À CONQUISTA DOS BENS DA HUMANIDADE ESTÁ NO SERMÃO DO MONTE EM MT 5, 1-2-3-4-5-6-7-8-9-10. POIS FELIZES OS PUROS DE CORAÇÃO, PORQUE VERÃO DEUS.
É sexta-feira, 4/10/2019, certamente, pois são os humanos que
compreendem o significado do sexto dia da semana. Evidente, que á incompreensão
se explica, em face da cultura herdada nos séculos XVIII e XIX, forçadamente,
no primeiro semestre do século XX, e consubstanciada no final da IIª Grande Guerra Mundial, pela
inseminação da ideologia do ódio, divulgada pelo Nazismo e o Fascismo focadas
no extermínio das minorias, especialmente, os diferentes.
Notadamente, nas décadas de 1950, 1960, 1970 explodiram na América
latina regimes ditatoriais sanguinários, e autoritários em que o Brasil esteve
também na relação. Mas, os mais sanguinários forma os Regimes da Argentina e do
Chile, tanto que na Argentina são famosas às Mães da Praça de Maio.
No caso, à sexta-feira da semana, está no calendário como o dia da – DOR
-, pela existência na história da humanidade à violação mais grave e violenta
dos Direitos da Pessoa Humana, à executada contra o inocente Jesus de Nazaré.
Pois o mesmo esteve sujeito á crueldade, á ignorância, á violência torturante,
iposta pela traição do zelote Judas, que o entregou com um beijo pelo valor ínfimo
de trinta moedas de prata, recebida pelo pagamento da sujeira pelo Sogro e o
Genro Anás e Caifás. Na verdade, o Judas deseja mesmo, era conquistar à mãe de
Maria Madalena, que possuía caixa em dinheiro. Outra questão, que devemos
considerar o objetivo da prisão e morte de Jesus, no plano divino e humano sua
morte estava no Plano do pai eterno, com a finalidade de libertar á humanidade,
e colocar à humanidade na Santidade
rejeitada pelo Homem na origem, e à semelhança como Criador (ou Creador), que é
o Deus Uno, na Trindade, e por fim, perdoar e salvar dos pecados,
especialmente, o pecado de Caim, cometido contra o Justo – Abel. O fato é que o
Adão e a Eva decidiram comer da árvore do conhecimento, mas, tudo induzido pelo
diabo, que além de mentir, diz possuir um poder e status que não o tem. Logo
pela insolência, o orgulho, e a possibilidade de possuir o mesmo poder de Deus,
originado pela inveja, á cobiça, decidiram comer do sibilo da serpente (diabo disfarçado),
o efeito, levaram á humanidade à perda da santidade original, não necessitar de alimento e nem roupa, e
casa, carro, porque o Homem e a mulher estavam como seres espirituais,
assemelhados aos anjos de Deus.
O efeito mais grave no Karma (caminho) é ter conhecido o poder do Egoísmo
– o apego à matéria -, e á exclusão do ser, pelo ter, porque atualmente, basta
ter dinheiro, e o outro está comprado, simplesmente, porque cada um é uma cártula, vale pelo peso, também,
pela atração.
O Jesus – o Mestre da Luz -, estava ainda na Galileia à pregar sua Boa Nova, com conteúdo, e com
amor e afeto ao próximo, ao lecionar no Sermão do Monte, quando diz: -
Feliz são os mansos, porque possuirão a
terra. (Mt 5,5) Mas, Ele disse aos Apóstolos, ao indicar como seria sua paixão,
morte, e disse ainda, que no terceiro dia iria ressuscitar dos mortos, e
acrescentou: - Irei em Jerusalém fazer minha Páscoa, e ser condenado á morte
pelos - Pecadores.
Não devemos nos iludir, pois atualmente, os fofoqueiros que ficam
sentados no lugar nominado de Crematório, que de vez em quando, descem aos
infernos, pois os maledicentes de plantão, cometem o mesmo ilícito dos
fariseus, do grupo de Jerusalém, dos Romanos com a chefia de Pilatos, quando
caluniam, difamam, injuriam, cometem os pecados mortais, na violência, na
maldade, e inventam o que não existe, só porque se imaginam superiores, como
sócios do diabo e de satã. Logo estão aí os pecadores, que capitalizam com seus
pecados mortais no inferno, é a felicidade e a realização deles.
Logo se descobre á causa do dia de sexta-feira, está considerado por
muitos séculos o dia da DOR.
Jesus não morreu na sexta-feira por acaso, então deduza á causa da morte:
Os seres no caminho da santidade dizem: Que depois da Eucaristia (santa Missa),
certamente, à melhor prática (ação) espiritual é a meditação da Paixão de Cristo,
descrita pelos Evangelistas São Mateus (tributarista). São Marcos (João Marcos, jovem, ainda, que anotava
toda pregação de Jesus), São Lucas (médico) e São João (Testemunha, já que foi João sua testemunha durante o Processo
condenatório, morte, ressurreição, considerado o discípulo amado de Jesus),
quando Jesus se dirige ao Horto das oliveiras, em Mt. 26, 36-37.
Então, iremos meditar um pouco
neste mistério (verdade encoberta) de
dor, libertação do estado de pecado, e que pela morte e ressurreição assemelha
o homem ao Criador, e transforma capaz
da santidade – cidadão do Reino -, e de
salvação ( à salvação do pecado de estado praticado pelo homem, em dupla, na
origem, em aceitar o sibilo da serpente – o diabo mentiroso -, e comer da
árvore do conhecimento).
No entanto, as ações de Cristo são “teândricas”, isto é, humanas, mas, também
divinas, e o tempo (prazo) não as destrói
e nem apaga, como uma certa morte (prescrição no direito)i; por isto, hoje,
podemos contemplar de maneira atualizada à Sua dolorosa Paixão e beber à Redenção na sua fonte. Pois esta é uma
meditação que procuramos fazer sempre depois que se rezar (orar interior e
mentalmente) o Terço da Misericórdia Divina, como Jesus pede, reiteradamente.
“Compadecer-se, Senhor Jesus, da agonia mortal que o Senhor no Horto das
Oliveiras naquela noite da quinta-feira santa. Logo, Sua alma “estava triste
até a morte”, e o Senhor Jesus pediu aos discípulos que velassem com Ele, ao
menos uma hora, mas os discípulos estavam com sono e dormiram. Então, mesmo
neste momento de angústia mortal, o Senhor Jesus, os educa: “Vigiai e orai, porque o espírito é
forte, mas a carne é fraca”. Está
presente, uma lição extraordinária de discernimento, necessária para vencer a tentação
de praticar e o pecado mortal (luxúria, inveja, cobiça, falso testemunho, e o
furto na modalidade de corrupção). Por essa angústia mortal, Senhor
Jesus, socorre-nos em todas as nossas angústias, tristezas, depressões, lutas,
tentações e aflições, como também, na ansiedade. (Mt. 26, 38, Lc 22, 41)
Compadecer-se, Senhor Jesus, da consolação do vosso Anjo da Guarda neste
momento de agonia mortal, em que o sangue vazava pelos vasos capilares
subcutâneas, e jorravam por sua pele misturado com o suor gelado. No entanto, que este Sangue bendito do Filho de Deus caia sobre os nossos corpos e
nossas almas, livrando-nos de todo mal e do comportamento causador do pecado
mortal (Lc 22,44).
Compadecer-se, Senhor Jesus, em razão da chegada de Judas com os
soldados, armados até os dentes, para prender o Cordeiro manso de Deus. (Mc 15,
1-2)
Compadecer-se, igualmente, pelo beijo traiçoeiro de Judas. Certamente, doeu
no sagrado Coração de Jesus! Aquele escolhido como seguidor, educou, amou…
levantou o calcanhar contra o Mestre, como descreveu o profeta. Em razão das diversas traição
praticadas pelos homens pecadores, Senhor Jesus, perdoa-nos todas as nossas
traições, nossos pecados, infidelidades e ingratidões para com o seu Sagrado
Coração.
Compadecer-se, Senhor Jesus, da Vossa prisão no Horto, e todos os mal
tratos que o Senhor sofreu nas mãos dos soldados ali no Horto, nos caminhos, na
casa de Anás, Caifás, Herodes, Pilatos, e na fortaleza Antônia, onde os
soldados o maltrataram. Por todos esses maus tratos Senhor Jesus, perdoai as
nossas ofensas, de ontem e de hoje, e concede-nos a graça de Vos amar e servir
com amor puro e retidão de pensamento, caráter e honestidade (probidade).
Devemos meditar e possuir compaixão, Senhor Jesus, da brutal e
sanguinária flagelação na coluna, com 23 (vinte e três, é á menor, mas há notícia
de quarenta chicotadas) chicotes de três
cordas, com pedacinhos de ossos nas pontas para rasgar as Vossas carnes, que
ficaram expostas.
É, que dor, Senhor Jesus! Rasgaram o Vosso Corpo sagrado de alto a
baixo, sem dó nem piedade. Todo o inferno se reuniu ali para destruí-lo. E o
Senhor não abriu a boca para reclamar… Oh, Senhor Jesus, concede-nos essa força
no sofrimento! Ajuda-nos a sofrer com fé e esperança, sabendo que nada se perde
de toda dor unida à Sua dor. (LC 23, 16)
Conclui-se:
É necessário vigiar e orar para não cair na tentação, porque os
pecadores estão de olho.
Devemos agir com cautela, porque o urubu matar ele não mata, mas se
encontrar morto ou morta, ele come.
Reflita, pois nada como a sensatez na existência.
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