DEVEMOS NOS EMPENHAR PARA EXTIRPAR DA NOSSA CULTURA A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA À MULHER NOS TERMOS DA PREVISÃO: DE FEMINICÍDIO (ART. 121, § 2º, VI, DO CP); TAMBÉM, CONTRA OS IDOSOS, PESSOA COM DEFICIÊNCIA E CRIANÇAS, NOS TERMOS DA CONVENÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA DA ONU DE 2007, QUE VIGORA NO BRASIL COMO EC NOS TERMOS DO §3º, DO ART. 5º DA CF/88, E APRENDER A LIÇÃO ESCRITA PELO MÉDICO DE HOMENS E DE ALMAS - .SÃO LUCAS 21:8, QUE DIZ: “8. JESUS RESPONDEU: “CUIDADO PARA NÃO SERDES ENGANADOS, PORQUE MUITOS VIRÃO EM MEU NOME, DIZENDO: ‘SOU EU!’ E AINDA: ‘O TEMPO ESTÁ PRÓXIMO’. NÃO SIGAIS ESSA GENTE! ! ESTÁ NA HORA DE ABOLIR Á VIOLÊNCIA, À DISCRIMINAÇÃO, E PECADO MORTAL DA EXISTÊNCIA, PORQUE É URGENTE O HOMEM DESCRITO POR SÃO PAULO: - O NOVO HOMEM EM CRISTO, JÁ...!
Hoje, terça-feira, 26/11;2018, estamos chegando em dezembro, depois ter
ouvido que à violência contra à mulher possui
estatística elevada, atualmente, minimizar o mau, com medidas
essenciais, pois já existe o homicídio qualificado,
com pena que chega a trinta anos, pela violência com morte, que o caso de
feminicídio previsto nos termos de Feminicídio
(art. 121, § 2º, VI, do CP) .
É útil acreditar no bem, e
praticar o amor sempre.
Pois é uma devoção
existente à mais de dois mil anos, então, e: A Devoção a Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe?
A devoção mariana é o
culto que nós prestamos a Nossa Senhora, a Mãe de Deus e nossa Mãe. Nós
honramos Maria com culto especial.
Preliminarmente, à devoção
(significa carinho, ternura, afeição, e amor, como também, generosidade), que
os Cristãos possuem iniciada pelas Santas
Mulheres da época como Maria e Marta, irmãs de Lazaro, Maria Madalena e sua Mãe,
Maria, mãe de joão Marcos, o Evangelista, Maria mãe de João e irmão de Tiago.
Há noticias, que Verônica, aquele que enxuga o rosto de Jesus no caminho da
cruz, também, faz parte do grupo. Outra, que deve ter sido também, é Claudia,
mulher de Pilatos, porque fora martirizada porque dirigia-se para falar com o
grupo de mulheres, e á mãe de Jesus, no Sabado, e foi martirizada, porque ela é
seguidora de Jesus, e pediu a Pilatos, que não matasse o inocente. Logo à
devoção se origina dos fatos relatos a seguir: “O anjo entrou onde ela
estava e disse: Alegre-se, cheia de
graça! O Senhor está com você!’ (Lc 1:28)
À notícia: “Eis que você
vai ficar grávida, terá um filho, dará a ele o nome de Jesus.” (Lc 1:31)
Eis que Ela diz o sim, também
permite a ação, e diz: “Maria disse: Eis
a escrava do senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra.” (Lc 1:38)
O mais célebre é o que
Isabel a diz: “Com um grande grito exclamou:
Você é bendita entre as mulheres, e bendito é o fruto do seu ventre.”
(Lc 1:42)
Na verdade, Nossa Senhora
é das causas justas, e age como intercessora, como fez na festa de casamento em
Caná, e disse ao filho, desta forma: “Faltou vinho, e a mãe de Jesus lhe disse:
Eles não têm mais vinho.” (jo 2:3)
Logo Jesus dá ao João sua
mãe, e diz: “Jesus disse à sua mãe: Mulher, eis aí seu filho. Depois
disse ao discípulo: Eis aí a sua mãe.” (Jo 18:26)
Logo estão aí às verdades
de fé.
Em razão do L. G., nº. 66,
documento e texto extraído do CONCÍLIO VATICANO II, que estabelece o seguinte: “Por graça de Deus exaltada depois do Filho
acima de todos os anjos e homens, como Mãe Santíssima de Deus, Maria esteve
presente aos mistérios de Cristo e é merecidamente honrada com culto especial
pela Igreja”CONCÍLIO VATICANO II. L. G., Nº. 66
A devoção mariana
difere-se da adoração. Enquanto a adoração constitui o culto tributado
exclusivamente a Deus, reconhecendo nele o Criador, o Senhor e o Salvador, a
devoção Mariana é a veneração especial que fazemos a Maria, dentro da comunhão
dos santos. Esta devoção mariana “difere essencialmente do culto de adoração
que se preta ao Verbo encarnado e igualmente ao Pai e ao Espírito Santo, e o
favorece poderosamente” (Concílio Vaticano II. L. G., nº. 156).
A devoção mariana faz
parte da vida e espiritualidade da Igreja. Desde os primeiros tempos da
história da Igreja, Maria é venerada pelos cristãos com o título de Mãe de Deus, sob cuja
proteção se refugiam. A partir do Concílio de Éfeso (421), o culto do povo a
Nossa Senhora cresceu muito em veneração e amor, invocação e imitação. Mãe do
Redentor, a Virgem Santíssima “está unida de modo especial com a Igreja, que o
Senhor constitui como seu corpo” (João Paulo II. Redemptoris Mater, nº. 66).
Atitude de devotos diante
da mãe de Deus
A nossa devoção mariana
manifesta-se por atitudes, próprias da piedade da Igreja.
Uma primeira atitude de
devotos é nossa veneração pela Mãe de Jesus. Tal veneração é um aspecto
importante do culto mariano. Após sua vida de amor a Deus e de serviço aos
homens, Maria, que viveu sua santidade na terra, está junto de Deus. Reina com
Jesus Cristo e merece a lembrança carinhosa dos cristãos. A “veneração lhe é devida pela sua dignidade e
santidade, pelo seu compromisso no seguimento de Cristo, pelo seu serviço
prestado na história da salvação durante toda a sua vida” (Salvadore
Meo, professor de Teologia e de Mariologia).
Veneramos Nossa Senhora
mediante orações e tendo palavras de honra e respeito para com ela em
nossos lábios. Procuramos participar ativamente das festas litúrgicas em
louvor da Virgem Maria e dedicamos nossa homenagem a ela através de
imagens e de seus ícones. Cultuamos a nossa Mãe fazendo nossas peregrinações,
quer sozinhos ou em grupo, aos santuários e a outros lugares marianos de
piedade.
Amor e Gratidão
Outra atitude nossa é
demonstrar nosso amor e gratidão a Nossa Senhora. Temos carinho por ela e lhe
agradecemos sempre por sua contribuição singular na redenção da humanidade.
Como Mãe, ofereceu Jesus Cristo aos homens. Sua caridade imensa é
continuada por sua maternidade espiritual. Ela a Mãe dos seres humanos na
ordem da graça.
Em nossa devoção, exprimimos
nossa gratidão e amor pela Mãe do Salvador de maneira interior e exterior.
Interiormente, amamos Maria com nossa inteligência, formulando boas reflexões e
aceitando as verdades de fé a respeito dela, propostas pela Igreja. Nossas
idéias e decisões, bem orientadas, manifestam seu desvelo por ela. Também
comunicamos este afeto exteriormente, por suas palavras e obras.
Invocação
O chamado de Nossa Senhora
também caracteriza nossa a atitude devocional. Invocar significa solicitar
a proteção da Mãe de Deus porque, em momentos de apuros, nós, seus filhos,
recorremos a ela em busca de ajuda e orientação.
Durante nossa história,
nós nos dirigimos à Maria e suplicamos sua intercessão e auxílio,
confiando nela e em sua bondade maternal. O fundamento da invocação é a
comunhão dos santos. O que significa isso? “Todo aquele que crê vive em Cristo como criatura nova já nesta
terra. Quem está unido a Cristo está, outrossim, em comunhão, por meio dele e
nele, com todos os remidos de todos os lugares e de todos os tempos. A comunhão
dos santos é a comunhão pela qual vivemos ligados a todos os cristãos vivos no
mundo e àqueles que já morreram e que agora vivem conosco em Cristo
Ressuscitado, embora não mais na terra. Esses, também em Cristo, estão ligados
a nós e intercedem por nós. Por essa razão, o povo cristão, desde o início,
cultivou a devoção aos santos e sempre consagrou uma especial devoção à Virgem
Maria” (Diogo Luiz Fuitem, franciscano conventual e escritor
católico). Por isso, nós podemos invocar o patrocínio dela.
Por causa da confiança que
nutrimos na dedicada obra materna de Maria junto aos homens e em benefício
deles, suplicamos seu socorro, tanto nas necessidades materiais como
espirituais. Nós também esperamos contar com sua intercessão na hora de nossa
morte, quando dermos o último respiro para a terra e passarmos para a
eternidade.
Imitação
Outrossim, expressamos
nosso relacionamento para com Nossa Senhora através da imitação, traço muito
caro e expressivo da espiritualidade cristã. Por ser a cristã exemplar,
perfeita na vivência do Evangelho, nós imitamos a Mãe de Jesus e reproduzimos
seu espírito religioso em nossa conduta concreta.
Lendo e contemplando os
gestos e as palavras de Maria nos textos da Bíblia, nós a tomamos
como modelo de vida cristã porque nos estimula no seguimento de Jesus Cristo.
Com seus exemplos bem concretos, ela nos mostra como buscar a santidade. “Maria
é o modelo perfeito a imitar e o símbolo de nossa esperança na eternidade” (Pe.
John A. Hardon, escritor catequético).
São Gregório de
Nissa (335-395), antigo escritor eclesiástico, já dizia com muita
razão: “A verdadeira devoção consiste em imitar aquele a quem veneramos”.
Se veneramos a Mãe de Deus, procuramos imitar as virtudes que ela tão bem
viveu, com todos os desafios de sua época.
Devoção profunda e
constante:
Paulatinamente, nós aprofundamos
nosso relacionamento com Nossa Senhora mediante nosso amor, nossa
invocação, nossa imitação e nossa veneração para com aquela que nos orienta
para Deus, princípio e fundamento do culto cristão. Nossa devoção há de
ser sempre baseada na fé, excluindo todo o sentimentalismo alienante. Há
de ser também gratuita e desinteressada, movida por nosso vínculo afetuoso com
Maria e não pela busca de benefícios mesquinhos e egoístas.
Para ser consistente, a
nossa a devoção mariana há de ser constante, terna e expressiva, ajudando-nos a
viver, cada vez mais e melhor, nosso seguimento de Jesus. “Maria é caminho para Deus; a devoção para
com ela deve levar-nos a aproximar de Cristo; deve integrar-se no culto geral
que a Igreja dedica a Deus, fonte de toda a graça, ao qual se deve toda a honra
e louvor”
EVANGELHO de Jesus Cristo
segundo São Lucas 21:5-11:
(LC 21,5-11)
Naquele tempo,
5. algumas pessoas comentavam a respeito do Templo
que era enfeitado com belas pedras e com ofertas votivas. Jesus disse:
6. “Vós admirais estas
coisas? Dias virão em que não ficará pedra sobre pedra. Tudo será destruído”.
Na hipótese em exame,
Jesus utiliza figura de linguagem como metáfora, porque cada qual da população
conhece o templo de pedra. No entanto, Jesus refere-se ao templo do espírito
santo, que está no corpo, pois pela ressurreição Jesus habita em nós, como se
enxerga em Romanos 8:11-12 "11.Se
o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dos mortos habita em vós, ele, que
ressuscitou Jesus Cristo dos mortos, também dará a vida aos vossos corpos
mortais, pelo seu Espírito que habita em vós. 12.Portanto, irmãos, não somos
devedores da carne, para que vivamos segundo a carne."
Mas, a mais salutar lição
de Jesus, é quando diz:: “Porque o Espírito está pronto, mas a carne é fraca.”
(Mt 26:41)
Logo o crescimento e
buscar o reino, é necessário vigiar e orar para não cair na tentação, em (Mt
26:41)
Logo é essencial à conversão,
mas deixar de sobreviver apegado à sala da ignorância, aquela que afirma tudo, mas,
não é.
7. Mas eles perguntaram:
“Mestre, quando acontecerá isto? E qual vai ser o sinal de que estas coisas
estão para acontecer?”
8. Jesus respondeu:
“Cuidado para não serdes enganados, porque muitos virão em meu nome, dizendo:
‘Sou eu!’ E ainda: ‘O tempo está próximo’. Não sigais essa gente!
O certo é que todos
desejam saber o que não é próprio, e nem acrescentará um só fato se jesus lhe
disse. A verdade, e todos gostam do
engano, mas, Jesus diz: - Não sigais esse gente. Logo o essencial é: “Eu nasci e vim ao mundo para dar testemunho
da verdade. Todo aquele que está com a verdade ouve a minha voz.” (Jo 18:37)
9. Quando ouvirdes falar
de guerras e revoluções, não fiqueis apavorados. É preciso que estas coisas
aconteçam primeiro, mas não será logo o fim”.
10. E Jesus continuou: “Um povo se levantará
contra outro povo, um país atacará outro país.
11. Haverá grandes terremotos, fomes e pestes
em muitos lugares; acontecerão coisas pavorosas e grandes sinais serão vistos
no céu”.
Não devemos nos iludir,
porque o sinal virá na hora oportuna, especialmente, quando a dor está
inevitável, e diz: “Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que estão fazendo.” (Lc 23:34)
O perdão ofertado no alto
de cruz, só é concebido quando o ato
ilícito é cometido pela indução, no caso, Jesus intui que no caso, o povo é
conduzido pelos Fariseus, pois é um grupo não confiável. Logo o ilícito só é
consciente, quando praticado pela dedução. O perdão de Jesus está compatível
com á misericórdia e a humildade, inerente, á vontade de Deus e do pai.
Considerações Finais:
Nós que estamos inseridos
em sociedade, devemos tratar com urgência e seriedade o combate e a extinção da
violência domestica e familiar contra á mulher conforme previsão: Feminicídio (art. 121, § 2º, VI, do CP, e
abolir á violencia contra o idoso, à pessoa com deficiência, á criança, e os desiguais.
Logo urge, que cada dia
tenhamos no coração á palavra do Evangelho de São Luxas 21:8, que diz: “8. Jesus respondeu: “Cuidado
para não serdes enganados, porque muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu!’
E ainda: ‘O tempo está próximo’. Não sigais essa gente!”
Veja com atenção, o Comentário a seguir:
“Jesus é o Templo
verdadeiro que veio para construir a vida, trazer-nos a salvação e nos ensinar
a viver a vida com dignidade filial. Há um mundo que persiste em permanecer
entre nós: o da injustiça, da indiferença, da ganância e do egoísmo, geradores
de morte. Esse mundo precisa acabar, pois é gerador de misérias e tristezas. O
Cristo virá um dia coroar toda a história com seu amor redentor, e então a
verdade estará posta diante dos olhos de cada um de nós. É preciso progredir no
amor, na solidariedade, na esperança...”
Reflita, e medita, porque
é razoável vigiar e orar, para não cair na tentação, e rogar ao Pai eterno,
para repeli os pecadores, que são carga pesada, depois dizer: Oração
“Ó Deus, que destes a
todas as nações uma sóorigem e quisestes congregá-las numa sófamília, acendei
no coração de todos o ardor da vossa caridade e o sincero desejo de um justo
progresso; a fim de queos bens que concedeis a todos sirvamàpromoção de cada um
e, cessada toda discórdia, a equidade e a justiçase firmem na sociedade humana.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.”
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