O CAMINHO DE CADA SER HUMANO, DENTRO DA LEI DE CAUSA E EFEITO (KARMA), É DEVER DE TODO O CAMINHANTE REALIZAR O BEM EM PALAVRAS E OBRAS, E NO PENSAMENTO (SÂNSCRITO DHARMA), LOGO PELO MÉRITO DA VIRTUDE TEOLOGAIS: FÉ, ESPERANÇA E A CARIDADE, NECESSARIAMENTE, ENCONTRARÁ A LIÇÃO DE SÃO TIAGO (IRMÃO DE JOÃO), QUANDO ACONSELHA: "17.ASSIM TAMBÉM A FÉ: SE NÃO TIVER OBRAS, É MORTA EM SI MESMA. 18.MAS ALGUÉM DIRÁ: “TU TENS FÉ, E EU TENHO OBRAS”. MOSTRA-ME A TUA FÉ SEM OBRAS E EU TE MOSTRAREI A MINHA FÉ PELAS MINHAS OBRAS." (SÃO TIAGO, 2, 17-18) NÃO SE ILUSA, A PORTA DO JUSTO É ESTREITA, LIBERTE-SE DA IGNORÂNCIA, POIS ATRAVANCA O PROGRESSO.
Então, terça-feira, 22/10/2019, com muitas notícias, mas, o que desejam
é Reformar à Previdência, isto, já tendo
objeto de muitas Emendas Constitucionais, sem sair, em definitivo o ajuste com
vigência com escrevem Sólon, o Estadista, anterior a Péricles, em Atenas –
Grécia, que a lei deve vigorar por no mínimo cem anos.
Pelo relato da história, sabe-se que o estado de agonia, em razão da
ação humana, pela calúnia, difamação, e injúria, o fato pode não existir pela
inexistência da materialidade e da autoria. O caso de Jesus de Nazaré, na véspera do dia que morreria na cruz, disse: “Então
disse a eles: Minha alma está numa tristeza de morte. Fiquem aqui e vigiem
comigo.” (Mt 26, 38) A angustia e o sofrimento o levou à rogar ao Pai para
livrar-lhe da dor interior, naquele momento, quando diz: “Pai, se queres, afasta
de mim este cálice. Contudo, não se faça a minha vontade, mas a tua.” (Lc 22,
42) Neste caso, Jesus foi obediente, como também praticou com sensatez e
sabedoria, por escolher, à vontade do Pai, pela decência de princípios o anjo
veio confortá-lo, conforme está descrito: “Apareceu-lhe um anjo do céu, que o
confortava.” (LC 22, 430 O efeito da dor da angustia, Jesus soa sangue, como se
observa: “Seu suor se tornou como gotas de sangue, que caiam no chão.” (Lc 22,
44) Certamente, Jesus de Nazaré,
conhecia bem seus discípulos, pois sabia que Judas o trairia, por isso pede aos
amigos que vigiem com consigo, pois com sabedoria diz: “Vigiem e rezem, para
não caírem na tentação.” (Mt 26, 41) E, prudentemente, Jesus adverte: “Porque o
espírito está pronto, mas a carne está
fraca.” (Mt 26, 41) O exemplo formidável de solidariedade com Jesus, que
carregava no ombro à cruz, o dado pelo ser digno, Simão de Cirene, ao ajudar á
carregar a cruz, como relata: “Pegaram certo Simão, da cidade de Cirene e o
forçaram a carregar a cruz atrás de Jesus.” (Lc 23, 26) Na sua caminhada de
dor, com suor e sangue no rosto, ocasionado pela coroa de espinhos, sai de uma
casa do caminho ao Calvário, uma de suas seguidoras, Verônica, que limpa-lhe o
rosto, e na toalha fica estampada a foto do rosto de Jesus. Pois o que Jesus
disse à multidão de mulheres que choravam por Ele: “uma grande multidão de povo
seguia Jesus. E mulheres batiam no peito
e choravam por causa de Jesus.” (Lc 23, 27) E Jesus disse às mulheres: “Jesus
disse: Mulheres de Jerusalém não choreis sobre mim, chorem por vocês mesmas e
por seus filhos.” (Lc 23, 28) No alto da cruz, Jesus disse muitas coisas,
quando disse ao acusado de latrocínio,
que hoje mesmo estaria com ele no paraíso.
Logo, á validação de Jesus na
cruz, à condição de Mãe da humanidade, ato já sacramentado no seu nascimento em
Belém, quando ele dá sua mãe ao discípulo
dele, e com isso, transforma sua Mãe em: Mãe de
todos os homens e mulheres, crianças e adolescentes como irmãos e irmãs
do filho primogênito da Mãe, quando diz: “ E Jesus disse à sua Mãe: Mulher, eis
aí seu filho. Depois disse ao discípulo: “Eis aí a sua mãe.” (Jo 19, 26-217)
No entanto, percebe-se que, atualmente, não há à existência, como meio,
o exercício obtido pela educação formal às bases da harmonia, respeito, enfim,
à prática das boas obras, para se
conscientizar no dizer do Apostolo São Tiago:
“"17.Assim também a fé: se
não tiver obras, é morta em si mesma.
18.Mas alguém dirá: “Tu tens fé, e eu tenho obras”. Mostra-me a tua fé
sem obras e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras." (São Tiago, 2,
17-18)
A realidade do tempo presente, é alimentar à mediocridade, residir na
sala da ignorância, abusar e discriminar o outro, porque: Ninguém dá aquilo que
não possuir. Conhecimento, é meio de realização, também, da felicidade,
exatamente, pelo fato de que, feliz está
o ser virtuoso.
Ocorre, que às virtudes Teologais, são as três mais substanciais e
potenciais, como a fé (fide em Latim), porque é o étimo, de que, deriva - fidelidade; esperança, porque quem espera
sempre alcança; e a caridade, porque é o amor em ação, e o que justifica na
prática á conversão ao reino de Deus, mas Aristóteles diz, conceito utilizados
por outros, mas nasceu do Estagirita: “À prática é o critério da verdade.” Logo
em questão de fé, esperança e caridade, não adiantará: Nadar... Nadar...
Nadar...E, morrer na praia.
Eis o que é fé, esperança e caridade. Seguir:
INTRODUÇÃO
Podemos
praticar atos de caridade sem sermos caridosos?
Que relação há
entre fé, esperança e caridade? Qual dos termos tem mais importância?
Por que é
aconselhável estudá-los conjuntamente?
Com essas perguntas, damos início à nossa
reflexão, que deve ser desenvolvida em cima dos tópicos ,
conceituados como virtudes teologais, como:
– fé,
esperança e caridade -, no sentido de compreendê-las como bem, e meio substancial e
potencial, como essência de realização e felicidade no cumprimento da Lei do Reino, estabelecida no Evangelho de
Cristo Jesus: “Convertam-se, o reino do céu está próximo!
2. CONCEITO
Fé – É
atitude própria, convicção e crer
(exposição de Santo Agostinho), relacionada do homem ao Deus Supremo na
expectativa da salvação da alma, e também, do corpo, quando vir Jesus como
Julgador, que o que tiver feito o caminho no bem, no amor e na sabedoria ao
próximo, com às boas obras. Logo o corpo ressuscitará dos mortos, com
incorruptibilidade. Pois todos aqueles que praticaram o elenco dos pecados
mortais, devem descer, eternamente, para sua escolha, os ínferos. Não há o que
fazer, pois o pecado não compensa.
Esperança –
É, genericamente, toda bisca para com o bem futuro, e possível, mas incerto, porque para obtê-lo é
necessário estar apto: observado os mandamentos de Deus, executado às boas
obras, ter sido virtuoso (o mérito da virtude), e amado o próximo como a si
mesmo, pelo dom da sabedoria..
Caridade –
É a virtude que, com a justiça, regula o procedimento moral dos homens para com
os outros seres e, especialmente, para
com os outros homens. Baseia-se no pensamento de Confúcio: "Fazer aos
outros o que gostaríamos que nos fosse feito".
FÉ
FÉ CEGA OU RACIOCINADA, DIVINA OU HUMANA: A Fé
é um sentimento inato no indivíduo. A direção desse sentimento pode ser cega ou
raciocinado. A Fé cega, não examinando nada, aceita sem controle o falso como o
verdadeiro, e se choca, a cada passo, contra à evidência (evidência é
fato ou ato, que está posto e não há como replica-lo), constituindo à razão
(o Logos, explicitada por Kant); levado ao excesso produz o fanatismo.
(que não é bom, porque é a utilização de conceito inexistente, apenas
delírio no dizer de Platão na obra República). Pois à Fé deve estar raciocinada (no raciocínio se faz o silogismo,
o domínio da premissa maior), a que se sedimenta sobre os fatos e atos, com
fundamento à lógica, não pode deixar atrás de si nenhuma obscuridade, nem
falsidade, e ilusão.
Está na
consciência, como juízo de valor coerente e congruente, o juízo de crê-se,
porque se está certo da verdade que é
intuitiva e perceptiva, somente não se
está certo senão quando se compreendeu o que significa à Fé (Pistes em Grego),
como potência cerebral, meio de cura de enfermidades, quando bem aplicada, pode
ser no dizer de Jesus: como um grão de mostarda. Pois se tiver a fé: Já poderá
mover montanhas; eis porque ela não se dobra, pois a fé é substância e potência
o bem da Psique (alma); porque não há Fé inabalável, senão aquela que pode encarar a razão face a
face – Verdade do Ser e do Ente -, é o ponto da escada de ouro, em que o Ser está próximo à Porta do céu ( ou na Senda, no Reino, e no
Nirvana), em todas as épocas da humanidade, em face da cultura obtida nos
ciclos do Processo civilizatório, com formidável auxílio da antropologia humana
e Filosofia, nos anos da Luz da Grécia antiga.
A Fé é humana
e divina em substância, potência e essência. É o sentimento inato
(objetivamente, é nato, porque é a partir da fé, da honestidade, que o Ser pela
aplicação do conhecimento possibilita o desenvolvimento humano, e o êxito nas
suas ações), no homem, de sua destinação futura, cujo - germe - (exclua o verme, pois os vermes da humanidade
são da destruição, e não há fé) foi depositado nele, primeiro em estado
latente, o qual deve crescer por sua vontade ativa. Assim, unindo sua força
humana à Vontade Divina poderá realizar os "prodígios" e
que não é, senão, o desenvolvimento das
faculdades humanas, que o capacitam a exercitar o bem como meio capaz de obter
à benção do Rei do Universo, do trino em UNO, especialmente, pelos Dons do
Espírito Santo: - Inteligência, discernimento, ciência, piedade, sabedoria, por
fim, pelo mérito da virtude.
3,2. . FÉ E
INCERTEZA: A dificuldade maior na
questão da fé é esperar algo que é incerto. Temos a intuição de que este é o
caminho, mas a morosidade na obtenção do
necessário incrusta-nos o desespero. A intuição diz que devemos perseverar, contudo a espera é
difícil. De qualquer forma, temos de continuar, pois desistir no meio do
combate, é ficar sem ponto de apoio e sem perspectiva de um futuro mais
promissor. Logo aí é certo: Ninguém ama aquilo que desconhece!
A fé é o nosso
maior e produtivo sustentáculo. Pois, no caso, o que
aconteceria nossa incerteza, e nossas tribulações, contudo, sem esse ponto de apoio para estarmos reconfortados?
Aquele que tem
fé vigorosa aceita de bom grado qualquer extremo (os extremos são ideológicos,
e em regra são atrasos, e o retrocesso humano, em nível de opressão e
repressão, é a violência, excesso imoral, e ilegal), pois, embora esteja no
meio da incerteza momentânea, espera que o tempo, o grande arquiteto do universo
(Eu sou – Deus), possa oferecer as oportunidades para que os seus ideais sejam
concretizados.
ESPERANÇA
NIILISMO
Com base na Filosofia do racionalismo e iluminista, e o pensamento, igualmente, a busca pela racionalidade e a supremacia da
razão conduzem os indivíduos à pretensão
de decretar a extinção e a morte de Deus. O desejo de dar validade ao vácuo (vazio), o nada. Na verdade, não é a
Filosofia, mas sim, a ideologia.
É a doutrina do nada além desta miserável existência ( no corpo onde se situa a vida).
Este sistema mata a Esperança. Pois,
qual a importância ao ser humano, em esperar algo, se nada há o que se esperar? Não é inútil, procurar
aquilo que não existe. É por isto que Jean Paul Sartre fala da: - Náusea
e do desespero, antíteses da esperança. Também, sobre o inferno, quando o
perguntaram, Sartre diz: -O inferno são vocês, pois não há necessidade de fazer
a grelha, porque já existe.
DESESPERO E
PRESUNÇÃO
Pois, Santo
Tomás de Aquino classifica o desespero e a presunção como pecado, e por isso, o
oposto da esperança. O desespero está na
pouca confiança em Deus, também, o amor
próprio (no Eu superior), o orgulho pessoal (não é o orgulho como vício, pecado
mortal). A presunção é achar-se alguém digno de uma posição religiosa vantajosa,
sem de fato estar no referido status (como
ser). Tanto quanto o outro está contrário o argumento ou prática, ou se opõe
à esperança alheia. Acrescenta, ainda, que as causas do desespero são os nossos pecados e vícios, os quais nos deixam enfermos
e desmotivados, perdidos no caminho do bem. A presunção, por outro lado, está
ligada à vaidade do justo e bom direito, por meio do argumento válido. Por fim,
diz que a esperança não é uma atitude passiva, mas cheia de vitalidade e de
amor. (o amor é o faz à conversão em vitalidade ativa, e do bem)
O APOSTOLO PAULO EM SUAS EPISTOLAS SOBRE: A
ESPERANÇA
Então, são nas Epístolas do Apostolo Paulo encontramos diversas frases
sobre a esperança. Eis algumas delas: "Porque tudo que dantes foi escrito,
para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das
Escrituras tenhamos esperança". (Romanos, 15, 4); "Ora o Deus de
esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em
esperança pela virtude do Espírito Santo". (Romanos, 15, 13); "Tendo
por capacete a esperança na salvação". (I Tessalonicenses, 5, 8); "E
assim, esperando com paciência, alcançou a promessa." (Hebreus, 6, 15); Em
I Coríntios 13, Paulo discorre sobre a suprema excelência da caridade. Depois
de tecer comentários sobre a parte e o todo, ele diz: "Agora, pois,
permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três, mas a maior destas é a
caridade." (I Coríntios, 13, 13)
CONHECIMENTO
PRELIMINAR SOBRE CARIDADE
A caridade,
mas à boa samaritana relaciona-se com a
mulher, que está posta na parábola do bom samaritano. (Lc 10,
25 a 37)
Nela descreve-se , é o episódio relacionado com um
homem, que: "Um homem, que descia de Jerusalém para Jericó, caiu nas mãos
de ladrões que o despojaram, cobriram-no de feridas e se foram, deixando-o
semimorto. Aconteceu, em seguida, que um sacerdote descia pelo mesmo caminho e
tendo-o percebido passou do outro lado. Um levita, que veio também para o mesmo
lugar, tendo-o considerado, passou ainda do outro lado. Mas um Samaritano que
viajava, chegando ao lugar onde estava esse homem, e tendo-o visto, foi tocado
de compaixão por ele. Aproximou-se, pois, dele, derramou óleo e vinho em suas
feridas e as enfaixou; e tendo-o colocado sobre seu cavalo, conduziu-o a uma
hospedaria e cuidou dele. No dia seguinte, tirou duas moedas e as deu ao
hospedeiro, dizendo: Tende bastante cuidado com este homem, e tudo o que
despenderdes a mais, eu vos restituirei no meu regresso".
A caridade
está simbolizada na ação da boa samaritana,
no entanto, com menos bens econômicos que os outros,
quanto em cumprimento a determinação expressa
na lei de Deus, logo, é concretizada o auxílio, nos termos do
mandamento.
SOBRE A
VIRTUDE DA CARIDADE
No Evangelho de Jesus Cristo, descrito por Mateus, Marcos,
Lucas e João encontramos diversos mateiras (pregações, e exposições de Jesus) sobre a caridade.
Veja algumas
citações sobre à caridade: "Fora da caridade não há salvação",
"Necessidade de caridade segundo Paulo", "Caridade moral e
caridade material", "Caridade para com os criminosos",
"Fazer o bem sem ostentação", "As práticas da caridade" e
"O óbolo da viúva". Nessas e em outras passagens encontramos os
subsídios necessários para bem praticarmos a caridade. Elas espelham a
orientação dos Espíritos superiores, que sempre pugnam pela verdade das coisas,
independentemente do ser humano gostar ou não. Logo, Jesus de Nazaré ao se
referir sobre á virtude, pelo fato, se não existir a caridade, e não nascer da
água, e em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ou nascer do alto, não cumpriu
à condição para entrar no Reino. Pois: “Não entrará no Reino de Deus”. Jesus na
sua pregação, é prático quando diz: “Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua
justiça, e o resto vos será acrescentado.” Mas em relação a caridade, e à
tentação Ele sacramenta: “Vigiai e orai, para não cairdes na tentação.”
A CARIDADE TEÓRICA VERSUS CARIDADE PRÁTICA
O Espírito
Irmão X, em Contos 28, e Apólogos,
narra o caso do conferencista que estava preparando a sua palestra. Os seus
escritos exaltavam - o amor ao próximo -,
dando a entender que o caluniador é um teste de paciência, os vitimados pela
ofensa estavam recebendo de Jesus: o
bendito desejo de auxiliar, a
desesperação é chuva de veneno invisível (os encostos e os obsessores fazem na nuca do
próximo).
No meio dessa
preparação, a velha criada veio trazer-lhe o chocolate que, sem o perceber,
deixara cair uma mosca. O conferencista, tão logo toma consciência fato, fica
deveras irritado com a serviçal. Depois, um condutor de caminhão arrojara o
veículo sobre um dos muros da residência. O dono da casa foi à rua como que
atingido por um raio, chamando o motorista de criminoso. O condutor se
prontificou a pagar todas as despesas, mas assim mesmo quis chamar a polícia.
Enquanto estava ao telefone, algumas crianças entraram no terreno e pisaram os
cravos que tinha cuidado no dia anterior. Exasperado, falou para as crianças:
vagabundos, larápios, já para a rua. Voltando para a sua escrivaninha, leu o
seguinte texto, grafado por ele mesmo: - "Quando Jesus domina o coração, a
vida está em paz". Reconheceu quão fácil é ensinar com as palavras e quão
difícil é instruir com os exemplos e, envergonhado, passou a refletir
sobre o dom do Espírito Santo.
Conclusão:
Não passa na seleção pela existência, quando o caminho está cheio, pois sem obra, boa ação na existência, não
fará a diferença, então o Apóstolo Tiago, está coberto de razão, quando diz:
"17.Assim também a fé: se não tiver obras, é morta em si mesma.
18.Mas alguém dirá: “Tu tens fé, e eu tenho obras”. Mostra-me a tua fé
sem obras e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras."(São Tiago, 2 ,
17-18)
Reflita.
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