SANTA TERESINHA DE LISIEUX, É O ÓTIMO EXEMPLO DE SUPERAÇÃO, DE AMOR AO PRÓXIMO E A DEUS. ELA É A JOVEM, CONHECIDA E VENERADA COMO “VIRGEM DO SORRISO”. NA SUA OBRA – HISTÓRIA DE UMA ALMA – SE APRENDE COM À SANTA AUTENTICA, COMO É O CAMINHO DO REINO DE DEUS ANUNCIADO PELO MESTRE NAZARENO.
Pois, no dia 1º/10/2019, nua terça-feira, em razão de ter sobrevivido em
França no final do século XIX, pelo fato de termos ingressado no mês missionário,
também, pela ausência da fé dentro de
uma enormidade de cabeças, sobrevivendo na nova Era, e no século XXI, e neste dia se
celebra o dia de SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS E DA SAGRADA FACE, bom exemplo
à humanidade, no caminho da santidade, pelo fato de praticar virtudes heroicas,
ter sido testemunho na existência de amor ao próximo, da fraternidade, e meio
de ser seguida, e substancial e potencial em essência na fé. Logo Santa Teresinha
na história do Cristianismo, pelo fato
de ter sido proclamada a - Doutora da Fé
-, pelo Santo Padre, hoje São João Paulo IIº. Detalhe: - SANTA TERSINHA DO
MENINO JESUS E DA SAGRADA FACE é a mais jovem Doutora da Fé, posta como modelo
à humanidade.
Conheçamos sua história e seu bom exemplo:
Nascida em Alençon, na França, no dia 2 de janeiro de 1873, - Maria Francisca Teresa Martin - é a filha mais nova do casal Louis Martin e Zélie Guérin.
Nasceu com a saúde frágil e que inspirava cuidados, sendo cuidada nos
primeiros meses de vida, por uma ama de leite para que pudesse recobrar a
saúde.
Em 1877, quando Teresa tinha apenas 4 anos, sua mãe falece de câncer e
seu pai muda-se com as outras 4 filhas para Lisieux. (pronuncia correta é
Lisiê)
Com uma personalidade frágil e delicada, após a morte da mãe, Teresa
“elege” a irmã mais velha, Paulina, como mãe.
Começou seus estudos, mas os interrompe por causa das humilhações passadas
no colégio e completa seu ensino em casa.
Quando Paulina ingressa na Ordem Carmelita Descalça, Teresa sente mais
uma vez a ausência da presença maternal e adoece seriamente, não se tendo
explicações para a origem da doença que a fazia ter alucinações e febre alta.
Entregando a filha aos cuidados de Deus, o pai, Louis Martin, que sempre fora
bastante religioso, coloca uma imagem de Nossa Senhora das Vitórias no quarto
da filha, que a “sorri” e repentinamente a jovem Teresa é curada.
Após isto, a imagem da Virgem é chamada de “Virgem do Sorriso” e até
hoje é assim venerada.
Aos 14 anos, no Natal, acontece o momento de sua conversão, onde passa a
sentir-se mais madura, depois de renunciar seus comportamentos infantis e assim
deseja viver entregando-se ao caminho do Senhor.
Decide, então, como as outras irmãs, seguir a vida religiosa.
Mas o empecilho de ter apenas 15 anos ainda incompletos a faz passar por
vários desafios até conseguir a autorização de ingressar no Carmelo de Lisieux,
onde já estão suas irmãs Paulina e Maria. Em uma peregrinação à Itália, visita
o Papa Leão XIII e pede que ele autorize sua entrada no Carmelo. Após a
audiência com Sua Santidade, em alguns meses, Teresa ingressa na Ordem.
Como uma jovem carmelita, Teresa assume o nome de Teresinha do Menino
Jesus e da Sagrada Face. Passa por dificuldades de relacionamento com as outras
irmãs por ter um temperamento sereno e também marcado pela melancolia, mas isso
a leva a ter um verdadeiro impulso a dominar-se e a sempre demonstrar alegria e
ânimo, mesmo diante das provações.
Revela, em seus escritos, um grande desejo que havia em seu coração de
ser missionária e percorrer o mundo pregando o Evangelho, mas assume que sua
vocação na clausura a faz uma verdadeira intercessora pelas vocações missionárias,
por isto, é declarada Padroeira das Missões Católicas, junto com São Francisco
Xavier.
Por ordem da Madre Superiora, sua irmã Paulina, Teresinha começa a
escrever sua biografia, lembrando de detalhes de sua vida, desde a tenra
infância até sua vida como religiosa, que foi compilada em uma obra que é
best-seller em todo mundo chamada História de uma Alma.
Teresinha desenvolve uma verdadeira “teologia” ao adotar como estilo de
vida espiritual a “Pequena Via”, um caminho muito estreito e muito curto para
alcançar a santidade, que consiste em fazer pequenas coisas, pequenos
sacrifícios que agradam muito a Cristo e nisso ofertar as coisas do cotidiano
como sacrifícios por amor a Deus.
Mesmo depois de contrair tuberculose, Teresinha continuava em seus trabalhos,
como mestra das noviças, e fazia tudo, mesmo com a debilidade causada pela
doença, por amor a Deus.
Morre em 30 de setembro de 1897, com apenas 24 anos. Promete, em seu
leito de morte, que não ficaria ociosa no céu, faria cair uma chuva de rosas em
graças sobre a terra.
Por isso, também é venerada e representada como a Santa das Rosas. Foi
canonizada em 1925 pelo Papa Pio XI e é declarada Doutora da Igreja pelo Papa
João Paulo II em 1997, na comemoração do centenário de sua morte. Suas
relíquias são veneradas em Lisieux, na França.
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face – Missionária do...
Todas Espiritualidade:
Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada face – Missionária do amorServir
a Jesus com alegria. Esta deve ser a motivação de cada cristão e cristã, servir
o Senhor. “É livre na liberdade de Deus, que se realiza no amor. E esta é a
liberdade que Deus nos dá, e nós não podemos perdê-la: a liberdade de adorar a
Deus, de servir a Deus e servi-lo também nos nossos irmãos”. (Papa Francisco)
Tomando os relatos evangélicos, percebemos que aqueles que serviam a Cristo
tinham uma alegria diferente. Também os apóstolos contagiam pela sua alegria em
servir o Senhor (Atos 5,40-42). Desde o início a alegria é uma marca da Igreja.
Sem alegria não há Espírito Santo. E sem ela, não há como ser coerente com o
Senhor (Dt 28,47). Os santos bebem desta exultação e impulsionam a Igreja por
onde passam a viver constantemente nesta festa do céu: “Um santo triste é um triste
santo” (São Francisco de Sales). O Carmelo guarda jóias raras, entre elas está Santa Teresinha
do Menino Jesus e da Sagrada Face. Primeiramente um ser humano feliz, depois
uma monja alegre. Sua festa na terra acontece por sentir-se chamada por Deus a
espalhar amor.
Santa Teresinha nasceu santa? Não! Santa Teresinha quis ser santa? Sim!
(Manuscrito C,1). Então precisamos querer e nos esforçar, confiando sempre na
Graça de Deus, que podemos ser santos. É desejo de Deus para cada um de nós:
“Sede, portanto, perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito” (Mt 5, 48).
Salmo 42,4 – Irei ao altar de Deus que é minha alegria e meu júbilo…
Santa Teresinha era bem novinha, mas determinou sua vida a viver às
coisas do alto (Col 3,1). Não existe idade para começar a busca de Deus. Ela
entrou para o Carmelo com 15 anos. No Carmelo viveu o seu caminho de Santidade.
Onde estamos, temos vivido o caminho de santidade? “Servir ao Senhor com
alegria, ide a ele cantando de alegria” (Salmo 100,2).
O amor de Deus por nós é eterno. Sua iniciativa é sempre de nos salvar.
Deus ama o seu povo, por isso nos deu seu Filho Único. Deus se alegra com
nossas vitórias, fica feliz com nossa conversão. Deus também se alegra, sempre
que fazemos o bem, sempre que abandonamos o pecado. Todas as vezes que optamos
pela verdade, pelo amor e pelo perdão, Deus se alegra.
O caminho do Amor – é o caminho simples da pequena via. Santa Teresinha
quer subir ao céu com Jesus e viver com ele, mas precisa antes passar pela - “noite
escura”. O elevador que Teresinha fala é a graça de Deus, por ela só os pequenos
entrarão: “Deixai as crianças, e não as impeçais de virem a mim; porque a
pessoas assim é que pertence o Reino dos céus” (Mt 19,14). Com o desejo de ser
Tudo, Teresinha descobriu que sendo o Amor no Coração da Igreja realizaria seu
sonho. O amor que suporta tudo, amor que perdoa tudo! Sua vida foi uma intensa
lição deste texto bíblico de Paulo aos Coríntios. Ainda bem jovem ao entrar no Carmelo
de Lisieux, descobre que ali encontrará o seu céu. Quem muito ama, vive o céu
já na terra.
Santa Teresinha encontrou dificuldades? Sim! Como as superou? Amando! Já
pensou se você sentisse muita fome, e não tivesse o que comer por um longo
período? O que lhe aconteceria? Morreria! Não amar é não se alimentar. Caso Teresinha
estivesse no Carmelo e não amasse, morreria. Mas esta morte é interna. Morte da
alma. Viver num estado vegetativo. Tem muita gente que deixou de alimentar-se
do Amor e por isso, vive como mortos. O
pai que deixou de ser pai, a mãe que deixou de ser mãe, os profissionais que
deixaram de trabalhar por vocação, os religiosos que também deixam o carisma
morrer… É o Amor de Deus em nós, sua vida em nós, que nos anima, nos encoraja,
nos corrige, perdoa, afasta o inimigo, ilumina o pensamento, as decisões. Santa
Teresinha escreve em seu Manuscrito B, dirigido a Irmã Maria do Sagrado Coração,
que Deus é Sol, que ela é passarinho, que existem águias, que voam longe,
rápido, que tem força, mas ela é um simples serzinho que fitando seus olhos no
divino Sol, recebe dele Amor. Reconhece que o Amor está sempre ali, e mesmo que
venha as tempestades, ela insistirá em olhar para o Sol, mesmo que fuja à fé.
“Como pode uma alma tão imperfeita como a minha aspirar à plenitude do
Amor?… Ó Jesus! Meu primeiro, meu único Amigo, Tu que amo UNICAMENTE, dize-me
que mistério é esse. Por que não reservas essas imensas aspirações para as
grandes almas, para as águias que planam nas alturas?… Quanto a mim considero-me
apenas como um fraco passarinho coberto só de leve penugem, não sou uma águia,
dela só tenho os olhos, e o coração, pois apesar de minha extrema pequenez ouso
fixar o Sol Divino, o Sol do Amor, e meu coração sente em si todas as
aspirações da águia. O passarinho quer voar para esse Sol brilhante que encanta
seus olhos, quer imitar as águias, suas irmãs, que vê alçar-se até o foco
divino da Trindade Santíssima… ai! O que pode fazer é abrir as asinhas, voar,
porém, não está em sua mínima capacidade! O que será dele? Morrer de tristeza
por não se ver tão impotente? Oh não! O passarinho nem vai ficar aflito. Com
audaz abandono, quer ficar fitando seu divino Sol; nada poderá assustá-lo, nem
o vento nem a chuva, e se nuvens escuras vierem esconder o Astro de Amor o
passarinho não trocará de lugar. Sabe que além das nuvens, seu Sol continua
brilhando, que seu brilho não poderá eclipsar-se. Às vezes, é verdade, o coração
do passarinho é investido pela tempestade, parece não acreditar que existem
outras coisas além das nuvens que o envolvem. Esse é o momento da felicidade perfeita
para o pobre serzinho frágil. Que felicidade para ele ficar ai, assim mesmo;
fixar a luz invisível que foge à sua fé!!!… Jesus, até agora, compreendo teu
amor para com o passarinho, pois ele não se afasta de Ti…”[1].
A missionária do Amor, depois que entrou para o Carmelo nunca mais o
deixou. Junto com outras irmãs, de sangue e de carisma, enfrentou desafios
internos e externos, mas sempre fitando seus olhos em Cristo. Ela que desejou
ser tudo, estava agora “presa” no Convento. Qual o mistério escondido? Patrona
das missões sem jamais ter saído dos claustros de Lisieux? “Essa vocação é a do
Carmelo, pois a única finalidade das nossas orações e dos nossos sacrifícios é
ser apostolo dos apóstolos, rezando por eles enquanto evangelizam as almas por
suas palavras e, sobretudo, por seus exemplos”[2]. Santa Teresinha, missionária
do Amor de Deus, entendeu que a sua vocação era a de rezar pela santificação
dos Padres. Santa Teresinha usou da oração e dos pequenos sacrifícios, como
principais instrumentos de sua missão.
“O zelo de uma carmelita deve abranger o mundo, espero, com a graça
divina, ser útil a mais de dois missionários, e não poderia esquecer de rezar
por todos, sem deixar de parte os simples padres cuja missão é, às vezes, tão
difícil de cumprir quanto a dos apóstolos que pregam para infiéis. Enfim, quero
ser filha da Igreja como era nossa Madre Santa Teresa e rezar nas intenções do
nosso Santo Padre, o Papa, sabendo que as intenções dele abrangem o universo.
Eis a meta geral da minha vida, mas isso não teria me impedido de rezar e
unir-me especialmente às obras dos meus anjinhos queridos se tivessem sido
sacerdotes. Pois bem! Eis como me uni espiritualmente aos apóstolos que Jesus
me deu como irmãos: tudo o que me pertence, pertence a cada um deles, sinto
muito bem que Deus é bom demais para fazer partilhas, é tão rico que dá sem
medida tudo o que lhe peço…”[3]
Esse ardor missionário de Santa Teresinha tem por conta seu grande amor
pela Igreja. Um coração que muito ama, pode traspor muros, cidades, países,
continentes, com um e mesmo objetivo: fazer Jesus amado. Este coração que arde
pela missão nos claustros do Carmelo de Lisieux confirma dia após dia seu
desejo de no céu continuar a fazer o bem na terra. A irmã Carmelita Augusta de
Castro e o Frei Carmelita Emanuele Boaga, copilaram algumas experiências
missionárias de Santa Teresinha no seu livro A Caminho com Teresa do Menino
Jesus:
- A oração pela conversão de Pranzini (Ms A, f. 46r), antes ainda de se
fazer Carmelita;
A correspondência e interesse pelos “irmãos” sacerdotes missionários
(Pe. Mauricio Bellière dos Padres Brancos e Pe. Adolfo Roulland, missionário na
China). Nesta correspondência revelava toda a sua alma missionária:
-- “trabalhemos juntos na salvação das almas. Não temos senão o dia único
desta vida para salvá-las e assim dar ao Senhor as provas do nosso amor” (CT
189).
O trabalho junto dos seus irmãos espirituais pela salvação das almas:
“Unidas em Jesus, as nossas almas poderão salvar muitas outras… o que nós
desejamos é poder trabalhar pela sua glória, amá-lo e fazê-lo amado. Como
poderia deixar de ser bendita a nossa união e a nossa oração?” (CT 220; e também CT 201 e 226).
O passeio no jardim para diminuir a fadiga que os missionários sofrem em
suas viagens (DE/APT 1182).
O sofrimento quando sabe que em Roma se luta contra o Papa (CT 121).
O desejo de morrer num campo de batalha pela defesa da Igreja (Ms B,
f.2v).
A inspiração para se reconhecer em todos os membros da Igreja:
“Considerando o corpo místico da Igreja, não me reconhecera em nenhum dos
membros descritos por São Paulo, antes queria me reconhecer em todos” (Ms B, f.
3v)[4].
Este amor de Teresinha pela missão caracteriza sua mais profunda
convicção de que Deus nos amou por primeiro e enviou seu Filho para nos salvar.
Esta “dívida” de amor para com Deus se paga amando. Quanto mais nossos corações
são levados ao encontro do outro, também nossos pés irão. Deus enviou, Jesus
enviou, a Igreja nos envia, a pregar o Evangelho e anunciar que o Reino de Deus
está próximo, anunciar o Deus deste Reino, e o amor deste Deus. Santa Teresinha
do Menino Jesus fez de sua breve vida, 24 anos, um cântico de amor a Deus.
Inspirados neste “rastro” de Deus no Carmelo, permitamos que o Amor seja o
centro de nossa alma, que jamais substituamos a Trindade, pela idolatria;
passarinhos na mão do Senhor, ousemos cantar sua eterna misericórdia que em nós
fez e faz maravilhas.
Santa Teresinha morreu no dia 30 de setembro de 1897 e suas últimas
palavras foram:
- “Meu Deus, eu vos amo!”. Sua
breve vida “missionária” na contemplação do Carmelo de Lisieux, nos deixou o
que de mais belo poderia esperar de uma alma pura, o amor de Deus que nos leva
para o céu. O missionário leva primeiramente a sua experiência de Deus e não
propriamente Deus, pois Deus ali já se encontra. A pureza de Santa Teresinha
foi marcada por noites escuras profundas, sem nunca, todavia, deixar de amar a
Deus. Sua doença castigou seu corpo, mas fez crescer muitas que a acompanharam
em seu leito de dor. A dor do missionário,
seu sofrimento, sua noite escura, também é uma forma de falar de Jesus, por
isso evangeliza “oportuna e inoportunamente” ( II Timóteo 4.2a.3). “O sangue
dos mártires é a semente dos cristãos” – Tertuliano. Crês que possa amar Jesus
Cristo e por ele entregar sua vida? Ou apenas amas a Cristo e não tens coragem
de entregar-lhe a vida?
[1] Obras Completas – Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face.
Manuscrito B, (O passarinho e a águia divina). Edições Loyola, São Paulo, 2001,
pp. 216-217
Conclusão:
No entanto, o segredo do caminho está em praticar boas obras e à Palavra
Viva, que nos ensina que devemos,
incialmente: “buscar primeiro o reino de Deus e sua justiça, e o resto vos será
acrescentado”.
O Santidade como meio evolutivo, como o último degrau da escada, que é está como o SRR.
No caminho não pode existir converse mole: - Mas....A questão é ser ou não ser, ou conhece a si mesmo, e a lei: amar o próximo como a si mesmo.
O Santidade como meio evolutivo, como o último degrau da escada, que é está como o SRR.
No caminho não pode existir converse mole: - Mas....A questão é ser ou não ser, ou conhece a si mesmo, e a lei: amar o próximo como a si mesmo.
À realidade de fato e de direito, é o egoísmo, e o apego à matéria, o
ter. O Ser não se enxerga.
LOGO SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS E DA SAGRADA FACE, é o melhor é
mais salutar exemplo de imitação, canonizada em 1925, então, saibamos que suas relíquias dos seus restos mortais
estiveram perto de nós, depois da sua homenagem como Doutora da Fé.
Então, humildemente, vamos pedir-lhe:
Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face:
- intercedei por nós, e mande-nos uma chuva de rosas, com as graças do Pai, do Filho e do Espirito
Santo, sempre com à benção da Rainha do
Reino.
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