O CRESCIMENTO HUMANO E CHEGAR AO SER, POR MEIO DA ESCADA, E PELO PREDICADO DA SANTIDADE, CUJA LÓGICA É CONSTRUÍDA PELO MÉRITO DA VIRTUDE. NÃO COMO SUPORTAR À HIPOCRISIA, E A FALSIDADE, E O EGOÍSMO DA MATÉRIA.


pois nOs Pés do Mestre,   está descrito o que é a boa conduta: Os seis pontos sobre a conduta, especialmente exigidos pelo Mestre, são: 1. Domínio da Mente. 2. Domínio da Ação. 3. Tolerância. 4. Contentamento 5. Perseverança (unidade de direção para o fim visado). 6. Confiança. (Sei que algumas dessas qualidades são frequentemente expressas de modo diferente; porém, em todo caso, usei as designações que o próprio Mestre empregou ao explicá-las. Logo  eis aí à probidade, honestidade.
Estamos no início da semana, segunda-feira, 21/10/2019, é dia da liturgia e celebração é de Santa Úrsula, conforme se observa: Úrsula é uma santa da Igreja Católica natural da Grã-Bretanha, martirizada por volta do ano 383 em Colônia na Alemanha. Era filha do rei Dionotus da Inglaterra. Pois foi martirizada  por Átila, rei dos Unos, com crueldade, porque o mesmo  desejo-a, e Ela lhe disse: Não, porque já  teria feito votos de permanecer pura, pois à mesma  é a filha seguidora de Jesus Cristo do Rei da Inglaterra.
Às notícias públicas e notórias, estão relacionadas com às crises dos Partidos, especialmente, o Partido do Presidente.
No entanto, à história humana existem atos e fatos, que razão da sutileza, e o mistério (encoberto), sua justificativa necessita de conhecimento do plano do universo, da necessidade, e o objeto da equação. Logo  à ação do Arcanjo Gabriel, quando entra na casa da jovem, consagrada a Deus com três anos de idade, porque sua mãe Ana e o pai Joaquim, conheciam por meio dos profetas quem é Maria, debaixo dos olhos de Deus, e do Espírito Santo, quando o Arcanjo diz: “O Anjo Gabriel foi enviado por Deus à uma virgem prometida em casamento. E o nome da virgem era Maria.” (Lc 1, 26-27) Pois, Maria, recebe visita do Arcanjo enviado por Deus, diz: “O anjo entrou onde ela estava e disse:  Alegre-se, cheia de graça! O Senhor está com Você!” (Lc 1, 28) Pense, como  estava a jovem, ao receber em sua casa, o mais notável comunicador e porta-voz do universo, e Ela: “Quando isso, Maria ficou preocupada,  e perguntava a si mesma, o que a saudação queria dizer.” (Lc 1, 29) E, o Arcanjo lhe consola e diz: “O anjo disse: Não tenhas medo, Maria, porque Você encontrou graça diante de Deus.” (Lc 1, 30) O étimo graça, significa no dizer do Arcanjo, que Ela possuía Deus respeito, benção,  que Ela se estava no Plano de Salvação de Deus – Pai eterno, e segue: “Eis que Você vai ficar grávida, terá um filho,  e dará a Ele o nome de Jesus.” (Lc 1, 31-32) Revela-lhe, o Arcanjo, como é o Filho: “Ele será grande,  e chamado  filho do Altíssimo. E o seu reino não terá fim.” (Lc 1, 32-33) Maria, na dúvida, indaga: “Maria, perguntou ao anjo:  Como vai acontecer isso, se não vivo com nenhum homem?” (Lc 1, 34) E, o Arcanjo Gabriel, como mensageiro do Pai, com sua diplomacia diz: “O Espírito Santo virá sobre Você, e a força do Altíssimo a cobrirá com sua sombra.” (Lc 1, 35) Diz-lhe como será chamado o Santo: “Por isso, o Santo que vai nascer de Você será chamado Filho de Deus.” (Lc 1, 35) Por último, Maria, com o seu Sim, consentimento, anuência, e pelo fato de reunir os predicados e virtudes exigidas pelo Pai – Deus, Ela  oferece á humanidade á libertação, o reatamento da Filiação da (Criatura) humanidade com o Criador, também, restaura o estado da origem, à Santidade, e por fim, pela paixão, morte e a ressurreição de seu Filho primogênito, e o unigênito do Pai: o perdão de todos o pecados de estado, e o mais célebre vencer á morte, estabelecida pelo homem desobediente, e ter comido da árvore do conhecimento, e provado o “Sibilo da Serpente”, eis que Ela extingue o ranço, ao dizer ao Arcanjo: “Maria disse: Eis a escrava do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra.” (Lc 1, 38)
Logo, o – SIM – de Maria – Senhora da luz – é o passaporte ao reino, porque ela é a Rainha do Reino. Pois se para ir ao Pai, há que passar pela Palavra de Vida do Filho, como se leciona – Maria é a porta do céu, e ao ter feito a vontade do Pai, tendo nascido sem mácula para estar como Mãe do Unigênito do Pai, pois a chave do reino está com ela, desde o nascimento do Menino Jesus. Pois se aprende de Maria, que ela é realizada como mulher de corpo e alma. Então, devemos rogar que á humanidade, especialmente, o feminino assimile a lição de Maria – Mãe de Jesus – os meios da realização de corpo e de alma. É bom exemplo!
O conhecimento da substância e da potência, também,  essência de Mirian (Maria em Latim) como premissa, e o axioma dos – Mistérios – do Processo salvífico, iniciado pelo Criador, Pai eterno e o Espírito que pairava sobre ás águas, como a primeira obra diz: - Faça-se à luz, e a luz se fez. (Gêneses 1, 3)  Em razão da desobediência da criatura, e pelo seu Livre Arbítrio, decidem escolher, e sua escolha fora o pecado (infração contra o Criador), seduzido e aliciado pela Serpente (o disfarce do diabo, rei da mentira, obra do anjo  da queda). E, o Pai diz à Eva, que por outra mulher, por causa da perversão do homem:
“5. O Senhor viu que a perversidade do homem tinha aumentado na terra e que toda a inclinação dos pensamentos do seu coração era sempre e somente para o mal.
6 Então o Senhor arrependeu-se de ter feito o homem sobre a terra; e isso cortou-lhe o coração.
7 Disse o Senhor: "Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, os homens e também os animais grandes, os animais pequenos e as aves do céu. Arrependo-me de havê-los feito". (Gêneses 6, 5-6)
Na verdade, não se deve emendar o soneto, pois em regra a emenda fica pior que o soneto, mas há o Plano do Criador  sobre o nascimento no Planeta de nova Eva,  com a finalidade de gerar seu filho unigênito, e também, esmagar a cabeça da  serpente. Logo à causa   que mexeu com o ânimo e o Espírito de Deus, no caso  é a desobediência, e a perversão. Tanto é a perversão que Sodoma e Gomorra foram destruídas, porque não existia um só Justo, mas, o que existia foi a perversão, pois à esposa de Ló, desobedece e olha para atrás, e se transforma numa pedra de sal. Por não possuir esposa, às filhas deram um porre no Pai, e o Pai fez sua descendência com a filha. O mau é procedimento velho na humanidade.
O mais salutar escrito por J. KRISHNAMURTI, Aos Pés do Mestre é ,  o que são necessários na boa conduta (bom comportamento), pois: Os seis pontos sobre a conduta, especialmente exigidos pelo Mestre, são: 1. Domínio da Mente. 2. Domínio da Ação. 3. Tolerância. 4. Contentamento 5. Perseverança (unidade de direção para o fim visado). 6. Confiança. (Sei que algumas dessas qualidades são frequentemente expressas de modo diferente; porém, em todo caso, usei as designações que o próprio Mestre empregou ao explicá-las.
Está bem situada sobre  questão da evolução humana, na Lição escrita no livro – Aos Pés do Mestre - (J. KRISHNAMURTI), concernentes às “Quatro são as qualidades necessárias para a Senda: I – Discernimento. II – Ausência de desejos (Desapego, abnegação). III – Boa conduta. IV – Amor.
Eis às verdades: “Minhas não são estas palavras e sim do Mestre que me instruiu. Sem Ele nada poderia ter feito, porém, com o Seu auxílio, comecei a trilhar a Senda. Tu desejas também entrar na mesma Senda; por isso, as palavras que Ele me dirigiu te auxiliarão, se as obedeceres. Não basta dizer que são verdadeiras e belas; o homem que deseja obter êxito, necessita fazer exatamente o que lhe é ensinado. Olhar para o alimento e dizer que é bom, não satisfaz um faminto; é necessário estender a mão e comê-lo. Da mesma forma, não basta ouvir as palavras do Mestre; é preciso fazer o que Ele diz, atento à menor palavra, ao menor sinal, pois, se uma indicação não for seguida, se uma palavra for desprezada, perdidas ficarão para sempre, porque o Mestre não fala duas vezes. * * * Quatro são as qualidades necessárias para a Senda:
I – Discernimento.
 II – Ausência de desejos (Desapego, abnegação). III – Boa conduta.
IV – Amor. Tentarei dizer-te o que sobre cada uma delas o Mestre me ensinou.
 I – DISCERNIMENTO - A primeira dessas qualidades é o Discernimento, vulgarmente tomado no sentido daquela distinção entre o real e o irreal, que conduz o homem para a Senda. É isto; mas é muito mais ainda, e deve ser praticado, não somente no começo da Senda, porém a cada passo que nela diariamente se dá, até o fim. Entras para a Senda porque aprendeste que somente nela se podem encontrar as coisas dignas de aquisição.
 Os homens que não sabem, trabalham para adquirir a riqueza e o poder, porém estes bens são, quando muito, para uma vida somente e, portanto, irreais. Há coisas maiores do que essas – coisas reais e duradouras; quando as tiveres visto uma vez, não mais desejarás as outras. 3 Em todo o mundo há somente duas espécies de pessoas – as que sabem e as que não sabem – e o conhecimento é o que importa possuir. A religião de um homem, a raça a que pertence – não são coisas de importância; o que é realmente importante é o conhecimento – o conhecimento do Plano de Deus em relação aos homens.
 Pois Deus tem um plano e esse plano é a Evolução; quando o homem o tiver visto e, realmente, o conhecer, não poderá deixar de cooperar nele, unificando-se com ele, tal a sua glória e beleza. Assim, pelo fato de possuir o conhecimento, ele está ao lado de Deus, firme no bem e resistente ao mal, trabalhando pela evolução e não com fins pessoais. Se está ao lado de Deus, é um dos nossos, não tendo a mínima importância que ele se diga hinduísta, budista, cristão ou maometano, ou que seja hindu, inglês, chinês ou russo.
Aqueles que estão ao lado de Deus sabem por que aí se acham, sabem o que têm a fazer e tentam cumpri-lo; todos os demais não sabem ainda o que têm a fazer e, por isso, frequentemente agem de modo insensato, imaginando caminhos para si próprios, os quais lhes parecem agradáveis, não compreendendo que todos são um e que, portanto, só aquilo que o Uno quer pode realmente ser agradável a todos. Seguem o irreal ao invés do Real. E, enquanto não aprendem a distinguir entre ambos, não se colocam ao lado de Deus – e eis porque o Discernimento é o primeiro passo a dar. Todavia, mesmo depois de feita a escolha, deves lembrar-te de que no Real e no irreal há muitas variantes e o discernimento deve ainda ser exercido entre o bem e o mal, o importante e o não importante, o útil e o inútil, o verdadeiro e o falso, o egoísta e o desinteressado. Entre o bem e o mal não deveria ser difícil escolher, pois aqueles que desejam seguir o Mestre já se decidiram a seguir o bem a todo custo. Porém, o homem e o seu corpo são dois, e a vontade do homem nem sempre está de acordo com a do corpo. Quando o teu corpo desejar algumas coisas, pára  e considera se tu és Deus e só queres o que Deus quer; necessitas, porém, penetrar fundo em ti mesmo, para em teu interior encontrares Deus e ouvir a Sua voz, que é a tua. Não confundas os teus corpos contigo mesmo, nem o teu corpo físico, nem o astral, nem o mental. Cada um deles pretende ser o Ego, a fim de obter o que deseja. Precisas, porém, conhecê-los todos e conhecer-te a ti mesmo como seu possuidor.”
Pois os argumentos são o seguinte sobre a maternidade de Jesus, logo, Maria fora a obra prima da criação, é o ser digno do Universo, como se pode observar:
483. A Encarnação é, portanto, o Mistério da admirável união da natureza divina e da natureza humana na única Pessoa do Verbo. PARÁGRAFO 2 “...CONCEBIDO PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO, NASCIDO DA VIRGEM MARIA" I CONCEBIDO PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO. 484 A Anunciação a Maria inaugura a "plenitude dos tempos" (Gl 4,4), isto é, o cumprimento das promessas e das preparações. Maria é convidada a conceber aquele em quem habitará “corporalmente a plenitude da divindade" (Cl 2,9). A resposta divina à sua pergunta "Como se fará isto, se não conheço homem algum?" (Lc 1,34) é dada pelo poder do Espírito: "O Espírito Santo virá sobre ti" (Lc 1,35). (Parágrafos relacionados: 461,721) 485 A missão do Espírito Santo está sempre conjugada e ordenada à do Filho[a45] . O Espírito Santo é enviado para santificar o seio da Virgem Maria e fecundá-la divinamente, ele que é "o Senhor que da a Vida", fazendo com que ela conceba o Filho Eterno do Pai em uma humanidade proveniente da sua. (Parágrafos relacionados: 689,723) 486 Ao ser concebido como homem no seio da Virgem Maria, o Filho Único do Pai é "Cristo", isto e, ungido pelo Espirito Santo desde o início de sua existência humana, ainda que sua manifestação só se realize progressivamente: aos pastores, aos magos, a João Batista, aos discípulos. Toda a Vida de Jesus Cristo manifestará, portanto, "como Deus o ungiu com o Espírito e com poder" (At 10,38).
(Parágrafo relacionado: 437).
NASCIDO DA VIRGEM MARIA
 487.  O que a fé católica crê acerca de Maria funda-se no que ela crê acerca de Cristo, mas o que a fé ensina sobre Maria ilumina, por sua vez, sua fé em Cristo. (Parágrafo relacionado: 963) A PREDESTINAÇÃO DE MARIA 488 "Deus enviou Seu Filho" (Gl 4,4), mas, para "formar-lhe um corpo[a51] " quis a livre cooperação de uma criatura. Por isso, desde toda a eternidade, Deus escolheu, para ser a Mãe de Seu Filho, uma filha de Israel, uma jovem judia de Nazaré na Galiléia, "uma virgem desposada com um varão chamado José, da casa de Davi, e o nome da virgem era Maria" (Lc 1,26-27): Quis o Pai das misericórdias que a Encarnação fosse precedida pela aceitação daquela que era predestinada a ser Mãe de seu Filho, para que, assim como uma mulher contribuiu para a morte, uma mulher também contribuísse para a vida. 489 Ao longo de toda a Antiga Aliança, a missão de Maria foi preparada pela missão de santas mulheres. No princípio está Eva: a despeito de sua desobediência, ela recebe a promessa de uma descendência que será vitoriosa sobre o Maligno e a de ser a mãe de todos os viventes. Em virtude dessa promessa, Sara concebe um filho, apesar de sua idade avançada. Contra toda expectativa humana, Deus escolheu o era tido como impotente e fraco para mostrar sua fidelidade à sua promessa: Ana, a mãe de Samuel, Débora, Rute, Judite e Ester, e muitas outras mulheres. Maria "sobressai entre (esses) humildes e pobres do Senhor, que dele esperam e recebem com confiança a Salvação. Com ela, Filha de Sião por excelência, depois de uma demorada espera da promessa, completam-se os tempos e se instaura a nova economia" (Parágrafos relacionados: 722,410,145,64)
A IMACULADA CONCEIÇÃO
490.  Para ser a Mãe do Salvador, Maria "'foi enriquecida por Deus com dons dignos para tamanha função". No momento da Anunciação, o anjo Gabriel a saúda como “cheia de graça". Efetivamente, para poder dar o assentimento livre de sua fé ao anúncio de sua vocação era preciso que ela estivesse totalmente sob a moção da graça de Deus. (Parágrafos relacionados: 2676,2853,2001) 491 Ao longo dos séculos, a Igreja tomou consciência de que Maria, "cumulada de graça" por Deus, foi redimida desde a concepção. E isso que confessa o dogma da Imaculada Conceição, proclamado em 1854 pelo papa Pio IX: (Parágrafo relacionado: 411) A beatíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua Conceição, por singular graça e privilégio de Deus onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano foi preservada imune de toda mancha do pecado original.
492. Esta "santidade resplandecente, absolutamente única" da qual Maria é "enriquecida desde o primeiro instante de sua conceição[a63] . lhe vem inteiramente de Cristo: "Em vista dos méritos de seu Filho, foi redimida de um modo mais sublime[a64] ". Mais do que qualquer outra pessoa criada, o Pai a "abençoou com toda a sorte de bênçãos espirituais, nos céus, em Cristo" (Ef 1,3). Ele a "escolheu nele (Cristo), desde antes da fundação do mundo, para ser santa e imaculada em sua presença, no amor" (Ef 1,4). (Parágrafos relacionados: 2011,1077) 493 Os Padres da tradição oriental chamam a Mãe de Deus "a toda santa" ("Pan-hagia"; pronuncie "pan-haguía"), celebram-na como "imune de toda mancha de pecado, tendo sido plasmada pelo Espírito Santo, e formada como uma nova criatura". Pela graça de Deus, Maria permaneceu pura de todo pecado pessoal ao longo de toda a sua vida.
"FAÇA-SE EM MIM SEGUNDO A TUA PALAVRA...” 494. Ao anúncio de que, sem conhecer homem algum, ela conceberia o Filho do Altíssimo pela virtude do Espírito Santo[a66] , Maria respondeu com a "obediência da fé", certa de que "nada é impossível a Deus": "Eu sou a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra" (Lc 1,37-38). Assim, dando à Palavra de Deus o seu consentimento, Maria se tomou Mãe de Jesus e, abraçando de todo o coração, sem que nenhum pecado a retivesse, a vontade divina de salvação, entregou-se ela mesma totalmente à pessoa e à obra de seu Filho, para servir, na dependência dele e com Ele, pela graça de Deus, ao Mistério da Redenção: (Parágrafos relacionados: 2617,148,968) Como diz Santo Irineu, "obedecendo, se fez causa de salvação tanto para si como para todo o gênero humano". Do mesmo modo, não poucos antigos Padres dizem com ele: "O nó da desobediência de Eva foi desfeito pela obediência de Maria; o que a virgem Eva ligou pela incredulidade a virgem Maria desligou pela fé”. Comparando Maria com Eva, chamam Maria de "mãe dos viventes" e com freqüência afirmam: "Veio a morte por Eva e a vida por Maria”. (Parágrafo relacionado: 726)
A MATERNIDADE DIVINA DE MARIA
 495. Denominada nos Evangelhos "a Mãe de Jesus" (João 2,1;19,25[a72] ), Maria é aclamada, sob o impulso do Espírito, desde antes do nascimento de seu Filho, como "a Mãe de meu Senhor" (Lc 1,43). Com efeito, Aquele que ela concebeu Espírito Santo como homem e que se tornou verdadeiramente seu Filho segundo a carne não é outro que o Filho eterno do Pai, a segunda Pessoa da Santíssima Trindade. A Igreja confessa que Maria é verdadeiramente Mãe de Deus (Theotókos). (Parágrafos relacionados: 466,2677) .
A VIRGINDADE DE MARIA
496. Desde as primeiras formulações da fé, a Igreja confessou que Jesus foi concebido exclusivamente pelo poder do Espírito Santo no seio da Virgem Maria, afirmando também o aspecto corporal deste evento: Jesus foi concebido "do Espírito Santo, sem sêmen". Os Padres vêem na conceição virginal o sinal de que foi verdadeiramente o Filho de Deus que veio numa humanidade como a nossa: Assim, Santo Inácio de Antioquia (início do século II): "Estais firmemente convencidos acerca de Nosso Senhor, que é verdadeiramente da raça de Davi segundo a carne[a76] , Filho de Deus segundo a vontade e o poder de Deus[a77] , verdadeiramente nascido de uma virgem... ele foi verdadeiramente pregado, na sua carne, {à cruz} por nossa salvação sob Pôncio Pilatos... ele sofreu verdadeiramente, como também ressuscitou verdadeiramente".
497. Os relatos evangélicos entendem a conceição virginal como uma obra divina que ultrapassa toda compreensão e toda possibilidade humanas[a80] : "O que foi gerado nela vem do Espírito Santo", diz o anjo a José acerca de Maria, sua noiva (Mt 1,20). A Igreja vê aí o cumprimento da promessa divina dada pelo profeta Isaias: "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho" (Is 7,14, segundo a tradução grega de Mt 1,23). 498 Por vezes tem-se estranhado o silêncio do Evangelho de São Marcos e das epístolas do Novo Testamento sobre a concepção virginal de Maria. Houve também quem se perguntasse se não se trataria aqui de lendas ou de construções teológicas sem pretensões históricas. A isto deve-se responder: a fé na concepção virginal de Jesus deparou com intensa oposição, zombarias ou incompreensões da parte dos não crentes, judeus e pagãos. Ela não era motivada pela mitologia pagã ou por alguma adaptação às idéias do tempo. O sentido deste acontecimento só é acessível à fé, que o vê no "nexo que interliga os mistérios entre si", no conjunto dos Mistérios de Cristo, desde a sua Encarnação até a sua Páscoa. Santo Inácio de Antioquia já dá testemunho deste nexo: "O príncipe deste mundo ignorou a virgindade de Maria e o seu parto, da mesma forma que a Morte do Senhor: três mistérios proeminentes que se realizaram no silêncio de Deus. (Parágrafos relacionados: 90,2717).
“MARIA - "SEMPRE VIRGEM"
 499 . O aprofundamento de sua fé na maternidade virginal levou a Igreja a confessar a virgindade real e perpétua de Maria, mesmo no parto do Filho de Deus feito homem. Com efeito, o nascimento de Cristo "não lhe diminuiu, mas sagrou a integridade virginal" de sua mãe[a86] . A Liturgia da Igreja celebra Maria como a "Aeiparthenos" (pronuncie " áeiparthénos"), "sempre virgem".
 500. A isto objeta-se por vezes que a Escritura menciona Irmãos e irmãs de Jesus[a88] . A Igreja sempre entendeu que essas passagens não designam outros filhos da Virgem Maria: com efeito, Tiago e José, "irmãos de Jesus" (Mt 13,55), são os filhos de uma Maria discípula de Cristo que significativamente é designada como "a outra Maria" (Mt 28,1). Trata-se de parentes próximos de Jesus, consoante uma expressão conhecida do Antigo Testamento. 501 Jesus é o Filho Único de Maria. Mas a maternidade espiritual de Maria estende-se a todos os homens que Ele veio salvar: "Ela gerou seu Filho, do qual Deus fez “o primogênito entre uma multidão de irmãos” (Rm 8,29), isto é, entre os fiéis, em cujo nascimento e educação Ela coopera com amor materno. (Parágrafos relacionados: 969,970).
 A MATERNIDADE VIRGINAL DE MARIA NO DESÍGNIO DE DEUS
502.  O olhar da fé pode descobrir, tendo em mente o conjunto da Revelação, as razões misteriosas pelas quais Deus, em seu desígnio salvífico, quis que seu Filho nascesse de uma virgem. Essas razões tocam tanto a pessoa e a missão redentora de Cristo quanto o acolhimento desta missão por Maria em favor de todos os homens. (Parágrafo relacionado: 90) 503 A virgindade de Maria manifesta a iniciativa absoluta de Deus Encarnação. Jesus tem um só Pai: Deus. "A natureza humana que ele assumiu nunca o afastou do Pai...; por natureza, Filho de seu Pai segundo a divindade; por natureza, Filho de sua Mãe, segundo a humanidade; mas propriamente Filho de Deus em suas duas naturezas." (Parágrafo relacionado: 422) 504 Jesus é concebido pelo poder do Espírito Santo no seio da Virgem Maria, pois ele é o Novo Adão que inaugura a nova criação: “O primeiro homem, tirado da terra, é terrestre; o segundo homem vem do Céu" (1Cor 15,47). A humanidade de Cristo é, desde a sua concepção, repleta do Espírito Santo, pois Deus "lhe dá o Espírito sem medida" (Jo 3,34). É da "plenitude dele", cabeça da humanidade remida, que "nós recebemos graça sobre graça" (Jo 1,16). (Parágrafo relacionado: 359) 505 Jesus, o Novo Adão, inaugura por sua concepção virginal o novo nascimento dos filhos de adoção no Espírito Santo pela fé. "Como se fará isto?" (Lc 1,34[a97] ). A participação na vida divina não vem "do sangue, nem de uma vontade da carne, nem de uma vontade do homem, mas de Deus" (Jo 1,13). O acolhimento desta vida é virginal, pois esta é totalmente dada pelo Espírito ao homem. O sentido esponsal da vocação humana em relação a Deus é realizado perfeitamente na maternidade virginal de Maria. (Parágrafo relacionado: 1265) 506 Maria é virgem porque sua virgindade é o sinal de sua fé, absolutamente livre de qualquer dúvida", e de sua doação sem reservas à vontade de Deus. É sua fé que lhe concede tomar-se a Mãe do Salvador: "Beatior est Maria percipiendo fidem Christi quam concipiendo carnem Christi - Maria é mais bem-aventurada recebendo a fé de Cristo do que concebendo a carne de Cristo". (Parágrafos relacionados: 148,1814) 507 Maria é ao mesmo tempo Virgem e Mãe por ser a figura e a mais perfeita realização da Igreja "A Igreja... torna-se também ela Mãe por meio da palavra de Deus que ela recebe na fé, pois pela pregação e pelo Batismo ela gera para a vida nova e imortal os filhos concebidos do Espírito Santo e nascidos de Deus. Ela é também a virgem que guarda, íntegra e puramente, a fé dada a seu Esposo. (Parágrafos relacionados: 967,149) RESUMINDO 508 Na descendência de Eva, Deus escolheu a Virgem Maria para ser a Mãe de seu Filho. "Cheia de graça", ela é "o fruto mais excelente da Redenção". Desde o primeiro instante de sua concepção, foi totalmente preservada da mancha do pecado original e permaneceu pura de todo pecado pessoal ao longo de toda a sua vida. 509 Maria é verdadeiramente "Mãe de Deus", visto ser a Mãe do Filho Eterno de Deus feito homem, que é ele mesmo Deus. 510 Maria "permaneceu Virgem concebendo seu Filho, Virgem ao dá-lo à luz, Virgem ao carregá-lo, Virgem ao alimentá-lo de seu seio, Virgem sempre" : com todo o seu ser Ela é "a Serva do Senhor" (Lc 1,38). 511 A Virgem Maria cooperou "para a salvação humana com livre fé e obediência" Pronunciou seu 'fiat" (faça-se) "em representação de toda a natureza humana" Por sua obediência, tornou-se a nova Eva, Mãe dos viventes.
Conclusão:
É necessário juízo, especialmente o juízo de valor, como também conduta ilibada, digna, e afinada com a Palavra do Pai, especialmente, sintonizado com à Boa Notícia publicamente anunciada por Jesus Cristo, para dele ter nascido o novo homem. Logo na pregação do Reino Jesus disciplina, desta forma: “Convertam-se, porque o Reino do céu está próximo!” (Mt 4, 17)
A lição existente no caminho é para se fazer, e aprender dos Pés do Mestre, a boa conduta, que são:  Os seis pontos sobre a conduta, especialmente exigidos pelo Mestre, são: 1. Domínio da Mente. 2. Domínio da Ação. 3. Tolerância. 4. Contentamento 5. Perseverança (unidade de direção para o fim visado). 6. Confiança. (Sei que algumas dessas qualidades são frequentemente expressas de modo diferente; porém, em todo caso, usei as designações que o próprio Mestre empregou ao explicá-las.
Reflita, e medite.













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