O QUE CONDUZ AO CONHECIMENTO É À REFLEXÃO E A MEDITAÇÃO, COMO A ESPERANÇA, A JUSTIÇA, A LIBERDADE, IGUALDADE E O AMOR E SABEDORIA E A CARIDADE, PELO DISCERNIMENTO QUE LEVA Á CRER PARA EXISTIR, E VER, POIS À DUVIDA SE EQUACIONA PELO ENXERGAR, MAS AO ENXERGAR DIZ COMO TOMÉ: - MEU SENHOR, E MEU DEUS!
Pois não é que, agora,
é sábado, 5/10/2019, posterior à celebração do dia dedicado ao São Francisco de
Assis, o SER que na sua Juventude, depois de ter ido á guerra como cavaleiro,
jovem rico e de muitos bens materiais, deixara todos os bens com seu Pai, e
escolhe à pobreza, decide fazer de sua moradia à Porciúncula (lugar onde
se cria à primeira capela de São
Francisco de Assis). Também, inicia sua
pregação do amor ao próximo, e á fraternidade, e mais importante, é que
Francisco é o patrono da Natureza, e Ele dizia? – Irmão sol, irmã lua, irmão
vento, irmão cachorro, irmão gato, irmão canarinho do reino, irmã sabiá, irmã juriti,
irmão curió, e irmão uirapuru, irmã ~´agua, irmã flor, irmã erva doce,
irmã moncada , irmã pimenta, como também, amava à natureza, logo é o
patrono da Ecologia. Depois se une com Clara, Ela cria às Clarissas, e os dois deram o mais salutar
exemplo à humanidade de desapego aos bens materiais e a escolha como caminho da
fraternidade, pobreza, e amor à natureza e ao próximo.
O fundamental que na liturgia humana, no sétimo dia é consagrado à Alegria,
e no dia da Alegria, à notícia formidável é o anúncio do Verbo à Maria –
Senhora da Luz – virgem de Nazaré, que o Arcanjo Gabriel entrou na casa de
Santa Ana, e Joaquim, que são os pais de Maria, que deveria possuir á idade
entre 14 e 15 anos, e lhe disse: “O Anjo entrou
onde Ela estava e disse: - Alegre-se, cheia de graça! O Senhor (Abba,
Adonnai) está com você!” (Lc 1,26) E, veja como se sentiu Maria: - “Quanto
isso, Maria ficou perturbada, e
perguntava a si mesma, o que a saudação queria dizer (significar) (Lc 1, 29)
Então, o Anjo lhe disse: - “Não tenhas medo, Maria, porque Você encontrou graça
diante de Deus. (graça é virtude, predicado, aos olhos de Deus) (Lc 1, 30) Pois
o Anjo, disse-lhe o que Deus deseja com
Ela: - “Eis que Você vai ficar grávida,
terá um filho, e dará a Ele o nome de Jesus. (Lc 1, 31 -32) Mas, Maria como possuía
conhecimento e esclarecida, pergunta ao Anjo: - “Maria perguntou ao Anjo: Como vai acontecer isso, se não vivo com nenhum homem?” (Lc 1, 34) Logo o Anjo lhe deu
à solução da equação: - “O Espírito Santo virá sobre Você, e a força do Altíssimo
cobrirá com sua sombra.” (Lc 1, 34) Conclui o Anjo com à notícia de quem é o
seu filho: - “Por isso, o Santo que vai nascer do Você será chamado Filho de Deus. “ (Lc 1, 35) Logo Maria, nascida sem mácula e
imaculada porque desde toda eternidade está no Logos (razão) do UNO, Deus – Eu sou
aquele que sou, Ela dá à mais formidável decisão de anuência, e consentimento
ao Anjo, e diz: - “Maria disse: Eis a escrava (há traduções que dizem Serva, e
aparece – eis aqui à Serva) do Senhor. Fça-se em mim segunda a tua palavra.”
(Lc 1, 38)
Como se observa Maria oferta á
humanidade seu notável exemplo de generosidade, amor a Deus e ao próximo, por
ter dado apesar da sua idade, conhecimento da promessa do Pai e do Espírito
Santo, com ciência de que à palavra dada pelo Espírito Santo, Deus da criação e da sabedoria, do
discernimento, e da luz. Pois Maria – Nossa Senhora – deu com seu SIM (Fiat)
nos reconciliou com Deus, dando-nos o status de filhos de Deus, e cidadãos e
cidadã do céu, também, o meio de obter á Santidade, logo nesse caso, está à
Libertação. E o perdão e a salvação dos pecados de estado, conhecido como o de
origem, por terem comido da árvore do conhecimento, e o sibilo da serpente
(ofertada pelo diabo), fazendo Jesus descer nos infernos para resgatar os
santos que lá se encontravam, e ressuscitado no terceiro dia presenciada por Maria Madalena, Maria irmã de
Lazaro, e uma das Maria Bethânia, mãe de João Marcos o Evangelista, dizem
alguns escritos, que á Mãe de Jesus também estava naquele momento.
No entanto, nos resta compreender o que
é a fé, e como funciona na obtenção da graça de Deus. Maria é nosso maior
exemplo de fé.
É nosso dever como lição do caminho, de
livrar-nos da ignorância, porque ninguém
dá aquilo que não tiver consigo, e na
inteligência como dom vinda do Espírito Santo, eis aí o conceito:
III. AS CARACTERÍSTICAS DA FÉ
A FÉ É UMA GRAÇA
153 Quando São Pedro confessa que Jesus
é o Cristo, Filho do Deus vivo, Jesus lhe declara que esta revelação não lhe
veio "da carne e do sangue, mas de meu Pai que está nos céus". A fé é
um dom de Deus, uma virtude sobrenatural infundida por Ele. "Para que se
preste esta fé, exigem-se a graça prévia e adjuvante de Deus e os auxílios
internos do Espírito Santo, que move o coração e o converte a Deus, abre os olhos
da mente e dá a todos suavidade no consentir e crer na verdade."
A FÉ É UM ATO HUMANO
154 Crer só é possível pela graça e
pelos auxílios interiores do Espírito Santo. Mas não é menos verdade que crer é um ato
autenticamente humano. Não contraria nem a liberdade nem a inteligência do homem
confiar em Deus e aderir às verdades por Ele reveladas. Já no campo das
relações humanas, não é contrário à nossa própria dignidade crer no que outras
pessoas nos dizem sobre si mesmas e sobre suas intenções e confiar nas
promessas delas (como, por exemplo, quando um homem e uma mulher se casam), para
entrar assim em comunhão recíproca. Por isso, é ainda menos contrário à nossa
dignidade "prestar, pela fé, à revelação de Deus plena adesão do intelecto
e da vontade" e entrar, assim, em comunhão íntima com ele.
155 Na fé, a inteligência e a vontade
humanas cooperam com a graça divina: "Credere est actus
Intellectus assentientis veritati divinae ex imperio
voluntatis a Deo motae per gratiam -
Crer é um ato da inteligência que assente à verdade divina a mando da vontade
movida por Deus através da graça".
A FÉ E A INTELIGÊNCIA
156 O motivo de crer não é o fato de as
verdades reveladas aparecerem como verdadeiras e inteligíveis à luz de nossa
razão natural. Cremos "por causa da autoridade de Deus que revela e que
não pode nem enganar-se nem enganar-nos". "Todavia, para que o
obséquio de nossa fé fosse conforme à razão, Deus quis que os auxílios
interiores do Espírito Santo fossem acompanhados das provas exteriores de sua
Revelação. Por isso, os milagres de Cristo e dos santos, as profecias, a
propagação e a santidade da Igreja, sua fecundidade e estabilidade
"constituem sinais certíssimos da Revelação, adaptados à inteligência de
todos", "motivos de credibilidade" que mostram que o
assentimento da fé não é "de modo algum um movimento cego do
espírito".
157 A fé é certa, mais certa que
qualquer conhecimento humano, porque se funda na própria Palavra de Deus, que
não pode mentir. Sem dúvida, as verdades reveladas podem parecer obscuras à razão
e à experiência humanas, mas "a certeza dada pela luz divina é maior que a
que é dada pela luz da razão natural. "Dez mil dificuldades não fazem uma
única dúvida.
158 "A fé procura
compreender": E característico da fé o crente desejar conhecer melhor
Aquele em quem pôs sua fé e compreender melhor o que Ele revelou; um
conhecimento mais penetrante despertará por sua vez uma fé maior, cada vez mais
ardente de amor. A graça da fé abre "os olhos do coração" (Ef.
1,18) para uma compreensão viva dos
conteúdos da Revelação, isto é, do conjunto do projeto de Deus e dos mistérios
da fé, do nexo deles entre si e com Cristo, centro do Mistério revelado. Ora,
para "tomar cada vez mais profunda a compreensão da Revelação, o mesmo
Espírito Santo aperfeiçoa continuamente a fé por meio de seus dons. Assim,
segundo o adágio de Santo Agostinho, "eu creio para compreender, e compreendo
para melhor crer".
159 Fé e ciência. "Porém, ainda
que a fé esteja acima da razão, não poderá jamais haver verdadeira desarmonia
entre uma e outra, porquanto o mesmo Deus que revela os mistérios e infunde a
fé dotou o espírito humano da luz da razão; e Deus não poderia negar-se a si
mesmo, nem a verdade jamais contradizer a verdade." "Portanto, se a
pesquisa metódica, em todas as ciências, proceder de maneira verdadeiramente
científica, segundo as leis morais, na realidade nunca será oposta à fé: tanto
as realidades profanas quanto as da fé originam-se do mesmo Deus. Mais ainda:
quem tenta perscrutar com humildade e Perseverança, os segredos das coisas,
ainda que disso não tome consciência, e como que conduzido pela mão de Deus,
que sustenta todas as coisas, fazendo com que elas sejam o que são."
A PERSEVERANÇA NA FÉ
162 A fé é um dom gratuito que Deus
concede ao homem. Podemos perder este dom inestimável; São Paulo alerta Timóteo sobre isso: 'Combate...
o bom combate, com fé e boa consciência; pois alguns, rejeitando a boa
consciência, vieram a naufragar na fé" (1Tm 1,18-19). Para viver, crescer
e perseverar até o fim na fé, devemos alimentá-la com a Palavra de Deus;
devemos implorar ao Senhor que a aumente; ela deve "agir pela
caridade" (Gl 5,6), ser carregada pela esperança e estar enraizada na fé
da Igreja.
A FÉ - COMEÇO DA VIDA ETERNA
163 A fé nos faz degustar como por
antecipação a alegria e a luz da visão beatífica, meta de nossa
caminhada na terra. Veremos então a
Deus "face a face" (1Cor 13,12), "tal como Ele é" (1Jo
3,2). A fé já é, portanto, o começo da vida eterna :Enquanto desde já
contemplamos as bênçãos da fé, como um reflexo no espelho, é como se já
possuíssemos as coisas maravilhas que um dia desfrutaremos, conforme nos
garante
Conclusão:
Logo, à fé é dom do Espírito Santo, sem
a fé não há possibilidade de mover á montanha.
Pois na humanidade há uma quantidade de
seres evoluídos que vencem os obstáculos da existência pela fé, pois como
ensina o Apóstolo Paulo: “Devemos correr o bom combate, e manter a fé.”
Porque em razão da existência dos
Pecadores, eles só desejam tripudiar, excluir, discriminar, caluniar, difamar,
injuriar, cometer violência, apostar na mediocridade, porque estão no pecado original:
No ter – Poder e dinheiro.
Reflita, e vigiai e orai, para não
cairdes na tentação!
Comentários