POIS NO CAMINHO TEMOS DE EXECUTAR NOSSAS LIÇÕES, MAS, O MAIS GRAVE É LIDAR COM OS PECADORES, OS SÓCIOS E COM A OFICINA DO DIABO, MAS, À MORTE NÃO PRIVILEGIA NENHUM. MAS SOLUÇÃO É A QUE DÁ SANTA TERESA: “OH, SENHOR MEU! POIS PARECE DETERMINASTES QUE ME SALVE, PRAZA A VOSSA MAJESTADE QUE ASSIM SEJA...” QUE DEUS NOS SALVE DOS DOS NOSSOS PECADOS E DO ENCOSTO DOS: PECADORES!



Certamente, sábado, 2/11/2019, é Finados, pois é neste dia, que cada qual se obriga à pensar e refletir na lição dada pelo Criador,  depois do homem o ter desobedecido, é conhecido o que ocorre com à matéria humana, porque como atualmente, é insolente, arrogante, julga saber todas às coisas, mas,  desconhecia  o caminho da morte, recebe à lição de que não pode esquecer, que  é como termina à existência no ciclo de Planeta, e aí vem:  -  "19.Comerás o teu pão com o suor do teu rosto, até que voltes à terra de que foste tirado; porque és pó, e pó te hás de tornar”. 20.Adão pôs à sua mulher o nome de Eva, porque ela era a mãe de todos os viventes.* 21.O Senhor Deus fez para Adão e sua mulher umas vestes de peles, e os vestiu. 22.E o Senhor Deus disse: “Eis que o homem se tornou como um de nós, conhecedor do bem e do mal. Agora, pois, cuidemos que ele não estenda a sua mão e tome também do fruto da árvore da vida, e o coma, e viva eternamente”. 23.O Senhor Deus expulsou-o do jardim do Éden, para que ele cultivasse a terra “de onde havia tirado”. (Gênesis, 3, 19 a 23)
Ora, à morte fora escolha humana, e o efeito da escolha é o corpo matéria ter que fazer o cmainho do cemitério (lugar de dormir). No entanto, à morte como está posta,  extamente, no instante em que  à mente, psique, e alma, no hebraico vida, deixar o corpo matéria, porque sem ação do cérebro, e da vontade do corpo astral, o que possui consciência e inconsciência, sai do conjunto da obra, pela falência dos órgãos, o que leva à vitalidade deixar o casulo.
Logo, à vitalidade que está na mente, composta de   mente, pisque, alma, e à vida (sopro) não se estraçalha  muito, porque à dor não há, e conhece na partida  qual é o seu destino. Daí {a advertência  de Jesus de Nazaré: - Buscai primeiro o Reino de Deus e à sua Justiça, e o resto será acrescentado! Mas, a grande novidade, que cada qual necessitam executam e não fazem, porque se julgam  metade Deus e metade homem (o troglodita é monstro com esste perfil), não se comunica com o Cosmos, o que conta, é o dinheiro, poder, e olhar para o rabo alheio, mas, não olha ao seu, resumo: È o pecador!,  pois não está no caminho,  por isto: “Vigiem e rezem (orem) para não caírem na tentação.” (Mt 26, 41)
O homem e a mulher na sua existência para não estar no cemitério, isto é, descido aos infernos, necessitam realizar no caminho às lições inerentes do caminho, como saber à verdade, possuir consciência da esperança, praticar boas obras, como caridade, sem esnobação e à pretensão de mostrar aos outros como os Fariseus, mas possuir consciência que no Reino de Deus o ativo necessita ser maior que o passivo, é  contabilidade  exata e racional. Na caminhada é necessário á conversão, e buscar o reino de Deus está próximo, e no exemplo de Semeão de Jerusalém, quando da apresentação do Menino de Jesus no templo, homem idoso que sobrevivia em Santidade, e  o que ocorreu com Ele: “Havia em Jerusalém um homem chamado Semeão que  era justo e piedoso. “ (Lc 2, 25) E veja: “O Espírito Santo tinha revelado  a Semeão que ele não morreria  sem primeiro ver o Messias, o prometido pelo Senhor. ”Movido pelo Espírito, Semeão foi ao templo, tomou o menino  nos braços, e louvou a Deus.” (Lc 2, 27-28) E como Semeão termina sua tarefa: “Agora, Senhor, conforme tua promessa,  podes deixar teu servo partir em paz.” (Lc 2, 29)
Pois não há meio termo,  somente à prática autêntica, e verdadeira, do fundo do coração, quando o  ser de bem, ouve à voz, e sente tocar o coração, e age na bondade, como Maria, Mãe de Jesus,  compreendeu o chamado de Deus, e Santa Teresa de Jesus, por Ela fizera conhecer o amor a Deus, pela devoção à nossa Senhora, pelo que diz: “E Maria disse: Minha alma proclma a grandeza do Senhor e o meu espírito exulta em Deus, meu Salvador, porque olhou para humilhação da sua serva.” (Lc 1, 46-48) E  prossegue: “Doravante todas às gerações me felicitarão,  porque o Todo Poderosos realizou  grandes  obras em meu favor.” (Lc 1, 48-49)
É excelente compreender à força e energia que dá ao ser no caminho de Deus, pois bastar toamr como exemplo Santa Teresa de Jesus, no Capítulo I,  Parágrafo 1, ela dá o  notável exemplo, de  segurança da sua devoção à Nossa Senhora, quando diz:
“Era meu pai afeiçoado a ler bons livros e assim os tinha em vernáculo para que, seus filhos os lessem. Isto, com o cuidado que minha mãe tinha em fazer-nos rezar e sermos devotos de Nossa Senhora e de alguns Santos, fez-me despertar - segundo me parece - na idade de seis ou sete anos.”
O conhecimento do exemplo vindo de seres notáveis, que nos faz bem à inteligência e ao coração, porque Santa Teresa de Jesus, além de reformadora, igualmente, é professora das almas, e no mundo acadêmico, como também em Política, o Primeiro Ministro Espanhol, logo após à morte do tirano Franco, ele disse: - Que Santa Teresa D`Ávila  é sua inspiração para Governar o Povo. Santa  Teresa é a patrona dos Professores, pois é 10, pelo bem que faz à humanidade, porque Ela diz o que o Apostolo Paulo recomenda: Que  o novo homem,  nasce e renasce no Cristo ressuscitado, Ela avaliza na integra  como temos o Redentor, o libertador, e o perdão dos pecados, quando o Arcanjo Gabriel diz: “Por isso, o Santo que vai nascer de você será chamado: Filho de Deus.” (Lc 1,35) Observe, como Maria se transforma em Mãe do Filho de Deus, e se transforma em Mãe da humanidade, é quando Ela soberanamente, à jovem dá seu Sim, e: “Maria diz: Eis a escrava do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra.” (Lc 1, 38)
O essencial é  partir na graça de Deus, e nos dons do Espírito Santo, e habilitado à felicidade e à realização plena no Reino de Deus, com base na palavra  viva  presente de Jesus de Nazaré. O Santo já possui à incorruptibilidade do corpo, e direito de ressuscitar dos mortos, porque já possui consciência, que: Na casa de meu Pai há muitas moradas!
Conheça o Capítulo I, do Livra da Vida:
Santa Teresa de Jesus, 1515-1582, tradução em português no Brasil pelas Carmelitas descalças do Convento de Santa Teresa Rio de Janeiro – São Paulo, Paulus em 1983,  LIVRO DA VIDA, publicado pela Paulus, 1983, sua primeira Edição em Português do Brasil, 15º impressão em 2018:
CAPÍTULO i
 Trata como o Senhor lhe começou a despertar a alma para a virtude na sua infância, e quanto a isto ajuda os pais serem virtuosos.
1. Ter pais virtuosos e tementes a Deus - se eu não fosse tão ruim - me bastaria, com o que o Senhor me favorecia, para ser boa. Era meu pai afeiçoado a ler bons livros e assim os tinha em vernáculo para que ,seus filhos os lessem. Isto, com o cuidado que minha mãe tinha em fazer-nos rezar e sermos devotos de Nossa Senhora e de alguns Santos, fez-me despertar - segundo me parece - na idade de seis ou sete anos. Ajudava-me o não ver em meus pais favor senão para a virtude. Tinham muitas. Era meu pai homem de muita caridade para com os pobres e de compaixão para com os enfermos. Com os criados tinha tanta, que jamais se pôde conseguir que tivesse escravos, porque deles tinha grande dó. Estando uma vez em sua casa uma de um seu irmão, a tratava como a seus filhos. Dizia que, o não ser ela livre, não o sofria a sua compaixão. Era de grande verdade. Ninguém jamais o viu jurar ou murmurar; era extraordinariamente honesto.
2. Minha mãe também tinha grandes virtudes é passou a vida com grandes enfermidades. Grandíssima honestidade. Com ser de muita formosura, jamais deu ocasião a que se entendesse que dela fazia caso porque, apesar de morrer aos trinta e três anos, já seu traje era como o de pessoa de muita idade. Muito pacífica e de grande entendimento. Foram grandes os trabalhos por que passou enquanto viveu. Morreu muito cristãmente.
3. Éramos três irmãs e nove irmãos. Por bondade de Deus, todos se pareceram com os pais, em ser virtuosos, menos eu, embora fosse a mais querida de meu pai. E, antes que eu começasse a ofender a Deus, parece que tinha alguma razão para isso; mas, quando me recordo das boas inclinações que o Senhor me tinha dado, lastimo o mal que eu delas me soube aproveitar.
 4. Meus irmãos em coisa alguma me desajudavam a servir a Deus. Tinha um, quase da minha idade, que era aquele a quem eu mais queria, embora a todos tivesse grande amor e eles a mim. Juntávamo-nos ambos a ler a vida dos santos. Como via os martírios que, por Deus, as santas passavam, parecia-me comprarem muito barato o ir gozar de Deus e desejava muito morrer assim. Não pelo amor, que eu entendesse ter-Lhe, senão para gozar, tão em breve, dos grandes bens que lia haver no Céu. E tratava com este meu irmão do meio que haveria para isso. Combinámos ir a terra de mouros, esmolando por amor de Deus, para que lá nos decapitassem; e parece-me que nos dava o Senhor ânimo em tão tenra idade, se víssemos algum meio; mas o termos  pais parecia-nos o maior embaraço. Espantava-nos muito, o dizer-se no que líamos, que a pena e a glória eram para sempre. Acontecia-nos estar muito tempo tratando disto e gostávamos de dizer muitas vezes: para sempre, sempre, sempre. Com o pronunciar isto muito devagar era o Senhor servido que nesta meninice me ficasse impresso o caminho da verdade.. 5. Quando vi ser impossível ir aonde me matassem por Deus, resolvemos fazer-nos eremitas; e, numa horta que havia em casa, tentávamos, conforme podíamos, fazer ermidas, pondo umas pedrazitas que logo nos caíam. E assim não achávamos remédio em nada para os nossos desejos; faz-me agora devoção ver como Deus tão cedo me dava aquilo que eu depois perdi por minha culpa.
6. Dava esmola conforme podia; e podia pouco. Procurava solidão para rezar as minhas devoções que eram muitas, em especial o Rosário, do qual a minha mãe era muito devota e assim nos fazia sêlo. Gostava muito, quando jogava com outras pequenas, de fazer mosteiros como se fôssemos freiras; e parece-me que desejava sê-lo; embora não tanto como as outras coisas que já disse.
7. Recordo-me que, quando morreu minha mãe, fiquei da idade de doze anos, pouco menos. Quando comecei a perceber o que tinha perdido, fui-me, aflita, a uma imagem de Nossa Senhora e supliquei-Lhe, com muitas lágrimas, que fosse minha Mãe. Embora o fizesse com simplicidade, parece-me que me tem valido; porque conhecidamente tenho encontrado esta Virgem soberana, sempre que, me tenho encomendado á  Ela, e, enfim, tornou-me a Si. Aflige-me agora ver e pensar o motivo de eu não ter ficado empenhada nos bons desejos com que comecei.
8. Oh, Senhor meu! Pois parece determinastes que me salve, praza a Vossa Majestade que assim seja. E, fazendo-me tantas mercês como me tendes feito, não teríeis tido por bem - não para meu proveito,   mas por respeito Vosso - que se não sujasse tanto a pousada onde tão de contínuo havíeis de morar?! Aflige-me, Senhor, até o dizer isto, pois sei que foi minha toda a culpa; porque não me parece Vos tivesse ficado nada por fazer para que, desde esta idade, não fosse toda Vossa. Quando vou queixar-me de meus pais, também não posso, porque em tudo não vi neles senão bem e cuidado do meu bem. Pois, passando desta idade em que comecei a entender as graças de natureza que o Senhor me dera - que, segundo diziam, eram muitas - quando por elas    havia-lhe de dar graças, de todas me comecei a servir para O ofender, como agora direi.
Conclusão:
Pois nossa existência, é o aprendizado com o exemplo de Grandes Almas no exercício do bem, pois é do conhecimento de que Santa Teresa, possuía sangue Hebreu, mas, é mulher de consciência, conteúdo, que nos faz melhores, como leitores, e seres voltados á intelectualidade.
Não há segredo para ganhar o reino, o segredo é a devoção e acreditar  em Jesus ressuscitado, e crer que  está vivo.
Fazer o bem, amar o próximo, entesourar no céu: Boas obras. E, aproveitar no bem os dons do Espírito Santo.
Mas, se tiver agido como o Filho pródigo:
- Volte á casa do pai.
Logo, reflita, para que venha a nós o vosso reino. Amém!









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