A VERDADE NOS LIBERTA, E TAMBÉM DÁ VIDA AO CAMINHO, PORQUE OS VENDILHÕES DO TEMPLO SÃO INCÔMODO ESTORVO, POIS COM OS PECADORES COMO ENCOSTO TEREMOS DIFICULDADE EM COMPREENDER À RESSURREIÇÃO DE JESUS EM TR~ES DIAS, COMO ESTÁ EM JOÃO 2:19: “19. RESPONDEU-LHES JESUS: “DESTRUÍ VÓS ESTE TEMPLO, E EU O REERGUEREI EM TRÊS DIAS”. PENSE BEM, DAQUI UM POUCO TEREMSO BOI, OVELHA, E POMBA À VENDA NO LUGAR SAGRADO. SAIBA QUE: CAUTELA E CALDO DE GALINHA, NÃO FAZ MAL À NINGUÉM!


Neste momento, o que nos mostra é como os vendilhões do templo, sujeito ativo e passivo pelo pecado, mas que possuem o poder do egoísmo dos pecadores e fariseus, conforme noticiado  por meio de São João   2:13-25:
O contexto situacional visto por Jesus, quando está em Jerusalém na semana que se celebraria á Festa da Páscoa Judaica, pior, como enxerga o templo como se constata em Jo 2:14, quando narra João o vê:”14. Encontrou no templo os negociantes de bois, ovelhas e pombas, e mesas dos trocadores de moedas.*  Logo o que Jesus constata, é o aviltamento, á imoralidade na casa do Pai, propiciada pelo vendilhões e oportunistas.
Logo Jesus que não é de ferro, é ser evoluído, percebe que à barra está pesada, porque como está na sua consciência, enxerga que os Pecadores não valem um dólar furado,  então, Ele com suas mãos vai á luta e á obra, e “Fez ele um chicote de cordas, expulsou todos do templo,” sem dar moleza aos muambeiros do templo, e da casa do Pai eterno, convenhamos: - É lugar de respeito e veneração. Pois o fato está narrado por Jo 2:15, que dá á noticia formidável, porque se conhece, que todo o golpista, 171, se tem certeza do efeito: “15. Fez ele um chicote de cordas, expulsou todos do templo, como também as ovelhas e os bois, espalhou pelo chão o dinheiro dos trocadores e derrubou as mesas. “
De nossa parte, devemos  nos  sensibilizar que toda dor, tragédia, paixão, morte, e ressurreição estão conectada com a dor, porque os vendilhões do templo que estavam procurando brecha para matar o Mestre da Luz, e Filho da Mae  imaculada, que o gerou e o deu à humanidade, por ter sentimento e alma humana, diz: “Então disse a eles: Minha alma está numa tristeza de morte. Fiquem aqui e vigiem comigo.”  (mt 26:38) E acrescenta, o pedido que faz ao Pai, e diz: “Pai, se queres, afasta de mim este cálice.  Contudo, não se faça a minha vontade, mas a tua.” (Lc 22:42) Veja, o efeito metabólico e físico em Jesus e os discípulos percebem, como João: “Seu suor se tornou como gotas de sangue. Que caiam no chão.” (Lc 22:44) E Jesus  verifica que os discípulos dormiram em Mt 26:40, e aí Jesus com sabedoria pede os discípulos que vigiem e orem (rezem, porque à vigilância pela oração é meio de ser vencidos os transtornos e a tentação, quando diz: “Vigiem e rezem para não caírem na tentação.” (Mt 26:41)
Jesus, concernente, á obediência ao Pai, esteve no planeta com aplicação e discriplina, e mandou os vendedores das pombas, saírem do local, com a finalidade de dar o bom exemplo, pois o fato está em João  2:16, porque João estava com Ele, escreve como testemunho da verdade, e di\z: “16. Disse aos que vendiam as pombas: “Tirai isto daqui e não façais da casa de meu Pai uma casa de negociantes”.
É substancial e potencial, Jesus ter executado ação, que estava  posta nas Escrituras, também, indagação dos Judeus  que: Desejam sabem o sinal que deixaria para eles,  quando diz em João  2:17, em narração de João: “17. Lembraram-se então os seus discípulos do que está escrito: O zelo da tua casa me consome (Sl 68,10). 18. Perguntaram-lhe os judeus: “Que sinal nos apresentas tu, para procederes deste modo?”.
É da essência da verdade, conhecer à causa do nascimento do Filho de Deus, é saber que, sem à Mãe não poderia existir (estar entre nós), daí constatar o que diz  quando o açoitaram: “Eu nasci e vim ao mundo para dar testemunho da verdade. Todo aquele que está com a verdade,  ouve a minha voz.”  (Jo 18:37) Mas, veja, pois há os que imaginam que o sarcasmo, à insolência, à arrogância de ontem, os abutres e pecadores, praticam o mesmo hoje, pelo fato que onde está o criador do mau, também está á criatura, então deduda: “Então se ajoelharam diante de Jesus, dizendo: Salve o rei dos Judeus!”  (Mt 27:29) No caminho do Calvário, com à cruz às costas, aparece á solidariedade de Simão de Cirene, podendo ter sido imposto, mas o que conta é á solidariedade, quando diz: “Pegaram certo Simão, da cidade de Cirene e o forçaram a carregar a cruz atrás de Jesus.” (Lc 23:26) Logo antes de morrer Jesus toma atitudes dignas, quando pede perdão aos que não sabem o que estão fazendo, evidente, que considera tal ação indução, presumidamente,  ele enxerga sem culá e dolo nos que gritavam: Crucifica! Então, diz: “Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que estão  fazendo.”  (Lc 23;34)
No entanto, o que diviniza nossa existência de humanidade, quando Jesus ratifica e referenda á vontade do Pai, quando sacramenta á maternidade espiritual da humanidade, que nasceu da água e do Espírito Santo, o que nos põe como irmão e irmã do filho primogênito da Mãe, ao dizer: “Jesus disse à sua mãe:  Mulher, eis aí o seu filho. Depois disse ao discípulo:  Eis aí a sua mãe.”  (Jo 19:26-27) o efeito imediato, quando diz:   “E dessa hora em diante o discípulo a recebeu em sua casa.”  (Jo 19:27)
No caso, dos vendilhões  no templo, não é novidade o fato, porque, atualmente são visto quantidades  suficientes dos amantes da sala da ignorância, quando disse, que ele levantaria o  templo em  três dias. Logo o templo é seu corpo que ressuscitaria dos mortos em três dias, então vamos o diz em João 2:19: “19. Respondeu-lhes Jesus: “Destruí vós este templo, e eu o reerguerei em três dias”.
Os judeus maldosos como sempre dizem  que Herodes – o Grande – levou quanrenta e seis anos para construir  ao obra, mas, é uma provocação insensata, quando está em João  2:20, toda  maldade: “20. Os judeus replicaram: “Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e tu hás de levantá-lo em três dias?!”.
Contudo, devemos possuir cautela nas afirmações, porque se comprova á grosseira ignorância. Logo que João 2:21 escreve á verdade, para nos dar luz ao conhecimento, e:  “21. Mas ele falava do templo do seu corpo. “
Contudo, quando  há verdade e o acompanhamento do fato e acontecimento, evidente, que crer é substancial potencial, o que conduziu os discípulos que recordaram ás palavras ditas por Jesus, e acreditaram em Jesus, como está em João 2:22, quando diz: “22. Depois que ressurgiu dos mortos, os seus discípulos lembra­ram-se destas palavras e creram na Escritura e na Palavra de Jesus.”
Como agem os Pecadores?
Leia mais em: https://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/sao-joao/2/ razoável, que façamos uma lista de todos os lugares no Novo Testamento, onde o termo pecado (Grego: hamartia ) é usado, tanto no singular como no plural. “Pecado” no singular: Mt 12:31; Jo 1:29; 8:34 (2 vezes), 46; 9:41 (2 vezes); 15:22 (2 vezes), 24; 16:8, 9 19:11; At 7:60; Rm 3:9, 20; 4:8; 5:12 (2 vezes), 13 (2 vezes), 20,21; 6:1, 2, 6 (2 vezes), 7, 10 , 11, 12, 13, 14, 16, 17, 18, 20, 22, 23; 7:7 (2 vezes), 8 (2 vezes), 9, 11, 13 (2 vezes) 14, 17, 20, 23, 25; 8:2, 3 (margem, 3 vezes), 10; 14:23; I Co 15:56 (2 vezes); II Co 5:21 (2 vezes); 11:7; Gl 2:17; 3:22; II Ts 2:3; Hb 3:13; 4:15; 9:26, 28 (o segundo “pecado”); 10:6, 8, 18; 11:25; 12:1, 4; 13:11; Tg 1:15 (2vezes); 2:9; 4:17; I Pd 2:22; 4:1; II Pd 2:14; I Jo 1:7, 8; 3:4 (2 vezes), (o segundo “pecado”); 8, 9; 5:16 (2 vezes), 17 (2 vezes). “Pecados” no plural : Mt 1:21; 3:6; 9:2, 5, 6; 26:28; Mc 1:4,5; 2:5, 7, 9, 10; Lc 1:77; 3:3; 5:20, 21, 23, 24; 7:47, 48, 49; 11:4; 24:47; Jo 8:21, 24 (2 vezes); 9:34; 20:23; At 2:38; 3:19; 5:31; 10:43; 13:38; 22:16; 26:18; Rm 4:7; 7:5; 11:27; I Co 15:3,17; Gl 1:4; Ef 2:1; Cl 1:14; I Ts 2:16; I Tm 5:22, 24; II Tm 3:6; Hb 1:3; 2:17; 5:1, 3 7:27; 8:12; 9:28 (o primeiro “pecados”); 10:2, 3, 4, 11, 12, 17, 26; Tg 5:15, 20; I Pd 2:24 (2 vezes); 3:18; 4:8; II Pd 1:9; I Jo 1:9 (2 vezes); 2:2, 12; 3:5 (o primeiro “pecados”); 4:10; Ap 1:5; 18:4, 5. Após ler estes muitos versos da Escritura, podemos ver quão sábio Deus é em escrever a Bíblia. Devemos verdadeiramente dizer a Ele: “Ó Deus, nós Te adoramos!” Os usos distintos de “pecado” e “pecados” são estes: sempre que a Bíblia se refere à conduta exterior pecaminosa do homem, tal como orgulho, inveja, mentira e assim por diante, a palavra “pecado” no plural é usada.
“O termo pecado” no singular nunca é usado na Bíblia para se referir ao pecado exterior; pelo contrário, ele é empregado de duas maneiras diferentes: (1) Indicando o pecado que reina interiormente, seu poder ou domínio . Isto é comumente conhecido também pelos termos: raiz do pecado ou denominador do pecado.
 Na verdade,  estes termos não são biblicamente precisos; eles são simplesmente adotados por causa da conveniência. A Bíblia nunca usa nenhum deles, mas, ao invés disso, fala pecado reinando como um rei ou tendo domínio como um senhor. O termo “pecado” no singular geralmente é empregado para especificar o poder que reina sobre nós e que nos leva a cometer pecados. (2) Como um termo coletivo, algumas vezes ele se refere ao problema total do pecado (conforme encontrado em Jo 1:29 e I Jo 1:7, que vamos discutir depois). Sempre que a Bíblia fala de Deus perdoando pecado, ela sempre usa o plural “pecados”; o perdão que precisamos receber é dos pecados que cometemos na conduta exterior. Com respeito à PECADO E PECADOS atos242.com.br Watchman Nee 2 natureza pecaminosa dentro de nós, esta não pode ser solucionada pelo perdão. Seria um erro dizer que Deus perdoa “pecado” e usar o singular. Porque Deus só perdoa “pecados”. Visto que o “pecado” no singular é um senhor, um poder, ele é algo pelo qual não somos diretamente responsáveis e não deve ser resolvido por meio de perdão. Mas os “pecados” no plural precisarão de perdão, porque estes são nossa conduta, pela qual somos responsáveis, e provocarão penalidade a ser cobrada contra nós se não formos perdoados. Por esta razão, sempre que a Bíblia menciona a questão de confessar nossos pecados, tal deve ser expresso como “confessar nossos pecados” (I Jo 1:9), usando o plural e não o singular. O “pecado” não se refere à conduta do homem e, portanto, não requer confissão; mas o termo “pecados” significa a conduta do homem, exigindo confissão a ser feita. A morte de Cristo é para salvar-nos dos “pecados” no plural. “E chamarás o seu nome Jesus; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” (Mt 1:21). Isto quer dizer que o Senhor Jesus nos salva de todos os pecados em nossa conduta. O Senhor Jesus declarou aos judeus:
- “Morrereis em vossos pecados” (Jo 8:24). Outra vez isto se refere ao pecado no plural e não no singular. Nem mesmo uma só vez a Bíblia diz que Cristo morreu por nosso pecado no singular; ela sempre diz que Cristo morreu por nossos pecados no plural. “Estando vós mortos em delitos e pecados” (Ef 2:1). Observe que a palavra “pecado” aqui está no plural e não no singular. Quer dizer que passamos nossas vidas em pecados, tais como orgulho, impureza, inveja, e assim por diante. Estávamos mortos em “pecados” no plural e não em “pecado” no singular. Outros dois exemplos são estes: (1) “tire os pecados” em Hebreus 10:4 é tirar pecados no plural; (2) “não mais teriam consciência de pecado” no 10:2, é também uma expressão do pecado no plural. Por que não temos mais consciência dos pecados depois que o sangue do Senhor purificou nossa consciência?
 Porque o pecado de que nossa consciência nos acusa diante de Deus é o pecado no plural; isto é, um pecado após outro, tal como mau gênio, orgulho, etc. Visto que o sangue do Senhor Jesus já obteve o perdão para estes nossos pecados, naturalmente nossa consciência não mais estará consciente deles. Os pecados mui certamente existem, mas o sangue tratou com eles. Se o sangue do Senhor tivesse purificado o pecado no singular, ninguém teria tido condições de pessoalmente experimentar tal purificação; porque a purificação do pecado no singular, significaria que nós nunca mais teríamos consciência do poder do pecado, aquele poder que nos leva a pecar. Mas sabemos que de modo algum este é o caso. O sangue do Senhor Jesus nos purificou para que nossa consciência não mais nos acuse dos nossos pecados passados. Todavia, isto não quer dizer que nós não temos mais pecado; o que se declara é que não há mais consciência dos pecados. Por meio da purificação do sangue, não somos mais condenados por nossa consciência. Como, então, podemos ser livrados do pecado que nos domina, o pecado do qual estivemos falando no singular? “Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com Ele PECADO E PECADOS atos242.com.br Watchman Nee 3 crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais o pecado” (Rm 6:6).
 Aqui temos três pontos: (1) o corpo do pecado; (2) o velho homem; (3) o pecado. O corpo serve como testa de ferro, pois o que leva o corpo pecar por meio do velho homem é o pecado. O pecado opera no corpo, de modo que este corpo é chamado de corpo do pecado. O velho homem fica entre o pecado e o corpo. Ele aceita a sugestão do pecado, por um lado, e conduz o corpo a pecar, por outro. O velho homem é nossa personalidade. O pecado tenta, o velho homem concorda e conseqüentemente o corpo age. Algumas pessoas têm sugerido que a morte do Senhor Jesus erradicou a raiz do pecado. Tal não é verdade. O pecado ainda está aqui, o corpo do pecado também está aqui; só o velho homem intermediário é que foi posto para fora. O homem como pessoa ainda permanece, porém, o pecado agora não tem condições de impelir o novo homem, porque o pecado nunca pode dirigir o novo homem. O pecado no singular ainda está aqui, embora não estejamos mais em escravidão a ele. Por que não somos mais escravos do pecado? Porque o velho homem que manda o corpo pecar já está crucificado. E quanto ao corpo? No presente está desempregado. “O qual (o Senhor Jesus), havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados” (Hb 1:3). O pecado aqui é novamente colocado no plural, pois a passagem aponta para a penalidade e não para a raiz do pecado que é purificada. Mas, e quanto à passagem em João 1:29: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” ? Visto que o pecado
Evangelho  de Jesus Cristo segundo  São João  2:13-25:– Jo 2:13-25
Na verdade, estava próxima à  Páscoa dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém. Dirigindo-se ao Templo, Logo encontrou os vendedores de bois, ovelhas e pombas,  também,  os cambistas que estavam aí sentados.
Pois surpreende os exploradores do local sagrado, quando fez,  então,  um chicote de cordas, passado o relho e expulsou todos do Templo que obtinham o enriquecimento ilícito, pela exploração do homem pelo homem, em nome  de Deus, Junto com os produtos de consumo, inclusive,  com as ovelhas e os bois e pombas; pelo fato de ter espalhado  as moedas e,  também,  derruba as mesas dos cambistas. Jesus,  disse aos que vendiam pombas:
‘Tirai isto daqui! Não façais da casa de meu Pai uma casa de comércio!’ Então, seus discípulos lembraram-se, mais tarde, o que a Escritura diz: - “O zelo por tua casa me consumirá”.
Pois, então,  os judeus perguntaram a Jesus: -‘Que sinal nos mostras  para agir assim?’ Prontamente, Ele respondeu: - “Destruí, este Templo, e em três dias o levantarei.”
Certamente, os fariseus e pecadores,  judeus disseram:
 Pois Herodes – o Grande, leva: “Quarenta e seis anos foram precisos para a construção deste santuário e tu o levantarás em três dias?”
No entanto,  Jesus estava falando do Templo do seu corpo. Quando Jesus ressuscitaria dos mortos no terceiro dia, os discípulos lembraram-se do que ele tinha dito e acreditaram na Escritura e na palavra dele.  Pois Jesus,  estava em Jerusalém durante a festa da Páscoa.
Vendo os sinais que realizava, muitos creram no seu nome, e  em sua Boa notícia. Mas Jesus não lhes dava crédito, pois ele conhecia a todos; e não precisava do testemunho de ninguém acerca do ser humano, porque ele conhecia o homem por dentro.  (Jo 2:13-25)
Considerações Finais:
Evidente, que Jesus no templo pratica ação que todos os sensatos também o fariam, porque o ressurreição de Cristo é a substância da fé e da crença.
O crer explica, como diz Santo Agostinho.
Então, os corruptos deveriam receber  o efeito do chicote, por ser maldade.
Logo é necessário vigiar e orar, para não  cair na tentação, e está em sintonia com á boa nova anunciada por Jesus, que transforma, e faz á realização e á felicidade.
Logo o caminho é o do bom. Ame!
Reflita, e rogue: A Deus perdoar nossos pecados, e como estão inimigos, repeli, e livrai-nos dos pecadores, agora e sempre, amém!









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