NA ESCADA DA EXISTÊNCIA SE DEVE SUBIR ATÉ O SER. O CONHECIMENTO ESTÁ DIVIDIDO EM CICLOS. LOGO ÀS BOAS OBRAS, À COMPAIXÃO E O AMOR COM SABEDORIA, CARREGAR À CRUZ PESSOAL, CUMPRE À LIÇÃO DO EVANGELHO DE JESUS: “BUSCAI PRIMEIRO O REINO DE DEUS E SUA JUSTIÇA, E O RESTO SERÁ ACRESCENTADO.
Diz-se que à Vida segue, não é bem à vida que segue, porque o SER, o
sopro do Criador, que a chamara de Vida, está no caso, obra-prima do Criador,
que pensa e existe, no tempo e no espaço, possui como causa e efeito à
Eternidade, e como objeto à lições em
execução e realização no caminho até o
último degrau da escada. Pois o que separa o seu eterno, são os ciclos
sobrevividos no planeta, que podem estarem divididos os períodos em anos
solares ou lunares, com prazos de sete, doze, ou o período que tiver de
permanecer na terra à cumprir, fazer, ou executar sua lição. Logo o ciclo é
nominado como Existência, que á VIDA se propôs na Origem á sua observância em
plenitude.
É domingo, 29/09/2019, dia do tríduo
observado depois da Paixão e Morte de Jesus Nazareno, que segundo o
conhecimento da época, existia o costume
e o conhecimento de que, depois de quatro dias, o corpo humano entraria em
corrupção (decomposição). Logo Jesus na sua pregação pública, dissera que seria
morto pelos pecadores, mas, que pela desejo e vontade de seu Pai ressuscitaria
no terceiro dia, pois Jesus fora
obediente, em razão de na origem o homem ter sido desobediente. E pela
obediência do Cordeiro de Deus, Ele praticara a ação de Ressuscitar dos mortos, unicamente, depois de descer aos
infernos, vencer á morte, que fora criação do homem, ao ter aceito o sibilo da serpente (o diabo mentiroso) e ter
comido da árvore do conhecimento, e ofertado à gerações posteriores, à morte.
Então, não é bom desconhecer às leis divinas, e se achar acima do bem e do mal,
como se não tivesse nada que ver
com suas ações, então, veja:
441) De que modo se comete a usura?
Comete-se a usura exigindo sem título
legítimo um juro ilícito por uma quantia emprestada, abusando da necessidade ou
da ignorância do próximo.
442) Que outras injustiças se
cometem contra os bens do próximo?
São injustiças fazê-lo perder injustamente o que tem, danificá-lo nas
suas propriedades, não trabalhar como se deve, não pagar, por malícia, as
dívidas e mercadorias compradas, ferir ou matar os animais do próximo, estragar
ou deixar estragar-se o que se tem em depósito, impedir alguém de auferir um
lucro justo, auxiliar os ladrões, e receber, esconder ou comprar as coisas
roubadas.
443) É pecado grave roubar?
É um pecado grave contra a
justiça quando se trata de matéria grave, porque é de suma importância que seja
respeitado o direito que cada um tem sobre os próprios bens, e isto para bem
dos indivíduos, das famílias e da sociedade. 444) Quando é grave a matéria do
furto? É grave quando se tira coisa importante, e ainda quando, tirando-se
coisa de pouca monta, o próximo sofre com isso grave dano.
445) Que nos ordena o sétimo Mandamento?
O sétimo Mandamento ordena-nos
que respeitemos as coisas alheias, que paguemos o justo salário aos operários,
e que observemos a justiça em tudo o que se refere à propriedade alheia.
446) Quem pecou contra o sétimo Mandamento, basta que se confesse disso?
Quem pecou contra o sétimo
Mandamento, não basta que se confesse, mas é necessário que faça o que puder
para restituir as coisas alheias e reparar os danos causados ao próximo.
447) Que é a reparação dos danos causados?
A reparação dos danos causados é a compensação que se deve dar ao
próximo pelos frutos e lucros perdidos por causa do furto e das outras
injustiças cometidas em seu prejuízo. 448) A quem se devem restituir as coisas
roubadas? Àquele a quem se roubaram; aos seus herdeiros, se já tiver morrido; e
se isso for verdadeiramente impossível. deve-se dar o seu valor aos pobres e a
obras pias.
449) Que se deve fazer, quando se acha alguma coisa de grande valor?
Deve-se empregar grande diligência para achar o dono, e restituir-lhe
fielmente. § 5o - Do oitavo Mandamento da Lei de Deus Em Babilônia vivia um
homem de nome Joaquim. Estava casado com uma senhora chamada Susana filha de
Helcias, que era muito bonita e religiosa. Também seus pais eram pessoas justas
e tinham educado a filha de acordo com a Lei de Moisés. Joaquim era muito rico
e tinha um parque confinante com sua casa; junto dele afluíam os judeus, por
ser o mais respeitado de todos. Ora, naquele ano dois anciãos do povo tinham
sido apontados como juízes, a respeito dos quais o Senhor tinha dito: De
Babilônia brotou a iniqüidade, da parte de anciãos-juízes que aparentemente
governavam o povo. Eles frequentavam a casa de Joaquim, e todos os que tinham
alguma questão se dirigiam a eles. Ora, quando pelo meio-dia o povo se tinha dispersado, Susana
ia passear no parque do marido. Os dois anciãos viam-na todos os dias entrar e
passear, e acabaram se apaixonando por ela. Fizeram o contrário do que deveriam
ter feito, evitando erguer os olhos para o Céu e esquecendo os justos juízos de
Deus. Embora ambos se sentissem perdidamente apaixonados por ela, contudo um
não traía ao outro o seu sofrimento, porque ainda sentiam vergonha de
manifestar o desejo ardente de a possuir. Todos os dias espreitavam avidamente
por vê-la. Certo dia um disse ao outro: Vamos para casa, é hora de almoço! Mas
quando saíram e se separaram um do outro, deram um giro, acabando por
encontrar-se no mesmo ponto... Forçados, portanto a se explicar, finalmente
confessaram um ao outro sua paixão; então combinaram espreitar uma eventual
ocasião de a encontrar a sós. Ora, enquanto os dois estavam à espreita duma
ocasião favorável, certo dia Susana entrou no parque segundo seu costume,
acompanhada apenas por duas mocinhas; é que queria tomar banho por causa do
calor intenso. Não havia lá ninguém, exceto os dois velhos que estavam
escondidos e a espreitavam. Então ela ordenou às mocinhas: Por favor, ide
buscar-me azeite e perfumes e trancai as portas do parque, enquanto tomo banho!
Elas obedeceram, trancando as portas do parque e retirando-se por uma porta
lateral, para buscar o que a patroa tinha pedido, sem se darem conta que os
velhos estavam lá escondidos. Apenas as duas mocinhas tinham saído, os dois
velhos se levantaram e correram para Susana, dizendo: Olha, as portas do parque
estão trancadas e ninguém nos vê; nós estamos apaixonados por ti: faze-nos a
vontade e entrega-te a nós! Caso contrário, nós deporemos contra ti que um moço
estava contido e foi por isso que mandaste embora as meninas. Então Susana deu
um suspiro, exclamando: Vejo-me encurralada de todos os lados. Pois se fizer
isto, espera-me a morte, mas se não o fizer, não escaparei das vossas mãos.
Contudo prefiro cair inocente em vossas mãos a pecar na presença do Senhor.
Então ela se pôs a gritar em altas vozes, mas também os dois velhos gritaram
contra ela. Um deles correu para as portas do parque e as abriu. Quando a gente
da casa ouviu a gritaria no parque, precipitaram-se pela porta dos fundos para
ver o que lhe estaria sucedendo. Mas quando os velhos apresentaram a sua versão
dos fatos, os empregados ficaram muito constrangidos, porque jamais se tinha
ouvido falar de qualquer deslize de Susana. Quando no dia seguinte o povo se
reuniu em casa do seu marido Joaquim, os dois anciãos vieram animados pela
intenção criminosa de conseguir sua condenação à morte; por isso se dirigiram ao
povo reunido: Mandai comparecer a Susana filha de Helcias, mulher de Joaquim! Mandaram-na,
portanto, chamar. Ela compareceu em companhia dos pais e filhos e de todos os
parentes. Ora, Susana era mulher de aparência exuberante e de extraordinária
beleza. Como ela se apresentasse com o rosto velado, os dois malvados mandaram
tirar-lhe o véu, para se embriagarem da sua beleza. Seus familiares e todos os
parentes choravam. Os dois velhos se levantaram no meio do povo e puseram as
mãos sobre a cabeça de Susana. Mas, entre lágrimas, ela olhou para o céu, pois
seu coração tinha confiança no Senhor. Em seguida os anciãos deram este
depoimento: Enquanto estávamos passeando a sós no parque, esta mulher entrou
com duas mocinhas e mandou fechar as portas do parque, para depois mandá-las
embora. Então um moço, que estava escondido, aproximou-se dela e com ela se
deitou. Quando nós, do canto do parque onde estávamos, vimos esta infâmia,
corremos para eles e os surpreendemos juntos. Não conseguimos, é verdade,
agarrar o moço, porque era mais forte que nós, e assim abriu as portas e sumiu.
A esta mulher, porém, agarramos e lhe perguntamos, quem era aquele moço. Mas
ela não o quis revelar. Disto nós damos testemunho . A assembléia lhes deu
crédito como a anciãos do povo e juízes que eram, e a condenou à morte. Susana,
porém, gritou em alta voz e rezou: Ó Deus eterno que conheces os segredos e
sabes tudo antes que aconteça, tu bem sabes que eles proferiram falso
testemunho contra mim! Eis que vou morrer, embora não tenha cometido o crime do
qual maldosamente me acusam! E o Senhor escutou a sua voz. Enquanto Susana
estava sendo conduzida para a execução, o Senhor excitou o santo Espírito dum de
nome Daniel, e ele gritou em altas vozes: Sou inocente do sangue desta pessoa!
Então todo o povo se voltou para ele e perguntou: O que queres dizer com isto?
De pé, no meio deles, ele respondeu: Então sois tão insensatos assim,
israelitas? Sem inquérito sério e sem provas concludentes condenastes uma filha
de Israel! Voltai ao tribunal, por que estes malvados deram falso testemunho
contra ela! Então todo o povo voltou apressadamente, e os anciãos convidaram a
Daniel, dizendo: Tem a bondade de tomar lugar em nosso meio e presta-nos o teu
depoimento, pois Deus te concedeu o privilégio da idade. Daniel lhes disse:
Separai-os longe um do outro, para os poder submeter a interrogatório! Quando
foram separados um do outro, Daniel chamou a um deles e lhe disse: Velho
encarquilhado e cheio de crimes! Agora vêm à luz os pecados que cometias antes,
proferindo sentenças injustas, condenando os inocentes e absolvendo os
culpados, quando o Senhor ordena: Ao inocente e ao justo não os matarás! Pois
bem! Se a viste tão bem, dize-me à sombra de qual árvore os viste abraçados? O
outro respondeu: À sombra duma aroeira . Daniel respondeu: Mentiste direto
contra tua cabeça, pois o anjo de Deus já recebeu dele ordem de te cortar pelo
meio! Tendo-o despedido, mandou vir o outro e lhe disse: Raça de Canaã e não de
Judá! A beleza te fascinou e a paixão perverteu teu coração. É assim que
procedíeis com as mulheres israelitas, e elas por medo vos faziam a vontade;
mas esta mulher judia não suportou vossa iniqüidade. Ora bem! Dize-me debaixo
de que árvore os surpreendeste a se entreterem? Ele respondeu: Foi debaixo duma
azinheira. Daniel lhe respondeu: Também tu mentiste diretamente contra tua
cabeça! Pois o anjo de Deus já está à espera, com a espada na mão, para te
cortar ao meio e dar cabo de vós. Toda a assistência pôs-se a gritar em voz
alta, dando graças a Deus que salva os que nele esperam. Voltaram-se contra os
dois velhos, porque Daniel os tinha convencido por suas próprias palavras que
eram falsas testemunhas. Segundo a Lei de Moisés, aplicaram-lhes a pena que
maldosamente tinham tramado contra o próximo, e os mandaram matar. Desta
maneira, naquele dia foi salva uma vida inocente. Helcias e sua mulher louvaram
a Deus por causa da sua filha e o mesmo fizeram Joaquim, esposo de Susana, e
todos os seus familiares; eles louvaram a Deus, porque nela não foi achada qualquer
coisa que merecesse reprovação. (Dn 13, 1-62) 450) Que nos proíbe o oitavo
Mandamento: não levantar falso testemunho? O oitavo Mandamento: não levantar
falso testemunho, proíbe-nos atestar falsidade em juízo; proíbe também a
detração ou murmuração, a calúnia, a adulação, o juízo e a suspeita temerários,
e toda espécie de mentiras.
Na escada da
existência se deve subir até o Ser.
451) Que é a detração ou
murmuração?
A detração ou murmuração é um
pecado que consiste em manifestar, sem justo motivo, os pecados ou defeitos
alheios. 452) Que é a calúnia? A calúnia é um pecado que consiste em atribuir
maliciosamente ao próximo culpas e defeitos que não tem.
453) Que é a adulação?
A adulação é um pecado que
consiste em enganar urna pessoa, dizendo-lhe falsamente bem dela mesma ou de
outra, com o fim de tirar daí algum proveito.
454) Que é o juízo ou suspeita temerária?
O juízo ou suspeita temerária é
um pecado que consiste em julgar ou suspeitar mal dos outros, sem justo
fundamento.
455) Que é a mentira?
A mentira é um pecado que
consiste em afirmar como verdadeiro ou como falso, por meio de palavras ou de
ações, o que se julga não ser assim.
456) De quantas espécies é a
mentira?
A mentira é de três espécies:
jocosa, oficiosa e nociva.
457) Que é a mentira jocosa?
Mentira jocosa é aquela pela qual se mente por gracejo e sem prejuízo
para ninguém.
458) Que é a mentira oficiosa?
Mentira oficiosa é a afirmação de
urna falsidade para utilidade própria ou alheia, sem prejuízo para ninguém.
459) Que é a mentira nociva?
Mentira nociva é a afirmação de
uma falsidade com prejuízo do próximo.
460) É lícito alguma vez mentir?
Nunca é lícito mentir nem por
gracejo, nem para proveito próprio ou alheio, porque é coisa má por si mesma.
461) Que pecado é a mentira?
A mentira, quando é jocosa ou oficiosa, é pecado venial; mas, quando é
nociva, é pecado mortal, se o prejuízo que causa é grave.
462) É necessário dizer sempre tudo conforme se pensa?
Não. Nem sempre é necessário,
especialmente quando quem pergunta não tem o direito de saber o que pergunta.
463) Quem pecou contra o oitavo Mandamento, basta que se confesse?
Quem pecou contra o oitavo Mandamento, não basta que confesse o seu
pecado, mas é também obrigado a retratar tudo o que disse caluniando o próximo,
e a reparar, do melhor modo que possa, os danos que lhe causou.
464) Que nos ordena o oitavo Mandamento?
O oitavo Mandamento ordena-nos que digamos oportunamente a verdade, e
que interpretemos em bom sentido, tanto quanto pudermos, as ações do nosso
próximo. § 6o - Do décimo Mandamento da Lei de Deus Eis o que se passou depois
destes acontecimentos: Nabot de Jezrael possuía uma vinha em Jezrael ao lado do
palácio de Acab, rei de Samaria. Acab falou com Nabot: Cede-me a tua vinha para
que me sirva de horta, pois ela está bem perto da minha casa, e eu te darei uma
vinha melhor, ou se preferires, posso pagar-te o preço em dinheiro. Mas Nabot
respondeu a Acab: Deus me livre de entregar-te a herança de meus pais! Acab
voltou para casa contrariado e furioso, por causa da resposta que Nabot de
Jezrael lhe tinha dado, negando-se a lhe ceder a herança de seus pais. O rei se
jogou na cama, virou o rosto e não quis comer. Sua esposa Jezabel entrou no
quarto e lhe perguntou: Por que estás tão mal-humorado e não queres comer? Ele
lhe respondeu: É que tive uma conversa com Nabot de Jezrael e lhe fiz a
proposta de me ceder a sua vinha por dinheiro, ou se o preferisse, eu lhe daria
em troca outra vinha. Mas o homem me respondeu que não me cede a vinha. Sua
esposa Jezabel lhe disse: Bela figura de rei de Israel estás fazendo!
Levanta-te, toma alimento e fica de bom humor! Eu te arranjarei a vinha de
Nabot de Jezrael. Em seguida ela escreveu uma carta em nome de Acab, seloua com
o selo do rei e a enviou aos anciãos e nobres da cidade que moravam com Nabot.
Na carta ela escrevia como segue: Proclamai um jejum e colocai Nabot na
primeira fila. Fazei sentarem-se em frente dele dois cafajestes que deem este
depoimento: Tu amaldiçoaste a Deus e ao rei! Depois conduzi-o para fora e
apedrejai-o até morrer. Os homens da cidade, anciãos e nobres, seus concidadãos,
procederam conforme a ordem recebida de Jezabel, como estava escrito na carta
que lhes tinha enviado. Proclamaram um jejum e deram a Nabot o primeiro lugar
na assembléia. Chegaram também os dois cafajestes e se sentaram na frente dele.
Os dois cafajestes acusaram a Nabot na presença do povo, nestes termos: Nabot
amaldiçoou a Deus e ao rei! Em seguida o conduziram para fora da cidade e o
apedrejaram até morrer. Então avisaram a Jezabel: Nabot foi apedrejado e
morreu. Ao saber que Nabot tinha sido apedrejado e estava morto, Jezabel disse
a Acab: Levanta-te e toma posse da vinha que Nabot de Jezrael não te quis
vender, pois Nabot não está mais vivo; ele morreu . Quando Acab soube que Nabot
estava morto, levantou-se para descer até a vinha de Nabot de Jezrael e dela
tomar posse. As ameaças de Elias. Então a palavra do Senhor foi dirigida ao
tesbita Elias nestes termos: Levanta-te, desce ao encontro de Acab, rei de
Israel, que reside em Samaria. Olha, ele está na vinha de Nabot, aonde desceu
para dela tomar posse. Fala-lhe neste teor: Assim fala o Senhor: Tu és um
assassino e por cima ladrão! E lhe falarás nestes termos: Assim fala o Senhor:
No mesmo lugar onde os cães lamberam o sangue de Nabot, lamberão também o teu
próprio sangue! Acab respondeu a Elias: Quer dizer que me surpreendeste, meu
inimigo? Ele respondeu: Sim, surpreendi! Porque te prestaste para praticar o
que desagrada ao Senhor, eis que vou trazer para ti desgraças. Vou varrer-te,
exterminando em Israel todas as pessoas do sexo masculino da família de Acab,
escravos e livres. Tratarei tua família como as famílias de Jeroboão filho de
Nabat, e de Baasa filho de Aías, porque me causaste irritação e seduziste
Israel ao pecado. Também a respeito de Jezabel o Senhor falou assim: Os
cachorros devorarão a Jezabel na propriedade de Jezrael. Os membros da família
de Acab que morrerem na cidade, serão devorados pelos cachorros, e os que
morrerem na campanha, serão comidos pelas aves do céu . (1 Rs 21, 1-23) 465)
Que nos proíbe o décimo Mandamento: não cobiçar as coisas alheias? O décimo
Mandamento: não cobiçar as coisas alheias, proíbe o desejo de privar o próximo
dos seus bens, e o desejo de adquirir bens por meios injustos. 466) Por que
Deus proíbe o desejo dos bens alheios? Deus proíbe-nos o desejo dos bens
alheios, porque Ele quer que nós, até interiormente, sejamos justos, e nos
conservemos cada vez mais afastados das ações injustas.
Conclusão:
É bom possuir noção e compreender às atitudes convertidas em ação do
mau, porque o pecado não compensa.
A verdade, que dizem asneiras, mas o o certo, que convivemos no meio da “gentalha”, em atraso,
no retrocesso, possuindo o comportamento profissional e da origem. Pois o que há atualmente, são os
vícios dos pecados de origem.
O que estão á executar são nódoas
clássicas, e de estado, porque são sócios do diabo, porque agem exclusivamente,
pelo interesse e á conveniência, pelo
ter, dinheiro, poder, e a discriminação contra os seres vitimados pelas
diferenças, como idade, limitação, e a genética.
Pense, reflita e medite.
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