É PELA TRANSFORMAÇÃO QUE SE CONSTRÓI O NOVO HOMEM, E MULHER. A CONVERSÃO É O MEIO ESCOLHIDO NO CAMINHO SÓ PARA CHEGAR NO BEM E NO REINO DE DEUS.
Na segunda-feira, 16/09/2019, pois é
o 2º dia da semana, alguns são aniversariantes, estando na força do
virginiano, da Era de Aquários, com à regência do Deus Médico, detentor do
Espírito da Cura – Arcanjo Rafael, sendo o Arcanjo que acompanhava o filho de
Tobias, e recolhera os olhos do peixe, com a finalidade de curar o pai de seu
amigo e parceiro de caminhada. Pois Rafael é protetor, extremamente leal e
amigo. Ele não utiliza espada, como faz o Guardião Miguel, porém, o traz
consigo é o peixe nas mãos, e segura o caduceu (espécie de instrumento
espiritual, semelhante a Cristo crucificado, utilizado nos cerimoniais e nas
celebrações pelo Pontífice, pelos Santos Padres. É bom conhecer à origem da
utilização do Ômega 3, 4, 6. 9, extraído dos peixes, especialmente, os peixes
de águas profundas. Deduz-se que o medicamente utilizado nos olhos do Pai, no
caso de Tobias, é o Ômega.
Certamente, as transformações pessoais só ocorrem pelo exercício da
Conversão, que não é mudar, mas sim, transformar-se em bom, por meio do desejo,
vontade, e da inteligência, enfim, pela faculdade da alma (psique).
A mudança se refere em alterar o objeto de local, o que não ocorre na
transformação, pois na transformação não existe
reação química, é o mesmo que o milagre, veja o exemplo de transformação
foi o milagre de Jesus, a pedido de sua Mãe, no casamento realizado em Caná na
Galileia, quando o enviaram água, e Jesus a transformou em vinho bom. Pois à
mudança no homem pela prática da violência, só pode ocorrer se for trocado o
cérebro, e com transplante do coração. Logo com relação às atitudes, ações, e a
conduta (comportamento) não existe, mudança. Logo o que, efetivamente, há na
prática, é a conversão, conforme se observa:
“CONVERSÃO
É a mudança moral, pela qual o
homem renuncia à sua conduta anterior, volta-se para Deus e cumpre a sua
vontade. Na pregação dos profetas conversão é abandonar o serviço dos ídolos,
que leva a descuidar do serviço de Deus e da observância de seus preceitos (Jr
7; cf. 1Ts 1,9). Esta conversão, porém, não é obra humana, mas fruto da
intervenção de Deus na vida moral do homem (Jr 24,7; 31,31-34; Ez 11,18-21; Os
14,2-10).
Tanto João Batista como Jesus
começaram sua pregação exortando à conversão, em vista da proximidade do Reino
de Deus (Mt 3,2; 4,17; Mc 1,15). Depois de Pentecostes os apóstolos convidam
seus ouvintes à conversão para serem batizados (At 2,38; 20,21). Ver
“Confissão” e “Penitência”. “
O coração (cardi em Grego), pelo
fato de existir próximo ao coração uma fonte de energia (Chacra), ele é a fonte
dos sentimentos de solidariedade, afeição, e o receptor da vibração existente,
por meio das ligações entre os seres.
No caso, A Doutrina do Coração é a essência, substância e potência na
realização da verdade, bondade e necessidade (Peneira de Sócrates), como
também, no que dissera o Oráculo de Delfos: “Conhece-te a ti mesmo.” Logo por
meio do coração, é que existe, no dizer de Jesus como a condição para entrar no
Reino de Deus: “Renascer pela água, e pelo Espírito Santo, e estar manso e
humilde de coração, eis o conceito:
“CORAÇÃO
Além de órgão humano ou animal, o
coração é visto como sede do homem interior (1Pd 3,4), conhecido por Deus (1Sm
16,7). É a sede da vida intelectiva, dos pensamentos (Dn 2,30), da fé e da
dúvida (Mc 11,23; Rm 10,8s), enfim dos sentimentos e das paixões em geral (Dt
15,10; 20,3; 28,47; Rm 1,24). O coração é ainda a sede da vontade, da vida
moral e religiosa (Lc 21,14; 2Cor 9,7; Gl 4,6). Por isso o coração representa o
homem todo (Jl 2,13). Ver “endurecimento do coração” em Ex 7,3 e nota. “
O Cristo é o caminho, verdade,
e vida, e a luz do mundo, daí pelo conhecimento entre os Mestres: - Está e é, o
Mestre da Luz, pois Ele é à a boa
notícia do Pai à humanidade. Logo Jesus é o – Eu sou -, humano, pois só se pode
chegar no Pai, por meio do Filho primogênito, que está vivo, presente, à serviço
da humanidade, veja o conceito:
“CRISTO
O termo de origem grega significa
“ungido”e traduz o termo hebraico “messias”. Os sumos sacerdotes (Lv 4,3-16;
6,15) e os reis de Israel (1Sm 12,3-5; 24,7.11) eram chamados “ungidos”. Os
discípulos de Jesus deram-lhe o nome de “Cristo”(Ungido), reconhecendo-o como o
messias prometido (Jo 1,41; 4,25; Mt 16,16).
Em alguns textos Jesus é
diretamente chamado “Deus” devido ao monoteísmo hebraico (Jo 1,1; 20,28).
Cristo exprime sua divindade com a expressão “Eu sou” (Jo 8,24.28.58; 13,19;
cf. Ex 3,14; Is 43,10-13).
É o Filho de Deus: O povo de
Israel (Ex 4,22; Os 11,1; Is 1,2; 30,1; Jr 3,22; Is 63,16); o rei e certos
chefes (2Sm 7,14; Sl 2,7); os anjos e os justos (Sb 5,1-5; 2,13-18; Jó 1,6) são
chamados também filhos de Deus. Jesus recebe este título no batismo (Mc 1,11) e
na fidelidade à sua missão (Mc 9,7; 15,39).
Cristo é a fonte de água viva (1Cor 10,1-11;
Jo 2,1-11; Ap 21,6; Jo 19,34-37; 7,37-39; Ap
22,1-2) e a Luz dos povos (Lc 1,78s; Jo 1,4-13; 8,12; 9,1s; 12,46-47; At
13,46-47; 26,22s; 1Ts 5,2-7; Ap 21,22-27; 22,16; cf. Is 9,1-6; 42,6-9; 60,1-9).
Cristo é o “Senhor” (Kyrios),
título que proclama a divina soberania de Jesus (1Cor 8,5-6; At 10,36; Rm 10,2;
14,7-10; Fl 2,10-11; Jo 20,24-28;
21,7.15-17). Por isso o temor de Javé (Senhor, nesta Bíblia) passa a ser temor do “Senhor”(At
9,31; 2Cor 5,11; Ef 5,21). A “glória”de Javé transforma-se na glória do
“Senhor” (Jo 1,14; 2,11; 1Cor 2,8; 2Tm 4,18; 1Tm 3,16; Fl 2,9-11). O dia de
Javé –anunciado pelos profetas –passa a ser o “Dia do Senhor” (At 2,20; 17,3;
1Cor 1,8; Fl 1,6-10).
Cristo é o bom Pastor (1Sm
16,10-16; 17,33-37; Ez 34; Mt 25,31-33; Ap 12,5; 19,15; 1Pd 5,4; Jo 10,1-18; Lc
15,1-7); o juiz misericordioso (Lc 7,37; 9,10; 19,5; Jo 8,3; 10,11) e justo (Mt
24,30s; Jo 5,22; At 10,42; 17,31; Rm 2,16).
É a imagem visível do Deus invisível, o novo Adão, a divina Sabedoria
(Sb 7,6); é a imagem da “glória”ou resplendor de Deus (2Cor 4,1-6; Cl 1,15);
batizados em Cristo, também somos suas imagens (2Cor 3,18; Cl 3,1-11; Rm 8,29;
1Cor 15,49).
Cristo é o Servo do Senhor (Lc 22,20.37; Jo 13,1-15; At 8,30-35; 1Pd
2,21-25; cf. Is 52,13– 53,12); manso como um cordeiro, sofre pelos pecados do
seu povo (cf. Jo 1,29.36; 1Pd 1,19; Ap 5,6; 8,12).
É o Salvador do mundo (Is 62,11;
Zc 9,9; At 5,31; Fl 3,20; Lc 19,10; 1Jo 4,10), a luz do mundo (Mt 4,16; Lc
2,30-32; Jo 8,12; 1Jo 1,5). É aquele que nos remiu do erro e da ignorância (Lc
1,79; Jó 1,9; 3,19; 8,12; 12,46), do pecado e conseqüências (Jo 8,51; Rm 3,24s;
4,25; 5,6-9; Cl 1,14; 1Pd 1,18s; 2,24; 1Jo 1,7; Ap 1,5; 5,9). Ver “Palavra”.
Então, no final temos à Cruz, o instrumento de tortura, de suplício
muito aplicado pelos Romanos, especialmente, contra os homens e mulheres que
não possuíssem o título de cidadão
Romano (exemplo: Paulo, cidadão Romano, Néro decretou sua decapitação, cortara
o pescoço, não quis e não pôde lhe pendurar
na cruz). Hoje, a Cruz, pelo significado
referente à paixão, morte, e ressurreição de Jesus Cristo, significa à escolha
evolutiva pelo exemplo, e por força da boa obra, e por fim, realizar à imitação de Cristo (exemplo do
Livro). Logo não se deve menosprezar à cruz, pois para seguir e amar o Cristo,
e necessário: - Toma-la, e cada qual, carregar à sua cruz, e segui-lo. O conceito
está posto, veja:
“CRUZ
Instrumento romano de tortura,
reservado para escravos e criminosos. Para os judeus o supliciado na cruz era
considerado maldito (Dt 21,23; Gl 3,13). Mas, depois que Jesus foi supliciado
na cruz, esta se tornou o símbolo religioso do seguimento humilde e abnegado de
Cristo. Seguir a Jesus e tomar a própria cruz são elementos inseparáveis da
vida cristã (Mt 10,38; 16,24; Lc 9,23.57-62; Gl 5,24).
Tomar a própria cruz se
concretiza no martírio e na ascese (Fl 3,17-18; Gl 5,24; Ap 11,8; Mt 23,34; Gl
2,19-20; Jo 3,14-15). Escândalo para os judeus (Gl 5,1) e loucura para os
pagãos (1Cor 1,18-23), a cruz é um resumo de todo o Evangelho (Gl 6,12-14). Por
meio dela nos veio a redenção (At 5,30s; Gl 3,13). Carregando a própria cruz, o
homem participa dessa redenção (Ef 2,14-16; Cl 1,20; 2,14), pois crucificado
com Cristo pelo batismo obtém a vida pela fé (Gl 2,19; Rm 6,6). “
“CORPO MÍSTICO
A Santa Ceia inspirou Paulo a
fazer da expressão “ Corpo de Cristo”o centro e a característica da caridade
(1Cor 11,17-34; 10,16-17). Era um lugar comum tomar o corpo humano como tipo de
solidariedade (1Cor 12,14.18.25.27; Rm 12,4-8; Cl 3,15). É o fundamento da
castidade cristã (1Cor 6,13-17).
O Corpo místico é identificado
com a Igreja, a reunião dos adeptos; Cristo é a cabeça desta reunião. O
Espírito Santo, a alma (Ef 1,22-23; Cl 1,18.19.24; 2,18-19; Ef 4,15-16).
A correção fraterna, não é
maldade, é a realização com base na fraternidade, logo quando há fraternidade,
a inveja, cobiça, violência,
discriminação, calunia, difamação, injjúria, o poder e a riqueza, estão de
direito e de fato, abolidas, veja no conceito:
“CORREÇÃO FRATERNA
Se teu irmão se porta mal,
repreende-o (Lc 17,3), mas antes olha para ti mesmo (Mt 7,1-5) e faze-o sempre
com bondade (Eclo 19,17; Mt 18,15-17; Lc 23,40; 1Cor 4,14; Gl 2,11; 6,1; 1Ts
5,14; 1Tm 5,1-2; Tg 5,19-20). Devemos aceitar a correção com humildade (Sl
141,5; Pr 12,1; Eclo 21,6; Mt 18,15-17).”
Reflita, e pense, porque fará bem!
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