O CAMINHO NÃO É RUIM, NO CAMINHO HÁ EXIGÊNCIAS, PORQUE A LEI DA CAUSA E EFEITO NÃO PERMITE OS EXTREMOS, MAS O QUE REALIZA E HUMANIZA NO AMOR E E NA SABEDORIA, E À BUSCA DO REINO DE DEUS, O ENSINAMENTO DE ARISTÓTELES, TAMBÉM APLICADO POR SANTO TOMÁS DE AQUINO, VEJA O QUE DIZ: “O EQUILÍBRIO É A PERFEIÇÃO.” E COMO AGE O DEMAGOGO: “A TURBULÊNCIA DOS DEMAGOGOS DERRUBA OS GOVERNOS DEMOCRÁTICOS.” VEJA À ESCOLHA COMO É: “AQUILO QUE TEMOS O PODER DE FAZER, TEMOS TAMBÉM O PODER DE NÃO FAZER.”
Certamente, é quarta-feira, 13/11/2019, ontem existiu á promulgação da EC
sobre à Previdência Social.
No entanto, o que nos deixa espantado é sair de um Partido Político, que
defende à Extrema Direita, e fundar um
de Extrema Direita. Pois na sua obra A Política, que à falácia segundo Aristóteles, é o que os demagogos executam: “A
turbulência dos demagogos derruba os governos democráticos.”
Não existe estranheza no comportamento humano, é que no decorrer dos séculos cada pessoa, quis apenas o ter bens materiais,
como o poder e dinheiro, sem levar em consideração o outro (próximo), e o bem
comum e geral. Logo está no hiato entre
conhecimento e o fato (realidade), e por
meio do ensinamento nascido da Filosofia, por meio de Aristóteles ao estabelecer
o meio da perfeição, quando diz: “O equilíbrio é a
perfeição.” Todos os humanos desejam justificar suas ações, mas, não é possível justificar o mal, interior, e o
mau proceder, pelo fato de que pecar
pela ofensa á dignidade humana contraria o Livro da Sabedoria, ao lecionar desta
forma: “10. Os que observam fielmente as
coisas santas serão justificadas (os); e
os que as aprenderem vão encontrar sua defesa.”
Logo, o reino do céu exige que cada qual proceda bem, e para tanto há
condições, e o vício manifestado em pecado mortal, como violar os Mandamentos,
como o 5º - Não matar (também está
incurso à violência contra à mulher, criança, idoso, e pessoa com alguma forma
de deficiência, e o idoso); o 7º - Não
furtar (no furto igressa apropriação
indébita, extorsão, estelionato, abuso, e o explorador, que não planta, mas
deseja colher); o 8º - Não levantar falso testemunho (no falso testemunho está
à mentira utilizada só para incriminar o outro. A calúnia, difamação, injúria,
constrangimento ilegal, ameaça, enfim,
prevaricar, como também, à violência psicológica, praticada como violência de
função; 10º - cobiçar às coisas alheias (na cobiça, quando se trata de terceiro
mulher, o assédio sexual está relacionado como meio de levar vantagem financeira
por meio da exploração da mulher. Logo á cobiça é danosa, porque está consigo à
inveja – doença do olho -, que popularmente diz: - Olho gordo), no caso Jesus
não deseja pessoas atrasadas e com perfil depravada, pois mesmo contemplada
pela graça da cura, não volta para agradecer e louvar a Deus, mas o único que
voltou é estrangeiro, e Jesus diz: - vai! Tua fé te salvou! E diz: “...Enquanto caminhavam,
aconteceu que ficaram curados.
15. Um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus
em alta voz;
16. atirou-se aos pés de Jesus, com o rosto por terra, e lhe agradeceu.
E este era um samaritano.
Ora, o agradecimento, quando de posse daquilo que cobiça, não voltam nem
para dizer: Obrigado! Gracia! Que Deus o recompense. Não pense que os pecadores fazem o bem, pois
os pecadores pelo vício do pecado e pelo afago do diabo, apenas, esnobam, porque arrotam e vomitam ouro, mas na verdade,
seu caráter é desonesto (improbo), velhaco de oficio, o que desejam é levar vantagem em tudo (lei de Gerson),
porque matam o inocente e: Ainda pagam carpideira para fazer á choração, mas,
eles são fariseu hipócrita: Também, choram no velório. O que são é raça de
víbora, porque o que realizam é por interesse e à conveniência, não
necessidade segundo o que ensina Sócrates, e como não se convertem, não possui
direito ao Reino do Céu, então, diz: “Jesus, começou a pregar e disse:
Convertam-se, porque o Reino do Céu está próximo!” (Mt 4: 17)
A questão fundamental é o apego á matéria (coisas), pelo fato, que á
realização e á vaidade são alimentadas pelo egoísmo, daí agradecer, e
reconhecer á boa ação, como também, à graça divina, não voltam como está em São
Lucas 17,17-18, que diz:
17. Então Jesus lhe perguntou: “Não foram dez os curados? E os outros
nove, onde estão?
18. Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, a não ser este
estrangeiro?”
19. E disse-lhe: “Levanta-te e vai! Tua fé te salvou”.
O substancial e o potencial, em essência à lição está em Aristóteles,
quando diz o que importa: “Não é sempre a mesma coisa ser um bom homem e ser um
bom cidadão.”
O efeito é que os oportunistas, que o bem não está no seu dicionário, e
seu arquivos forma delatados, porque à maldade dorme consigo, e como coisa
ruim, perdem à memória, quiçá é por isto que Aristóteles diz: “A memória é
o escriba da alma...” No caso, na busca do êxito, e na busca daquilo que não
fenece, pois é necessário libertar-se dos encostos, dos obsessores que atacam
como praga do Egito, e como peste negra, e o mais cruel é o ato de fé do
Tribunal da inquisição, porque não se percebeu que à Doutrina Cristã com à
utilização de Aristóteles no SER e na Metafísica, por Santo Tomás de Aquino, na
Suma Teológica diz, exatamente, o que Aristóteles nos di\z: “Considero mais valente aquele que vence seus desejos do que aquele que vence
seus inimigos; pois a vitória mais difícil é a vitória sobre si mesmo.”
Logo à verdade, é que o homem sobrevive como se não tivesse de pensar. O
prático na existência é só sobreviver com o mau, como à corrupção, sonegar tributos, praticar o
descaminho, não há respeito, pelo fato que, para os associados de satã, e do diabo, não lembrar que Deus é
generoso, justo e bom, e agradecê-lo, dar graças, e vigiar e orar, porque não
há comunhão entre o próximo, o próximo é um número (código de Barras), logo eis
à causa do pecado, porque o pecado dá lucro, pois não existe o comprometimento
com á Palavra viva de Jesus, o efeito está posto, quando diz: “Quem acreditar e
for batizado, será salvo, quem não acreditar, será condenado.” (Mc 16: 16) No
entanto, á equação se ajusta no Livro da Sabedoria ao estabelecer que: “4. apesar
de estardes a serviço do seu reino, não julgastes com retidão, nem observastes
a Lei, nem procedestes conforme a vontade de Deus.”
Pois nada melhor, que o aprendizado com Aristóteles às verdades nascida
do Pensamento, quando diz: “É evidente
que o homem, muito mais que a abelha ou outro animal gregário é um animal
social. O homem é o único entre os animais que tem o dom da fala. Na verdade, a
simples voz pode indicar a dor e o prazer, e outros animais a possuem, mas a
fala tem a finalidade de indicar o conveniente e o nocivo, e portanto também o
justo e o injusto.”
Certamente, à felicidade não é um
sentimento, mas, é prática efeito da virtude, porque á virtude é mérito do Espírito Santo, e o agir e à ação de
ver está coberta pela boa obra, porque o bem está em Deus, e na Palavra viva de
Jesus, por isto, que antes de ascender ao céu, diz: “E todo aquele que invocar
(chamar) o nome do Senhor, será salvo.”
(At 2: 21) Cini também está por merecer: “os que acolherem a palavra de
Deus receberam o batismo, e nesse dia uniram-se a eles cerca de três mil pessoas.” (At 2: 41) Logo não é demais, saber o que
pensa o Estagirita – Aristóteles sobre a questão tão importante à convivência
humana, mas que não se esforça ao discernimento, como se observa: “Concorda com
isso também o que habitualmente se endente chamando homem feliz quem bem vive e
bem obra; pois que a felicidade é pouco mais ou menos isto: viver bem e bem
obrar.” Pois o mesmo Aristóteles diz que: A prática é o critério da verdade. O Apostolo
Tiago não diz: Que a fé sem obra é morta. No caso, Aristóteles leciona, que
felicidade é obrar bem. Logo o conhecimento do nexo causal entre à obra (boa
ação) é o pensamento está evidente, porque essa lição já veio do Padre Vieira
S.J, quando nos seus Sermões, que foram guardados pela Rainha Cristina da Suécia, mas,
com muito brilho diz: “para falar ao vento basta palavra, mas, para falar ao
coração é necessário, obra.”
Pode até estar correto, quanto à retórica utilizada na verdade e na
justiça, mas o conhecimento erudito e formal, é o que faz haurir o conhecimento
sobre o exercício das profissões, então, Aristóteles nos faz pensar sobre: “Mas
a retórica é útil, porque a verdade e a
justiça são por natureza mais fortes que os seus contrários.”
O caminho humano está repleto de
eventos e ações, às vezes, insuportáveis, mas que há recompensa da graça de Deus, como por exemplo
à ressurreição, que é predicado de
origem, que o homem pelo pecado deixa de lado, e instituiu à morte. Nosso
discernimento necessita compreender o que Jesus deseja com á sentença, quando
diz: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem acredita em mim, mesmo que morra,
viverá.” (Jo 11: 25) Pois o Apóstolo Paulo, ao reportar-se sobre o vento da
Assunção de Nossa Senhora, realizada de corpo e de alma, diz bem: “Como em Adão
todos morrem, assim em Cristo todos
receberão a Vida.” (1Cor 15: 20) Veja a
lição de Aristóteles concernente à realização e com felicidade, porque aquele
que cumprir os mandamentos, e amar o
próximo, certamente, não será excluído pela Porta do céu, quando o conceito
estiver vivo: “Somos aquilo que
repetidamente realizamos.” Logo o vazio de cabeça não recebe crítica, porque em
regra está como oficina do diabo, aquele que está como ausência do ser, conceito do étimo:
Nada. Pois Aristóteles dá um remédio sábio, quando diz: “Há apenas uma maneira
de não receber críticas, não faça nada, não diga nada, não seja nada.”
É bom ter consciência do que é
dentro da história da salvação, pela lógica do raciocínio, posto pelo
ajuste feito na origem, que à ressurreição do Filho de Desus – Jesus Cristo
(ungido e messias), é a premissa maior no argumento, e á que suprime à morte da
existência humana, porque Jesus ressuscitou como homem gerado pela Mãe, e como
o Pai eterno e o Espírito Santo, puseram no Plano, que o dom seria atribuído em
igualdade à humanidade, então, em face
da Mãe de Jesus – Maria -, nasceu sem mácula, à hierarquia do céu decide,
também, por decisão do filho, concedem á Ressurreição ao ser nascido na terra,
e humana em plenitude, ainda Mulher, de
ser recebida pelos Anjos, também pelo Pai, o Filho e o Espírito Santo. Logo á
assunção (ressurreição) de Nossa Senhora é o sinal deferido à toda humanidade,
como bem melhor, maior e eterno, como o estado de santidade.
Outra formidável decisão da Hierarquia celeste é o fato de ter coroado á
Mãe do Céu, como Rainha do Céu e da Terra, tanto que atualmente, nas orações e
meditações á Mãe do Filho, pela coroação como Rainha do Céu e da Terra, é
nominada como predicado de – Rainha do Reino -, como o Reino existe e está próximo,
é só fazer o simples: - Converter-se!, e
depois, compreender porque quando visita Isabel, Maria recita o magnificat, e
diz: “Doravante todas as gerações me felicitarão (chamarão bem-aventurada)
porque o Todo Poderosos realizou grandes obras em meu favor.” (Lc 1: 48-49), e sobre isto, o Apocalipse diz: “ “Apareceu
no céu um grande sinal: Uma mulher vestida com o sol.” (Ap 12: 1) E segue: “Tendo
a lua debaixo dos pés, e sobre a cabeça uma coroa com doze estrelas.” (Ap 12:
1) Logo, como a virtude é base do mérito, que o meio utilizado pelo Espírito
Santo à doação de graças, incialmente
estar como pai dos pobres, e como se observa Nossa Senhora está formidável em virtude, por ter feito á
vontade do Pai, tanto na educação do filho de Deus, quanto em cumprir o ritual
que estava no Plano, como todas às condições, então Aristóteles diz: “A virtude
resplandece nas desgraças.
Por fim, na obra o Caminho da Perfeição, de Santa Teresa de Jesus, no
seu Capítulo 8, onde cuida do apego, e dá à regra que o caminho é livrar-se,
pela via do desapego. Pelo fato, que as virtudes como fraternidade, igualdade,
e liberdade, efetivamente, flui pela justiça e o amor, com sabedoria, eis o que
devemos aprender no dizer Aristóteles: “E cuide dos seus atos, são eles que
formam o que você está vivendo, e atraem semelhantes coisas para a sua
eternidade. Somos o que fazemos repetidamente. A excelência não é um ato, mas
um hábito.” E segue: “Não tente colocar
os seus pensamentos e ideias como verdades absolutas. A verdade nem sempre é a
resposta que buscamos, é por vezes, arma dolorosa que fere tanto quanto a
mentira, por isso, busque apenas o conhecimento. Saber do que você precisa, já pode te livrar de muita coisa ruim.”
Então, eis à Palavra viva de Deus, do Fllho de Deus.
Proclamação do EVANGELHO de Jesus Cristo segundo São Lucas 17:11-19:
(LC 17,11-19)
(LC 17,11-19)
“11Aconteceu que, caminhando para Jerusalém, Jesus passava entre a
Samaria e a Galileia.
12. Quando estava para entrar num povoado, dez leprosos vieram a seu
encontro. Pararam à distância,
13. e gritaram: “Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!”
14. Ao vê-los, Jesus disse: “Ide apresentar-vos aos sacerdotes”.
Enquanto caminhavam, aconteceu que ficaram curados.
15. Um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus
em alta voz;
16. atirou-se aos pés de Jesus, com o rosto por terra, e lhe agradeceu.
E este era um samaritano.
17. Então Jesus lhe perguntou: “Não foram dez os curados? E os outros
nove, onde estão?
18. Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, a não ser este
estrangeiro?”
19. E disse-lhe: “Levanta-te e vai! Tua fé te salvou”.— Palavra da
Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
CAPÍTULO 8.
Trata do grande bem que é o desprendimento interior e exterior de todas
as coisas.
1.
Agora vamos ao
desprendimento que devemos ter, pois tudo está nisto se for com perfeição. Digo
que aqui está tudo, porque, abraçando-nos só com o Criador e não se nos dando
nada de todas as coisas, Sua Majestade infunde as virtudes de maneira que,
trabalhando nós a pouco e pouco o que está em nosso poder, não teremos muito
mais a pelejar, pois o Senhor toma em mão a nossa defesa contra os demónios e
contra todo o mundo.
2.
Pensais, irmãs, que é pequeno bem procurar
este bem de nos darmos todas ao Todo sem fazermos partilhas? E, pois que n'Ele
estão todos os bens, como digo, louvemo-lO
muito, irmãs, por nos ter reunido aqui onde não se trata de outra coisa senão
disto.
3.
E assim, não sei por que o digo, pois todas as que aqui estais me
podeis ensinar a mim. Confesso não ter neste caso tão elevada a perfeição como
eu a desejo e entendo que convém, tal como em todas as virtudes, pois é mais
fácil escrever do que cumprir; e ainda nisto não atinara, porque, algumas
vezes, sabê-lo dizer consiste na experiência, e se eu atinar é por ter feito o
contrário a estas virtudes.
4.
Quanto ao exterior, já se
vê quão apartadas aqui estamos de tudo. Ó irmãs, entendei, por amor de Deus, a
grande mercê que o Senhor fez às que trouxe aqui e cada uma pense nisto bem
para si, pois em somente doze quis Sua Majestade que fôsseis uma. E quantas
delas, melhores do que eu, tomariam este lugar de boa vontade, e o Senhor deu-me
a mim, merecendo-o tão mal! Bendito sejais Vós, meu Deus, e louvem-Vos todas as
coisas, que por esta mercê bem pouco Vos posso servir, assim como por outras
muitas que me tendes feito, pois só o dardes-me estado religioso foi
grandíssima. E, como tenho sido tão ruim, não Vos fiaste, Senhor, de mim,
porque, onde havia muitas boas reunidas, não se chegaria assim a ver a minha
ruindade até se me acabar a vida; e trouxeste-me aonde, por serem tão poucas,
parece impossível deixar-se de se entender, para que ande com mais cuidado,
tirais-me todas as ocasiões. Já não há desculpa para mim, Senhor, eu o
confesso, e assim tenho mais necessidade da Vossa misericórdia para me
perdoardes a ruindade que ainda tiver.
5. O que eu vos peço muito é que,
aquela que vir em si que não é feita para levar a vida que aqui se costuma,
diga-o. Outros conventos há onde também
se serve ao Senhor; não perturbem estas poucachinhas que Sua Majestade aqui
juntou. Noutras partes há liberdade para se consolarem com os parentes; aqui,
se alguns se admitem, é para consolo dos mesmos. Mas a freira que deseja ver os
parentes para seu próprio consolo, se não são espirituais, tenha-se por
imperfeita; creia que não está desprendida, não está sã, não terá liberdade de
espírito, não terá inteira paz; necessita de médico, e digo que, se o mal não a
deixa e não sara, não é para esta casa.
6. O melhor remédio que vejo é de não os ver até que se veja liberta e o
alcance do Senhor com muita oração. Quando se vir de modo a que tome isto como
uma cruz, veja-os em boa hora, que então lhes dará proveito e não se danificará
a si.
Considerações Finais:
O desapego é uma grande cruz á carregar no ombro, porque é necessário
libertar-se, por meio da virtude, e da boa obra, como também pela doação da graça de Deus, mas é necessário
possuir o exercício da humildade, paciência, fortaleza, prudência, e amor com
sabedoria. Pois em Aristóteles aprendemos os meios pela via da Filosofia quando
diz: “Aquilo que temos o poder de fazer, temos também o poder de não fazer.”
Reflita, medita, escolha: Não pecar e não ter que aturar os pecadores,
vigie e ore, para que o Senhor Deus, tenha compaixão de nós.
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