NA CAMINHADA DE TODO AQUELE QUE ESTÁ EM BUSCA DO REINO, SENDA, OU O NIRVANA, E NECESSÁRIO ESTÁ NA CONSCIÊNCIA QUE OS DONS QUE FAZEM ESTAR COMO SER FAZENDO À LIÇÃO, PELA FRATERNIDADE, PELA ORAÇÃO, PELO CONHECIMENTO, PELA JUSTIÇA E PELO AMOR E SABEDORIA DEDICADOS AO PRÓXIMO, QUE É CARIDADE E A FÉ, QUE JESUS DE NAZARÉ DIZ EM LUCAS 18: 7-8: “7. E DEUS, NÃO FARÁ JUSTIÇA AOS SEUS ESCOLHIDOS, QUE DIA E NOITE GRITAM POR ELE? SERÁ QUE VAI FAZÊ-LOS ESPERAR? 8. EU VOS DIGO QUE DEUS LHES FARÁ JUSTIÇA BEM DEPRESSA. MAS O FILHO DO HOMEM, QUANDO VIER, SERÁ QUE AINDA VAI ENCONTRAR FÉ SOBRE A TERRA?” EIS À LIÇÃO DO PADRE ANTÔNIO VIEIRA S.J: “PARA FALAR AO VENTO BASTAM PALAVRAS, MAS PARA FALAR AO CORAÇÃO SÃO PRECISO, NECESSÁRIO, OBRAS.”
Então, é sábado, 16/11/2019, no sétimo dia da semana, com notícias do
planeta, como também, à possibilidade de
dormir na prisão o que foge dos olhos da
lei. Na verdade, queria ou não queira,
há abelhudos, ignorantes, falsos, cínicos (cachorrões em Grego), também, há os
que possuem fé superior ao grão de mostarda, e o ateu (atoa), que diz não
aceitar e nem crer em Deus, porque no íntimo deseja explicar e justificar à origem do mentecapto
e do Energúmeno, que nem descobriu como
o imbecil chegou no planeta.
Pois o Evangelho de São Lucas 18:1-8, descreve á existência de Juiz injusto, mas, que á viúva o pedia que fizesse justiça, veja como está
em Lucas 18: 2-3, com a seguinte descrição, daquilo que falava jesus: “2. “Numa
cidade havia um juiz que não temia a Deus, e não respeitava homem algum.
3. Na mesma cidade havia uma viúva, que vinha à procura do juiz,
pedindo: ‘Faze-me justiça contra o meu adversário!’”
O que descreve o Dino Mestre é a realidade que temos de encarar todos os
dias, porque à injustiça é instituição
nas cabeças forjadas apenas, para estar como o lugar do mau. Sim, porque
não plantam e desejam fazer á colheita em terras alheias, então vamos discernir
á lição de São Paulo, em 1 Coríntios
3:6-10 quando diz: “Eu plantei, Apolo regou; mas Deus
deu o crescimento.
Por isso, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que
dá o crescimento.
Ora, o que planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu
galardão segundo o seu trabalho.
Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício
de Deus.
Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o
fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele.” 1 Coríntios 3:6-10
Na verdade, às ações e às boas obras se justificam pela
fé, como leciona São Paulo, e Romanos 2: 11-12-13-14, quando diz: “"11.Porque, diante de Deus, não há
distinção de pessoas. 12.Todos os que sem a Lei pecaram, sem aplicação da lei
perecerão; e quantos pecaram sob o regime da lei, pela Lei serão julgados.*
13.Porque diante de Deus não são justos os que ouvem a lei, mas serão tidos por
justos os que praticam a lei. 14.Os pagãos, que não têm a Lei, fazendo
naturalmente as coisas que são da Lei, embora não tenham a lei, a si mesmos
servem de lei;" Romanos, 2: 11
-12-13-14
Quanto a necessidade de
Plantar para colher, pois não justo invadir pelo esbulho ou pela turbação o bem
alheio, com a finalidade de obter colheita, então o Apostolo diz em 1 Coríntios 3:8-11-13, o que se exerga a
seguir:
"8. Quem semeia na carne, da carne colherá a
corrupção; quem semeia no Espírito, do Espírito colherá a vida eterna.
11. Porque ninguém pode pôr outro
fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo.
12. E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha,
13. A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um.”1 Coríntios 3:8-11-13
12. E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha,
13. A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um.”1 Coríntios 3:8-11-13
Logo é dever de cada qual dos
humanos se libertar e abolir à falsidade, tanto à falsidade da mentira, quanto
á falsidade ideológica, pois é salutar possuir consciência, não é possível
explicar o que não se explica, e só se
pratica, pois Jesus em São Lucas 18:7-8 diz: “7. E
Deus, não fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele?
Será que vai fazê-los esperar?
8. Eu vos digo que Deus lhes fará
justiça bem depressa. Mas o Filho do homem, quando vier, será que ainda vai
encontrar fé sobre a terra?”
Logo no Livra da Sabedoria de Salomão (SB 18,14-16; 19,6-9) nos
diz com serenidade o que acontece com o universo e com seus habitantes, e ntão
observe:
(SB 18,14-16; 19,6-9)
“18:14. Quando um tranquilo silêncio envolvia todas as coisas e a noite
chegava ao meio de seu curso,
15. a tua palavra onipotente, vinda do alto do céu, do seu trono real,
precipitou-se, como guerreiro impiedoso, no meio de uma terra condenada ao
extermínio; como espada afiada, levava teu decreto irrevogável; “
Pois como a fé é virtude de teológica, é uma força que emana pela via da
vibração, da energia, fazendo nascer no caminho boas obras, também, à realização
humana. À fé é meio de cura, porque o que tiver a fé, quando vigiar e orar,
realiza os milagres (milagre é ação que não está dentro daquilo que faz parte da rotina de
cada dia, até o procedimento patológico), então, veremos o que diz o Livro da
Sabedoria: “8. por onde passaram, como um só povo, os que eram protegidos por
tua mão, contemplando coisas assombrosas.
9. Como cavalos soltos na pastagem e como cordeiros, correndo aos
saltos, glorificaram-te a ti, Senhor, seu libertador.
O que é a Fé segundo a
Bíblia?
A palavra fé ou o verbo crer, aparecem na Bíblia em
muitas dezenas de passagens, a maior parte no Novo Testamento. Não nos foi
possível ler todas as passagens e muito menos mencioná-las, mas selecionamos as
que nos pareceram mais significativas por apresentarem a fé vista por um prisma
diferente.
2.1. Fé no Antigo Testamento
Pois no Velho Testamento a fé surge como uma resposta do povo de Israel
ao Deus que o escolheu: Para seu povo.
A palavra fé que aparece no Antigo Testamento é tradução de
duas palavras em hebraico: A palavra – aman - que dava ênfase à certeza, à firmeza, e que deu
origem à nossa palavra amem Deuteronómio 27:15/26, e a palavra – batah - que significava
confiança. Como verbo é muitas vezes traduzida por crer, confiar,
esperar: Salmo 4:5 ...confiai
no Senhor, Salmo 25:2 ..em
ti confio..., Salmo 55:23 (vr.24 noutras traduções) ...mas eu em ti confiarei. No
entanto, o exemplo máximo de fé no Antigo Testamento pode-se considerar o caso
de Abraão - Génesis 15:6, E
creu ele no Senhor... Todos conhecemos a história de Abraão e as
provas de fé a que Deus o sujeitou.
O exemplo: Um dos casos que considero dos melhores exemplos de fé do
Antigo Testamento está em Esdras 8:21/22ss, quando
Esdras recusa a ajuda militar da Babilónia. No entanto, Esdras não era nenhum
ingénuo. Ele programou tudo o melhor possível, estava consciente dos perigos
que corria, fez tudo o que estava ao seu alcance e só depois de esgotados todos
os seus recursos é que pediu ao Senhor que o ajudasse naquilo que estava
para além das suas possibilidades. É bem diferente daquilo a que nos nossos
dias, por vezes, chamamos fé.
2.2. Fé no Novo Testamento, como ocorreu?
As primeiras referências à fé no Novo Testamento encontram-se na
proclamação por Jesus do Reino de Deus Marcos 1:15 ...Arrependei-vos e crede no Evangelho. Portanto,
a fé seria como que a aceitação do Reino de Deus.
No entanto, uma das características que se notam na fé neo testamentária é que enquanto no Velho
Testamento: Deus era o objeto da fé, no Novo Testamento a fé em Cristo é
identificada com a fé em Deus.
Embora, tenhamos optado, por
motivos didáticos, em meditar na fé no Velho e no Novo Testamento, penso que
será conveniente dizer que
esta divisão não é rígida. Assim, vemos em toda a Bíblia como que uma evolução
do conceito da fé.
Parece que, inicialmente, no
tempo de Abraão (1900 anos antes de Cristo), e principalmente no tempo de
Moisés (1200 anos antes de Cristo), a fé se manifestava no cumprimento dos
rituais da Velha Lei. Mas, no tempo de
Isaías, só cinco séculos antes do nascimento de Jesus Cristo, noto que o
conceito (significa o tempo do apogeu da Filosofia, o chamado: Anos das luzes)
de fé estava mais desenvolvido, principalmente em Isaías 1:11/17, pois o Senhor rejeita os sacrifícios que eram
efectuados segundo todas as normas e rituais veterotestamentários, mostrando
assim que não basta o ritual sem o seu significado espiritual.
Penso que a revelação do Senhor através das Escrituras e dos Profetas, tem
sido sempre a revelação possível. Não possível para Deus, evidentemente, mas
possível de ser entendida pelo homem. No tempo de Moisés, a um povo de escravos
habituado a viver sob o chicote, não se lhe podia exigir mais que o cumprimento
do ritual, mas já no tempo de Isaías o conceito de fé era mais importante do
que o ritual.
É, no entanto, no Novo Testamento e nos ensinos de Jesus que
a fé se torna condição principal para a sua actuação.
Segundo podemos concluir por Mateus 9:2 E Jesus, vendo a fé deles... ou Mateus 9:22 ...”Tem ânimo, filha, a tua fé te
salvou.”, ou Mateus 9:29 ...”. Seja-vos feito segundo a vossa fé,” os
milagres de Jesus exigem fé.
Jesus chegou até a dizer em Marcos 9:23 ..”Se tu podes crer, tudo é possível ao que
crê.”
Podemos ver, também, o contrário
em Marcos 6:5/6. Parece que a incredulidade ou a falta de fé
impediu ou pelo menos, prejudicou a ação
de Jesus.
É, no entanto, importante salientar que não é a fé que faz o milagre,
mas o poder e a vontade de Deus, atuando a fé somente como um meio receptor do
poder divino.
Em Marcos 4:10/12, embora, não apareça a palavra fé, julgo que esta é a
condição para se compreender os ensinos de Jesus, pois é a fé que faz com que, Jesus, se revele a uns e fique encoberto a
outros.
Segundo Lucas 8:12 ...para
que se não salvem, crendo, a crença ou a fé é condição necessária para a
salvação.
Em Marcos 16:16, Quem
crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. Vemos
que a fé é condição necessária à salvação (chegar ao Reino).
No pensamento de Paulo, a fé tem
um lugar central, principalmente nas cartas aos Romanos e Gálatas. Para Paulo,
a fé está intimamente relacionada com a fidelidade 2ª
Tessalonicenses 1:4 e 2ª, Timóteo 4:7 , e a convicção Romanos 14:23
Uma das passagens mais importantes que Paulo nos deixou, encontra-se
em Romanos 10:1/17 onde podemos ver que a fé pressupõe a
revelação que a antecede num contexto de arrependimento.
Penso que uma das razões do fracasso de muitas das igrejas dos nossos
dias é que falta a coragem do pregador para falar na condenação do homem, não
havendo, pois, motivo para arrependimento, e Cristo é
apresentado como uma espécie de Pai Natal (Papai Noel) para entreter as crianças.
O Apóstolo Paulo, é bem claro ao
anunciar à perdição eterna do homem, não
importa, judeu ou gentio, e o único
caminho para Deus através da fé no Cristo crucificado. Como podemos ver no
vr.17, a fé não vem pelo nascimento ou pelo batismo, ou outro qualquer ritual, mas, vem pelo ouvir (aceitar) a palavra de Deus,
quando se trata da genuína mensagem de Jesus.
Outro aspecto importante da fé, segundo Paulo é como meio de justificação,
isto é, a justificação pela fé, em oposição à justificação pelas obras de Lei,
em Romanos 3:21/28.
Igualmente, em Hebreus
11:1, encontramos a única passagem que, por vezes , tem sido apresentada como uma
definição de fé. No entanto, examinando o seu contexto, julga-se, que não se
trata duma definição, tal como hoje a
entendemos, mas, uma exortação aos
leitores desta carta para uma atitude de firmeza, e confiança. Pois sem esta atitude não é possível agradar a
Deus.
Na carta de Tiago, se examinarmos os versículos isoladamente, irá
parecer que há um significado de fé oposto à ideia de Paulo, Tiago 2:24.
No entanto, Tiago refere-se à “fé teórica” ou “fé de salão de cultos” que é
fruto da superficialidade, ignorância e dum “arrependimento litúrgico”, que nada tem que ver
com a genuína conversão a Cristo.(Conversão não é mudar de seita, porque o
mudar relaciona-se a objetos – coisas -, e converter-se no conceito de Jesus
está no conceito universal e difuso do étimo Grego Práxis, que significa:
Transformação, à expressão no caso está correta)
Há ainda outras passagens, em especial em João, em que: o verbo crer é substituído pelo seu
significado, como por exemplo: crer =
ouvir João 5:25 e João 6:60,
bem como, crer = ir a Jesus João 5:40.
É bom conhecer sobre à devoção, Santa Tereza D` Ávila, possui um belo conceito sobre à
Devoção, quando leciona ao dizer: Que á devoção é uma relação carinha, de
ternura, e afeto com o ser que possuímos devoção. Logo à frieza, o coração de
pedra, à intransigência, manias, á crueldade, à grosseria com o próximo não há
generosidade e nem à solidariedade, pelo fato de não existir á devoção.
Daí na tradição apostólica do Cristianismo, desde o primeiro século, na
Igreja Cristã primitiva, à da Catacumba, e da oração, e fração do pão, inicia
no instante que á comunidade possuía comunhão dos fieis, como também,
solidariedade mutua, e deste momento, nasce com força á devoção, que em síntese
é: Acreditar. Logo é daí, que se origina à oração no vernáculo: Está acreditado
em Paris, Roma, Vaticano, e na ONU.
À devoção Mariana, tem origem logo no Inicio dao Cristianismo, como
também, logo após á paixão, morte e ressurreição do Jesus, e subida ao céu,
existia venerabilidade, reconhecimento, e importância da presença da Mãe,
especialmente, até á vida do Espírito Santo – Petencostes. À essência está que
á expressão utilizada por Jesus, quando diz: Filho do Homem -, significa que
Ele é filho de Mulher – Filho da Mãe. Pois Santo Tomás de Aquino escreve na sua
Teologia: Que à base da fé Cristã, de onde nasceu o Filho de Deus, é pela ação,
pelo gesto, e pelo obediência de Maria à vontade de Deus, pelo simples gesto o
seu; SSIM (Fiat), cujo ato e fato está disposto desta forma: “O anjo entrou
onde ela estava, e disse: - Alegre-se,
cheia de graça! O Senhor está com você!” (Lc 1: 28) Pois, como Ela ficou pensativa, e preocupada
com o anuncio, porque não sabia, que saudação, na realidade, é aquela (Lc 1:
29), e então o Arcanjo Gabriel lhe disse: “O anjo disse; - não tenha medo,
Maria, porque você encontrou graça
diante de Deus.” (Lc 1: 30) E o Arcanjo Gabriel segue, e lhe dá a notícia do
Pai eterno: “Eis que você vai ficar
grávida, terá um filho, e darás á ele o
nome de Jesus.” (Lc 1: 31-32) O formidável, é que o Arcanjo Gabriel diz quem
será seu filho, eis: “Ele será grande, e será chamado Filho do Altíssimo. E o
seu reino não terá fim.” (Lc1: 32-33) E,
como Maria é mulher de verdade, à
notícia lhe perturba, e Ela decide indagar do Arcanjo, e pergunta: “Maria
pergunta ao anjo: - Como vai acontecer isso, se eu não vivo com nenhum homem?” (LC 1: 34) O Arcanjo Gabriel a deu á
clarividência sobre o fato; “O Espírito Santo virá sobre você, e a força do
Altíssimo a cobrirá com sua sombra.” (Lc
1: 35) E acrescenta o Arcanjo Gabriel, e diz: “Por isso, o Santo que vai nascer
de você será chamado Filho de Deus.” (Lc 1: 35) Neste instante, vem á chave da
maternidade do Filho de Deus, e por efeito, Maria é á mulher por sua decisão,
aceita o Planto do Pai eterno, e dá á humanidade nova e digna situação, porque consente – SIM: “Maria disse: - Eis a escrava
do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra.” (Lc 1: 38)
Ela visita, Isabel, mãe de João
Batista, pois é diante de Isabel que ela recita o belo Magnificat, e diz sobre
os ricos: “Aos famintos, enche de bens,
e despede os ricos de mãos vazias.” (Lc 1: 53) Em Belém, no nascimento do
Menino de Jesus os Magos da Persia são recebidos, e: “Ajoelharam-se diante dele
e lhe presentearam homenagem ofereceram ouro, incenso e mirra.” (Mt 2: 19)
Ainda, recém nascido Ela leva o Menino Jesus á apresentação no Templo, e no
caminho entra o idoso Semeão, olha á
criança, pega nos braços, e diz: “Agora, Senhor, conforme tua promessa, podes
deixar teu servo partir em paz.” (Lc 2:
29) Pois não poderia ficar sem um
acontecimento envolvendo á Mãe e o filho,
e
como diz Lucas, Jesus estava com 12 anos, quando fica entre os doutores no
templo, e imaginem à preocupação de Mãe, o que Ela diz ao adolescente: “Ao
vê-lo seus pais ficaram emocionados. E sua
mãe lhe disse: Meu filho, por que você
fez isso conosco? Estávamos angustiados, à sua procura.” (Lc 2: 48) E Jesus respondeu: “Jesus respondeu:
por que me procuravam? Não sabiam que eu devo estar na casa de meu Pai?” (Lc 2:
49)
O discernimento é que nos possibilita conhecer à substância e potência,
em essência da Mãe de Jesus, como intercessora, defensora das causas humanas,
especialmente, no que se refere á dignidade e na graça na obtenção do Reino de
Deus, então aprendamos na boa nova anunciada por Jesus Cristo:
LEITURA do Livro da Sabedoria 18:14-16; 19:6-9:
“18:14. Quando um tranquilo silêncio envolvia todas as coisas e a noite
chegava ao meio de seu curso,
15. a tua palavra onipotente, vinda do alto do céu, do seu trono real,
precipitou-se, como guerreiro impiedoso, no meio de uma terra condenada ao
extermínio; como espada afiada, levava teu decreto irrevogável; “
Proclamação
do EVANGELHO de Jesus Cristo segundo São Lucas 18:1-8:
(LC 18,1-8)
(LC 18,1-8)
Naquele tempo, 1. Jesus contou aos discípulos uma parábola, para mostrar-lhes
a necessidade de rezar sempre, e nunca desistir, dizendo:
2. “Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus, e não respeitava
homem algum.
3. Na mesma cidade havia uma viúva, que vinha à procura do juiz,
pedindo: ‘Faze-me justiça contra o meu adversário!’
4. Durante muito tempo, o juiz se recusou. Por fim, ele pensou: ‘Eu não
temo a Deus, e não respeito homem algum.
5. Mas esta viúva já me está aborrecendo. Vou fazer-lhe justiça, para
que ela não venha agredir-me!’”
6. E o Senhor acrescentou: “Escutai o que diz este juiz injusto.
7. E Deus, não fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam
por ele? Será que vai fazê-los esperar?
8. Eu vos digo que Deus lhes fará
justiça bem depressa. Mas o Filho do homem, quando vier, será que ainda vai
encontrar fé sobre a terra?” —
Palavra da Salvação.
Não devemos esquecer de que, não colabora consigo mesmo, e com o próximo praticar o mal, e o mau procedimento, e que
faz a diferença é à conversão (transformação), porque pela conversão
aumentaremos á fé, e teremos uma prática justa, porque compreender o Evangelho
de Lucas, 18: 7-8, quando Jesus diz aos discípulos: “7. E Deus, não fará
justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele? Será que vai
fazê-los esperar?
8. Eu vos digo que Deus lhes fará
justiça bem depressa. Mas o Filho do homem, quando vier, será que ainda vai
encontrar fé sobre a terra?”
Logo, eis o cComentário:
“É preciso respeitar a Deus sempre, e as pessoas também. Sua justiça se
realiza sempre, não dentro de nossos parâmetros ou desejos humanos, mas em sua
misericórdia. De nossa parte cabe conservar nossa fé e nossa esperança nele, e
isso deve nos animar todos os dias de nossa vida. Porém, devemos também fazer
nossa parte: ter os olhos abertos à realidade que nos cerca e darmos nossa
resposta de cristãos. Também temos nossa responsabilidade para com a justiça e
o Reino do Senhor.”
Refletir e meditar, porque vigiar e orar, é o meio: Então, Senhor Pai
eterno, e o Sagrado Coração de Jesus, como também o Espírito Santo: Perdoai-nos
nossos pecados, especialmente os mortais e o vício. Rogamos que afasteis de nós
os nossos inimigos, e os pecadores, pela intercessão de todos os Santos, e da
Rainha do Céu e da Terra, e pela força do Guardião do universo, Amém!
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