica que desejam vencer o prêmio somente com o seu jogo. Individualismo e egoísmo excêntrico do ser humano.
Diz as últimas pesquisas,  que  existem no território conquistado pelos colonizadores,  incialmente com nome de Terra de Santa Cruz, onde  depois de ter aliciado os nativos  com espelhos, e ter  sido celebrado a primeira missa  depois do dia 22 de abril de 1500, e Caminha ter escrito a famosa Carta ao Rei Dom Manuel, depois vieram a Casa Grande e Senzala, a escravidão do negro da África, com as  mestiças, mulatas, mamelucos, e a expulsão dos Jesuítas com  a finalidade da classe dominante retirar o acesso à escola  dos futuros  cidadãos que poderiam  fazer do povo mais realizado e desenvolvido humanamente e economicamente. Logo diz a pesquisa que há vinte milhões de solitários no Brasil, não seria a causa o egoísmo estereotipado na civilização e na cultura transmitida pelos colonizadores santos dos pau oco,  também, não deveria ser o momento adequado para ser feita uma revisão da vida em comum. Certamente, os conceitos são apenas individuais, e não existe universalidade na sua aplicação. Pois todos buscam satisfazer os direitos e não observar deveres. O conhecimento possui duas mãos, uma que vai e a outra que vem, não pode existir amor e a sabedoria sem a reciprocidade, sendo necessário trocar o patrimônio da sabedoria e de natureza  material, o enriquecimento só é possível com a movimentação de ativos, e os ativos não se entesoura debaixo do colchão. O maior vicio é a ignorância, que pode ser tão pueril que o vaso sanitário pode ser pequeno, não é?   É necessário caminhar nos terrenos íngremes e ter certeza que cada obstáculo deve ser vencido sem truculência e arrogância. Pense, o céu é o limite!


CAETANO VELOSO — Alegria, Alegria (1967) [+ LETRA]


XI
Nas jovens tardes de domingo a existência se realizava cheia de sonhos, sim, porque sonhar não se paga gorjeta para o garçom, nem pedágio nas rodovias, apenas se sonha no sono ou com os olhos abertos, pois ai  fica um pouco pior.
É, foi a onda onde lá em França os estudantes  faziam de túmulos mesa de debate,  The Beatles  estavam nas paradas, e todos os amavam  porque desejam o fim da guerra, e libertar Saigon, porque o desejo maior foi ter uma apartamento na cidade de Saigon.
Todas as ações festivas nos levavam aos caminhos mais  de liberdade, já que Sartre pensava  quando perguntado onde ficava o inferno ele respondeu: - O inferno são vocês.
Evidente, que quem não desconhece o caminho do amor e da sabedoria constrói pelo risco os infernos, e até as brigas. Não se conhece que quem alimenta a discórdia pela desarmonia poderá abrir portas fechadas com segurança absoluta, e quem fala o que não sabe, semeia a teia da ignorância, e a ignorância é a mãe de todos os vícios, pois leva nenhum ser ao caminho da senda.

SAIGON - TIM MAIA:

XII

Hoje e ontem, pelo olhar  da história não se enxerga nenhuma diferença entre os épicos Gregos quanto a Ilíada e a Odisseia, obras ditadas pelo cego Homero que construíram as narrativas sobre os doze trabalhos de Hércules (em grego: Άθλοι του Ηρακλή; transl.: Trabalhos de Héracles) são uma série de episódios arcaicos ligados entre si por uma narrativa contínua, relativa a uma penitência que teria sido cumprida por um dos maiores heróis gregos, Héracles, mais conhecido em português pela romanização Hércules. Os antigos gregos atribuíam o estabelecimento de um ciclo fixo de doze trabalhos a um poema épico, a Heracleia, já perdido, escrito por Peisândro de Rodes, e que dataria de 600 a.C. Note-se, contudo que existem diferentes ordenações para os trabalhos de Hércules. Por exemplo, Pierre Grimal na sua obra "Dicionário de Mitologia Greco Romana" enumera-os da seguinte forma:
O Leão da Nemeia;
A Hidra de Lerna;
O Javali de Erimanto;
A Corça de Cerineia;
Os Pássaros do Lago Estínfalo;
As cavalariças do Rei Augias;
O Touro de Creta;
As Éguas de Diomedes;
O Cinto da Rainha Hipólita;
Os Bois de Gérion;
As Maçãs de Ouro das Hespérides;
O Cão Cérbero.
O certo é que não existe a construção no Brasil de uma nova ordem pela força da produção e do trabalho, pois o desejo “é ficar deitado em berço esplendido, e imaginar que um filho seu não foge a luta”. Logo o mais grave é vicio enrustido da preguiça institucional pela ausência de discernimento pela instrução e a educação, já que no cérebro onde navegam as amebas, afirma-se que: “O meu virá! ”, outra insinuação cínica (cachorrada) é a feita na tevê pelas autoridades governamentais que: “O Brasil cresce! ”, mas a miserabilidade está crescendo de vento em poupa, sem educação, sem saúde, sem segurança. Pois não se pode esquecer a existência da crença de que o maná pode cair por aqui, quando caiu no deserto.  Sabe-se que na humanidade não ocorreu transformação sem o conhecimento, a eficiência, a dignidade, a distribuição de renda, e não o império dos vícios mortais. Deve ser levado em conta de que na vadiagem Hercules não trabalhou, não há herói e nem o mito por acaso. Caso queira dinheiro aprenda a rolar a pedra, e se quiser a perfeição carregue a sua cruz, e siga o Mestre.
A existência de título de mestre sem a existência  de discípulos que o seguem, só para obter aumento de renda, ou uma gratificação não passa de ilusão de uma grande hipocrisia, o argumento é o clássico dito por Dom João VIº,  em Salvador: “Faça para o inglês ver!”
A realização e a felicidade não são predicados do ego, mas sim, predicados do Ser por meio das virtudes. Logo para estar realizado e feliz é necessário ser do bem e renunciar o mal, não se trata de abdicar, porque quando se abdica um privilégio sempre se executa o ato em favor de outrem.
Percebe-se atualmente, que nos encontramos numa sociedade estelionatária, omissa, ignorante porque não é uma sociedade que busca o conhecimento, mas brinca de teclar no telefone móvel, na telinha passavam eternas mensagens uns para os outros, como se estivesse almoçando faisão, caviar, vinho Francês de alto preço, então, delirando numa banheira na companhia de um príncipe ou de uma princesa daquelas de Alice no País das Maravilhas.
É usual não atender o telefone, nem dar bom dia, nem boa tarde, a prestação de socorro desejam a cobrança do trabalho, sem levar em conta que a omissão de socorro é crime e pecado mortal.
A cultura vigente é: “cada qual se imagina a última bolacha do pacote.”
Como explicar os assaltos no Brasil se não for pela ótica do desrespeito, da ausência de direito e de justiça, enfim, pela inexistência de solidariedade, e de amor ao próximo com sabedoria.
Pratique o bem, sai mais em conta, e livre-se do mal, que impede a evolução humana no ciclo no planeta terra, pois a lição do Mestre é: “vigiai e orai, para não cair em tentação. ”  O resto é enganação, e as portas ficam sempre fechadas, porque não bater, ela não se abrirá. Deixe a sua vaidade e o seu orgulho, porque tudo tem seu tempo e sua hora, e a oportunidade não se desperdiça, não é?

ABBA - Dancing Queen - Tradução BR:


XIII

Na noite e ontem foi transmitida pela tevê documentário  sobre o extermínio de Poloneses, pelo Ditador Stalin, da antiga  URSS,  na gelada Sibéria, onde crianças e adultos morriam pela inanição da fome, e comiam quando existia carne de cavalos, e as vezes chamavam de vitelo a carne de cachorro. O mais grave e é apanhavam pedras de gelo para sentir o gosto da água. Stalin não possuía humanidade e nem generosidade, pois quando Hitler invadiu a Rússia, sendo derrotado pelo general inverno, sua primeira decisão foi anistiar os poloneses, a fim de fossem soldados contra o seu povo, mas não desejava na tropa nem mulheres e crianças. As crianças e as mulheres tiveram que fazer a caminhada a pé de mais de 10 (dez) mil quilômetros, sem ter o que comer e nem beber. Pois eram centenas de milhares de seres humanos que foram conduzido num trem que não possuía portas e nem janelas, muitos morreram no caminho, sem nenhum compaixão do tirano Stalin, que matava  como uma questão de detalhes.  
A nossa situação não é diferente, porque o que o Governo deseja é inseminar a miséria com suas Reformas vândalas, logo o que se observa como diz o Senador é a descrença, e a implantação da “República das bananonas, galhofa e da chalaça”, e que no presente quiserem   por nas nossas mãos as malas pretas (maldade) do Deputado Loro (que não é o papagaio existente nas Araucárias, mas ali pode ser  a gralha azul, quiçá uma tiriva).
Ninguém precisa de mala sem alça, ou com dinheiro expropriado do cidadão dos serviços de saúde e educação, e que se quer é recolher menos tributos, mais distribuição de renda, melhores salários, pois o Governo comprometido com a classe dominante que controla o sistema financeiro, sem vergonha alguma lança mão dos princípios da liberdade, igualdade, e fraternidade, e edita decreto com protesto de  resguardar a ordem pública, e o bem público, o que deseja no seu âmago  e instalar o estado de Sitio, sem ouvir o Congresso Nacional para aprovar tudo na não grande ou como se diz “manus militari” (Dir Pela mão militar. Diz-se da execução de ordem da autoridade, com o emprego da força armada). As intenções e a maledicência, com uma forte dose de crueldade dos “gorilas” que se encontram no poder, muito bem situado na fossa da lava-jato, desejam reformar para legitimar pela conveniência e pelo interesse de se transformar num algoz sofisticado, que fez a Reforma Trabalhista e Previdenciária  por meio  da tácita revogação da Lei Aurea.
Logo seu objetivo não era apenas retirar do Governo à Presidenta eleita pelo sufrágio universal, mas sim, implantar as reformas que a classe dominante exigia para obter mais  lucro como  a remuneração do capital, em parceria com o sistema financeiro e oferecer tratamento ao trabalhador e a trabalhadora no regime descarado de escravidão, eles mais ricos, e o resto abaixo da linha extrema da  miserabilidade.
Acreditar na possibilidade da existência de salvadores da pátria implica desconhecimento do contexto social, e o marco político de natureza ideológica que segrega a adversidade existente na maioria da população formadora da mão de obra dos meios de produção. Logo a questão é dividir com o trabalhador não foi obtida do Cristianismo primitivo e nem da patrística, mas da solidariedade, justiça e do amor ao próximo uma lei universal de compartilhamento, que obriga a colher  o resultado da riqueza (capital) posta na produção executada pela exploração do trabalho, que  não foi assimilada pela classe dominante do tempo presente, pelo fato da classe dominante crer que o dinheiro e o poder compram um lugar na casa do Pai, pode dar para o caixão  e as exéquias fúnebres.
O comportamento dos homens das[GG1] [GG2]  mulheres com os egos inflados, não se livram dos vícios que atacam pela inveja, pela vaidade, pelo orgulho, cobiça, pela luxuria, e pelo acumulo  de dinheiro, e a aparência nas páginas das colunas sociais, em detrimento das virtudes. Os virtuosos, certamente podem se transformar num excelente estoico e um ser humano de bem.
O deserto às vezes pode ser fértil, porque lá entre o calor do dia e o frio da noite existem os oásis, e nos oásis existem as tendas dos nômades que são  os tuaregues (do árabe الطوارق , endônimo Imuhagh) são um povo berbere constituído por pastores seminômades, agricultores e comerciantes. No passado, controlavam a rota das caravanas no deserto do Sahara,  então,   veja o ensinamento do grande Dom Hélder Câmara:    “Quando dou comida aos pobres, me chamam de santo. Quando pergunto porque eles são pobres, chamam-me de comunista. ”
Em resumo, o que cidadão deseja é ter alguém que colabore para abrir uma parta para o céu, e nada mais. Nas  sem a mala, não pode ser com dinheiro e preta.

Elis Regina & Adoniran Barbosa Iracema:



XIV

O nosso território nacional fora habitado por seres humanos nativos chamados de índios, pelo fato da Coroa Portuguesa, em  razão da retirada do caminho para a compra de especiarias, especialmente a pimenta e a seda das Índias, que originariamente se transitava  como meio mercantilista, conforme se pode observar  como foi a constituição do Império Otomano,  também conhecido como Império Turco ou Turquia Otomana, foi um império fundado no fim do século XIII no noroeste da Anatólia na vizinhança de Bilecik e de Söğüt pelo líder tribal oguz Osman. Depois de 1354, os otomanos cruzaram para a Europa, e com a conquista dos Balcãs o Beylik Otomano (onde se fazia o caminho para as Indias) foi transformado em um império transcontinental. Os otomanos acabaram com o Império Bizantino com a conquista de Constantinopla em 1453 por Maomé, o Conquistador.
Durante os séculos XVI e XVII, no auge de seu poder sob o reinado de Solimão, o Magnífico, o Império Otomano era um império multinacional e multilíngue que controlava grande parte do Sudeste da Europa, da Ásia Ocidental, do Cáucaso, do Norte de África e do Chifre da África. No início do século XVII, o império continha 32 províncias e numerosos estados vassalos. Alguns deles foram mais tarde absorvidos no Império Otomano, enquanto outros foram concedidos vários tipos de autonomia ao longo dos séculos.
Com certeza Portugal, que se encontrava no auge do conhecimento sobre a ciência da navegação no Reinado de Dom Manoel – o Venturoso – e do seu antecessor criaram a Escola de Sagres do infante Dom Henrique, cujo saber se buscava nas Universidades do Porto, Braga e de Coimbra. Dessa forma, existe investimento na navegação, e com a formação por meio da instrução e da educação de navegadores entre outros os mais conceituados se encontram Vasco da Gama e  Cabral. Evidente,  que Colombo  que serviu  aos Reis de Castela e Aragão era natural de Genova, pertencente ao domínio Espanhol na época, mas o conhecimento da navegação foi de Portugal, anterior ao Trateado de Tordesilhas,  com as alterações  posteriores aos limites às Ilhas Canárias  ou de  Cabo Verde, os limites do hemisfério sul e do hemisfério norte de uma lado e de outro, leste e oeste, logo as terras de um lado para a Espanha e do outro lado para Portugal.
Com desvio das suas Caravelas, Cabral imagina ter alcançado as Índias, sem de fato tê-la, logo  dão aos nativos aliciados pelo espelho o  nome de Índios, e a partir daí nasceu inicialmente a criação do latifúndio com as Capitanias Hereditárias, depois os Governos Gerais, e o regime de trabalho escravocrata, a expulsão dos Jesuítas porque não dar educação interessava a classe dominante que convive do parasitismo e do enriquecimento pelo “quinto” e pela exploração da força de trabalho escrava.
O sistema feudal decadente na Europa não suportava a existência de  homens e mulheres  com conhecimento pelo amor e a sabedoria, que se constrói pela educação e pela espiritualidade, porque na espiritualidade se sabe que é melhor “dar os anéis para não perder os dedos”, e para não perder os dedos é bom estar em harmonia com os astros celestiais, ainda com suas cortes, pois é certo que o Rei Salomão utiliza como chave um anel, quando refere-se ao adultério de Giges, com evidente prazer  prefaciar  seu processo para invisibilidade por meio de um anel. Logo Platão, no Livro II, nº 359ª e 360D da República, como se descreve: “De acordo com a tradição, Giges  era um pastor a serviço do rei da Lydia; houve uma grande tempestade  um terremoto fez uma abertura na terra no local onde ele estava alimentando seu rebanho.  Espantado com a visão, ele desceu para a abertura, onde, entre outras maravilhas, ele viu um cavalo de bronze oco, tendo portas, em que ele, abaixou-se e viu um corpo morto de estatura, como apareceu a ele, mais do que humano, e não ter nada apenas um anel de ouro; isso, ele tirou dos dedos dos mortos e reascendendo. Ora, os pastores se reuniram,  segundo o costume para que pudesse  enviar o seu relatório sobre os rebanhos para os rei; em seu conjunto, ele veio com o anel em seu dedo, e como ele estava sentado entre eles, ele teve a chance de virar o aro do anel dentro de sua mão, quando ele se tornou instantaneamente invisível para o resto da empresa e eles começaram a falar dele como se ele já não estivesse presente.  Ele ficou espantado com isso, e mais uma vez tocando o anel  virou à pinça para o exterior e reapareceu; ele fez vários ensaios  do anel,  e sempre com o mesmo resultado -  quando ele virou a pinça para dentro ele se tornou invisível, quando fora ele reapareceu. Ao que ele planejou para ser escolhido um dos mensageiros que foram enviados para o tribunal, onde, logo que ele chegou, ele seduziu a rainha, e com a ajuda dela conspiraram contra o rei e matou-o  e levou o reino.”
Logo o povo diz que: “Quem não é   visto não é lembrado”. A sutil e discreta presenta, sempre com simplicidade, porque a base do  êxito e do sucesso nos empreendimentos como nas conquistas se encontram baseadas nas premissas e nos paradigmas de humildade, justiça, liberdade, igualdade e fraternidade. Contudo, todos os bens da humanidade se encontra no ser bom e do bem, naquele tiver bom senso (refletir), e sabedoria, que é atributo e predicado de quem pergunta.
A chave da economia é dar os anéis, para não perder os dedos, quiçá até estar invisível, aprenda a lição descrita por Platão, aproveitada pelo Rei Salomão, que utilizou o anel  comprado que passasse no dedo médio da mão, devendo ser bem fixo e purificado, onde se possa acrescentar: “Jesus passou pelo meio deles e desapareceu.”
Livre-se do egoísmo e da cobiça, a ambição exagerada, saiba que na perfeição não pode existir a condição, porque se existe a condição, logo há a exploração contra seu próximo. Pois a caminhada não se constrói pela preguiça, nem pelo sono eterno, sem empenho e esforço, as virtudes nascidas da coragem e da cordialidade.
Na atualidade os valores são inversos, porque se deseja o poder, e o poder é ego, o acumulo do vil metal.
A responsabilidade pela baixa produção é exclusivamente de cada ser humano, que não sabe, não pensa, e não existe,  por último, não deseja construir a humanidade que se quer. A espiritualidade se encontra no direito e na justiça (Salmo 32), ambos valores amados pelo universo. Salomão buscou o conhecimento no Pastor da Lydia, e hoje devemos encontrar o desejamos na experiência (empírica) em conexão com a teoria (Theos no grego = Deus, logos no grego = estudo),  que efetivamente transforma (práxis) os atos e fatos, pelo comportamento construtivo e do cosmos, que faz a realidade e a felicidade pela obediência às virtudes.
Seja prudente, não venda a alma, primeiro mude o lado do anel, e se for diamante, desapegue-se, é melhor o caminho da justiça que é estreito, mas se estiver sintonizado com o bem, e  bater na porta, ela se abrirá pelos seu méritos.

Lulu Santos - Assim Caminha a Humanidade:


XV
Na manhã, ainda com gostas da chuva que molha as terras férteis para a plantação. Pois não caiu o orvalho na relva das noites de luar,  nem o colibri veio beijar a flor, tampouco o pássaro cantor veio fazer seu sagrado canto matinal,  igualmente a águia que  coloca o olhar no infinito apareceu para homenagear o Profeta Isaias quando ensina: “os que esperam no Senhor, renovarão as suas forças, subirão com  asas como de águias, correrão e não se cansarão, caminharão e não  se fatigarão.” (Is:40/31). Aí está nossas buscas pela brisa que vem do horizonte ao nascer ao pôr do astro rei, pela sua luz foram bem-vindas às células dos gêneros e das espécies que habitam o planeta terra. Pois ainda que resistam com a nódoa da exclusão e do racismo deve ser bom saber com humildade que a humanidade possui os dois pés no continente Africano, tendo levado  vinte mil anos para esbranquiçar, tendo passado por várias eras, especialmente a de Atlântida, depois chegou ao Édem para comer da árvore do conhecimento, e escolher caminhar em ciclos evolutivos, e ciclo que demarca o processo civilizatório foi Noé ter descido da Arca, que para o ano de 2017/2018 do ano,  calendário gregoriano, e no calendário judaico corresponde a 5778. Ora, os conhecimentos e as premissas e os paradigmas como a ciência, as ideias, e o pensamento, bem como o duelo  na genealogia do Olimpo entre o caos e o cosmo, e Eros e a morte. Todo conhecimento humano vem sendo escrito nas estrelas, por meio da astronomia e da astrologia, pois se quiser saber como será o amanhã terá por dever olhar para infinito e decifrar a posição de cada astro, estrela que fazem luzir as galáxias no universo. Pois cada ciclo é formado de vida que se encontra na psiquê (alma), e a matéria que é o corpo (fisis) necessita para evoluir e caminhar (5 Assim despediu Isaque a Jacó, o qual se foi a Padã-Arã, a Labão, filho de Betuel, arameu, irmão de Rebeca, mãe de Jacó e de Esaú. Gênesis 28:5) com a Psiquê  até chegar o último degrau da escada de ouro ou de Jacó (E chegou a um lugar onde passou a noite, porque já o sol era posto; e tomou uma das pedras daquele lugar, e a pôs por seu travesseiro, e deitou-se naquele lugar.
E sonhou: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela;
Gênesis 28:11,12) da senda, do reino, ou do céu nascer, viver e morrer em estado de graça e completa realização e felicidade.
Deus, como ensina Santo Agostinho “está em repouso”, no entanto, Deus possui sua energia e vibração na mais perfeita ordem, tanto que cada estrela é uma força de Deus, que se exprime no “EL”, segundo o ensinamento milenar Deus é composto de 72 (setenta e dois) EL, logo o Gabriel, Rafael, Miguel e Ariel são os mais graduados como arcanjos. Veja que Rafael é o regente da era presente, presentado pelo mercúrio, que significa o conhecimento pelo pensar e existir, a reflexão, a vibração de ondas magnéticas  por meio dos neurônios cerebrais, como também é o Deus da cura, tanto que aparece com um peixe na mão, e o caduceu, sendo a força que  deve ser encontrada sempre do lado leste.
 No entanto, na Bíblia, o Arcanjo Rafael é citado no Antigo Testamento, no Livro de Tobias (presente somente no cânon católico e ortodoxo). No capítulo 5, versículo 4 (Tb 5,4) há o início das aparições de Rafael ao jovem Tobias: "(…)Tendo saído, deparou-se lhe o anjo Rafael, sem demonstrar, todavia, ser um anjo de Deus". Já no capítulo 6, versículo 3 (Tb 6,3), vê-se porque imagem esculpida pelos católicos mostra o arcanjo segurando um peixe.  Eis que o grande peixe que tentou devorar Tobias e que o anjo lhe ordenou que o dominasse para tirar-lhe o fel, o qual, é indicado que é usado pelo arcanjo para curar o pai de Tobias devolvendo-lhe a visão. (Tb 6,11)
Não importa nada o que imagine, pense, ou pretenda estar cético ou ateu, mas conhecido como atoa, porque o universo possui leis irrevogáveis, como a lei da ação e da reação, do ajuste, do sacrifício (sagrado oficio), do karma (caminho) e a lei máxima, que é a do amor universal e incondicional  ao próximo. O egoísmo é lei da matéria, não conduz a nenhum porto seguro.
Todo ser humano pode ser o que quiser na existência, ele possui o livre arbítrio, só que o exerce no patíbulo da ignorância, já que  não se baseia no exercício do bem comum e geral. Contudo, é bom saber que existem aqueles que  trocam de cor dos cabelos com objetivo de descartar o  emburrecimento no prazo razoável e   com  mais celeridade. O burrinho ou jumento  é útil e dócil,  tanto que levou Jesus que fugia de Herodes  ao Egito, o problema, é quando ele resolve parar, ele é “empacador”. Logo a construção da loira burra não foi paradigma e nem a premissa maior da filosofia, mas sim, o sintoma do atraso ideológico imposto pela burguesia com a queda da Bastilha e muitos pescoços na guilhotina, e a exploração da força de trabalho com baixo custo, com jornada excessiva de mulheres e crianças.
O desenvolvimento humano se encontra em baixo nível em razão do parasitismo estabelecido  pela aristocracia e o absolutismo do rei, que desejava se transformar no “Papi Soberano” francês, que esbanjava ostentação e cínica riqueza, quando o  cidadão dos burgos formavam  hordas de miseráveis, que não liam nenhuma linha do Contrato Social, mas conheciam de cabo a rabo  - Os Miseráveis de Victor Hugo, porque conheciam bem à  prática.
Devemos nos abster de companhias que não possuem a educação, porque devemos saber que se dissermos com quem andamos deverão saber que somos e como estamos, é necessário  deixar de delirar e se deslumbrar com o caos, o mais grave é que em regra os golpes  maléficos  se transformam numa enfermidade de surtos pandêmicos.
Pois Khalil Gibran diz  com muita sabedoria que merece sua repetição: “Vós nascestes juntos, e deveis permanecer juntos para todo o sempre.
Deveis estar juntos  quando as brancas asas  da morte dispersarem vossos dias.
Sim, estareis juntos  até na silenciosa memória de Deus.
Deixai porém espaços na vossa união.
E deixai as asas dos céus dançarem sobre vós.
Amai um ao outro, mas não façais do amor um cativeiro;
Deixai antes que seja  um mar ondulante  por entre as praias de vossas almas;
Enchei o corpo um do outro, mas não bebeis do mesmo copo,
Daí um ao outro do vosso pão, mas não comeis do mesmo naco. ” (GIBRAN Khalil, O Profeta, p. 41, Editora Martin Claret Ltda, 2ª Edição, 2010)
Certamente, as portas se abrirão pela estrada do pulsar do coração, pois cada pulsar  é  o alarme do infinito e do eterno, porque o que não se fizer como ação do bem querer no presente, o futuro poderá se transformar na quimera indesejável, pelo fato de tudo ficar como no passado, a esperar se o pássaro voltará da sua peregrinação na busca da flor, só para retirar o néctar. O céu é limite, é o infinito, mas sua unidade com o universo em todos os seres é eterna, ele pode perdurar horas, dias, mês, anos, séculos, e milênios, até Eras, e aí convidar para beber o copo de água, então se estiver no inverno, beber uma xicara de café com leite. É, e aí: - Ajoelhou tem que rezar – (Chacrinha, o velho guerreiro), não é?

Elton John – Nikita:





[1] Atlântida (em grego, Ἀτλαντίς - "filha de Atlas") é uma lendária ilha ou continente cuja primeira menção conhecida remonta a Platão em suas obras "Timeu ou a Natureza" e "Crítias ou a Atlântida". Nos contos de Platão, Atlântida era uma potência naval localizada "para lá das Colunas de Hércules", que conquistou muitas partes da Europa Ocidental e África 9000 anos antes da era de Solon, ou seja, aproximadamente 9600 a.C..  Após uma tentativa fracassada de invadir Atenas, Atlântida afundou no oceano "em um único dia e noite de infortúnio".
[2] Logo no início do relato bíblico encontramos detalhadamente informações sobre o Jardim do Éden. A Palavra de Deus nos diz: “E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços. O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. E o ouro dessa terra é bom; ali há obdélio, e a pedra sardônica. E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates (Gn 2.10-14; grifo do autor).
A Bíblia diz que do Éden saía um rio que se dividia em quatro cabeceiras. Isso demonstra que o Jardim deveria compor uma extensão considerável, talvez abrangendo dezenas de quilômetros, não era apenas um “quintal”. Dentro desse hábitat, Adão pôde desempenhar sua primeira missão, dar nomes a todos os animais (Gn 2.19). Esse lugar de deleite (Éden) não excluía o trabalho, antes, o trabalho era edificante e trazia seus frutos. É interessante notar que alguns estudiosos têm afirmado que a palavra “éden” teria sua origem do acádico edinu, que significa “campo aberto”. Contudo, o consenso geral é de que a palavra tem sua origem no hebraico eden, isto é “deleite”. Se onde há fumaça pode haver uma clareira, então talvez o reflexo acadiano compartilha a idéia de um lugar amplo e de verdadeiro deleite.
Devemos procurar esclarecimentos no próprio livro de Gênesis. Uma leitura mais precisa do texto nos traz alguns esclarecimentos. Estamos acostumados a nos referir ao Dilúvio como “chuva intensa durante quarenta dias e quarenta noites” (Gn 7.12). E isso é verdade! Mas, além disso, lemos nas Escrituras: “No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, naquele mesmo dia se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram, e houve chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites” (Gn 7.11,12; grifo do autor).
[3] Três dias depois, celebravam-se bodas em Caná da Galiléia, e achava-se ali a mãe de Jesus.
Também foram convidados Jesus e os seus discípulos.
Como viesse a faltar vinho, a mãe de Jesus disse-lhe: Eles já não têm vinho.
Respondeu-lhe Jesus: Mulher, isso compete a nós? Minha hora ainda não chegou.
Disse, então, sua mãe aos serventes: Fazei o que ele vos disser.
Ora, achavam-se ali seis talhas de pedra para as purificações dos judeus, que continham cada qual duas ou três medidas.
Jesus ordena-lhes: Enchei as talhas de água. Eles encheram-nas até em cima.
Tirai  agora , disse-lhes Jesus, e levai ao chefe dos serventes. E levaram.
Logo que o chefe dos serventes provou da água tornada vinho, não sabendo de onde era {se bem que o soubessem os serventes, pois tinham tirado a água}, chamou o noivo
e disse-lhe: É costume servir primeiro o vinho bom e, depois, quando os convidados já estão quase embriagados, servir o menos bom. Mas tu guardaste o vinho melhor até agora.
João 2:1-10
[4] E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel, e o matou.
E disse o Senhor a Caim: Onde está Abel, teu irmão? E ele disse: Não sei; sou eu guardador do meu irmão?
E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra.
E agora maldito és tu desde a terra, que abriu a sua boca para receber da tua mão o sangue do teu irmão.
Gênesis 4:8-11
[5] E saiu Caim de diante da face do Senhor, e habitou na terra de Node, do lado oriental do Éden.
E conheceu Caim a sua mulher, e ela concebeu, e deu à luz a Enoque; e ele edificou uma cidade, e chamou o nome da cidade conforme o nome de seu filho Enoque;
[6] E a Enoque nasceu Irade, e Irade gerou a Meujael, e Meujael gerou a Metusael e Metusael gerou a Lameque.
E tomou Lameque para si duas mulheres; o nome de uma era Ada, e o nome da outra, Zilá.
Gênesis 4:18,19
[7] 21 E viveu Enoque sessenta e cinco anos, e gerou a Matusalém. Gênesis5:21
[8] Melquisedec aparece 2 vezes no Antigo Testamento:
Gênesis 14,17-20: Quando Abrão voltou, depois de ter derrotado Codorlaomor e os reis aliados, o rei de Sodoma foi ao seu encontro no vale de Save, que é o vale do rei. 18 Melquisedec, rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, levou pão e vinho, 19 e abençoou Abrão, dizendo: «Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, que criou o céu e a terra; 20 e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os inimigos a você». E Abrão lhe deu a décima parte de tudo.
Salmos 110,4: Javé jurou e jamais desmentirá: «Você é sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedec».
No Novo Testamento aparece na Carta aos Hebreus onde Jesus é identificado como um sacerdote para sempre segundo a ordem de Melquisedec. Trata-se de uma clara citação do Salmo 110 (veja, por exemplo, o capítulo 7 da carta)
[9] KERÉNYI, C. Os Deuses Gregos. Trad. O.M. Cajado. São Paulo: Cultrix, 1993.
SOUSA, E. História e Mito. Brasília: Ed. UnB, 1981.
[11] CONTE-SPONVILLE, André, Dicionário Filosófico, p. 267,  Martins Fontes, 2003.
[12] ROHDEN, Huberto, Roteio Cósmico, p.113,  Editora Martin Claret Ltda,  2013.
[13] http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2603200619.htm


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