O CONHECIMENTO DOS BONS EXEMPLOS QUE ARRASTAM NOS LEVARÃO, INDUBITAVELMENTE, À AVE! CHEIA DE GRAÇA, E BENDITA ES SOIS, ENTRE AS MULHERES, MEDITAR NO SEU MAGNIFICAT: O SENHOR FEZ EM MIM MARAVILHAS, SANTO É SEU NOME, BENDITO SEJA O NOME DO SENHOR! PELA DOUTRINA DO CORAÇÃO DISCERNIRÁ O PENSAMENTO DE PASCAL: O CORAÇÃO TEM RAZÕES, QUE A PRÓPRIA RAZÃO DESCONHECE. LOGO MARIA – SENHORA DA LUZ -, É O EXEMPLO DE MULHER DIGNA, DANDO Á HUMANIDADE À CIDADANIA DO CÉU. É PENSAR E EXISTIR!

Pois estamos no Sábado,  19/10/2019. No entanto, desde à Proclamação da República, que fizera a deposição de Sua Majestade Imperial Pedro IIº, que estava na regência sua filha, Princesa Isabel, objetivamente, nada foi transformado debaixo da linha do Equador. Logo inicialmente esteve no auge à Política  de Café com Leite, à hegemonia dos Estados de Minas Gerais e São Paulo,  mas, existiu o brilho de Rui Barbosa, no seu célebre discurso no Senado Federal em 1914, e à revisão do Código Civil de 1916, como também sua atuação em Haia na defesa dos interesses do povo Brasileiro, onde obteve o título de  a – Águia  de Haia que se encontram nos anais do Congresso Nacional, mas eis algumas:
“Se foi por mera ignorância, perdoo-te, mas se foi para abusar da minha alma prosopopeia, juro pelos tacões metabólicos dos meus calçados que dar-te-ei tamanha bordoada no alto da tua sinagoga que transformarei sua massa encefálica em cinzas cadavéricas.”
Onde, Ele  diz,  grande verdade, e a   mais notável delas:
“De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.”
Pois se sabe que: “Na natureza nada se perde, nada se cria e tudo se transforma.”
Contudo, a compreensão dos fatos da história, é urgente e necessário á espiritualidade, porque á dignidade da Mulher, depois do fato de ter aceito o sibilo da serpente, e comido da árvore do conhecimento, ter nascido dela, o que mata seu filho – justo -, Caim. Pois o pecado de Caim, fora à péssima herança legada na origem do mau, em que á violência, o desrespeito aos iguais possuí presença na sociedade presença, pelo fato dos fatos ocorridos depois de Atlântida, experiência de civilização evoluída, acontecida nove mil anos ates de Platão, quanto que a experiência do Paraiso ocorreu aproximadamente entre seis a  sete mil anos. É bom ter ciência, que na civilização de Atlântida, o homem estava num estado melhor, que o nosso, pelo fato de que os seres estavam espiritualizados em relação ao conhecimento, pois haviam saído do primeiro estágio, que é  da Sala da ignorância.
Na verdade, à Espiritualidade, é um estado humano, melhor, onde já não há o apego à matéria, é humanidade mais sóbria, com noção clara de justiça, prudência, temperança e fortaleza, e à harmonia construída pelo amor e a sabedoria, porque os dons do Espírito Santo são presentes, especialmente, inteligência, discernimento, ciência, e sabedoria.
Pois na Espiritualidade,  no caso,  da mulher, deixa de estar como objeto (coisa), cobiça, orgia, e pecado da luxuria (pecado da carne), passando à condição daquela que Esmaga á cabeça da Serpente, o  restabelecimento do nexo causal de filhos do Criador, outorgando ao homem (humus – filho da terra e do pó), o predicado da perfeição  pelo seu esforço e conquista da santidade perdida no Edem (Paraiso).
No caso, Maria, Mãe de Jesus é posta, como projeto do Pai eterno, nascida se mácula do pecado, casta (pura), porque Ela é á mulher prometida pelo Pai à Eva, para esmagar á cabeça da Serpente, e gerar o filho de Deus, com objetivo de salvar á humanidade com á paixão, morte e ressurreição, pelo perdão dos pecados, reatar á filiação divina, e abrir o coração da humanidade à Santidade, e mais formidável: - Vencer pela ressurreição à morte -, e e disponibilizar á humanidade á incorruptibilidade do corpo humano. Logo, à Mãe de  Deus é dignidade à mulher!
Certamente,  em razão de Maria, Mãe de Jesus, estar no Planeta como Mulher com os predicados do Pai eterno, Ela com a finalidade de cumprir a Lei de Moisés, executa:  “Conforme a Lei de Moisés levaram o Menino Jesus à Jerusalém, para apresentá-lo ao Senhor.”  (Lc 2, 22) Então, como é parte dos desígnios do Pai eterno, Maria dirigia-se com o Menino Jesus à Jerusalém, e no caminho:  “Havia em Jerusalém um homem chamado Simeão que era justo e piedoso.”  (Lc 2, 25) Pois veja como é  à ação do Universo: “O Espírito Santo tinha  revelado a Semeão que ele não morreria sem primeiro ver o Messias, prometido pelo Senhor.” (Lc 2, 26) E, veja o que Semeão disse quando estava no Templo: “Movido pelo Espírito, Semeão foi ao Templo, tomou o Menino Jesus nos braços e louvou a Deus.” (Lc 2, 27-28) Melhor, Semeão, com humildade e  reconhecimento diz: “Agora, Senhor,  conforme tua promessa,  podes deixar teu servo partir em paz. “ (Lc 2, 29) E, Ele conclui: “porque meus olhos viram a Tua salvação que preparaste diante de todos os povos.” (Lc 2, 30-31)  Pois, melhor: “Luz a iluminar às Nações e glória de teu povo, Israel!” (Lc 2, 32) E, diz à Maria: “Semeão disse à Maria, mãe do menino: Eis que este menino vai ser causa de queda e de elevação para muitos em Israel.” (Lc 2, 34) prossegue: “Quanto a você, uma espada há de atravessar-lhe a alma. Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações.” (Lc 2, 35) Ao partir á Nazaré, observa-se: “Depois voltaram para Nazaré. O menino crescia e ficava forte, cheio  de sabedoria. E a graça de Deus estava com ele.” (Lc 2, 39-40)
É evidente, que à devoção Mariana, como meio de obter os paradigmas da verdade, da bondade, da inteligência, do discernimento, da sabedoria, do conselho, da ciência, da fortaleza e do temor a Deus, e da Piedade, em razão de que, à Mãe de Jesus nos dá o mais seguro exemplo de amor ao próximo e a Deus, quando tomou sobre si à realização da obra do Pai, no Plano de libertar á humanidade dos grilhões do pecado, impondo ao homem á obrigação de eternamente permanecer no inferno (ínfero, e abaixo, dentro da terras, o que faz cada morto ter de descer. Em grego é o Hades),  também, o rompimento com o Criador pela inexistência da Filiação divinda, e o reconhecimento de que o homem pela criação, esteja posto como imagem e semelhança. E  à morte, pois sem à Mãe do Filho de Deus, não pode existir o novo homem, que só é novo, pelo nascimento pela água e pelo Espírito Santo (Mt 28, 19-20), logo se transforma no novo Homem como leciona o Apóstolo Paulo. Saiba, que pela ressurreição dos mortos, Jesus Cristo, venceu a morte, como está no Plano do Pai. Logo pela piedade de Nossa Senhora, Maria  que disse: - “Eis aqui a Serva do Senhor, faça-se em mim segundo a vossa palavra.” Ela está  jovem, possuí os predicados exigidos pelo Pai, que disse, que não poderia ter filho: -  como poderá acontecer isso, por que não  vivo com nenhum  homem ? (Lc 1, 34)  O substancial e potencial, foi a resposta do Arcanjo Gabriel à indagação de Maria – Serva de Deus -, ao  dizer-lhe: “O Espírito Santo virá sobre Você, e a força do Altíssimo  a cobrirá com sua sombra. “ (Lc 1, 35) O Arcanjo Gabriel, conclui, dizendo quem é seu filho: “Por isso, o Santo que  vai nascer de Você será chamado Filho de Deus.” (Lc 1, 35)
Como se verifica, à Mãe de Jesus é a chave da obra redentora da humanidade, daí acertadamente na Ladainha de Nossa Senhora Ela é a Porta do Céu, igualmente, Rainha do Reino, porque pela Lógica,  Jesus só constrói seu silogismo como Filho do Pai feito homem, libertador da humanidade do estado de degradação que estava, já que,  depois da sua morte desceu aos infernos, ressuscitou dos mortos, e subiu aos céus. Logo não há efeito sem causa, e Maria de Nazaré, esteve no Planeta, com a finalidade de Estar como nova Eva, sem mácula, possibilita a filiação da humanidade ao Pai, pela encarnação do Filho de Deus, melhor, dá pela Santidade meio de sobreviver no estado de cidadão do Reino. Pois em Jesus Cristo, é: “Convertam-se, porque o reino do céu está próximo!” (Mt 4, 17)
Então, Maria é modelo de realização no corpo e na alma, porque é exemplo em bondade, generosidade, afeição, descente, evoluída, protetora, intercessora,  advogada da humanidade, e embaixatriz e mediadora das boas e justas causas, pois é piedade e compaixão dos fracos e oprimidos, e sofredores. Logo é a dignidade  de Mulher, amor e carinho!
Maria e o valor da mulher!
A doutrina Mariana, amplamente desenvolvida no nosso século sob o aspecto teológico e espiritual, assumiu recentemente nova importância sob o aspecto sociológico e pastoral, também para a melhor compreensão do papel da mulher na comunidade cristã e na sociedade, como emerge de não poucas intervenções significativas do Magistério.
São conhecidas as palavras da mensagem que, na conclusão do Concílio Vaticano II, no dia 8 de Dezembro de 1965, os Padres dirigiram às mulheres do mundo inteiro: “Mas a hora vem, a hora chegou, em que a vocação da mulher se realiza em plenitude, a hora em que a mulher adquire na sociedade uma influência, um alcance, um poder jamais conseguidos até aqui” (Ench.Vat. 1,307)
Recorda-se  essas afirmações, alguns anos mais tarde, na Encíclica Mulieris dignitate: “”A dignidade da mulher e a sua vocação – objeto constante de reflexão humana e cristã – têm assumido, em anos recentes, um relevo todo especial” (n.1).
O Papel e a dignidade da mulher foram particularmente reivindicados, neste século, pelo movimento feminista, que quis reagir, às vezes de formas vibrantes, contra aquilo que, no passado e no presente, dificultou a valorização e o pleno desenvolvimento da personalidade (e o Ser)  feminina, bem como a sua participação nas múltiplas manifestações da vida social e política.
Trata-se de instâncias, em grande parte legítimas, que contribuíram para uma visão mais equilibrada da questão feminina no mundo contemporâneo. Para com estas instâncias a Igreja, sobretudo em época recente, demonstrou singular atenção, encorajada também pelo fato que a figura de Maria, se for tida à luz da sua vicissitude evangélica, constitui uma válida resposta ao desejo de emancipação da mulher: “Maria é a única pessoa humana que realiza de maneira eminente o projeto de amor divino para com a humanidade.”
Esse projeto manifesta-se já no Antigo Testamento, com a narração da criação, que apresenta o primeiro casal criado à imagem do próprio Deus:  “Deus criou o homem à Sua imagem, criou-o à imagem de Deus; Ele os criou homem e mulher ( Gn. 1,27).” A mulher, portanto, não menos do que o homem, traz em si a semelhança com Deus. Vale também para ela, desde o seu aparecimento sobre a terra como resultado da obra divina o apreço: “Deus, vendo a Sua obra, considerou-a muito boa” (Gn.1,31). Segundo essa perspectiva, a diversidade entre o homem e a mulher não implica a inferioridade, nem a desigualdade dela, mas constitui um elemento de novidade que enriquece o plano divino, manifestando-se como coisa “muito boa.
Contudo, o intento divino vai para além daquilo que revela o Livro do Gênesis. Em Maria, com efeito, Deus fez surgir uma personalidade feminina que supera a condição ordinária da mulher, tal como emerge na criação de Eva. A excelência única de Maria no mundo da graça e a sua perfeição são frutos da particular benevolência divina, que quer elevar todos, homens e mulheres, à perfeição moral e santidade próprias dos filhos adotivos de Deus. Maria é a “bendita entre todas as mulheres; todavia, na sua sublime dignidade no plano divino participam, de algum modo, todas as mulheres (inclusão de todas à mulheres).
O dom singular feito à Mãe do Senhor não só testemunha aquilo a que poderíamos chamar o respeito de Deus pela mulher, mas evidenciada, além disso, a consideração profunda que existe nos desígnios divinos, devido ao seu papel insubstituível na história da humanidade.
As mulheres têm necessidade de descobrir esta estima divina, para tomarem cada vez mais consciência da sua elevada dignidade. A situação histórica e social que provocou a reação do feminismo, era caracterizada por uma falta de apreço pelo valor da mulher, constrangida com freqüência a um papel de segundo plano ou até mesmo marginal. Isto não lhe permitiu exprimir plenamente as riquezas de inteligência e de sabedoria que a feminilidade contém. No decorrer da história, de fato, as mulheres não raras sofreram de escassa consideração no que concerne às suas capacidades e, por vezes, até de desprezo e de injustos preconceitos. Trata-se de uma situação que, não obstante modificações significativas, permanece infelizmente também hoje em não poucas nações e em não poucos ambientes do mundo.
A figura de Maria manifesta tal estima de Deus pela mulher, que priva de fundamento teórico qualquer forma de discriminação.
A obra admirável, feita pelo Criador em Maria, oferece aos homens e às mulheres a possibilidade de descobrirem dimensões, antes não compreendidas suficiente, da sua condição. Olhando para a Mãe do Senhor, as mulheres poderão melhor compreender a própria dignidade e a grandeza da sua missão. Mas também os homens, à luz da Virgem Mãe, poderão ter uma visão mais completa e equilibrada da sua identidade, da família e da sociedade.
A atenta consideração da figura de Maria, tal como no-la apresenta a Sagrada Escritura lida na fé pela Igreja, é ainda mais necessária perante a desvalorização que, por vezes, lhe foi atribuída por algumas correntes feministas. A Virgem de Nazaré foi apresentada, nalguns casos, como o símbolo da personalidade feminina encerrada num horizonte doméstico restrito e augusto.
Maria, ao contrário, constitui o modelo do pleno desenvolvimento da vocação da mulher, tendo exercido, não obstante os limites objetivos postos pela sua condição social, uma influência imensa no destino da humanidade e na transformação da sociedade.
A doutrina Mariana, além disso, pode pôr em evidência os múltiplos modos com que a vida da graça promove a beleza espiritual da mulher.
Diante da vergonhosa exploração de quem às vezes torna a mulher objeto sem dignidade, destinado à satisfação de paixões torpes, Maria reafirma o sentido sublime da beleza feminina, dom e reflexo da beleza de Deus.
É verdade que a perfeição da mulher, tal como se realizou plenamente em Maria, pode parecer à primeira vista um caso excepcional, sem possibilidade de imitação, um modelo muito alto para ser imitado. De fato, a santidade singular daquela  que, desde o primeiro instante, recebeu o privilégio da concepção virginal, foi considerada às vezes como sinal de uma distância intransponível.
Mas, ao contrário, a excelsa santidade de Maria, longe de ser um obstáculo na via do seguimento do Senhor, é destinada, no desígnio divino, a encorajar todos os cristãos a abrirem-se ao poder santificador da graça de Deus, a Quem nada é impossível. Em Maria, portanto, todos são chamados a uma confiança total na onipotência divina, que transforma os corações, guiando-os para uma disponibilidade plena ao seu providencial plano de amor. (Fonte: 58 Catequese do Papa sobre Nossa Senhora.)
Conclusão:
O conhecimento da história da Salvação, e do Plano  do Pai eterno, como também sair da ignorância no que concerne à dignidade dda Mulher Maria, filha de Ana e Joaquim, ser que fora educada no Templo, pelas circunstâncias de seu nascimento fora consagrada a Deus, daí à Serva do Senhor, porque Santa Ana, sabia qual a atribuição e a função da sua filha diante dos olhos de Deus. Maria é a mulher realizada e modelo de piedade e compaixão, humildade, prudência, intercede pois pediu ao filho, que transformasse água em vinho em Caná. Pois Ela é o dom do Espirito Santo, é o amor incondicional pela humanidade, e por todos que devotam à Ela seu apreço e  afeição. Por isto, que é medianeira, desata o nó, socorre,  dá graças, da saúde, da cabeça, da justiça, protege, acaricia, afaga, santidade, amiga e confidente.
 Logo é o exemplo que toda mulher deveria se espelhar, olhar olho no olho, e vê como é, também, está.
             Reflita.




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