O REINO DE DEUS EXIGE À BOA OBRA, FÉ, AMOR, SABEDORIA, JUSTIÇA, E CONSCIÊNCIA QUE: TRABALHAI COM TEMOR E TREMOR NA VOSSA SALVAÇÃO: PORQUE É DEUS QUE OPERA EM VÓS O QUERER E O AGIR, SEGUNDO OS SEUS DESÍGNIOS» (FL 2, 12-13). É NECESSÁRIO QUE CADA QUAL FAÇA SUA PARTE, E PRODUZA O BEM E A BOA OBRA.
Mas, nada tão especial,
que sexta-feira, 1º/11;2019, dia celebrado como de Todos os Santos, significa
que Santo é o ser evoluído, que praticou às leis do universo, especialmente,
realizou no caminho boa ação e obra, acreditou em Jesus e anunciou à palavra, correu
o bom combate e manteve à fé, possuiu vida de oração, praticou virtudes
heroicas, obteve o reconhecimento do mérito da virtude, amou o próximo como a
si mesmo, discernimento e sabedoria, converteu-se á palavra de Jesus, também,
obteve o perdão dos pecados, tanto os mortais, quanto os veniais, por efeito
libertou-se do fogo purificador, e logo
na chegada, necessitar passar pelo lugar da expiação (purgatório) e em
sânscrito no Kama-loka (kama: pode
significar (1) sensualidade subjetiva, desejos sensuais; (2) sensualidade objetiva,
os cinco objetos dos sentidos. A sensualidade subjetiva ou desejos sensuais são
dirigidos a todos os cinco objetos dos sentidos e é sinônimo de ‘desejo
sensual’, kama-cchanda, um dos cinco obstáculos (nivarana); ‘desejo sensual’,
kama-raga, também é um dos dez grilhões (samyojana). O desejo sensual também é
uma das impurezas (asava) e um dos apegos (upadana). Os cinco objetos dos
sentidos são as formas visíveis, os sons, odores, sabores e tangíveis. O desejo
sensual é completamente eliminado no estado de ‘não retorno’ (anagamami). loka:
mundo. Denota as três esferas de existência que compreendem todo o universo,
isto é, (1) o reino da esfera sensual, que conduz ao (kama-loka), ou o mundo dos cinco sentidos;
(2) o reino da esfera da matéria sutil (rupa-loka); (3) o reino da esfera
imaterial (arupa-loka).)
O Santo não necessita mais transitar pela lei da causa e
do efeito, ´pois é necessário saber o que é o Santo: A Santidade é o estado da
origem, é pecado em comer da árvore do conhecimento, conduziu pela cobiça, pelo
desejo de estar naquilo que não deve, leva á dupla curiosa, e seguidora das
instruções da serpente à execução da ação indevida, pela desobediência fizera á
humanidade estar obrigada à passar pela Lei universal da causa e efeito que no
sânscrito se chama Karma (e no ocidente se conhece como caminho, destino, pois
no momento que á lei falhou, dizem que: Tem sorte! Mas esta lei universal não falha, porque é universal,
daí há o retorno – a lei da ação e da reação). Então, eis o conceito de Karma:
“kamma (Skt. karma): ação
intencional. Denota a intenção ou volição (cetana) benéfica (kusala) ou
prejudicial (akusala) e os seus fatores mentais concomitantes que causam o
renascimento e moldam o destino dos seres. As intenções se manifestam como
ações benéficas ou prejudiciais com o corpo, linguagem e a mente.”
No entanto, à Santidade é dom do Espírito Santo, aos que
possuem à chama da luz divina, e o esforço de cada ser é apenas ouvir á
voz de Deus, e observar à palavra de
Jesus, contida nos Evangelhos, como também estar testemunha nas ações da boa ação e obrar
como retribuição, pelo bem que recebeu graciosamente do Pai, do Filho e do
Espírito Santo, e também na humildade, na prudência, na temperança, e na
fortaleza, procurar o reino de Deus e a
sua Justiça, e o resto será acrescentado. Orar e vigiar só para não cair na
tentação, pois Jesus disse ao ladrão criminoso, que pediu para estar com ele no
reino, e Jesus disse: “O outro criminoso disse:
Jesus, lembra-te de mim quando vieres em teu reino.” (Lc 23, 42) Jesus, o garante que, sim: “Jesus
acrescentou: Eu lhe garanto, hoje mesmo você estará comigo
no paraíso.” (Lc 23, 43)
Pois o fato do criminoso é Dimas, pois o rogo e intercessão dele foi pedida e estavam
junto à cruz, presente como prova e testemunha, é Maria – Mãe de Jesus; Maria mulher de Cleófas; Maria Madalena e o
discípulos que Ele amava” (Jo 19, 25-26)
O fato que é substancial e
potencial à paternidade divina da humanidade, que é como essência o fato de
Maria, serva de Deus, diz: Eis aqui a Serva do Senhor, faça-se em mim segundo a
tua palavra. (Lc 1, 38) Maria – Senhora da luz -, é exemplo de ser humano como
mulher, e na busca da redenção com a vinda ao planeta do Filho de Deus; Ela é
modelo de realização; como também é o espelho de virtude, por estar sem mácula
de pecado, e ter conhecimento da palavra do Pai, Ela possui consciência da sua maior atribuição à humanidade, como à
de reatar à filiação do homem como o Pai
eterno (Deus), também, possibilitar pela ação dela de gerar o Filho de Deus à
santidade, que é o estado de boa sobrevivência no Reino, à libertação, o perdão
dos pecados, e entrar no Reino de Deus,
somente seria concretizada com à morte
de cruz, e venceria à morte, com à ressurreição
dos mortos, e então, Jesus num nobre ato de amor à humanidade sacramenta à
maternidade divina com Ele, quando declara à João: - Mulher, eis aí seu filho!
Filho, eis aí sua mãe! Pois o fato se deu desta forma: “Jesus disse à sua mãe: Mulher, eis aí seu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí sua mãe.”
(Jo 19, 26-27) Como é sabido, Nossa
Senhora, residiu alguns anos com João, na cidade de Éfeso – Grécia, na época,
hoje é Turquia, existe cultura que relata, o seguinte: Que Ela é conhecida entre o povo de lá, como Nossa Senhora Sophia, que significa, Nossa Senhora da
Sabedoria, como também, sirgiu na antiga Constantinopla, hoje Istambul: - Santa
Sophia (Sofia), que é sabedoria. Evidente, que Nossa Senhora, não deixou seu
contato no local e terras da Via Sacra, pois é ação e prática realizada sempre
por Ela, até dias antes de ocrrer sua morte, à dormência como é conhecida, no seu enterro, os apóstolos e às
amigas dela, Maria Madalena, e às de Bethânia, Marta, Maria, e Maria Mãe de
João Marcos (pois atualmente há um livro de terco, com o título: O terço de
Bethânia), então à prova do fato: “Dessa hora em diante o discípulo a levou
para sua casa.” (Jo 19, 27)
Como se sabe, Jesus é bondade,
amor ao próximo, é libertação, e mais nobre consciência como semelhante ao
homem, possui nobre sentimento, mas, é digno e bom em piedade e compaixão, mas,
o que mexe com á mente e o pensamento daquele
que conhece o ser, e sabe que o ser é universal e difuso, Jesus, quando
pede o pai para perdoar os que não sabem o que estão fazendo, com conhecimento,
sabe-se, que Ele não perdoou à tirania, à crueldade de Pilatos, nem dos Fariseus,
que podem ter realizado a ação pela ignorância,
nem os pecadores, que desejam crucificá-lo. Logo, o perdão realizado por Jesus
foram os que agiram pela indução, e não por dedução, pois Judas, Herodes,
Pilatos, e os fariseus do conselho, praticaram o ato pela dedução, como é que
pregava à sonegação de impostos à Cesar, como agitar, e como diziam na
Ditadura: Subversivo. Pois como Jesus é sábio e consciente, perdoa os que não
sabiam o que estavam fazendo, e diz: “Jesus
dizia: Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que estão fazendo.” (Lc 23, 34)
No caminho, pois todo
aquele que desejar, e que estiver do lado da verdade, da bondade, já estiver na
humildade, ama o próximo como a si mesmo, vigilância, e muita oração, só para
não cair na lábia dos pecadores. Olha, não confie nos pecadores, eles são
falsos, medíocre, fofoqueiros, pois o melhor conceito aos pecadores: Lobo do homem! Também, o que Jo
41, 22, sobre o monstro, que se comportam
os pecadores, mas o pensador utiliza o monstro para dizer à humanidade como é à
classe de político.
Pois é pensar.
A SALVAÇÃO DE DEUS: A LEI
E A GRAÇA
1949. Chamado à
bem-aventurança, mas ferido pelo pecado, o homem tem necessidade da salvação de
Deus. O auxílio divino é-lhe dado em Cristo, pela lei que o dirige e na graça
que o ampara:
«Trabalhai com temor e
tremor na vossa salvação: porque é Deus que opera em vós o querer e o agir,
segundo os seus desígnios» (Fl 2, 12-13).
A LEI MORAL
1950. A lei moral é obra
da Sabedoria divina. Podemos defini-la, em sentido bíblico, como uma instrução
paterna, uma pedagogia de Deus. Ela prescreve ao homem os caminhos, as regras
de procedimento que o levam à bem-aventurança prometida e lhe proíbe os
caminhos do mal, que desviam de Deus e do seu amor. E, ao mesmo tempo, firme
nos seus preceitos e amável nas suas promessas.
1951. A lei é uma regra de
procedimento emanada da autoridade competente em ordem ao bem comum. A lei
moral pressupõe a ordem racional estabelecida entre as criaturas, para seu bem
e em vista do seu fim, pelo poder, sabedoria e bondade do Criador. Toda a lei
encontra na Lei eterna a sua verdade primeira e última. A lei é declarada e
estabelecida pela razão como uma participação na providência do Deus vivo,
Criador e Redentor de todos. «Esta ordenação da razão, eis o que se chama a
lei» (1).
«Entre todos os seres
animados, o homem é o único que pode gloriar-se de ter recebido de Deus uma
lei: animal dotado de razão, capaz de compreender e de discernir, ele regulará
o seu procedimento dispondo da sua liberdade e da sua razão, na submissão
Àquele que tudo lhe submeteu» (2).
1952. As expressões da lei
moral são diversas, mas todas coordenadas entre si: a lei eterna, fonte em Deus
de todas as leis; a lei natural; a lei
revelada, compreendendo a Lei antiga e a Lei nova ou evangélica: por
fim, as leis civis e eclesiásticas.
1953. A lei moral encontra
em Cristo a sua plenitude e unidade. Jesus Cristo é, em pessoa, o caminho da
perfeição. Ele é o fim da lei, porque só Ele ensina e confere a justiça de
Deus: «O fim da Lei é Cristo, para a justificação de todo o crente» (Rm 10, 4).
A lei moral natural
1954. O homem participa na
sabedoria e na bondade do Criador, que lhe confere o domínio dos seus actos e a
capacidade de se governar em ordem à verdade e ao bem. A lei natural exprime o
sentido moral original que permite ao homem discernir, pela razão, o bem e o
mal, a verdade e a mentira:
«A lei natural [...] está
escrita e gravada na alma de todos e de cada um dos homens, porque não é senão
a razão humana ordenando fazer o bem e proibindo pecar... Mas este ditame da
razão humana não poderia ter força de lei, se não fosse a voz e a intérprete
duma razão superior, à qual o nosso espírito e a nossa liberdade devem estar
sujeitos» (3).
1955. A lei «divina e
natural» (4) mostra ao homem o caminho a seguir para praticar o bem e atingir o
seu fim. A lei natural enuncia os preceitos primários e essenciais que regem a
vida moral. Tem como fulcro a aspiração e a submissão a Deus, fonte e juiz de
todo o bem, assim como o sentido do outro como igual a si mesmo. Quanto aos
seus preceitos principais, está expressa no Decálogo. Esta lei é chamada
natural, não em relação à natureza dos seres irracionais, mas porque a razão
que a promulga é própria da natureza humana:
«Onde estão, pois,
inscritas [estas regras] senão no livro daquela luz que se chama a verdade?
É lá que está escrita toda
a lei justa, e é de lá que ela passa para o coração do homem que pratica a
justiça; não que imigre para ele, mas porque nele imprime a sua marca, à
maneira de um selo que do sinete passa para a cera, sem contudo deixar o
sinete» (5).
A lei natural «não é senão
a luz da inteligência posta em nós por Deus; por ela, nós conhecemos o que se
deve fazer e o que se deve evitar. Esta luz ou esta lei, deu-a Deus ao homem na
criação» (6).
1956. Presente no coração
de cada homem e estabelecida pela razão, a lei natural é universal nos seus
preceitos, e a sua autoridade estende-se a todos os homens. Ela exprime a
dignidade da pessoa e determina a base dos seus deveres e direitos
fundamentais:
«Existe, sem dúvida, uma
verdadeira lei, que é a recta razão; ela é conforme à natureza, comum a todos
os homens; é imutável e eterna; as suas ordens apelam para o dever; as suas
proibições desviam da falta. [...] É um sacrilégio substituí-la por uma lei
contrária: e é interdito deixar de cumprir uma só que seja das suas
disposições; quanto a ab-rogá-la inteiramente, ninguém o pode fazer» (7).
1957. A aplicação da lei
natural varia muito; pode requerer uma reflexão adaptada à multiplicidade das
condições de vida, segundo os lugares, as épocas e as circunstâncias. Todavia,
na diversidade das culturas, a lei natural permanece como regra a unir os
homens entre si, impondo-lhes, para além das diferenças inevitáveis, princípios
comuns.
1958. A lei natural é
imutável (8) e permanente através das variações da história. Subsiste sob o
fluxo das ideias e dos costumes e está na base do respectivo progresso. As
regras que a traduzem permanecem substancialmente válidas. Mesmo que se lhe
neguem até os princípios, não é possível destruí-la nem tirá-la do coração do
homem; ela ressurge sempre na vida dos indivíduos e das sociedades:
«Não há dúvida de que o
roubo é punido pela vossa Lei, Senhor, e pela lei que está escrita no coração
do homem e que nem a própria iniquidade consegue apagar» (9).
1959. Obra excelente do
Criador, a lei natural fornece os fundamentos sólidos sobre os quais o homem
pode construir o edifício das regras morais que hão-de orientar as suas opções.
Também nela assenta a base moral indispensável para a construção da comunidade
dos homens. Enfim, proporciona a base necessária à lei civil, que a ela se
liga, quer por uma reflexão que dos seus princípios tira as conclusões, quer
por adições de natureza positiva e jurídica.
1960. Os preceitos da lei
natural não são por todos recebidos de maneira clara e imediata. Na situação atual,
a graça e a Revelação são necessárias ao homem pecador para que as verdades
religiosas e morais possam ser conhecidas, «por todos e sem dificuldade, com
firme certeza e sem mistura de erro» (10). A lei natural proporciona à lei revelada
e à graça uma base preparada por Deus e concedida por obra do Espírito.
A Lei antiga
1961. Deus, nosso Criador
e nosso Redentor, escolheu Israel como seu povo e revelou-lhe a sua Lei,
preparando assim a vinda de Cristo. A Lei de Moisés exprime muitas verdades
naturalmente acessíveis à razão. Estas encontram-se declaradas e autenticadas
no âmago da aliança da salvação.
1962. A Lei antiga é o
primeiro estádio da lei revelada. As suas prescrições morais estão compendiadas
nos Dez Mandamentos. Os preceitos do Decálogo assentam os alicerces da vocação
do homem, feito à imagem de Deus: proíbem o que é contrário ao amor de Deus e
do próximo e prescrevem o que lhe é essencial. O Decálogo é uma luz oferecida à
consciência de todo o homem, para lhe manifestar o apelo e os caminhos de Deus
e o proteger contra o mal:
Deus «escreveu nas tábuas
da Lei o que os homens não fiam nos seus corações» (11)
Conclusão:
O ensinamento de
Aristóteles, é que o ponto de equilíbrio da evolução, é o ser. Mas ser não
conhece como válido às extremas. Logo à extrema é retrocesso e atraso. Os que
puseram Jesus na Cruz estão nas extremas.
Pois anunciar sobre à utilidade do AI nº 5, é
desejar fazer à gente infeliz. Pedir perdão, é nobre. Mas, não podemos deixar de saber;
O que é pensar, é
portanto, existo!
Então, reflita. O que
todos tenhamos o Reino!
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