Pensar na Pátria – 7 de Setembro.
Gilson
Gomes
Advogado.
“Onde
mora a liberdade, ali está a minha pátria.”
Benjamin
Franklin
“Qualquer
país é pátria para os fortes, como o é o mar para os peixes.”
Ovídio
1 -
Ficar Independente.
Hoje, 7 de Setembro do calendário Gregoriano de 2012. Li e ouvi pela imprensa
que por meio de decisão do Poder Judiciário fora impedida manifestação e
divulgação referente ao dia cívico de
comemoração do dia alusivo a independência do Brasil, numa cidade do Sul do
Brasil. A manifestação livre de civismo no dia consagrado a reverenciar o
evento mais sensível de patriotismo e de
nacionalidade cidadã é assegurada pela Constituição Federal, e como
princípio fundamental do gozo das faculdades consagradas ao longo do século XX,
como a liberdade de livre manifestação e expressão de opinião e do pensamento.
A vedação da divulgação da data nacional
está mais para a volta da censura, que pela prevenção cautelar contra o abuso
de candidatos ao cargo de Prefeito e Vereador no pleito de Outubro do ano
incurso. Se os candidatos abusarem no exercício do direito de cidadão, e
excederem no uso da máquina publica, do poder econômico, bem como, a ladainha de promessas é dever do
Estado punir retributivamente, na forma prevista na Lei Penal, sem usar do ranço da censura
prévia pelo ato da proibição.
A censura
mata o estado de direito democrático,
por estabelecer como paradigma uma espécie de caça as bruxas, não sendo esse o
objetivo do Patriarca da Independência, José Bonifácio de Andrada e
Silva, e da Princesa Regente Dona Leopoldina. Dona Leopoldina sabia o que
desejava à nação nascente, e a pátria dos seus filhos, segundo se noticia, além
de ter sido amiga pessoal do
último enciclopedista da história, nada mais, nada menos, que o Senhor Goethe, possuía enorme
conhecimento de política, e do domínio da estrutura da administração do Estado.
A princesa Leopoldina, apensar da timidez, e de atos requintados se tratava de
uma mulher de conhecimento e esclarecida para a condução do processo de
independência do Brasil do jugo de Portugal.
2 - Dona
Leopoldina e a Independência
Ora, preliminarmente,
Sua Majestade Imperial a Imperatriz Dona Leopoldina, da Casa de Habsburgo da Áustria[1], quando reunida com José Bonifácio de Andrada
e Silva, ao receber noticias de Portugal sobre a pretensão de rebaixar o status
do Brasil a condição de simples colônia, levando-A a editar o Decreto, no
dia 2 de Setembro de 1822, declarando o
Brasil independente e seprado de
Portugal, e a contar de 13 de Agosto de 1822, tendo sido nomeada por D. Pedro como chefe do Conselho de Estado e Princesa
Regente Interina do Brasil.
A imperatriz envia a Dom Pedro uma carta, juntamente com outra de José Bonifácio,
além de comentários de Portugal criticando a atuação do marido e de dom João
VI. Ela exige que D. Pedro proclame a Independência do Brasil e, na carta,
adverte: "O pomo está maduro, colhe-o já, senão apodrece".
Dona Leopoldina faz nascer a idéia
de Pátria e começa nascer uma nação, mesmo que não seja nos moldes de Portugal,
mas com forte ingrediente Austríaco, tanto que Sua Majestade a Imperatriz idealizou a bandeira do Brasil, em que
misturou o verde da família Bragança e o amarelo ouro
da família Habsburgo.
A Imperatriz se tratava de uma
mulher extremamente politizada e conhecedora
da realidade da época, especialmente os interesses da Coroa Portuguesa
no território deixado com a partida da família Real com destino a Portugal, quiçá poderia ser a fobia de
perder a hegemonia à Colônia na condição de participante do Reino Unido, já que
Portugal é um Estado com território ínfimo, e naquele momento as dimensões
continentais deste país tropical pode ter criado desconforto a Corte Portuguesa.
Se fizermos uma reflexão do ponto de vista da idéia existente dentro da Corte Portuguesa, a questão é –
perder a matéria prima necessária ao crescimento português, e correr o risco de
ficar sem nada, e ainda um pais independente como inimigo. Observe que
posteriormente não houve aproximação entre as duas nações, mesmo quando Dona
Maria IIª, irmã de Dom Pedro IIº fora Rainha de Portugal, recebendo a Coroa por abdicação de Dom Pedro IVº, Pedro
Iº, do Brasil. Pode existir m erro de raciocínio, mas segundo os dados passados
por Dona Leopoldina ao ter declarado a independência, dado a pista sobre a
premissa e juízo de valor necessário a ação do ato de declaração da
independência.
O decreto de declaração da
independência é datado do dia 2 de Setembro de 1822. A proclamação se deu na data de 7 de
Setembro de 1822. Logo a proclamação é o mesmo que promulgação, e publicação do
ato. Então, o decreto assinado por Dona
Leopoldina, por exigência da mesma, fora proclamado no dia 7 de Setembro nas
margens do Rio Ipiranga em São Paulo. Assim, foi neste instante que Dom Pedro
deu publicidade ao decreto de independência assinado pela Imperatriz.
No continente Europeu, com a
revolução industrial começara a
desencadear movimentos de trabalhadores contra a jornada de trabalho em excesso
nas fábricas, e as ideias de liberdade crescia entre os povos, naquele momento
Hegel[2] se tratava
do mestre do verticalismo do século XIX, igualmente do materialismo histórico
de Marx, posteriormente concebido, a partir de 1848, com o - Manifesto. Como se pode observar o clima
filosófico era adequado à declaração de independência do jugo Português. Dona
Leopoldina e José Bonifácio percebeu a oportunidade, tanto que a mesma declara
em sua carta a Dom Pedro – o fruto está
maduro.
Dona Leopoldina possuía forte influência da escola Austríaca, influenciada certamente por
Kant, Voltaire, Montesquieu, e Gothe.
Certamente, sua formação teve relevância
na construção do Brasil independente. Ninguém diz nada, mas tudo indica que o
ato tivera forte influência da então
Princesa Regente, e do José Bonifácio de
Andrada e Silva na ideia de independência.
3 – Pátria
Pátria[3], a terra
dos antepessados, lugar onde se cria vínculos e uma relação afetiva. Pois é no
lugar onde se quer colocar seu espólio, é a razão da luta por meio do derramamento de sangue. A pátria é o lugar onde se sente o
cheio da brisa, da flor, e onde se enxerga a bandeira ao longe e os olhos se
enchem de lágrimas, quando ao cantar o hino nacional os pulmões se enchem de
vigor, e alma fica como se entrasse no paraíso. A pátria é um estado de
nostalgia, de saudades, de amor, como se fosse o primeiro e último. É o lugar
onde todos os deuses abençoam pela manhã e ao anoitecer.
A pátria é o encontro consigo mesmo,
lá onde alma fica mais solidária, onde a virtude do homem é o amor
incondicional à mãe pátria. Por isso, tantos povos são patrióticas, possuem a bandeira hasteada próximo ao pórtico de sua
casa, todos os dias fazem reverência. E, ao ouvir o hino de sua
pátria são capazes de fazer uma grande prece ao infinito. Pois a pátria é uma
questão de cultura, de idéia, de hábito, e de virtude.
Logo aqui não vê uma manifestação de
patriotismo, e no dia da pátria o povo é proibido de ir às ruas exprimir sua felicidade ou infelicidade, de branco, de preto, verde,
amarelo, roxo, rosa, vermelho, enfim, a cor da pátria, é a realização verde
amarela,
O patriotismo é uma religação com o
cosmos existente em cada lugar, aqui e
acolá, é a razão da busca dos bens necessários á criação de uma sociedade
melhor e justa. O amor à pátria é incondicional.
O certo é que não há o exercício do
patriotismo. Pois a cada dia o nosso homem é menos patriota, e mais interessado em superfaturar e obter
ganhos fáceis..
É preciso cultivar no Brasil, desde
a mais terra infância, a prática de atos de patriotismo, como colaborar para a
solução de questões essenciais e
necessárias ao exercício espontâneo dessa virtude, por exemplo, colaborar,
efetivamente, com a diminuição da
pobreza, também, evitar a corrupção, e denunciar os corruptos.
O Patriotismo é uma questão de
atitude filosófica e não ideológica.
O patriotismo é um bem universal, tanto que a autonomia dos
povos se dá dentro de uma base territorial,
e no espaço aéreo. Logo se verifica de forma irrefutável que a pátria é
uma relação no tempo e no espaço. Não existe pátria sem tais premissas. É
preciso o lugar para sepultar os
heróis da nação.
Não sei, mas, pode ser que a nossa
falta de patriotismo se encontra relacionada com a falta de referência. Não temos exemplos, nem
homens que nos sirvam de referências, já que aqui, um é ditador, e o outro é
corrupto. Aí é difícil ter uma pátria. Aqui nenhum homem e mulher não fazem a
diferença. O que existe é uma grande vaidade na busca do ter. O estadista é um
sacerdote, um ser despojado a bem da
pátria.
4 - Da Cidadania
Pois ser ou estar cidadão é exercer em plenitude os
seus direitos e obrigações. A cidadania é um exercício de relevante interesse
difuso. Só é cidadão aquele que tiver
laços de afeto com a pátria. A pátria ampara seus cidadãos e cidadãs e não
exila nenhum cientista, ou homem do bem. O cidadão tem o direito de exprimir o
seu pensamento, seja na urna pelo voto, seja na tribuna livre das ruas, nas
peças teatrais, na música, na poesia, na prece no tempo de qualquer credo, no
almoço e no jantar, na rua, cama e na varanda, e numa casinha de sapê. O
cidadão é um sonhador, homem de ideal, homem que faz suas obras pensando na
nação e na pátria, onde é filho.
O cidadão não pode fugir a luta.
Pois seja patriota, nos moldes de
um Catão, Cícero, Sêneca, Sócrates, como
Ganhi, e mais cidadão de todos, patriota Poe Excelência, Jesus de Nazaré. Mas,
não nos esqueçamos dos nossos bons
exemplos, porque precisamos fazer um Brasil para os Brasileiros. Ruy Barbosa conceitua assim a Pátria:
“Três âncoras deixou Deus ao homem: O amor à Pátria, o amor
à liberdade, o amor à verdade. Cara nos é a Pátria, a liberdade, mais cara; mas
a verdade, mais cara de tudo. damos a vida pela Pátria. Deixamos a Pátria pela
liberdade. Mas à Pátria e a liberdade renunciamos pela verdade. Porque este é o
mais santo de todos os amores.
Os outros são da terra e do tempo.
Este vem do céu e vai à Eternidade...”
Conselho: No caso de uma decisão sábia, quem sabe no
dia 7 de Setembro a população náo
deveria sair às ruas, de branco o de preto e exigir dos homens da política que tivessem as mãos limpas, e fizessem
desfilar ao som da fanfarra com uma tarja preta de nojo, porque a vedação de manifestação não é razoável num
país que necessita de civismo, de honestidade, e de justiça. Pois os políticos
deveriam ser apenados com a obrigação de
desfilar no sete de setembro com seu epitáfio escrito assim: - Minha promessa é
ser um político honesto e de bem.
Então, que me perdoem, mas as
decisões precisam ser cidadãs em favor da pátria, cujo fim é o homem. O direito
da livre manifestação de opinião, de credo, e de ter um partido político foi uma
conquista da revolução francesa. A cidadania é o principal bem do estado de
direito democrático. Decidir contra a manifestação de pensamento é retrocesso,
e uma sutil censura ao patriotismo. O civismo faz o homem ser melhor.
O 7 de Setembro é à Pátria e não à
vaidade do homem. É preciso ter orgulho da pátria.
É, às vezes aqui é: - Coisa de brasileiro.
Pense
ACADEMIA CRICIÚMENSE DE FILOSOFIA –
ACF.
[1]
Casa de Habsburgo da Áustria , quando
reunida com José Bonifácio de Andrada e Silva, ao receber noticias de Portugal
sobre a pretensão de rebaixar o status do Brasil a condição de simples colônia,
levando-A a editar o Decreto, no dia 2
de Setembro de 1822, declarando o Brasil independente e seprado de Portugal, e a
contar de 13 de Agosto de 1822,
tendo sido nomeada por D. Pedro como
chefe do Conselho de Estado e Princesa Regente Interina do Brasil.
A imperatriz envia a Dom
Pedro uma carta, juntamente com outra de
José Bonifácio, além de comentários de Portugal criticando a atuação do marido
e de dom João VI. Ela exige que D. Pedro proclame a Independência do Brasil e,
na carta, adverte: "O pomo está maduro, colhe-o já, senão apodrece".
Dona Leopoldina faz nascer
a ideia de Pátria e começa nascer uma nação, mesmo que não seja nos moldes de
Portugal, mas com forte ingreiniente Austríaco, tanto que Sua Magestade a
Imperatriz idealizou a bandeira do
Brasil, em que misturou o verde da família Bragança e o amarelo ouro da família
Habsburgo.
A Imperatriz se tratava de
uma mulher extremamente politizada e conhecedora da realidade da época, especialmente os
interesses da Coroa Portuguesa no território deixado com a partida da família
Real com destino a Portugal.
O decreto de declaração da
independência é datado do dia 2 de Setembro de 1822. A proclamação se deu na data de 7 de
Setembro de 1822. Logo a proclamação é o mesmo que promulgação, e publicação do
ato. Então, o decreto assinado por Dona
Leopoldina, por exigência da mesma, fora proclamado no dia 7 de Setembro nas
margens do Rio Ipiranga em São Paulo. Assim, foi neste instante que Dom Pedro
deu publicidade ao decreto de independência assinado pela Imperatriz.Dona
Leopoldina
Quando o marido, príncipe
regente, viajou a São Paulo em agosto de 1822, para apaziguar a política (o que
culminaria na proclamação da lndependência do Brasil em setembro), D.
Leopoldina exerceu a regência. Grande foi sua influência no processo de
independência. Os brasileiros já estavam cientes de que Portugal pretendia
chamar D. Pedro de volta, rebaixando o Brasil outra vez ao estatuto de simples
colônia, em vez de um reino unido ao de Portugal. Havia temores de que uma
guerra civil separasse a Província de São Paulo do resto do Brasil. D. Pedro
entregou o poder a D. Leopoldina a 13 de agosto de 1822, nomeando-a chefe do
Conselho de Estado e Princesa Regente Interina do Brasil, com poderes legais
para governar o país durante a sua ausência e partiu para apaziguar São Paulo.
A princesa recebeu notícias
que Portugal estava preparando ação contra o Brasil e, sem tempo para aguardar
o retorno de D. Pedro, D. Leopoldina, aconselhada por José Bonifácio de Andrada
e Silva, e usando de seus atributos de chefe interina do governo, reuniu-se na
manhã de 2 de setembro de 1822, com o Conselho de Estado, assinando o decreto
da Independência, declarando o Brasil separado de Portugal. A imperatriz
envia-lhe uma carta, juntamente com outra de José Bonifácio, além de
comentários de Portugal criticando a atuação do marido e de dom João VI. Ela
exige que D. Pedro proclame a Independência do Brasil e, na carta, adverte:
"O pomo está maduro, colhe-o já, senão apodrece".
O oficial chegou ao
príncipe no dia 7 de setembro de 1822. Leopoldina enviara ainda papéis
recebidos de Lisboa, e comentários de Antônio Carlos Ribeiro de Andrada,
deputado às Cortes, pelos quais o Príncipe-Regente se inteirou das críticas que
lhe faziam na Metrópole. A posição de D. João VI e de todo o seu ministério,
dominados pelas Cortes, era difícil.
Enquanto se aguardava o
retorno de D. Pedro, Leopoldina, governante interina de um Brasil já
independente, idealizou a bandeira do Brasil, em que misturou o verde da
família Bragança e o amarelo ouro da
família Habsburgo. Outros autores opinam que Jean Baptiste Debret, o artista
francês que desenhou o que via no Brasil dos anos 1820, foi o autor do pavilhão
nacional que substituía o da vetusta corte portuguesa, símbolo da opressão do
Antigo Regime. Deve-se a Debret o projeto da bela bandeira imperial, em
colaboração com José Bonifácio de Andrada e Silva, em que o retângulo verde dos
Bragança representava as florestas e o losango amarelo, cor da dinastia
Habsburgo-Lorena, representava o ouro.
Foi coroada imperatriz em
1º de dezembro de 1822, na cerimônia de coroação e sagração de D. Pedro I.
[2]
Georg Wilhelm Friedrich Hegel (Stuttgart, 27 de agosto de 1770 — Berlim, 14 de
novembro de 1831) foi um filósofo alemão. Recebeu sua formação no Tübinger
Stift (seminário da Igreja Protestante em Württemberg). Hegel foi um dos
criadores do idealismo alemão. Seu cômputo historicista e idealista da
realidade como uma Filosofia europeia completamente revolucionada denota que
foi, de fato, um importante precursor da Filosofia continental e do marxismo.
Hegel desenvolveu uma estrutura filosófica abrangente (ou "sistema")
do Idealismo Absoluto a fim de referir, mediante um modo integrado e desenvolvido,
a relação entre mente e natureza, sujeito e objeto do conhecimento, psicologia,
Estado, história, arte, religião e filosofia. Particularmente, ele desenvolveu
o conceito de que a mente (ou espírito) – "Geist" – manifesta-se em
um conjunto de contradições e oposições que, ultimamente, integram-se e se
unem, sem eliminar qualquer dos polos ou reduzir um ao outro. Exemplos de tais
contradições incluem aqueles entre natureza e liberdade e entre imanência e
transcendência.
[3]
Pátria (do latim "patriota", terra paterna) indica a terra natal ou
adotiva de um ser humano, que se sente ligado por vínculos afetivos, culturais,
valores e história. O primeiro registro histórico da palavra "Pátria"
tem a ver com o conceito de país, do italiano paese, por sua vez originário do
latim pagus, aldeia, donde também vem pagão.
Significa o sítio onde se
vive, o local, ambiente ou espaço geográfico onde se insere a nossa vida. Da
mesma raiz, temos também a palavra paisagem.
O telurismo naturalista de
Taine refere mesmo que o território, entendido como país é que constitui o
elemento propulsor da marcha da história: a raça modela o indivíduo; o país
modela a raça. Um grau de calor no ar, a inclinação do chão é a causa
primordial das nossas faculdades e das nossas paixões.
Mas, quando, além deste
quadro geográfico, se inserem elementos de história, tradição e sangue, o país
passa a pátria, à terra e aos seus mortos. Esta já tem uma significação
geo-histórica, como transparece no beijar da terra levado a cabo por um chefe
políticos antes do começo de uma batalha, como o fizeram Joana d’Arc ou D. Nuno
Álvares Pereira, herói português.
Quando esse quadro
geo-histórico se assume politicamente, ligado a emoções colectivas e aos
elementos gentílicos da nascença e da imaginação, a pátria pode volver-se em
nação.
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