O DESEJO E VONTADE, COMO SABEDORIA, E A MEMÓRIA SÃO AS FACULDADES DA ALMA. O DOM DO DISCERNIMENTO E A INTELIGÊNCIA, COMO A SABEDORIA, AMAR E A JUSTIÇA, SÃO DONS DO ESPÍRITO SANTO. LOGO Á DIGNIDADE ESTÁ NO MÉRITO DA VIRTUDE!


Afinal, é domingo,  22/09/2019, 1º dia da semana,  é o dia que depois da paixão e da morte do Filho do Pai, logo cedo, pela manhã deixou o sepulcro,. Então,  apareceu à Maria Madalena, mas, antes  encontra o Anjo, pensado que fosse o jardinheiro, e o indaga: - Estiveram aqui e furtaram o corpo de meu Mestre e Senhor? E o Anjo respondeu: - Não, porque procuras entre os mortos, aquele que está vivo? E, o Anjo disse-lhe: - Ele ressuscitou!
E, ela enxergou Jesus na sua frente, e disse: - Rabí (também, aparece nos textos Rabôni (Um Rabôni, ou Rabi, era um judeu culto que conhecia e ensinava as Escrituras. Normalmente, para ser rabi, um homem estudava as Escrituras como discípulo de outro Rabi durante vários anos. Só homens maduros, com mais de 30 anos eram considerados rabis), que significa Mestre). No entanto, se sabe que não estava no local só Maria Madalena, mas, todas à mulheres que possuíam amizade, carinho e afeição por Jesus, entre elas: Maria, sua mãe; Maria Madalena, evidente, Maria e Marta, irmãs de Lazaro – o ressuscitado por Jesus; Maria, mulher de Cleófas, já que São José  é irmão de Cleófas; Mara Mãe de João, o discipulo amado por Jesus, dissera na cruz: - Mulher, eis aí teu filho! E, disse a João: - Filho, eis aí sua mãe!
 Mas João é próximo da Mãe de Jesus, por vículo sanguíneo entre as duas mães (o sangue do Sudário de Turim é AB+, pois se o Sudário for, efetivamente, o lençol que foi coberto o corpo e cabeça de Jesus no sepulcro, então, o Sangue de Jesus é AB+, e o sangue da mãe também é AB, porque pela lógica, Jesus só possuía o sangue materno, logo o plano do Pai eterno e do Espírito Santo, são ótimos), e também, pela relação da Mãe de Jesus, e de Jesus, com à Mãe de João Marcos, o autor de um dos Evangelhos Canônicos, e que, pelas circunstâncias, e pelo fato de ter sido o primeiro com ações de Jornalista, porque Ele acompanhava Jesus na sua pregação desde  novo, na pré-adolescência,  e ele anotava todos os acontecimentos o que na época se nominava de Tabuleta, na 1º Livro da Operação Cavalo de Tróia – Jerusalém -, bom autor faz referência ao João Marcos, João Evangelista, Maria Madalena, Simão de Cirene, o que ajudou Jesus a carregar a cruz até o Calvário – o ser Solidário  -, Verônica, aquele que lhe deu a toalha para Jesus limpar o sangue do  rosto por causa da coroa de espinhos, pois foi Verônica, que testemunhou junto ao Imperador Tibério sobre a forma com que Pilatos condenara Jesus, o que levou Pilatos à sua condenação, e posteriormente, ele se suicida, sendo jogado seu corpo no Rio Eufrates, mas, nem os os tubarões jantar  Pilatos. Eis o  efeito Kármico daquele  pratica o mal. Certamente, o puxadinho no inferno o esperava, como festas para receber o violador dos Direitos Humanos, o amigo da corrupção, e melhor, como diz Jesus aos Apóstolos: - Cuidai do fermento de Herodes, e o fermento dos Fariseus.
Na verdade, o que  estava em falta no grupo chefiado pelo Anás e pelo Caifás, é consciência de respeito ao próximo, pois o grupo que compunha o conselho  do povo estavam contaminados pela maldade, pois dali só saia o desejo e a vontade de praticar a crueldade, violência,  com aquele que veio ao Planeta pela paz, amor, e à liberdade com  a humanidade.
O que nos resta é conhecer, e  pensar e refletir sobre o que pode fazer atos e fatos, sem o discernimento: 
A LIBERDADE DO HOMEM 
363.  O que é a liberdade? 
É o poder, dado por Deus ao homem, de agir e não agir, de fazer isto ou aquilo, praticando assim por si mesmo acções deliberadas. A liberdade caracteriza os actos propriamente humanos. Quanto mais faz o bem, mais alguém se torna livre. A liberdade atinge a perfeição quando é ordenada para Deus, sumo Bem e nossa Bem-aventurança. A liberdade implica também a possibilidade de escolher entre o bem e o mal. A escolha do mal é um abuso da liberdade, que conduz à escravatura do pecado. 
364.  Que relação existe entre liberdade e responsabilidade? 
A liberdade torna o homem responsável pelos seus actos, na medida em que são voluntários, embora a imputabilidade e a responsabilidade de um acto possam ser diminuídas, e até anuladas, pela ignorância, a inadvertência, a violência suportada, o medo, as afeições desordenadas e os hábitos. 
365. Por que  é que o homem tem direito ao exercício da liberdade? 
O direito ao exercício da liberdade é próprio de cada homem enquanto é inseparável da sua dignidade de pessoa humana. Portanto, tal direito deve ser sempre respeitado, principalmente em matéria moral e religiosa, e deve ser reconhecido civilmente, e tutelado nos termos do bem comum e da justa ordem pública. 
366. Qual é o lugar da liberdade humana na ordem da salvação? 
O primeiro pecado enfraqueceu a liberdade humana. Os pecados sucessivos vieram acentuar esta debilidade. Mas «foi para a liberdade que Cristo nos libertou» (Gal 5,1). Com a sua graça, o Espírito Santo conduz-nos para a liberdade espiritual, para fazer de nós colaboradores livres da sua obra na Igreja e no mundo. 
367. Quais são as fontes da moralidade dos actos humanos? 
A moralidade dos actos humanos depende de três fontes: do objecto escolhido, ou seja, dum bem verdadeiro ou aparente; da intenção do sujeito que age, isto é, do fim que ele tem em vista ao fazer a acção; das circunstâncias da acção, onde se incluem as suas consequências. 
368. Quando é que o acto é moralmente bom? 
O ato é moralmente bom quando supõe, ao mesmo tempo, a bondade do objecto, do [N63]fim em vista e das circunstâncias. O objecto escolhido pode, por si só, viciar toda a acção, mesmo se a sua intenção for boa. Não é lícito fazer o mal para que dele derive um bem. Um fim mau pode corromper a acção, mesmo que, em si, o seu objeto seja bom. Pelo contrário, um fim bom não torna bom um comportamento que for mau pelo seu objeto, uma vez que o fim não justifica os meios. As circunstâncias podem atenuar ou aumentar a responsabilidade de quem age, mas não podem modificar a qualidade moral dos próprios actos, não tornam nunca boa uma acção que, em si, é má.
369. Há actos que são sempre ilícitos? 
Há actos, cuja escolha é sempre ilícita, por causa do seu objeto (por exemplo, a blasfémia, o homicídio, o adultério). A sua escolha comporta uma desordem da vontade, isto é, um mal moral, que não pode ser justificado com os bens que eventualmente daí pudessem derivar. 
A MORALIDADE DAS PAIXÕES 
370.  O que são as paixões? 
São os afetos, as emoções ou os movimentos da sensibilidade – componentes naturais da psicologia humana – que inclinam a agir ou a não agir em vista do que se percebeu como bom ou como mau. As principais são o amor e o ódio, o desejo e o medo, a alegria, a tristeza e a cólera. A paixão fundamental é o amor, provocado pela atracção do bem. Não se ama se não o bem, verdadeiro ou aparente. 
371.  As paixões são moralmente boas ou más? 
Enquanto movimentos da sensibilidade, as paixões não são nem boas nem más em si mesmas: são boas quando contribuem para uma acção boa; são más, no caso contrário. Elas podem ser assumidas pelas virtudes ou pervertidas nos vícios. 
A CONSCIÊNCIA MORAL   
372. O que é a consciência moral? 
A consciência moral, presente no íntimo da pessoa, é um juízo da razão, que, no momento oportuno, ordena ao homem que pratique o bem e evite o mal. Graças a ela, a pessoa humana percebe a qualidade moral dum acto a realizar ou já realizado,  permitindo-lhe assumir a responsabilidade. Quando escuta consciência moral, o homem prudente pode ouvir a voz de Deus que lhe fala.
373. Que implica a dignidade da pessoa perante a consciência moral? 
A dignidade da pessoa humana implica rectidão da consciência moral (ou seja, estar de acordo com o que é justo e bom, segundo a razão e a Lei divina). Por causa da sua dignidade pessoal, o homem não deve ser obrigado a agir contra a consciência e, dentro dos limites do bem comum, nem sequer deve ser impedido de agir em conformidade com ela, sobretudo em matéria religiosa. 
374. Como formar a recta e verdadeira consciência moral? 
A consciência moral recta e verdadeira forma-se com a educação e com a assimilação da Palavra de Deus e do ensino da Igreja. É amparada com os dons do Espírito Santo e ajudada com os conselhos de pessoas sábias. Além disso, ajudam muito na formação moral a oração e o exame de consciência. 
375.  Quais as normas que a consciência deve sempre seguir? 
Há três mais gerais: 1) nunca é permitido fazer o mal porque daí derive um bem; 2) a chamada regra de ouro: «tudo quanto quiserdes que os homens vos façam, fazei-lhe vós também» (Mt 7, 12); 3) a caridade passa sempre pelo respeito do próximo e da sua consciência, embora isto não signifique aceitar como um bem aquilo que é objectivamente um mal. 
376.  A consciência moral pode emitir juízos erróneos? 
A pessoa deve obedecer sempre ao juízo certo da sua consciência, mas esta também pode emitir juízos erróneos, por causas nem sempre isentas de culpabilidade pessoal. Não é porém imputável à pessoa o mal realizado por ignorância involuntária, mesmo que objectivamente não deixe de ser um mal. É preciso, pois, trabalhar para corrigir os erros da consciência moral. 
AS VIRTUDES    
377. O que é a virtude? 
A virtude é uma disposição habitual e firme para fazer o bem. «O fim de uma vida virtuosa é tornar-se semelhante a Deus» (S. Gregório de Nissa). Há virtudes humanas e virtudes teologais. 
378.  O que são as virtudes humanas? 
As virtudes humanas são perfeições habituais e estáveis da inteligência e da vontade, que regulam os nossos actos, ordenam as nossas paixões e guiam a nossa conduta segundo a razão e a fé. Adquiridas e reforçadas por actos moralmente bons e repetidos, são purificadas e elevadas pela graça divina. 
379.  Quais são as virtudes humanas principais? 
São as virtudes, chamadas cardeais, que reagrupam todas as outras e que constituem a charneira da vida virtuosa. São elas: prudência, justiça, fortaleza e temperança. 
380.  O que é a prudência? 
A prudência dispõe a razão para discernir em todas as circunstâncias o nosso verdadeiro bem e a escolher os justos meios para o atingir. Ela conduz as outras virtudes, indicando-lhes a regra e a medida.
381. O que é a justiça? 
A justiça consiste na constante e firme vontade de dar aos outros o que lhes é devido. A justiça para com Deus é chamada «virtude da religião». 
382. O que é a fortaleza? 
A fortaleza assegura a firmeza nas dificuldades e a constância na procura do bem, chegando até à capacidade do eventual sacrifício da própria vida por uma causa justa. 
383. O que é a temperança? 
1809  1838
A temperança modera a atracção dos prazeres, assegura o domínio da vontade sobre os instintos e proporciona o equilíbrio no uso dos bens criados. 
384.  O que são as virtudes teologais? 
São as virtudes que têm como origem, motivo e objeto imediato o próprio Deus. São infundidas no homem com a graça santificante, tornam-nos capazes de viver em relação com a Trindade e fundamentam e animam o agir moral do cristão, vivificando as virtudes humanas. Elas são o penhor da presença e da acção do Espírito Santo nas faculdades do ser humano.
385.  Quais são as virtudes teologais? 
As virtudes teologais são: fé, esperança e caridade. 
386.  O que é a fé?  A fé é a virtude teologal pela qual cremos em Deus e em tudo o que Ele nos revelou e que a Igreja nos propõe para acreditarmos, porque Ele é a própria Verdade. Pela fé, o homem entrega-se a Deus livremente. Por isso, o crente procura conhecer e fazer a vontade de Deus, porque «a fé opera pela caridade» (Gal 5,6).
387. O que é a esperança? 
A esperança é a virtude teologal por meio da qual desejamos e esperamos de Deus a vida eterna como nossa felicidade, colocando a nossa confiança nas promessas de Cristo e apoiando-nos na ajuda da graça do Espírito Santo para merecê-la e perseverar até ao fim da vida terrena. 
388. O que é a caridade? 
A caridade é a virtude teologal pela qual amamos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos por amor de Deus. Jesus faz dela o mandamento novo, a plenitude da lei. A caridade é «o vínculo da perfeição» (Col 3,14) e o fundamento das outras virtudes, que ela anima, inspira e ordena: sem ela «não sou nada» e «nada me aproveita» (1 Cor 13,1-3). 
389. O que são os dons do Espírito Santo? 
Os dons do Espírito Santo são disposições permanentes que tornam o homem dócil para seguir as inspirações divinas. São sete: sabedoria, entendimento, conselho, fortaleza, ciência, piedade e temor de Deus. 
390. O que são os frutos do Espírito Santo? 
Os frutos do Espírito Santo são perfeições plasmadas por Ele em nós como primícias da glória eterna. A tradição da Igreja enumera doze: «Amor, alegria, paz, paciência, longanimidade, bondade, benignidade, mansidão, fidelidade, modéstia, continência, castidade» (Gal 5,22-23 vulgata).
O PECADO 
391.  O que exige de nós o acolhimento da misericórdia de Deus? 
Exige o reconhecimento das nossas culpas e o arrependimento dos nossos pecados. Pela sua Palavra e pelo seu Espírito, o próprio Deus nos revela os nossos pecados, dá-nos a verdade da consciência e a esperança do perdão. 
392.  O que é o pecado? 
É «uma palavra, um acto ou um desejo contrários à Lei eterna» (S. Agostinho). É uma ofensa a Deus, na desobediência ao seu amor. Fere a natureza do homem e atenta contra a solidariedade humana. Cristo, na sua Paixão, revela plenamente a gravidade do pecado e vence-o com a sua misericórdia. 
Conclusão:
O caminho à trilhar na existência, estabelecido pela lei da causa e do efeito (Karma) só há o meio da verdade, da bondade e da necessidade, que resulta no bem, no amor ao próximo, e como tudo indica: - caridade,
A imitação de Cristo só pode ser eficaz, se for observada sua plavra, contida na boa nova, no seu Evangelho, renascer em Cristo, como ensina Paulo.
Também, o exemplo de Mãe está explicito na Mãe de Jesus, á Rainha do Reino, simplesmente, porque ao chamado do Pai, Ela o disse: - Sim! Pois fugira ao Egito, para Herodes não matar à criança, intercede para Ele transformar água em vinho em Caná, e o mais doloroso, ao ser retirado da cruz, foi Ela que a segurou nos braços filho morto de forma cruel, outro detalhe, também, Ela fizera plantão no sepulcro, para esperar à ressurreição, como também, deu relevo  à iniciação, já que na vinda do Espírito Santo sobre os discípulos,  pois Ela estava lá, só para avalizar à palavra do Filho, e o Espirito da Luz veio, e Eles cheios das línguas de fogo. Logo ficaram fiesis ao mandamento do Mestre, e unidos na fração do pão, e anunciando que Jesus, aquele mesmo que  morreu crucificado: Está vivo!
Reflita - Apenas,   com essa de Jesus Cristo: Eu sou a luz do mundo, caminho,  à  verdade e à vida, aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá.











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