A CONSCIÊNCIA E O MÉRITO DA VIRTUDE, PELA HUMILDADE, À TEMPERANÇA, À FORTALEZA, PRUDÊNCIA, JUSTIÇA, DISCERNIMENTO, POR MEIO DO AMOR E DA SABEDORIA. DEUS É MISERICÓRDIA, GENEROSIDADE, PERDÃO, COMPAIXÃO, JUSTIÇA E EQUIDADE, AMOR E SABEDORIA.

 A fé e a razão, são predicados universais originados do conhecimento, e  da execução dos mandamentos e das leis do universo. É nobreza e amor ao ideal da santidade.
Pois,  estamos nesta quarta-feira, no ano da graça de 16/10/2019, certamente se observa, no cotidiano com à violência praticada contra os vulneráveis, cujas vítimas são crianças, adolescentes, idosos, pessoas com alguma forma de limitação, os nascidos diferentes, e o mais grave à instituição  da violência contra à mulher, ilícito Penal na forma da lei conceituado o tipo Penal o étimo como: -Feminicídio.
À ação de destruidora da natureza, com apreço e venerabilidade  temos como seu Patrono o exemplo do desapego, e escolhido à pobreza, e a fraternidade, e ofertado dignidade ao passarinho, ao vento, e a flor, e tratado o peixe – símbolo da cura trazido na mão pelo Arcanjo Rafael – Deus médico -, logo, Ele é  quem oferece ao enfermo, no caso da cura: - O Espírito curador. O peixe é o mais notável símbolo de fé, adotado pelo Cristianismo das Catacumbas, no primórdio entre o Iº e o IIº séculos,  período da adoção dos conceitos da Filosofia de Platão e de Aristóteles, com o advento da Patrística, Plotino, Sacas, Irineu, e o último Santo Agostinho.
 A questão  essencial é orar e vigiar, com a finalidade de não estar tentado pelo mau, como o poder, dinheiro, à luxúria, o orgulho, o ódio, avareza, à cobiça, e a doença do olho – inveja -, insolência, soberba, e por fim, o pecado. Logo, os pecadores são, data vênia, insuportáveis e cruéis.
A graça de Deus, e os Dons do Espírito do Espírito  podem agir, inclusive, nos que estão convertidos ao bem, e ao amor ao próximo, os que já se despiram do homem velho e abutre, porque o homem necessita estar no degrau do SER. Logo os predicados  e à virtude, como meio de chegar à santidade, estão na  naquele que: - Buscar primeiro o reino de Deus e a sua justiça, e o resto ser-lhe-á acrescentado, especialmente, aquele que estiver manso, e humilde de coração. Logo, é esta à premissa sagrada deixada pelo Mestre da luz, Jesus Cristo de Nazaré.
É razoável quando às Santas Mulheres estiveram no túmulo à procura de Jesus, e o Anjo que estava no local, disse-lhes: “Por que procurais entre os mortos, aquele que está vivo?” E, antes da ascensão aos céus, Jesus  dá eficaz garantia de que Ele é o bem do universo, quando diz: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem acredita em mim, mesmo que morra, vivera. (Jo. 11, 25)
A Mãe de Jesus, na caminhada do filho é presença, como no milagre de Caná, Ela  é mediadora, porque intercede, e está disponível no bem da humanidade, pois no planeta, Ela é à causa da Remissão, da Redenção, e de apoio aos que a chamam, como o Srcanjo Gabriel procedeu: - “Ave... Cheia de graça.”          E, Isabel, mãe de João Batista disse: “Bendita es tu, entre as mulheres, e bendito é o fruto de teu ventre.” Pois diz:  - “O Senhor  fez em mim maravilhas, Santo é seu nome...”
Então, aí a gente segue com consciência pela razão e o conhecimento, pela sabedoria e ciência, inteligência e discernimento, piedade, que estão nas virtudes cardiais, e dons do Espírito Santo, eis aí, segue:



A CONSCIÊNCIA MORAL
O JUÍZO DA CONSCIÊNCIA
 1777. Presente no coração da pessoa, a consciência moral lhe impõe, no momento oportuno, fazer o bem e evitar o mal. Julga, portanto, as escolhas concretas, aprovando as boas e denunciando as más. Atesta a autoridade da verdade referente ao Bem supremo, de quem a pessoa humana recebe a atração e acolhe os mandamentos. Quando escuta a consciência moral, o homem prudente pode ouvir a Deus, que fala.
1778. A consciência moral é um julgamento da razão pelo qual a pessoa humana reconhece a qualidade moral de um ato concreto que vai planejar, que está a ponto de executar ou que já praticou. Em tudo o que diz e faz, o homem é obrigado a seguir fielmente o que sabe ser justo e correto. E pelo julgamento de sua consciência que o homem percebe e reconhece as prescrições da lei divina: A consciência é uma lei de nosso espírito que ultrapassa nosso espírito, nos faz imposições, significa responsabilidade e dever, temor e esperança... E a mensageira daquele que, no mundo da natureza bem como no mundo da graça, nos fala através de um véu, nos instrui e nos governa. A consciência é o primeiro de todos os vigários de Cristo. 1779 É importante que cada qual esteja bastante presente a si mesmo para ouvir e seguir a voz de sua consciência. Esta exigência de interioridade é muito necessária, pelo fato de a vida nos deixar freqüentemente em situações que nos afastam: Volta à tua consciência, interroga-a... Voltai, irmãos, ao interior e em tudo o que fizerdes atentai para a testemunha, Deus.
1780. A dignidade da pessoa humana implica e exige a retidão da consciência moral. A consciência moral compreende a percepção dos princípios da moralidade ("sindérese"), sua aplicação a circunstâncias determinadas por um discernimento prático das razões e dos bens e, finalmente, o juízo feito sobre atos concretos a praticar ou já praticados. A verdade sobre o bem moral, declarada na lei da razão, é reconhecida prática e concretamente pelo juízo prudente da consciência. Chamamos de prudente o homem que faz suas opções de acordo com este juízo.
1781. A consciência permite assumir a responsabilidade dos atos praticados. Se o homem comete o mal, o julgamento justo da consciência pode continuar nele como testemunho da verdade universal do bem e ao mesmo tempo da malícia de sua escolha singular. O veredicto do juízo de consciência continua sendo um penhor de esperança e misericórdia. Atestando a falta cometida lembra a necessidade de pedir perdão, de praticar novamente o bem e de cultivar sem cessar a virtude com a graça de Deus. Diante dele tranqüilizaremos nosso coração, se nosso coração nos acusa, porque Deus é maior que nosso coração e conhece todas as coisas (1 Jo 3,19-20). 1782 O homem tem o direito de agir com consciência e liberdade, a fim de tomar pessoalmente as decisões morais. "O homem não pode ser forçado a agir contra a própria consciência. Mas também não há de ser impedido de proceder segundo a consciência, sobretudo em matéria religiosa." 
A FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA
1783 A consciência deve ser educada e o juízo moral, esclarecido. Uma consciência bem formada é reta e verídica. Formula seus julgamentos seguindo a razão, de acordo com o bem verdadeiro querido pela sabedoria do Criador. A educação da consciência e indispensável aos seres humanos submetidos a influências negativas e tentados pelo pecado a preferir seu julgamento próprio e a recusar os ensinamentos autorizados.
1784. A educação da consciência é uma tarefa de toda a vida. Desde os primeiros anos, alerta a criança para o conhecimento e a prática da lei interior reconhecida pela consciência moral. Uma educação prudente ensina a virtude, preserva ou cura do medo, do egoísmo e do orgulho, dos sentimentos de culpabilidade e dos movimentos de complacência, nascidos da fraqueza e das faltas humanas. A educação da consciência garante a liberdade e gera a paz do coração. 1785 Na formação da consciência, a Palavra de Deus é a luz de nosso caminho; é preciso que a assimilemos na fé e na oração e a ponhamos em prática. É preciso ainda que examinemos nossa consciência, confrontando-nos com a Cruz do Senhor. Somos assistidos pelos dons do Espírito Santo, ajudados pelo testemunho e conselhos dos outros e guiados pelo ensinamento autorizado da Igreja.
ESCOLHER,  SEGUNDO A CONSCIÊNCIA
1786. Posta diante de uma escolha moral, a consciência pode emitir um julgamento correto, de acordo com a razão e a lei divina, ou, ao contrário, um julgamento errôneo, que se afasta da razão e da lei divina. 1787 Às vezes o homem depara com situações que tornam o juízo moral menos seguro e a decisão difícil. Mas ele deverá sempre procurar o que é justo e bom e discernir a vontade de Deus expressa na lei divina. 1788 Para tanto, o homem deve se esforçar por interpretar os dados da experiência e os sinais dos tempos graças à virtude da prudência, aos conselhos de pessoas avisadas e à ajuda do Espírito Santo e de seus dons.
1789. Algumas regras se aplicam a todos os casos: ü Nunca é permitido praticar um mal para que daí resulte um bem. ü A "regra de ouro": "Tudo aquilo que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles". ü A caridade respeita sempre o próximo e sua consciência: "Pecando contra vossos irmãos e ferindo sua consciência... pecais contra Cristo" (1 Cor 8,12). "E bom se abster... de tudo o que seja causa de tropeço, de queda ou enfraquecimento para teu irmão" (Rm 14,21). IV. O JUÍZO ERRÔNEO 1790 O ser humano deve sempre obedecer ao juízo certo de sua consciência. Se agisse deliberadamente contra este último, estaria condenando a si mesmo. Mas pode acontecer que a consciência moral esteja na ignorância e faça juízos errôneos sobre atos a praticar ou já praticados.
 1791. Muitas vezes esta ignorância pode ser imputada à responsabilidade pessoal. É o que acontece "quando o homem não se preocupa suficientemente com a procura da verdade e do bem, e a consciência pouco a pouco, pelo hábito do pecado, se torna quase obcecada". Neste caso, a pessoa é culpável pelo mal que comete. 1792 A ignorância de Cristo e de seu Evangelho, os maus exemplos de outros, o servilismo às paixões, a pretensão de uma mal-entendida autonomia da consciência, a recusa da autoridade da Igreja e de seus ensinamentos, a falta de conversão ou de caridade podem estar na origem dos desvios do julgamento na conduta moral. 1793 Se - ao contrário - a ignorância for invencível ou o julgamento errôneo não for da responsabilidade do sujeito moral, o mal cometido pela pessoa não lhe poderá ser imputado. Mas nem por isso deixa de ser um mal, uma privação, uma desordem. É preciso trabalhar, pois, para corrigir a consciência moral de seus erros.
1794. A consciência boa e pura é esclarecida pela fé verdadeira, pois a caridade procede ao mesmo tempo "de um coração puro de uma boa consciência e de uma fé sem hipocrisia" (l Tm 1,5). "Quanto mais prevalece a consciência reta, tanto mais as pessoas e os grupos se afastam de um arbítrio cego e se esforçam por conformar-se às normas objetivas da moralidade[a28] ."
AS VIRTUDES
1803.  "Ocupai-vos com tudo o que é verdadeiro, nobre, justo, puro, amável, tudo o que há de louvável, honroso, virtuoso ou de qualquer modo mereça louvor" (Fl 4,8). A virtude é uma disposição habitual e firme para fazer o bem. Permite à pessoa não só praticar atos bons, mas dar o melhor de si. Com todas as suas forças sensíveis e espirituais, a pessoa virtuosa tende ao bem, procura-o e escolhe-o na prática. "O objetivo da vida virtuosa é tornar-se semelhante a Deus.
AS VIRTUDES HUMANAS
1804.  As virtudes humanas são atitudes firmes, disposições estáveis, perfeições habituais da inteligência e da vontade que regulam nossos atos, ordenando nossas paixões e guiando-nos segundo a razão e a fé. Propiciam, assim, facilidade, domínio e alegria para levar uma vida moralmente boa. Pessoa virtuosa é aquela que livremente pratica o bem. As virtudes morais são adquiridas humanamente. São os frutos e os germes de atos moralmente bons; dispõem todas as forças do ser humano para entrar em comunhão com o amor divino.
DISTINÇÃO DAS VIRTUDES CARDEAIS
1805. Quatro virtudes têm um papel de "dobradiça" (que, em latim, se diz "cardo, cardinis"). Por esta razão são chamadas “cardeais": todas as outras se agrupam em torno delas. São a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança. "Ama-se a retidão? As virtudes são seus frutos; ela ensina a temperança e a prudência a justiça e a fortaleza" (Sb 8,7). Estas virtudes são louvadas em numerosas passagens da Escritura sob outros nomes. 1806 A prudência é a virtude que dispõe a razão prática a discernir, em qualquer circunstância, nosso verdadeiro bem e a escolher os meios adequados para realizá-lo. "O homem sagaz discerne os seus passos" (Pr 14,15). "Sede prudentes e sóbrios para entregardes às orações" (1 Pd 4,7). A prudência é a "regra certa da ação", escreve Sto. Tomás citando Aristóteles. Não se confunde com a timidez ou o medo, nem com a duplicidade ou dissimulação. E chamada "auriga virtutum" ("cocheiro", isto é, "portadora das virtudes"), porque, conduz as outras virtudes, indicando-lhes a regra e a medida. E a prudência que guia imediatamente o juízo da consciência. O homem prudente decide e ordena sua conduta seguindo este juízo. Graças a esta virtude, aplicamos sem erro os princípios morais aos casos particulares e superamos as dúvidas sobre o bem a praticar e o mal a evitar.
1807.  A justiça é a virtude moral que consiste na vontade constante e firme de dar a Deus e ao próximo o que lhes é devido. A justiça para com Deus chama-se "virtude de religião". Para com os homens, ela nos dispõe a respeitar os direitos de cada um e a estabelecer nas relações humanas a harmonia que pro-move a equidade em prol das pessoas e do bem comum. O homem justo, muitas vezes mencionado nas Escrituras, distingue-se pela correção habitual de seus pensamentos e pela retidão de sua conduta para com o próximo. "Não favoreças o pobre, nem prestigies o poderoso. Julga o próximo conforme a justiça" (Lv 19,15). "Senhores, dai aos vossos servos o justo e eqüitativo, sabendo que vós tendes um Senhor no céu" (Cl 4,1). 1808 A fortaleza é a virtude moral que dá segurança nas dificuldades, firmeza e constância na procura do bem. Ela firma a resolução de resistir às tentações e superar os obstáculos na vida moral. A virtude da fortaleza nos torna capazes de vencer o medo, inclusive da morte, de suportar a provação e as perseguições. Dispõe a pessoa a aceitar até a renúncia e o sacrifício de sua vida para defender uma causa justa. "Minha força e meu canto é o Senhor" (Sl 118,14). "No mundo tereis tribulações, mas tende coragem: eu venci o mundo" (Jo 16,33).
1809.  A temperança é a virtude moral que modera a atração pelos prazeres e procura o equilíbrio no uso dos bens criados. Assegura o domínio da vontade sobre os instintos e mantém os desejos dentro dos limites da honestidade. A pessoa temperante orienta para o bem seus apetites sensíveis, guarda uma santa discrição e "não se deixa levar a seguir as paixões do coração[a38] ". A temperança é muitas vezes louvada no Antigo Testamento: "Não te deixes levar por tuas paixões e re-freia os teus desejos" (Eclo 18,30). No Novo Testamento, é chamada de "moderação" ou "sobriedade". Devemos "viver com moderação, justiça e piedade neste mundo" (Tt 2,12). Viver bem não é outra coisa senão amar a Deus de todo o coração, de toda a alma e em toda forma de agir. Dedicar-lhe um amor integral (pela temperança) que nenhum infortúnio poderá abalar (o que depende da fortaleza), que obedece exclusivamente a Ele (e nisto consiste a justiça), que vela para discernir todas as coisas com receio de deixar-se surpreender pelo ardil e pela mentira (e isto é a prudência).
As VIRTUDES E A GRAÇA
1810. As virtudes humanas adquiridas pela educação, por atos deliberados e por uma perseverança sempre retomada com esforço são purificadas e elevadas pela graça divina. Com o auxílio de Deus, forjam o caráter e facilitam a prática do bem. O homem virtuoso sente-se feliz em praticá-las. 1811 Não é fácil para o homem ferido pelo pecado manter o equilíbrio moral. O dom da salvação, trazida por Cristo, nos concede a graça necessária para perseverar na conquista das virtudes. Cada um deve sempre pedir esta graça de luz e de fortaleza, recorrer aos sacramentos, cooperar com o Espírito Santo, seguir seus apelos de amar o bem e evitar o mal.
A FÉ
1814.  A fé é a virtude teologal pela qual cremos em Deus e em tudo o que nos disse e revelou, e que a Santa Igreja nos propõe para crer, porque Ele é a própria verdade. Pela fé, "o homem livremente se entrega todo a Deus. Por isso o fiel procura conhecer e fazer a vontade de Deus. "O justo viverá da fé" (Rm 1,17). A fé viva "age pela caridade" (Gl 5,6). 1815 O dom da fé permanece naquele que não pecou contra ela. Mas "é morta a fé sem obras" (Tg 2,26): privada da esperança e do amor, a fé não une plenamente o fiel a Cristo e não faz dele um membro vivo de seu Corpo.
Conclusão:
A existência humana, fundada na razão, realiza-se baseada no princípios estabelecido por Descartes: “Cogito ergo sum.” Segundo a boa interpretação, que está como: -“Penso logo existo.” No entanto, passam a interpretação recente de que: “Penso, portanto, Eu sou.”
Logo, está no conceito da Fé e Razão, como bem Explicita a Carta Encíclica Fé e Razão, do Santo Padre, Papa João Paulo IIº ao dizer: “Esta ligação da fé com a verdade é hoje mais necessário do que nunca, precisamente por causa da crise de verdade em que vivemos. Na cultura contemporânea, tende-se frequentemente a aceitar como verdade apenas a da tecnologia: é verdadeiro somente aquilo que o homem consegue construir e medir com a sua ciência que torna a vida mais cômoda e aprazível. Nesta perspectiva, é lógico que se pretenda eliminar a ligação da religião com a verdade, porque esta associação estaria na raiz do fanatismo (da técnica), que quer emudecer quem não partilha da crença própria.” No entanto, como se deduz:
“A fé é a virtude teologal pela qual cremos em Deus e em tudo o que nos disse e revelou, e que a Santa Igreja nos propõe para crer, porque Ele é a própria verdade. Pela fé, "o homem livremente se entrega todo a Deus. Por isso o fiel procura conhecer e fazer a vontade de Deus. "O justo viverá da fé" (Rm 1,17).”
Nesta hipótese, quando Jesus Ressuscitado. E os  Discípulos falam a Tomé sobre o fato, e Tomé, que acreditava se visse, e pusesse o dedo nas chagas da sua mão, no local do furo dos pregos, e passasse sua mão no lado do peito, e Jesus, com a finalidade de retirar a dúvida de Tomé, disse-lhe: “Jesus disse a Tomé: Estenda aqui seu dedo, e veja a minha mão.” (Jo 20, 27) E, Tomé disse: “Tomé respondeu: Meu Senhor e meu Deus! Jesus disse: Felizes os que acreditarem sem ter visto.” (Jo 20, 28-29)
O mérito da virtude na consciência ajustam o pensamento universal, e jamais ideológica, pois para crer na verdade, na bondade e na necessidade são premissas da lógica divina, semeada no coração do homem e da mulher, ´pois às práticas em obras, com base na conversão (transformação), habilita à estar no reino de Deus, no caminho da santidade.
Reflita, porque à sensatez, e o conhecimento sobre à palavra de Deus, liberta-nos do gosto da sala da ignorância.








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