O SERVO FIEL NÃO ARMA BARRACO, E NEM FAZ SUJEIRA, PIS MARIA DISSE: FAÇA-SE EM MIM SEGUNDO A TUA PALAVRA. POIS É O EXEMPLO DE SERVA, INTERCEDE, E DISTRIBUI GRAÇAS E AMOR. MELHOR É DO FERNANDO PESSOA, QUANDO DIZ: : “HAJA OU NÃO DEUSES, DELES SOMOS SERVOS.”
Pois, novamente,
terça-feira, 12/11/2019, à noticia mais
célebre é á Promulgação da Reforma da Previdência pelo Congresso Nacional,
neste dia 12 de novembro. Pois de fato e de direito, a partir da promulgação à
Emenda Constitucional está em vigor. E, os atingidos pela Reforma
necessitaram estar cautelosos e
sintonizados, porque há regras de transição aos que estão em atividade, e
regras aos que na data de hoje, ingressarão no serviço público e privado, e só
podem sonhar com à inatividade nos anos de 2050 e 2060, ou então, estiver mais à bengala, que à elucubrar sobre
à cobiça, à inveja, e à exploração do semelhante, pela força física que há,
como também, desconhecer à lição de que: “Dinheiro na mão e vendaval, é ilusão
no bolso de um sonhador. “ Mas, é na estrada que se aprende aos trancos e
barrancos. Logo há o bom aprendiz e discípulos, também há, os que não trabalham
à plantação, e colhem com esforço alheio (preguiçosos). É verdade, não devemos pretender colher êxito
pelo plantio nos abrolhos. Pois é imprescindível
o conhecimento, possuir noção do que
está certo e errado, e saber bem a lição ensinada por Aristóteles: - O bem
estar está no equilíbrio, e não nos
extremos, porque é pela virtude que se obtém
o prêmio dos bons bons frutos, pela prática do bem geral e comum, e
dominar o conceito de Delfos dito a Sócrates: - Conhecer à si mesmo, que
sintetizado cinco séculos mais tarde por Jesus, quando
estabeleceu à lei Magna: - Amar o próximo como a si mesmo, mas à mais recente é
a de William Shakespeare: “Ser ou não
ser: eis a questão.”
Logo, quando cada qual
souber bem como é o caminho, pois é íngreme, com tropeços, com abandono, e todo
dia é o novo dia, o conhecimento é salutar, por uma simples razão: Não
tomaremos conhecimento da agualação e assédio da serpente, pra que comamos o
sibilo dela, também, poderemos nos livrar da exploração institucional do homem
pelo homem, pois como diz o Filosofo: - O homem é o lobo do homem. É dever de cada andarilho, caminheiro, conhecer de ofício o diz Pascoal: - O coração tem razões,
que à razão desconhece.
O substancial e potencial,
como essencial na caminhada humana é focar sua visão na luz, procurar praticar
o Sermão da Montanha (Mt 5: 1-10), completar com o Banquete, na parte sobre o
amor (Eros) de Platão, também não deixar de focar bem como é o comportamento do
homem de ferro e do homem de outro, Livro III, como também saber com é ruim sobreviver na
ignorância, na treva, anunciada no Gêneses, porque não se evolui e nem se
conhece, absolutamente, o fundamental, compreender como é estar na Caverna,
saberá á causa do Mito da Caverna, descrito no Livro VII, da República, de
Platão. Logo quando estiver seguro dos fatos, aí virá conhecer à doutrina do
Coração.
Sempre possui bom relacionamento
com o pensador e Santo São João da Cruz, pelo fato de agir e pensar com frases curtas, e sábias,
tanto Ele é importante, no caminho de
Santa Tereza D`Ávila, porque refletia com Ela, e a dava os meios de superação,
que á fez se transformar, pela ação, conhecimento, e oração numa doutora com
uma obra de conteúdo, e de sabedoria, conhecimento que faz bem à Educação. Pois
o que diz São João da Cruz é de importância à vida humana: "...Parece-me
que o segredo da vida consiste em aceitá-la tal como ela é..."
O conhecimento humano se relaciona com à tradição e à história, pelo
fato de se tratar de construção do processo civilizatório. O maior produto da
cultura é o sabor, e com o conceito de gôsto , que segundo Hegel: Gôsto é adquirido
pela cultura. Como também, dizer que á crueldade, à violência é solução, não
está correto, porque à tradição vinda da Filosofia, e da Doutrina Cristã o
conceituavam os atos que originavam fatos como pecados mortais (o pecado mortal
é o crime hediondo), pois no Livro da Sabedoria, mostra à leviandade do homem
no tratamento dos bens da existência, pois veja: “24. foi por inveja do diabo
que a morte entrou no mundo, e experimentam-na os que a ele pertencem. “
Pois se à causa da
existência da morte está na inveja pelo diabo, certamente, que sim, pelo fato
de que, não se verifica á boa ação (boa obra) realizado pelo homem, com a finalidade de melhorar seu
estado individual, pois se possui empregado, não o agradece pela generosidade
em prestar bons serviços. Logo Jesus diz aos discípulos em São Lucas 17: 9: “9. Será que vai agradecer
ao empregado,
por que fez o que lhe havia mandado?”
por que fez o que lhe havia mandado?”
Sabe-se, que não
agradecem, porque a maioria não realiza o que Jesus recomenda no horto
das oliveiras, quando diz: “Vigiem e rezem para não caírem na tentação.” (Mt
26: 41), e dá à lição sobre o que cada qual
deve fazer, ao dizer: “Porque o espírito está pronto, mas a carne é
fraca.” (Mt 26: 41)
Ora, é certo, que não se
possui noção como deve ser o julgamento no final da existência, primeiro porque,
atualmente, o apego é no ter, põe se o ego em primeiro lugar, funciona pela
opressão e pela repressão, com base no poder e no dinheiro, logo o ativo que
possuirá como meio de compartilhar o reino do céu, o que conta, como lei de
Jesus, é o amor e à sabedoria, eis aí porque São João da Cruz diz á magistral
verdade: “No crepúsculo da vida, seremos julgados pelo amor.”
Na busca pela luz, que se
origina no Deus – Eu sou aquele que sou -, mas, Deus é bom, distribui graças, extremamente, justo,
como também, ama, é pelo amor devotado a si pela criatura, tanto na oração,
como na ação, como está posto no livro da Sabedoria considera-a digna, como se
vê: “5. tendo sofrido leves correções, serão cumulados de grandes bens, porque
Deus os pôs à prova e os achou dignos de si.” No caso, Jesus diz á causa que o trouxe ao
mundo, certamente, é para dar á sua vida por amor, e dar testemunho, então, Ele diz: “Eu nasci e vim ao mundo para dar testemunho
da verdade. Todo aquele que está com a verdade,
ouve a minha voz.” (Jo 18: 37)
Contudo, a finalidade da
existência é estar como servo bom e fiel, possuir à mesma noção e
responsabilidade de Nossa Senhora, que aos 15 ou 16 anos de idade, já que ela
nasceu no dia 8 de setembro no ano 20 a. C, ela tinha saído da Escola do Templo
, encontrava-se com 12 ou 13 anos de
idade, mostra amor a Deus e dá o seu sim, sem vacilar, e diz: “Maria disse: Eis a escrava do Senhor. Faça-se em mim segundo a
tua palavra.” (Lc 1: 38) Na realidade, todos necessitam estar no estado de
evolução segura, em santidade (perfeição), logo Jesus diz que não se pode estar
como servo inútil, embora há muitos, porque á cota de pecadores está em alta, é
necessário uma revisão pelo amor como ensina o Mestre: “10. Assim também vós: quando
tiverdes feito tudo o que vos mandaram, dizei: “Somos servos inúteis; fizemos o
que devíamos fazer'.” Por isto, é bom possui bem claro e evidente,
que Deus só conhece e reconhece à linguagem do amor, porque o amor é á lei do
universo, incondicional, mas, que faz a diferença, à linguagem do amor é divina,
veja o que diz São João da Cruz “A única linguagem que Deus ouve é o silêncio
do amor... O silêncio não é o amor - mas
um preâmbulo para o amor.”
Logo estar com Deus, e vive-lo
intensamente, no anuncio da boa nova de Jesus a todos os seres da humanidade,
vigiar e orar, estar justo e bom, concluirá como ensina São João da Cruz com a lição: “Sofrer por Deus é melhor que fazer milagres.”
Na caminhada, à lei da
causa e efeito (Karma), é necessário
estar consciente, de que, à má ação gera ao autor igual ação, é à lei da
ação e da reação, também, do universo. No caso é necessário responsabilidade
pelos atos e fatos, logo para no presente, como pode pagar pela gravidade da
infração, pelo vício, que é o pecado moral, que atinge frontalmente o Ser,
porque no pecado não existe evolução, como escreve Santa Catarina de Sena, no
pecado mortal não há recurso (apelação), por isso, que à solidariedade pratica
por Simão de Cirene, ao carregar a cruz de Jesus, está como ato digno, e bom,
pois no estado de necessidade que estava Jesus naquele momento, presenta (no
dizer de Ponte de Miranda) ação digna, santa, e dos direitos humanos, Simão de
Cirene, deu-nos exemplo relevante (Lc 23: 26).
Então, estar como servo
bom e fiel, e ser tratado com respeito no trabalho segue à lei do justo, como
diz Jesus como diz no Livro da Sabedoria: “3: 1. A vida dos justos está nas mãos de
Deus, e nenhum tormento os atingirá.”
Não é desconhecido que, à
razoabilidade, o bom senso, à prudência, á fortaleza, é de onde deriva à
virtude da coragem, apontada por Aristóteles, como a maior virtude política, à
justiça, paciência, humildade, o amor e à sabedoria, que praticar ações e atos,
não se deve ser levado pela indução, por meio da vontade da turba (plebe), como
também, pela cobiça, inveja, e os males humanos conhecidos, como o caso do povo
que gritava na rua: Crucifica! Pois á massa de manobra dos fariseus, pelo visto
entende e compreende que: Que Pilatos matava um subversivo, um agitador, porque
na condenação disse que Jesus pregava á sonegação de tributos, e Jesus no alto
da cruz pede perdão aos que não sabe o que estão fazendo. Logo se Jesus como
Filho de Deus considera à massa como induzida á ação ruim, certamente, está
correto, pois todo aquele que desconhece, e não sabe o que a ação significa,
Jesus acerta na sua vontade de perdão, porque nesse caso não se presume nem á
culpa e nem o dolo, então, está de bem o que diz: “Pai, perdoa-lhes! Eles não
sabem o que estão fazendo.” (Lc 23: 34) Pois à lição de Jesus está bem
evidente, porque quando se age por amor, o discernimento aflora do seu Eu
superior, e no caso já não existe noite, porque à alma está na luz, e por isso,
que São João da Cruz com salutar sabedoria: “A medida que a noite se aproxima, faz-me de novo lembrar que a alma que caminha no
amor, não descansa nem se cansa.”
O Criador do homem, por ter
feito o homem à semelhança da sua natureza, conceito descrito no Livro da
Sabedoria, quando diz: “23. Deus criou o homem para a imortalidade e o fez à
imagem de sua própria natureza;” Mas o Criador deu ao home suas razões, quando
em Gênesis 3:15, diz: “15. E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua
semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.”
Pois sobre a criação do Homem São Paulo diz em
Romanos 16:20, quando ensina:
“20. E o Deus de paz esmagará
em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
seja convosco. Amém.” Também, o Apostolo João, o discípulo amado por Jesus, em 1 João 3:8 diz: “8. Quem comete o pecado é do diabo; porque o
diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para
desfazer as obras do diabo.” Também, no Apocalipse, em Apocalipse 12:17, que diz: “17. E o dragão irou-se contra a
mulher, e foi fazer guerra ao resto da sua semente, os que guardam os
mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo.” É substancial o que está em Isaías 7:14, quando profetiva com lucidez: “14. Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis
que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel.”
Na verdade, o sentimento é geral, pois em Mateus 1:23, quando confirma á profecia de isaias, e diz: “23.
Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e chamá-lo-ão pelo nome de Emanuel,
que traduzido é: Deus connosco.” E o Apostolo São Paulo diz que o filho de Deus nascerá de mulher, em Gálatas 4:4, quando diz: “4. Mas, vindo a plenitude dos
tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei,” Porém,
Davi e Salomão, os autores dos Salmos, igualmente, reconhecem Salmos 132:11, e ora desta forma: “11. O SENHOR jurou a Davi
com verdade e não se desviará dela: Do fruto do teu ventre porei sobre o teu
trono.” Pois novamente Isaías 53:3-4, expressa-se com
aconteceu no futuro: “3-4. Era desprezado, e o mais rejeitado entre os
homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os
homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.”
Novamente, o mais importante dos Profetas, o maior, em Isaias 53: 12, e diz: “12. Por isso lhe darei
a parte de muitos, e com os poderosos repartirá ele o despojo; porquanto
derramou a sua alma na morte, e foi contado com os transgressores; mas ele
levou sobre si o pecado de muitos, e intercedeu pelos transgressores.” O
profeta das lamentações, também em Jeremias 31:22, reitera: “22. Até quando andarás errante, ó
filha rebelde? Porque o SENHOR criou uma coisa nova sobre a terra; uma mulher
cercará a um homem.”Mas, esse é bom, é Ministro do Rei da Babilônia, passou
pela Cova dos Leões, codificou com Estras à Biblia, é ótimo no conhecimento, e
pensa, pois Daniel 9:26, veja como diz bem: “26. E, depois das sessenta e duas semanas, será
tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir,
destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao
fim haverá guerra; estão determinadas assolações.” Pois, como não há
preconceito e nem discriminação, veja-se em Miqueias 5:3, o que diz:
“3. Portanto, os entregará até ao tempo em que a que está de parto tiver
dado à luz; então, o resto de seus irmãos voltará com os filhos de Israel.” E
veja, como foi dado o nome de Jesus, pois
em
Mateus 1:25, quando diz: “25. E não a conheceu até que deu à
luz seu filho, o primogénito, e pôs-lhe por nome Jesus.” Igualmente, em
Lucas 1:31-35, diz semelhante a Mateus, confere: “35. E eis
que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de
Jesus.”
Logo Jesus no alto da Cruz
realiza o maior fato de pois da ressurreição é ter constituído sua Mãe como Mãe da
humanidade, reconhecida totalmente a todos os homens e mulheres, à
maternidade espiritual, por força da
crianção sua fraternidade com os seres humanos, pela fraternidade como o Filho
primogênito da Mãe, e o Unigênito do Pai eterno, pois diz: “Jesus, disse à sua
Mãe: Mulher, eis aí seu filho. Depois
disse ao discípulo: Eis aí sua mãe.” (jo
18: 26-27)
O que nos importa, é o
aprendizado que devemos possuir na existência. O certo é que se deseja criar controvérsias naquilo que não há,
porque, no caso está em evidência o
estado da humanidade, e os objetivos inerentes à ela. Logo às exigências estão
no Plano do Pai, e sua vontade, esquecer o ego sim, mas esquecer á origem divina,
porém, com esta compreensão escreve São João da Cruz, quando ensina: “Até que aprendamos a esquecer
e abrir mão das exigências de nossas paixões e aprendamos a disciplinar nossa
memória e nossa imaginação,, nosso coração está destinado a ficar sempre em tumulto;
nossa alma, nunca em paz.”
Evangelho - Lc 17,7-10
“Somos servos inúteis; fizemos o que devíamos fazer.”
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 17,7-10:
“Naquele tempo, disse Jesus:
7. Se algum de vós tem um empregado que trabalha a terra ou cuida dos animais, por acaso vai dizer-lhe, quando ele volta do campo: 'Vem depressa para a mesa?'
8. Pelo contrário, não vai dizer ao empregado:
'Prepara-me o jantar, cinge-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; depois disso tu poderás comer e beber?'
9. Será que vai agradecer ao empregado,
por que fez o que lhe havia mandado?
10. Assim também vós: quando tiverdes feito tudo o que vos mandaram, dizei: 'Somos servos inúteis; fizemos o que devíamos fazer'.' - Palavra da Salvação.
— Graças a Deus.
“Somos servos inúteis; fizemos o que devíamos fazer.”
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 17,7-10:
“Naquele tempo, disse Jesus:
7. Se algum de vós tem um empregado que trabalha a terra ou cuida dos animais, por acaso vai dizer-lhe, quando ele volta do campo: 'Vem depressa para a mesa?'
8. Pelo contrário, não vai dizer ao empregado:
'Prepara-me o jantar, cinge-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; depois disso tu poderás comer e beber?'
9. Será que vai agradecer ao empregado,
por que fez o que lhe havia mandado?
10. Assim também vós: quando tiverdes feito tudo o que vos mandaram, dizei: 'Somos servos inúteis; fizemos o que devíamos fazer'.' - Palavra da Salvação.
— Graças a Deus.
- Pois o evangelho
Considerações Finais:
Então, estamos na luta,
mas não devemos nos esquecer que devemos estar como servos bons e uteis, que aprendamos
com os exemplos recebidos na humanidade, porque
o servo bom e fiel, honra o faz, e será seguidor de Jesus, e saberá que: “10. Assim também vós: quando tiverdes feito
tudo o que vos mandaram, dizei: 'Somos servos inúteis; fizemos o que devíamos
fazer'.”
Isto é certo, no dizer de Fernando
Pessoa: “Haja ou não deuses, deles somos servos.”
Reflita, e medita, que faz
muito bem, especialmente no árduo trabalho de livrar-se do pecado e dos
pecadores, como encosto e obsessão no pescoço.
Comentários