O SER É O DESEJO E FIM DE TODOS, MAS O SER É O QUE É, SEM HIPOCRISIA, SEM FALSIDADE, COMO BOAS OBRAS, MÃOS LIMPAS, SEM FURTAR, OU EXPLORAR O PRÓXIMO. O AMOR É INCONDICIONAL, É A LEI DO UNIVERSO. É DO SER.
No sábado,
21/09/2019, diante de muitas maldades, mas há o acontecimento saudável no tempo presente, é o dia da
árvore, em que devemos reverenciar o ser bem situado no conceito de evolução do segundo
milênio depois de Cristo, no limiar da Idade Média, onde na cidade Assis, sobreviveu o defensor da fraternidade, e da filosofia da pobreza, pois convivia
consigo com passarinhos e às flores, que amava o próximo e a natureza, o
Paráclito (defensor), eis São Francisco de Assis,
A
existência de cada pessoa (máscara), que está cotidianamente na busca do
encontro consigo mesmo, pelos meios que dispor pela oração, já necessita vigiar
e orar, para não cair na tentação, igualmente, conhecer toda verdade, e o mais complexo
é a realização de boas obras, e refletir (a reflexão é a consolidação do bom
senso), abolir à ignorância, porque a ignorância é cruel e torturante, e
cumprir e executar às lições do Karma
(lei da causa e efeito), transformando-lhe em Dharma (crédito, no caminho ao
reino e a senda). No aprendizado pela iniciação, como discípulo, cuja
aprendizagem que os Cristãos do primeiro
século chamavam de Catecúmeno, sabiam que para se transformar no homem novo, é
necessário renascer na água e no Espírito Santo, pelo novo Cristo ressuscitado.
Logo à
Santidade é predicado do Ser, também, é
o exercício que reluz ao Ser Humano, que está no caminho das virtudes,
considerado – Mérito do Espírito Santo
-, luz que ilumina, e o Deus criador, distribuidor voluntário de graças,
notadamente, os dons da inteligência, do discernimento, da sabedoria, da
ciência, da justiça, da igualdade, da liberdade, realizado pela boa ação, e o
amor incondicional.
O maior
agravante humano é a falsidade, a hipocrisia, assemelhado aos fariseus, e
Herodes, pelo simples fato que as aparências enganam, e cada qual, deve ser o
que é, porque não for assim, jamais compreenderá o conceito de Deus: -EU SOU
AQUELE QUE SOU! Sabe-se que o que importa é o ter, ter dinheiro, poder e
domínio. Basta enxergar com algum enfeite, que mostre o que aparenta, já conquista, porque atualmente
vige o Ego. O belo não é o bem feito, mas, o que tiver dinheiro para pagar,
porque atualmente é assim: - Paga, e leva o produto. Pois não há o Ser, que
existe e pensa, mas no dizer de Descartes: Res cogita (coisa que pensa no
dinheiro).
Na
verdade, há tanta estupidez, que não creem em Deus, porque Deus é o Uno, são
três na unidade, é Deus é o SER, sem começo e nem fim -Eterno -, o Pai é o Filho,
e o Filho é o Pai, e o Espirito Santo é o cria, e é a luz, é um nos três. Logo
a compreensão do Filho, que está no planeta, assumindo à humanidade, pela ação
digna, salutar, e humana da Mãe, Ele é o Pai, realizado o plano e a promessa à
humanidade, pelo consciente – SIM -,
exposto pela Mãe, no dia da anunciação pelo Arcanjo Gabriel, o magistral sim,
dito pela filha de Santa Ana e São Joaquim, em Nazaré: - Eis aqui a Serva do
Senhor, faça-se em mim segundo vossa palavra! Isso fizera Maria diante de
Isabel, recitar com enorme beleza o seu Magnificat: - O Senhor fez em mim
maravilhas, Santo é o seu nome, e meu Espírito exulta de alegria...
Então, a
transfiguração de Jesus no monte Tabor perante os seus Apóstolos (escolhidos e
mensageiros), em que mostra o seu rosto luzente como o sol, e sua roupa resplandecente,
pois é apenas sinal (símbolo) da sua majestade, importância, e nobreza junto do
Pai. Pois ler e ouvir, certamente,
enxergar deve ter feito a diferença no cérebro e na mente dos Apostolos, como também, fruto da
imaginação, e também, caso um dos ciclos
da existência tenha sido lá, pode a imagem saído do arquivo do inconsciente e
vir à memória (é uma faculdade da alma – Vida e Psique).
Eis como
refletir sobre à transfiguração de Jesus no Tabor:
“110. Qual o significado da transfiguração?
Na
Transfiguração aparece antes de mais a Trindade: «O Pai na voz, o Filho no
homem, o Espírito na nuvem brilhante» (S. Tomás de Aquino). Evocando, com
Moisés e Elias, a sua «partida» (Lc 9, 31), Jesus mostra que a sua glória passa
através da cruz e antecipa a sua ressurreição e a sua vinda gloriosa, pois
«transfigurará o nosso pobre corpo para transformá-lo no seu corpo glorioso»
(Filp 3, 21).
«Transfiguraste-Te
sobre a montanha e, na medida em que disso eram capazes, os teus discípulos
contemplaram a Tua glória, Cristo Deus, para que, quando te vissem crucificado,
compreendessem que a Tua Paixão era voluntária, e anunciassem ao mundo que Tu
és verdadeiramente a irradiação do Pai» (Liturgia Bizantina). “
Conclui-se
que, pois quando o homem pessoa estiver transformado em SER, por meio dos predicados da Santidade,
que é pela boa obra, com à cabeça como à
mente estiver no exercício do bem comum da alma, abolir os vícios, como o seu
rol de pecados mortais, abolir de si o egoísmo, e vencido o apego à matéria, e
o objetivo for conquistar o reino, pedir seu apoio e colaboração à Rainha do
Reino, e rogará que desate todos os seus nós, e que interceda como embaixatriz
e advogada junto ao Rei do Universo,
logo será efetivamente, o SER – em Santo Tomás de Aquino, como leciona Aristóteles como substância, potência
e essência, enxergará como o Filosofo da Patrística Santo Agostinho: - Crer
para compreender e compreender para crer. E, saberá que boa intenção não
adianta, é necessário crer, porque Santo Agostinho, reitera: - De boa intenção,
o inferno está cheio.
O Ser é o
que é.
Não
esconda debaixo da mesa.
Reflita,
e medite, porque à tentação é grande.
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