NOS CASOS DE VIOLÊNCIA INSTITUCIONALIZADA, ELA OCORRE PELO FATO DE ALGUÉM LEGITIMAR A AÇÃO DO AGRESSOR, PELO AMOR E PELO MEDO, MAS TAMBÉM PELO SILENCIA QUE NÃO DENUNCIA A INFRAÇÃO PENAL.
“O ser humano procura um grande amor como
um cachorro corre atrás do pneu da moto ou carro com grande latido, mas quando
ele para não sabe o que fazer e acaba por desistir.”
Edward Klumpp
Certamente, todos
desejam sabem o começo, meio, e fim da
obra, mas o que não sabem é que
se sabe o que de ser necessário
ao homem.
A traição, a
prodigalidade são quesitos que podem levar o homem a cometer a ilicitude, e
pensar que não esteja sendo enxergado do outro lado da rua. De fato a premissa
não pode ser verdadeira, porque o juízo
no caso não mostrado como suficiente.
Não pode a traição ser
considerada ato nobre praticado pelo homem contra o próximo, pois o adultério sempre
terá o tipo de adultério.
O investimento no
objeto amado não pode vir o com o ranço da traição, pois aí não existirá o investimento,
já que dolosamente se deseja andar fora
do racional, o que demanda uma grande estupidez humana.
Todas as ações são
executadas pelas oportunidades, aquele não tiver coragem de dar a oportunidade,
certamente, não terá coragem de assumir o amor que vier da alma, que deverá ser
infinita ou eterna.
O amor não deriva e nem
nasce da aparência física, e nem do quantum financeiro depositado na conta
bancária, pois o amor deriva da psiquê, já que o amor é uma lei universal, e
está posto no interior, num lugar onde só pode ser visto por aquele que for
amado pela razão (inteligência), e que estiver fora do ego presentado pelo
interesse e pela conveniência.
Não se deve cultuar o
sofrimento, no entano o aprendizado corre na dor, mas como escreve Rousseau “a
alma não suporta a tristeza.”
Logo a alma é uma espécie de templo da verdade,
porque a alma sabe o que deseja, quem estabelece o conflito entre a alma e o
amor é o ego, que está posto na potência e na
substância como matéria.
Pois quando o homem e a
mulher se deixam conduzir pela vaidade, aí reina o ego, e dali não pode nascer
o amor, mas sim, a utilização apenas da matéria como objeto, onde vigora a
canalhice como potencial conselheiro do autor.
Nos casos de violência
institucionalizada, ela ocorre pelo fato de alguém legitimar a ação do agressor, pelo amor e pelo medo, mas também pelo silencia
que não denuncia a infração penal.
É necessário coragem
para amar e ser amado, como também coragem para denunciar a agressão, tanto
pela queixa-crime quanto pela representação.
É necessário se despir
da máscara e ir a luta, não é?
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