O SIGNIFICADO DAQUILO QUE EXISTE, MAS NÃO SE SABE COMO É. O DICIONÁRIO TRABALHA.


Pois, é quinta-feira, 12/092019, muitas ocorrências na existência humana, mas nenhuma que não exista o seu significado etimológico. Pois Paz, é conceito que se deduz a ausência de conflitos, consigo e com outros; como a pe na de Talião, já existia por ocasião que o Povo Judeu estava no deserto, no caminho  quando saiu  do Egito, na famosa Travessia do Mar Vermelho; o Pecado como violação da lei, mas especialmente, a violação à aliança celebrada com Deus, na verdade, é a traição, no entanto, possui também o conceito Penal, já que jamais existiu diferença entre o pecado e o crime; Penitência sempre existiu  nas civilizações,  como meio de expiar e de mitigar infrações e os débitos, é a forma de abolir o mau procedimento, e o mal quando se ofende por palavras, e pensamentos, já á obra é ação, e no caso é mau; Rabí é o Mestre, e não o que fez mestrado, mas sim, aquele que possui discípulos, o seguidor. No entanto, o discípulo está no processo avançado de conhecimento, pois na Espiritualidade à iniciação possui como meio e eficiência: O discipulado. Pois o discipulado só se  consegue com o instrutor, que é sempre o Mestre. O discipulado requer o desejo e a determinação de sair fora da ilusão e da Sala da ignorância, e obter à instrução, e por fim, o amor e  a sabedoria; então, o que a verdade, pois a verdade pode está encoberta, mas, qualquer hora pode vir à claridade, porque a verdade não á sua, nem minha, ela é verdade porque é sempre interna e dom; e a Vida, pois a Vida em Hebraico é a origem, é o ser, universal, e eterna, daí  a causa de Jesus ter dito na cruz: “Pai, nas suas mãos entrego a minha vida...” Vida, é Espirito, que é a Psique,  em Grego, e a Alma, em Latim. Logo não se deve utilizar a expressão: “Agora, eu irei viver outra vida, porque o dinossauro morreu, à serpente morreu, o troglodita morreu, ou o sócio do inferno, foi morar lá onde o diabo perdeu às botas. O étimo Vida é uma Ser, que conhece e sabe escolher o que deseja. Pois quem faz as escolhas macabras é a matéria.
Logo para o cérebro, o mais salutar é o perdão, porque o  perdão restaura todos os bons níveis de existência, coopera com o presente, o passado, e não deixa débito ao futuro.
Veja os conceitos do Dicionário:

“PAZ
 O conceito “paz”(xalom em hebraico) é muito rico na Bíblia. Ter paz é ser completo, inteiro; é gozar de prosperidade material e espiritual; é manter boas relações entre pessoas, famílias e povos. Paz é o oposto de tudo quanto perturba a prosperidade e as boas relações. É um dom de Deus, concedido a Israel em virtude da  aliança (Nm 25,12; cf. 6,22-26).
 Quando Israel é fiel à aliança, goza de paz; quando é infiel, perde a paz, mas pode recuperá-la pela conversão (Lv 26). Em meio a tantas guerras, os profetas anunciam a paz para os tempos messiânicos, paz entre Deus e os homens, e entre os homens e animais (Is 2,2-4; 9,5s; 11,6-9; 60,17s; Os 2,20; Am 9,13s; Zc 8,9-13).
 Para haver paz é preciso que haja fidelidade à aliança e justiça entre os homens (Sl 72,3-7). Cristo veio a este mundo para trazer a paz (Lc 2,14; 8,48; Mc 5,25-34), e reconciliar os homens com Deus (Jo 14,27; Fl 4,4-9; Ef 2,14-17). Unindo-se a Cristo, o homem participa desta paz (1Pd 5,14). Por isso o cristão deve não só desejar aos outros esta paz (Lc 10,5), mas promovê-la efetivamente (Mt 5,9).”
  
“PECADO
 O primeiro conceito de pecado está ligado à violação de um tabu (Js 7,24-26; 9,20; 1Sm 15,3-32; 2Sm 1,14s; 6,1s).
 No AT o pecado está ligado à relação do homem com Deus. O pecado implica em infidelidade à  aliança, em traição ao  amor de Deus, em separação da comunidade. Para Jesus, pecador é quem não observa a vontade de Deus expressa pela Lei (Mt 9,13; 19,1729). Jesus denuncia o pecado, mas é amigo dos pecadores (Mt 11,19; Lc 15,1s) e lembra que Deus está pronto a perdoar (Lc 11,4; 15,1-34; 18,13).
 O pecado é a tentação do ser humano de dominar a Deus (Gn 3,1-19; Eclo 3,26-29; 10,12s; Jó 21,14-16; 22,17s; 1Sm 2,1-10).
O pecado é uma desobediência a Deus, um atentado contra o amor de uma pessoa (Dt 11,16; Dn 9,5-9; Is 50,1; Os 2,4-9; Jr 3; Ez 16; Tg 4,4-10).
 Paulo descreve a origem do pecado, mal que aflige a humanidade toda (Rm 1–5), mas que encontra o remédio na redenção operada por Cristo (Rm 6–8). O pecado para ele é uma escravidão à Lei e ao mundo (Rm 6,6; 7,5-23; Gl 4,3). Mas pela fé em Cristo e pela prática do amor ao próximo o cristão fica livre de todo pecado (Rm 13,8-10; 1Cor 13,4-7).
 Para João, o pecado por excelência é o “príncipe deste mundo”(Jo 3,19-21; 8,44; 16,11).
Do coração procede todo o pecado (Ex 20,17; Jó 31,4-37; Mt 12,33-37; 15,19s).
 Cristo veio por causa dos pecadores, não por causa dos justos (Lc 12,1s; 5,32; 19,1-10; Mt 9,1-13).
Pecado original (Gn 3,1-24; 11,1-9; Rm 5,12-21; 1Cor 15,21s; Rm 3,23). “
  
“PEDRO
 Recebe um novo nome que significa a sua nova função (Jo 1,41s; Mt 16,17s).
 Ocupa o primeiro lugar como rocha da Igreja (Lc 6,14; 8,45; 9,32s; 12,41; Mt 16,13-20; Jo 21,15-17). É a primeira testemunha da ressurreição (At 1,15-20).
 Pedro faz-se missionário (At 8,14-25; 9,32–10,48; Gl 2,8).
Os milagres proclamam a sua ação messiânica (At 3,1-8; 9,31-43).
 Predição, pecado e arrependimento de Pedro (Mt 26,30-35; Jo 13,36-38; 18,15-27; Mt 26,69-75; Lc 22,54-61).
  
  
“PENITÊNCIA
 É metanóia –conversão –mudança de vida (2Sm 12,14-23; Is 1,16-19; Jl 2,12-19; Ez 18,30s; 33,10s; Lc 13,4s; 24,46s; Mt 3,2.8; 11,21s; Lc 13,3; Ap 2,5; At 3,19; Ef 4,20-24; 1Jo 1,8-10).
 A penitência deve ser interior (Is 58,5-7; Jr 4,4; 9,24s; Rm 2,29; Cl 2,11; Gl 5,6; 6,15), mas manifesta-se também em ritos exteriores (Lv 4–5; 16,1-19; Nm 29,7-11; Lc 5,8; 18,9).
 É uma virtude: Dt 4,9; Jó 42,6; Sl 51,10; Eclo 2,18; 1Cor 11,31; Cl 3,9.
 O Batismo –sacramento da penitência ou da conversão: Batismo de João (Mt 3,6; Mc 1,4s; Lc 3,3-14). Batismo cristão (At 2,38; 3,19; 5,31; 11,18; 17,30; 22,16; 26,20). “
     
“PENTATEUCO
 O termo vem do grego e significa “cinco rolos”, isto é, os cinco primeiros livros da Bíblia, chamados também “Lei de Moisés”(2Cr 23,18) ou “Lei”(Ne 8,2). Os  samaritanos reconhecem apenas o Pentateuco como canônico. Ver Introdução geral . “
  
“PERDÃO
 O poder de perdoar é um poder messiânico, pertence ao “Messias-Juiz”(Is 33,24; Jr 31,34; 33,8; Ez 16,63; 36,25-33). Está ligado ao dom do Espírito (Ez 36,27; Is 11,1-3; Jo 20,19-23). É um poder do Filho do homem (Mt 9,3-7; Lc 7,48s; cf. Dn 7,13s).
 O perdão de Deus está subordinado à fé do pecador arrependido (Mt 9,1-8; Lc 5,17-26; 7,48-50; At 10,42s; 13,38; 26,18). Esta fé pode ser também a de uma comunidade (Mc 2,2-
5).
 O poder de perdoar dos ministros da Igreja (Mt 9,8; 16,19; 18,28; Jo 20,19-23).
 Os cristãos devem ser portadores do perdão de Deus (Mt 5,23-26; 6,12-15; 18,21-25; Lc 11,4; 17,3s; 2Cor 2,5-11). Devem perdoar até aos inimigos (Eclo 28,1-7; Mt 5,44s; 6,12; 18,21s.35; Lc 6,36; 17,3; Rm 12,17-19; Ef 4,32; 1Ts 5,15; 1Pd 3,9; 1Jo 2,11).
PRIMOGÊNITO
 Tanto a primeira cria de um animal, como os primeiros frutos das árvores deviam ser oferecidos ao Senhor no santuário, em agradecimento pelo dom da vida. A mesma lei se aplicava ao primeiro filho do casal: ele era considerado propriedade do Senhor (Ex 13,2; 22,29). Mas como sacrifícios humanos eram severamente proibidos, os pais, depois de oferecer o menino no templo, o resgatavam mediante uma oferta material. Esse costume devia lembrar aos israelitas a noite do êxodo, quando Deus fez morrer os primogênitos dos egípcios, ao passo que preservou os filhos dos israelitas (Ex 12,29). Também Jesus, aos quarenta dias de idade, foi levado ao templo por seus pais, oferecido ao Senhor e em seguida resgatado (Lc 2,28s; cf. Ex 13,12s e nota).
 Ao filho primogênito cabiam os direitos de primogenitura, como dupla herança (Dt 21,17), supremacia entre os irmãos e chefia da família (Gn 27,29.40; 49,8). Mas às vezes, como no caso de Jacó e de Judá (27,30-37; 49,4-8), este direito não foi respeitado.”


“RABI
 Título respeitoso que recebiam os doutores da Lei. O termo é hebraico e significa “mestre”(Mt 26,25; Mc 10,51; Jo 3,26). Jesus criticou este uso do termo (Mt 23,7s).

SANTO DOS SANTOS
 Ou Lugar Santíssimo (1Rs 6,3), era a parte mais sagrada da tenda da aliança (Ex 26,33s) ou do templo de Jerusalém (1Rs 6,16). Nela estava guardada a  arca da aliança. Ali só o Sumo Sacerdote podia entrar no  dia da Expiação (Lv 16,2; Hb 9,3-10). Este recinto estava separado do  Santo pelo véu protetor (cf. Nm 4,5 e nota).”

“SERPENTE. 
 Havia muitas serpentes venenosas na Palestina (Am 5,19; Pr 30,19; Sl 140,4). Segundo a opinião popular alimentavam-se de pó (Gn 3,14; Mq 7,17; Is 65,25).
 Os israelitas associavam serpentes e espíritos maus. Ela era símbolo do mal e da desgraça (Gn 3,1-5; Is 27,1; Sl 74,13s; Jó 3,8), da falsidade (Gn 49,17), da astúcia (Gn 3,1; Mt 3,7; 10,16; 23,33); constituindo, por isso, um perigo mortal (Eclo 21,2; Pr 23,32).
 Também em Israel havia encantadores de serpentes (Sl 58,5s; Jr 8,17; Ecl 10,11; Eclo 12,13; Tg 3,7).
 Entre os orientais, certas serpentes são adoradas, como deuses da fecundidade e transmissores da vida (emblemas fálicos). Por isso, no templo se adorava a serpente de bronze (Nm 21,4-9; 2Rs 18,4; Sb 16,7). Cristo, pendurado na árvore da morte (a cruz) é a serpente que dá a vida (Jo 8,28; 12,32s), vencendo a serpente que se pendurara na “árvore da vida”(Gn 3,1s).”

“TALIÃO
 Lei que no AT permitia ao indivíduo vingar-se na mesma proporção da ofensa ou crime sofridos (cf. Ex 21,23-25; Lv 24,17-19; Dt 19,21 e notas). Contra esta lei. Jesus exige de seus discípulos a não-violência e o amor aos inimigos (Mt 5,38-48). Ver “Vingança de sangue”.

“TREVAS
 A ausência de luz, ou escuridão, simboliza o afastamento de Deus e de sua salvação. Ao criar o mundo Deus triunfou sobre as trevas (Gn 1,2; Is 45,7). As trevas significam a desgraça (Ex 10,21-23; 14,20; Am 5,18), o reino de Satanás e do pecado (At 26,18; Ef 6,12). O homem tem que se decidir entre o reino das trevas e o da luz (Jo 1,5; 3,19; 8,12). Quem ama o próximo, caminha.”

“VERDADE
 Para nós, ocidentais, a verdade é a conformidade entre o pensamento e a realidade. Na Bíblia a verdade corresponde a um desejo de conhecimento prático para a vida. Está relacionada com a Lei, a revelação e a palavra de Deus. Verdade identifica-se por isso com fidelidade.
Verdadeiro é aquilo que tem firmeza, consistência e em que o homem pode confiar. Deus é verdadeiro porque é fiel à sua aliança e às suas promessas (Ex 34,6s; Dt 7,9; 2Sm 7,28s; Sl 31,6; 138,2). Sobre a palavra de Deus, que é a verdade, o homem pode basear sua vida (Sl 26,3; Mt 7,24-27).
 A Lei é verdadeira porque constitui um apoio firme que dá proteção ao homem (Ne 9,13; Sl 93,5; 119,86).
 Na literatura sapiencial, verdade é igual a sabedoria (Pr 23,23; Ecl 12,10; Eclo 4,28).
 No sentido moral, verdade equivale a sinceridade de coração (2Rs 20,3), justiça e honestidade (Is 59,14). No NT a verdade adquire um cunho cristão, equivalendo a “evangelho”(Gl 2,5.14; Cl 1,5; 2Tm 2,15). Para João, a verdade é o próprio Cristo (Jo 1,1;
8,40; 14,6; 17,17; 18,37), a palavra do Pai que Cristo veio anunciar neste mundo (Jo 1,17; 8,40-46).
 A verdade de Deus manifesta-se em Cristo (2Cor 1,20; Ef 4,20); por isso, o Apocalipse chama-o “Fiel”e “Verdadeiro”(Ap 19,11).
 O testemunho de Cristo é completado pela ação do Espírito (Jo 14,26; 16,13).
 O conhecimento da verdade exige disposições prévias (2Tm 2,10-12; 3,7; Ef 4,15; 6,14). O cristão é aquele que anda na verdade de Cristo (2Jo 4; 3Jo 3s).”
 
“VIDA
 O Deus de Israel é um Deus vivo (Js 3,10-13; Dt 5,22-27; Sl 36,6-10; 84,1-3; Jr 2,13). A vida é um dom precioso (Ecl 9,4; Jó 2,4). Mas a vida é instável e breve (Gn 45,26s; Nm 21,8s; Jz 15,19; 2Rs 1,2; 8,9; Jó 20,8; 33,22; Sl 18,5s; 22,16; 31,11; 88,4.7; 116,8; Ecl 5,12; 8,13; Eclo 18,10; 40,1-4; 51,10; Sb 2,5; Mt 6,25).
 A verdadeira vida se manifesta em Cristo (Jo 5,26; 1Jo 1,1s; 5,9-13.20s), o Autor da Vida (At 3,15). Pelo Batismo ele comunica a vida aos que crêem (Rm 6,3-11; Cl 2,11-13; Gl 2,19s; Ef 2,5-10; 1Cor 15,21s).
 Por isso a vida do cristão é uma vida em Cristo: é preciso viver nele (Cl 2,6-8; Fl 2,5): falar e agir nele (2Cor 2,12; 13,3); sofrer com ele (Rm 16,12; 1Cor 15,18; Fl 4,1; 1Ts 3,8); alegrarse nele (Fl 3,1; 4,4-10); ser glorificado nele (Rm 15,17; 1Cor 1,30s; 15,31; 2Cor 10,17; Fl 3,3); amar nele (Rm 16,8; 1Cor 4,17; Gl 3,27s; Cl 3,11). Ver ,“Retribuição”.
Reflita, nada como  conhecer o que  desconhece.











 


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