O REINO DE DEUS ESTÁ PRONTO. É NECESSÁRIO NA EXISTÊNCIA ANUNCIAR COM TESTEMUNHO À BONA NOVA, O EXEMPLO DE JESUS É O EVANGELHO, PORQUE NINGUÉM IRÁ AO PAI SENÃO POR MIM, E COM O AUXÍLIO DE SUA MÃE. LOGO PELO AMOR, SABEDORIA, E PELO DISCERNIMENTO PELAS BOAS OBRAS, SOLIDARIEDADE, RESPEITO À DIGNIDADE HUMANA, E PELA HUMILDADE, E CRER QUE NO CAMINHO Á GRAÇA DE DEUS, E A LUZ DO ESPÍRITO SANTO, É O MEIO, PORQUE FAZ À DIFERENÇA.
É um dia depois do outro, quarta-feira, dia 02/10/2019, Primavera, sabe-se pouco das armadilhas preparadas
pelos agentes do Poder, da cobiça, do orgulho, da avareza, pois pelo fato de terem comido da árvore do
conhecimento, provado o sibilo da
serpente, legaram-nos à morte, à mentira
diabólica, prepotência, arrogância, pior, o pecado mortal hediondo da
ignorância (por isso que À voz do
Silêncio, colhida da Sabedoria Tibetana, nos ensina que à sala da ignorância, é
o momento da existência humana, em que está afundado no atraso, no retrocesso,
pelo fato, de associar-se com o senhor do inferno, e julgando-se portador da
realização e da felicidade. Logo é a plantação do pecado original).
Não existe esforço para se libertar da ignorância, porque é eufônico: -
Afirmar. Pois segundo leciona Aristóteles o que
- Afirma -, está embriagado pela ignorância. Logo, amar à ignorância, está na violação dos direitos fundamentais da pessoa humana (é
o que mata e chora no velório).
O fundamento substancial do desenvolvimento humano está na Lei Divina,
que é Universal – Difusa, é cuida do bem estar, da satisfação, da realização e
da felicidade humana (o exercício pleno das virtudes).
Deve-se cuidar da Lei, já que á vinda de Jesus de Nazaré à terra,
nascido e gerado pela Mãe Rainha do Reino. Ele
esteve nas suas ações e na Vida Pública obediente ao Pai eterno, e
submisso ao seu criador, e o que o deu o desejo de salvar dos pecados à
humanidade, libertar á humanidade do estigma da morte, e o melhor, pela sua
natureza humana transforma à humanidade que se recusara à semelhança com à
Trindade, como também, o sopro (vida) dado no homem na origem, fê-lo em –
estado de Santidade – é semelhante ao seu Criador. Logo desde o Sim da Mãe e
Rainha do céu e da Terra, que viera ao planeta sem mácula alguma. O termo inicial da santidade humana e da semelhança
com o UNO pela ação do Espírito Santo –
Paráclito – (defensor), o Menino Jesus, nascido em Belém, restaura à santidade
e à semelhança com Deus, mas, o pecado e
à morte, só poderia ocorrer com à Paixão, Morte e Ressurreição no terceiro dia
de sua morte (o terceiro dia é uma cultura, que existia na época, que a contar
do quarto dia se iniciava a decomposição
do cadáver humano).
Vamos compreender, entender, e discernir de direito e de fato o é a
solidariedade, e a lei da velha aliança, e da lei da Boa Nova explicitada por
Jesus na sua pregação pública, como está posto:
411. Como é que a sociedade assegura a justiça social?
A sociedade assegura a justiça social quando respeita a dignidade e os
direitos da pessoa, que constituem o seu próprio fim. Além disso, a sociedade
procura a justiça social, que está conexa ao bem comum e ao exercício da
autoridade, quando realiza as condições que permitam às associações e ao
indivíduo obter aquilo a que têm direito.
412. Em que se funda a igualdade
entre os homens?
1934-1935 1945
Todos os homens gozam de igual dignidade e direitos fundamentais, uma
vez que, criados à imagem do Deus único e dotados duma alma racional, têm a
mesma natureza e origem e são chamados, em Cristo único salvador, à mesma
bem-aventurança divina.
413. Como avaliar a desigualdade
entre os homens?
Há iníquas desigualdades económicas e sociais, que ferem milhões de
seres humanos; elas estão em contradição aberta com o Evangelho, são contrárias
à justiça, à dignidade das pessoas e à paz. Mas há também diferenças entre os
homens, causadas por factores que fazem parte do plano de Deus. Com efeito, Ele
quer que cada um receba dos outros aquilo de que precisa, e quer que os que
dispõem de «talentos» particulares os partilhem com os outros. Tais diferenças
estimulam e obrigam, muitas vezes, as pessoas à magnanimidade, à benevolência e
à partilha, e incitam as culturas a enriquecerem-se umas às outras.
414. Como se manifesta a
solidariedade humana?
A solidariedade, exigência da fraternidade humana e cristã,
manifesta-se, em primeiro lugar, na justa repartição dos bens, équa na
remuneração do trabalho e no esforço por uma ordem social mais justa. A virtude
da solidariedade pratica também a repartição dos bens espirituais da fé, ainda
mais importantes que os materiais.
415. O que é a lei moral?
A lei moral é obra da Sabedoria divina. Prescreve-nos caminhos e normas
de conduta que levam à bem-aventurança prometida, proibindo-nos os caminhos que
nos desviam de Deus.
416. Em que consiste a lei moral natural?
A lei natural, escrita pelo Criador no coração de cada ser humano,
consiste numa participação na sabedoria e bondade de Deus, e manifesta o
sentido moral originário que permite ao homem discernir, pela razão, o bem e o
mal. Ela é universal e imutável, e constitui a base dos deveres e dos direitos
fundamentais da pessoa, bem como da comunidade humana e da própria lei civil.
417. Esta lei é percebida por
todos?
Por causa do pecado, a lei natural nem sempre é percebida por todos com
igual clarerza e imediatez.
Por isso Deus «escreveu nas tábuas da Lei o que os homens não conseguiam
ler nos seus corações» (S. Agostinho)
418. Qual é a relação entre a
Lei Natural e a Antiga Lei?
A Antiga Lei é o primeiro estádio da Lei revelada. Ela exprime muitas
verdades que são naturalmente acessíveis à razão e que se encontram assim
declaradas e autenticadas nas Alianças da salvação. As suas prescrições morais
estão compendiadas nos Dez Mandamentos do Decálogo, colocam os alicerces da
vocação do homem, proíbem o que é contrário ao amor de Deus e do próximo e
prescrevem o que lhe é essencial.
419. Qual o lugar da antiga Lei, no plano da salvação?
1963-1964 1982
A Antiga Lei permite conhecer muitas verdades acessíveis à razão, indica
o que se deve e o que se não deve fazer, e sobretudo, como um sábio pedagogo,
prepara e dispõe à conversão e ao acolhimento do Evangelho. Todavia, embora
santa, espiritual e boa, a Lei antiga é ainda imperfeita, pois, por si, não dá
a força e a graça do Espírito para a cumprir.
420. O que é a Nova Lei ou Lei evangélica?
A Nova Lei ou Lei evangélica, proclamada e realizada por Cristo, é a
perfeição e cumprimento da Lei divina, natural e revelada. Resume-se no
mandamento do amor a Deus e ao próximo, e de nos amarmos como Cristo nos amou;
é também uma realidade interior dada ao homem: a graça do Espírito Santo que
torna possível um tal amor. É a «lei da liberdade» (Tg 1,25), porque nos
inclina a agir espontaneamente sob o impulso da caridade.
«A Lei nova é sobretudo a própria graça do Espírito Santo, dada aos
crentes em Cristo» (S. Tomás de Aquino).
421. Onde se encontra a Lei nova?
A Lei nova encontra-se em toda a vida e pregação de Cristo e na
catequese moral dos Apóstolos: o Sermão do Senhor na Montanha é a sua principal
expressão.
Conclusão:
A bela dedução do Apóstolo Paulo, é que é necessário renascer novamente
no Cristo (ungido). Contudo, na sua pregação Jesus leciona: - Que para entrar
no reino de Deus, é necessário nascer como criança da água e do Espírito Santo.
Os Profetas ensinavam que Jesus Batisa no Espírito Santo, tanto que, quando
João Batista o batizou, viera do Céu um Pomba nas nuvens e disse: - Este é
filho amado, no qual eu ponho à minha confiança, e depois, Jesus dirigiu-se ao Monte
para meditar e orar (o Monte é o Carmelo).
É necessário anunciar sua boa
nova, porque é uma lei que restaura, e nos resgada da infração do pecado,
porque até à morte e ressurreição de Jesus Cristo, ao fenecer todos desciam aos
infernos, tanto que no Sábado Jesus desceu aos infernos (ínfero – debaixo da
terra), e de lá retirou todos os que
partiram na graça do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Pois Jesus dissera: - irei á Jerusalém só para morrer pela ação dos
pecadores. Saiba porque Verônica, aquela que lhe ofereceu a toalha para enxugar
seu rosto, e alí ficou o retrato. Pois Ela foi levada ao Imperador Tibério, e
falou como Pilatos executara a sentença de morte, tortura, violência praticada
contra o inocente Jesus de Nazaré – O Mestre da Luz.
Reflita, Logo, á palavra do seu Evangelho é vida.
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