A RESSURREIÇÃO DO VERBO, POIS É PELA RESSUREIÇÃO QUE O HOMEM E A MULHER SE TRANSFORMAM EM SAPIENS, CUJO EFEITO, É EFETIVAMENTE, IMAGEM E SEMELHANÇA DO CRIADOR. EIS Á RAZÃO!
No
entanto, como é rotina na nossa existência, estamos na quarta-feira,
18/09/2019, sobrevivendo com ações executadas pelo homem e pela mulher, como se
não estivessem no dia e na hora, fato posterior, à existência de Atlântida
(segundo notícia, Atlântida, existiu
nove mil anos, antes de Platão, no lugar – topos -, onde está atualmente,
o Oceano Atlântico).
Então,
concernente ao Homem e à mulher, o dia e a hora, e o ano, que de 17 genes,
recebendo mais 1(um), e obter o décimo
oitavo, com o que há atualmente, 18 genes. Logo, o de número 18, é o que
transforma em “SAPIENS”, pois é desse momento, que adquire o desejo de obter o
conhecimento, raciocinar, do estágio de
coletor, transforma-se em agricultor e produtor, daí deriva o - pensamento -, e por fim, o LOGOS = razão,
que na linguagem do SER Espírito, é o VERBO, que significa à palavra, logo pela
palavra é que foi viável compreender à
disposição, e à anuência da decisão na resposta da Virgem de Nazaré, com a
idade de 15 anos, no momento, que recebe o Arcanjo Gabriel para lhe dizer: - “Ave,
cheia de graça...Estou anunciando-lhe, que será Mãe do Filho de Deus, que porá
no nome de Jesus!” E, à Rainha do Reino, disse-lhe: “Faça-se em mim, segundo a
tua palavra.”
Segundo a
descrição do Apostolo João no seu Evangelho (boa notícia), no Capítulo I, no
seu versículo 1º, Ele inicia como
preliminar desta forma, pois como estava em Éfeso, certamente, obteve pelo
conhecimento deixado por Heráclito de Éfeso, que fora um dos Pensadores do Logos (razão), quando
sabiamente, diz: “No princípio Deus é o Verbo, e o Verbo era Deus, e o Verbo
veio estar como homem. “Daí deriva uma locução
formidável, extraídas das Escritoras Sagradas, recitada na Oração do Ângelus,
notável, que é: O Verbo se fez carne (matéria), e habita entre nós.”
Não é gratuitamente,
que Immanuel Kant, na grande obra - À
Crítica da Razão Pura – com base no pensamento em Descartes, professor da Rainha Cristina da Suécia, ao iniciar
o movimento Racionalista, ainda no Renascimento, com o pensamento sobre o
homem: “Se penso, logo existo.” Mas, Ele dizia em latim, com relação ao homem
que é um animal que pensa, então segundo Ele é: “Res cogita.” Contudo, em Kant,
é o que nos dá os reais valores da racionalidade, na forma concebida,
atualmente. No caso, do Cristianismo, Kant na sua existência é Cristão. Logo à
pregação filosófica de Kant não desfaz, a premissa do Verbo, como o Logos. No
caso, a razão é luz, por isto, é que o Verbo diz: “Eu sou a luz do mundo,
aquele que crer em mim, ainda que esteja morto, viverá.”
No
entanto, à Revolução Industrial, iniciada no Renascimento, no Continente
Europeu, tendo sido em França, em razão do domínio e o poder da Monarquia
absolutista, como também, o controle da Aristocracia, em que os tributos
recolhidos serviam ao sustento da Aristocracia, e à manutenção da Monarquia absoluta,
comandada pelo Cardeal de Richelieu - Primeiro-ministro
de França - Armand Jean du Plessis,
Cardeal de Richelieu, Duque de Richelieu e de Fronsac (Paris, 9 de setembro de
1585 - Paris, 4 de dezembro de 1642) foi um político francês, que foi primeiro-ministro
de Luís XIII de 1628 a 1642; foi arquitecto do absolutismo na França e da
liderança francesa na Europa.
Pois em
França, o movimento pela decadência do
feudalismo se inicia nos Burgos, na verdade, tratava-se de homens da
sociedade, que não suportava à exploração executada pela classe dominante, do
racionalismo exposto, começa a Revolução iluminista com seus expoentes, como
Voltaire, Montesquieu e Rousseau, que os
Burgos invadem Paris, derrubam à Monarquia, e fizeram cair á Bastilha, com base
no tripé: LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE, iniciada à morte na guilhotina
dos titulares do domínio, indo também o Rei e a Rainha.
Contudo,
é bom deixar registrado que a Burguesia conquistara França, mas,
posteriormente, dá França ao Imperador Napoleão, com sua sutil maldade cruel, e
por isso, ocorre à Revolução de 1848, com dez mil mortos na Praça do Cascalho –
da Greve -, e dali, surgiu o Manifesto de Marx e seu amigo. Evidente, que não
cessou à exploração do homem pelo homem, simplesmente, pelo fato de inexistir o
fundamento da transformação, à educação formal, e o domínio da Filosofia.
Nesse
caso, o essencial é o conhecimento de valores humanos, vindos do SER, que
está visto na base do crescimento
humano, que deve ser como dissera o Apostolo Paulo: No novo homem, nascido pela
ressurreição do Cristo, Filho de Deus,
feito homem, como se segue:
“ 126 - Que
lugar ocupa a ressurreição de Cristo na nossa fé?
A
Ressurreição de Jesus é a verdade culminante da nossa fé em Cristo e
representa, com a Cruz, uma parte essencial do Mistério pascal.
127. Que «sinais» atestam a ressurreição de Jesus?
Para além
do sinal essencial constituído pelo túmulo vazio, a Ressurreição de Jesus é
atestada pelas mulheres que foram as primeiras a encontrar Jesus e o anunciaram
aos Apóstolos. A seguir, Jesus «apareceu a Cefas (Pedro) e depois aos Doze.
Seguidamente, apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez» (1 Cor
15,5-6) e a outros ainda. Os Apóstolos não teriam podido inventar a
Ressurreição, uma vez que esta lhes parecia impossível: de facto, Jesus
repreendeu-os pela sua incredulidade.
128. Porque é que a Ressurreição é ao mesmo tempo um acontecimento
transcendente?
Embora
seja um acontecimento histórico, constatável e atestado através dos sinais e
testemunhos, a Ressurreição, enquanto entrada da humanidade de Cristo na glória
de Deus, transcende e supera a história, como mistério da fé. Por este motivo,
Cristo ressuscitado não se manifestou ao mundo mas aos seus discípulos, fazendo
deles as suas testemunhas junto do povo.
129. Qual é o estado do corpo ressuscitado de Jesus?
A
Ressurreição de Cristo não foi um regresso à vida terrena. O Seu corpo
ressuscitado é Aquele que foi crucificado e apresenta os vestígios da Sua
Paixão, mas é doravante participante da vida divina com as propriedades dum
corpo glorioso. Por esta razão, Jesus ressuscitado é soberanamente livre de
aparecer aos seus discípulos como Ele quer, onde Ele quer e sob aspectos
diversos.
130. De
que modo a Ressurreição é obra da Santíssima Trindade?
A
Ressurreição de Cristo é uma obra transcendente de Deus. As três Pessoas actuam
conjuntamente segundo o que lhes é próprio: o Pai manifesta o Seu poder; o
Filho «retoma» a vida que livremente ofereceu (Jo 10,17) reunindo a Sua alma e
o Seu corpo, que o Espírito vivifica e glorifica.
131. Qual
o sentido e a importância da Ressurreição?
A
Ressurreição é o culminar da Encarnação. Ela confirma a divindade de Cristo, e
também tudo o que Ele fez e ensinou, e realiza todas as promessas divinas em
nosso favor. Além disso, o Ressuscitado, vencedor do pecado e da morte, é o
princípio da nossa justificação e da nossa Ressurreição: a partir de agora, Ele
garante-nos a graça da adopção filial que é a participação real na sua vida de
Filho unigénito; depois, no final dos tempos, Ele ressuscitará o nosso corpo.
«JESUS
SUBIU AO CÉU ESTÁ SENTADO À DIREITA DO
PAI OMNIPOTENTE»
132. O
que é que significa a Ascensão?
Passados
os quarenta dias em que se mostrou aos Apóstolos sob as aparências duma
humanidade normal que ocultavam a sua glória de Ressuscitado, Cristo sobe ao
céu e senta-se à direita do Pai. Ele é o Senhor que agora reina com a sua
humanidade na glória eterna de Filho de Deus e sem cessar intercede por nós
junto do Pai. Envia-nos o Seu Espírito e tendo-nos preparado um lugar, dá-nos a
esperança de um dia ir ter com Ele.
«DE ONDE
VIRÁ A JULGAR OS VIVOS E OS MORTOS»
133. Como reina agora o Senhor Jesus?
Senhor do
cosmos e da história, Cabeça da sua Igreja, Cristo glorificado permanece
misteriosamente sobre a terra, onde o Seu Reino já está presente como germe e
início na Igreja. Ele um dia voltará em glória, mas não sabemos quando. Por
isso, vivemos vigilantes, rezando: «Vem, Senhor» (Ap 22,20).
134.
Como se realizará a vinda
do Senhor na glória?
Após o último abalo cósmico deste mundo que passa, a vinda gloriosa de
Cristo acontecerá com o triunfo definitivo de Deus na Parusia de Cristo e com o
Juízo final.
Assim se
cumprirá o Reino de Deus.
135. Como é que Cristo julgará os vivos e os mortos?
Cristo
julgará com o poder adquirido como Redentor do mundo, vindo para salvar os
homens. Os segredos dos corações serão revelados, bem como o procedimento de
cada um em relação a Deus e ao próximo. Cada homem será repleto de vida ou
condenado para a eternidade segundo as suas obras. Assim se realizará «a
plenitude de Cristo» (Ef 4,13), na qual «Deus será tudo em todos» (1 Cor
15,28).
Como conclusão,
só nos resta, refletir, meditar, pelo
fato de que ninguém ama, aquilo que não conhece.
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