À SABEDORIA DIVINA DOS MESTRES, ESPECIALMENTE JESUS DE NAZARÉ, FAZ CONHECER O DEUS MÉDICO, CONSTRUIR O BEM NO AMOR E NA SABEDORIA, DISCERNIR O QUE É À MULHER COMO NOSSA SENHORA RAINHA DO CÉU E DA TERRA, COMO SE VERIFICA: “QUEM É ESSA QUE DESPONTA COMO A AURORA BELA COMO A LUA, FULGURANTE COMO O SOL?” (CT 1, 10) ENTÃO, O SINAL DO CÉU, DIZ: “APARECEU NO SINAL UM GRANDE SINAL: UMA MULHER VESTIDA COMO O SOL.” (AP 12, 1)


Nada muda, pois se transforma, à quarta-feira, do 23/10/2010, na roda viva da existência está posta na condição de: Novo dia! No entanto,  é apenas mais um dia com manhã, tarde, e noite, nas Calendas como diziam os torturadores de plantão, tanto entre os mais arcaicos como os Trogloditas (metade monstro, e metade homem, encontra nas Cartas Persas, de Montesquieu). Logo, no caso, está caracterizado o nômano (a deformação  do conhecimento do interior), quanto o que está visto, visível ao olho, efetiva-se o fenômeno (são os acontecimentos  visíveis pelo exterior – de fora).
A sobrevivência de cada Ser, já no melhor da evolução, quando deixa do estado de pessoa (máscara), como  está consagrado na tradição e no conhecimento, de que, só é pessoa, e adquire á personalidade, à criança nascida com Vida (o sopro). Essa conceituação nasceu na  cultura humana, com os Romanos, posterior Tróia, com Penélope, que teceu  dez anos, no anseio de que Ulysses, que levara como presente o cavalo de pau aos Troianos, como também, Aristóteles, existiu no apogeu de Alexandre -  o Grande – da Macedônia.
Aristóteles,  o mestre de Alexandre, seu pai médico,  pois é mesmo, concebe o Ser, como o estado de evolução, pois é do SER, que emana o – Pensamento. Pois Santo Tomás de Aquino, por meio de Aristóteles, concebe o Cristianismo sob à égide da Metafísica Aristotélica, dando os meios como à – santidade -, como predicado do Ser, com o objetivo de chegar no último degrau da escada da evolução, indubitavelmente, é o Ser, que faz vibrar à boa obra pela força e ação do Pensamento. Daí deriva o conhecimento de que o Ser é universal e difuso, porque na sua regência possui a obrigação e a regra de – predicar. Logo, à Santidade é o estado de origem do Ser, que pela desobediência perdera, pela ambição e a cobiça, como vaidade de aceitar o sibilo da serpente, e comer do fruto proibido, da árvore do conhecimento. Logo só há santidade, pela vigilância, e pela oração, para evitar cair na tentação, observar o conceito de felicidade de Aristóteles, quando diz que: “Felicidade é o exercício em plenitude das virtudes.” Logo, conclui-se que à santidade é esforço, exercício no caminho da boa obra, confiança, conhecimento, e bravura na defesa do crer, e pela fé (ato cerebral) não prevaricar, não adular, não mentir, nem negar às verdades contidas no ensinamento do Mestre da luz. Pois o exemplo arrasta, e a palavra, convence. Deduz-se que a santidade é o fim de todo ser que no caminho está apto à executar as lições de amor, sabedoria, prudência, temperança, justiça, solidariedade, paciência e humildade, respeito, oração e vigilância, porque sabe por Jesus o Cristo, somos o novo homem, e devemos nos conscientizar: - Que o reino de Deus está próximo! À palavra anunciada na sua vida pública por Jesus de Nazaré é sóbria,   solidária, e prudente, porque não se deve ficar no achismo, pois: - “Os primeiros serão os últimos, e os últimos, e os últimos serão os primeiros.” Eis à lição de Jesus de Nazaré. A ignorância é o obstáculo que impede o homem  de escolher sair da idade de ferro. (Livro III, da República de Platão)
Pois  veja como é que Jesus ressuscitado compreende á duvida de Tomé, e veja como Jesus é sábio: “Jesus disse a Tomé: Estende aqui seu dedo, e veja a minha mão.” (Jo 2, 27) E, qual foi a reação de Tomé: “Tomé respondeu: Meu Senhor e meu Deus! E Jesus disse: Felizes os que acreditaram sem ter visto!” (Jo 20, 28-29) E Jesus, diz o que Ele é de fato e de direito aos olhos do Pai: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem  acredita em mim, mesmo que morra, viverá.” (Jo 11, 25)
Então, na Ascensão  antes de subir ao  céu, diz: “Jesus falou: Toda autoridade foi dada a mim no céu e sobre à terra.” (Mt 28, 18) Pois, Ele diz que enviará o Espírito Santo, prometido do Pai, eis: “Eu lhes mandarei aquele que meu Pai prometeu, fiquem esperando na cidade  até que sejais revestidos da força do alto.” (Mt 24, 49)
Uma evidência, igualmente, constada na ocorrência do evento  ocorrido no decurso de tempo decorrido no prazo de 13 (treze) anos, depois da  morte e ressurreição de Jesus, é à dormência que passa a Mãe de Jesus (morte) no dia 15 ou 16 de agosto, tendo sido assunta ao céu de corpo e alma,  pois  o evento é tratado  pelo Apostolo  Paulo ao lecionar: “Como em Adão todos morrem,  assim em Cristo todos recebem a vida.” (1Cor 15, 22) E segue:  “Os justos louvarão teu nome e os retos viverão  em tua presença.” (Sl 140, 14)   Pois fala da relação de amor: “O meu amado me fala, e me diz: Levanta-se minha amada, formosa minha, venha a mim.” (Ct 2, 10) E conclui: “Veja, o inverno já passou. Olhe, a chuva já se foi.” (Ct  2, 11)
Na condição de Rainha do céu e da terra, mais  proclamada como Rainha do Reino, logo Maria  na sua visita à Isabel diz: “Doravante todas as gerações me felicitarão, porque o Todo Poderoso realizou grande obras em meu favor.” (Lc 1, 48-49) No resta outra forma de louvar  à Mãe do Filho de Deus, quando dizem: “Quem é essa que desponta como a aurora bela como a lua, fulgurante como o sol?” (Ct 1, 10)  Então, o sinal do céu, diz: “Apareceu no sinal um grande sinal: Uma mulher vestida como o sol.” (Ap 12, 1)
A existência humana  é construída com base no Dom da Sabedoria, luz do Espírito Santo, nascido pela graça, e interpretado, igualmente, pelo Dom do Discernimento, proporcionando-nos os meios como base no alcance do reino, trazido por Jesus Cristo, então veja, então, vamos conhecer A Sabedoria Divina dos Mestres, e rogar que nos envie o Espírito do Deus curador, que opera os milagres inacreditáveis, eis:
106.  CAPÍTULO 10 -  Curadores
Temos de partilhar o nosso conhecimento com as outras pessoas... Todos nós detemos capacidades muito para além da nossa capacidade de utilização. Desenvolvemo-nos através das relações. Existem aqueles que têm poderes superiores e que voltaram com mais conhecimentos. Eles irão procurar aqueles que precisam de se desenvolver e ajudá-los-ão. Nesta escola de sala de aula única a que chamamos a Terra, não aprendemos todas as nossas lições ao mesmo tempo. Por exemplo, é possível já dominarmos a matéria do curso de compaixão e caridade, mas sermos apenas principiantes no que se refere a paciência ou capacidade de perdoar. Podemos já ser licenciados em fé e esperança e andarmos ainda no jardim infantil relativamente à ira e à não-violência. Do mesmo modo, podemos vir já munidos de capacidades e talentos aprendidos em encarnações anteriores, capacidades que já dominamos, mas podemos ser aprendizes noutras áreas. Entre nós temos muitas pessoas que já dominam certas áreas e capacidades, e que estão aqui para partilharem connosco, os estudantes, os seus conhecimentos. Noutras áreas, os papéis podem inverter-se. Assim, todos nós somos professores e estudantes ao mesmo tempo e todos temos de partilhar o nosso conhecimento uns com os outros. Muitos médicos escolheram essa profissão para poderem manifestar as suas capacidades curadoras, para ajudarem e para ensinarem os outros. Por outro lado, um médico sábio estará sempre aberto para aprender com os seus pacientes.
 Os pacientes poderão ter a capacidade de ensinar o médico sobre o amor, sobre a coragem, sobre a paz interior, ou quaisquer outras lições que tenhamos vindo aprender. Tanto o médico como o paciente podem beneficiar-se mutuamente. Um dia, ao fim da tarde, uma paciente minha entrou na consulta a queixar-se de uma vacina antitetânica infectada. O braço dela estava inchado, quente, dorido e a área em que a vacina tinha sido dada parecia pedra. Ela tinha acabado de cruzar-se com o internista no hall de entrada do hospital quando se dirigia para o meu consultório e este tinha-lhe dito para se dirigir na manhã seguinte ao seu consultório para darem início a um tratamento com antibióticos. "Nestas situações temos que utilizar antibióticos", disse ele, "caso contrário, o problema pode agravar-se." Decidi ajudá-la também recorrendo à hipnose. Ela passou rapidamente a um estado de hipnose profunda e instrui-a para fazer incidir luz curadora na área afetada do seu braço. Disse-lhe que visualizasse um aumento no fluxo sanguíneo na área infectada, que limpasse a área, que levasse as células danificadas e eliminasse as bactérias prejudiciais. Ela imaginou intensamente as novas células saudáveis e a ausência completa de doença. No final da sessão, a dor tinha desaparecido e a área infectada não estava tão quente. Esse facto não me deixou surpreendido, porque há muito tempo que a hipnose é utilizada como uma técnica de diminuição da dor. Nesse dia, quando se foi deitar, o inchaço tinha diminuído para metade.
Na manhã seguinte, o braço tinha voltado inteiramente ao estado normal e não havia sinais de infecção. De qualquer forma, ela passou no consultório do médico. Brian L. Weiss – A Divina Sabedoria dos Mestres:
- 107 "O que é que aconteceu ao seu braço?" exclamou o médico. "Estas coisas nunca se curam por si próprias!" "Deve ter sido uma remissão espontânea", respondeu ela, mantendo o segredo. Ela sabia que ele era capaz de aceitar essa explicação. O médico era uma pessoa fechada às medicinas alternativas ou complementares. Se ela lhe dissesse que tinha sido curada através de um processo de visualização orientada sob efeito de hipnose, ele certamente teria feito troça dela. Nenhuma remissão de doença é verdadeiramente espontânea. Podemos não ter consciência dos mecanismos interiores, mas a realidade é que houve poderosas forças curadoras a trabalharem "segredo" e a limpar os estragos. Conheci o Dr. Bemie Siegel muito antes de ele se tornar o autor famoso de vários livros maravilhosos sobre a ligação entre a mente e o corpo. Love, Medicine and Miracles e Peace, Love and Healing são dois dos seus best-sellers internacionais. Bernie era cirurgião no Hospital de Yale-New Haven e exercia clínica privada em New Haven, no Connecticut, quando eu era estudante em Yale e estava a fazer a rotação em cirurgia, no final da década de 1960. Optei por observar e assistir os cirurgiões privados porque, geralmente, eram mais rápidos e mais divertidos que o pessoal académico a tempo inteiro, que tinham tendência para serem mais autoritários, didáticos e rígidos. Bemie e o seu parceiro, Dr. Richard Selzer, que também escreveu uma série de livros de grande sucesso, eram particularmente divertidos.
 Os pacientes deles não eram os únicos que acabavam agarrados à barriga. Os cirurgiões lançavam piadas, recitavam poesia indecorosa, contavam histórias e anedotas - eram verdadeiramente cómicos. Além do mais, eram também dois excelentes cirurgiões e aprendi imenso com eles. Nessa altura, nenhum de nós se apercebia que alguns pacientes, apesar de estarem sob anestesia geral, também ouviam as conversas, as piadas e as risadas. Sabemo-lo agora. Falei há pouco tempo com Bemie, depois de um seminário conduzido por ele em Miami. Decidimos que estava tudo bem em relação às piadas e às risadas naquela altura. Na pior das hipóteses, os pacientes poderiam ter sentido alguma preocupação e pensado: Dr. Siegel, qual é a piada? Preste mais atenção ao meu corpo. Para mim, isto é importante. Creio que é melhor o paciente ouvir o cirurgião a lançar piadas do que ouvi-lo a fazer previsões calamitosas sobre as hipóteses do paciente, ou a especular sobre incapacidades permanentes que possam vir a surgir em consequência da cirurgia.
Afirmações desse tipo poderiam convencer o paciente a desistir em vez de incentivá-lo a enfrentar os obstáculos e eventuais deficiências. Os médicos terão de experimentar uma química mais profunda do que aquela de que dispomos nos testes de sangue e nos laboratórios. Muitos médicos estão tão ocupados, sob tanta tensão, tão absorvidos consigo próprios, com tanto medo, ou são tão gananciosos, que não têm tempo para escutarem os seus pacientes, para estabelecerem uma relação com eles. Esta condição é trágica, tanto para o médico, como para o paciente. O médico nega a si próprio a satisfação de conhecer o paciente numa base pessoal e perde a oportunidade de retirar algum ensinamento desse encontro terapêutico. Sem a gratificação real resultante da ligação pessoa-a-pessoa, a prática da medicina torna-se estéril e mecânica. O médico começa a sentir-se constantemente pressionado e atrasado. A depressão e o esgotamento precoce são resultados comuns. Os pacientes sentem-se também pressionados e maltratados, como se o seu único interesse para o médico fosse a sua doença ou um órgão, em vez Brian L. Weiss – A Divina Sabedoria dos Mestres:
 - 108.  de serem considerados como pessoas, ou até como amigos. A dignidade e  a humanidade do paciente sai diluída neste processo. Todos os médicos podem ficar profundamente sensibilizados se dedicarem o tempo necessário para ouvirem os seus pacientes e aprenderem com eles. Muitos médicos deram-me a conhecer os seus casos "menos usuais", casos em que abordaram áreas que ainda não são ensinadas nas faculdades de medicina.
Um eminente cirurgião plástico da área de Miami contou-me um caso extraordinário. Entretanto tinham decorrido vários meses, mas a cara deste cirurgião ainda reflectia o seu espanto. Uma paciente dele tinha estado envolvida num acidente de automóvel gravíssimo. Ao nível da cabeça tinha sofrido traumas maciços, fracturas faciais e outras lesões internas. Apesar de ter sido programada uma cirurgia de emergência, não era de esperar que a paciente sobrevivesse. Quando o cirurgião estava a preparar a família para a inevitabilidade da morte, a paciente flutuou para fora do seu corpo. Apesar da conversa do médico com a família estar a acontecer numa parte do hospital bem longe do local onde a equipa médica estava a operá-la, ela deu com eles e escutou a conversa, sentindo-se impotente para ajudar os seus familiares na sua dor, no seu desespero. Ela estava a vê-los a partir do seu corpo etéreo. "Eu não estou morta!" gritou, mas ninguém conseguia ouvi-la. Frustrada com o facto dos seus gritos não serem ouvidos e furiosa porque estavam a transmitir à sua família que ia morrer, flutuou de volta ao seu corpo físico.
Com o auxílio de excelentes cuidados médicos e a força da sua vontade de sobreviver, teve aquilo que os médicos chamam uma "recuperação miraculosa". "Ninguém recupera de lesões do tipo das que ela sofreu", insistia o médico. Mais tarde, conseguiu reproduzir a conversa que ele tinha tido com os seus familiares. Ela não só tinha evitado a morte física, mas de algum modo tinha conseguido acelerar tremendamente o processo da recuperação e da cura. Os ossos e os tecidos recuperaram a uma velocidade várias vezes superior à normal. Uma senhora já de idade, cega por causa dos diabetes, sofreu um ataque cardíaco durante uma permanência sua no hospital onde eu desempenhava as funções de presidente do departamento de psiquiatria. Ela estava inconsciente enquanto a equipa de reanimação fazia todos os esforços para recuperá-la. De acordo com o que nos disse mais tarde, ela flutuou para fora do seu corpo e deixou-se estar junto à janela a observar os médicos administrarem-lhe drogas através de tubos intravenosos que apressadamente tinham espetado nela. Observou, sem sentir quaisquer dores, como eles lhe batiam no peito e bombeavam ar para os seus pulmões. Durante a reanimação, uma caneta caiu do bolso do seu médico e rolou na direcção da janela onde o seu espírito fora do corpo se tinha postado a observar. Mais tarde, o médico dirigiu-se até à janela, apanhou a caneta e voltou a colocá-la no bolso da bata. Os esforços frenéticos para salvá-la prosseguiram e resultaram. Alguns dias mais tarde, a paciente confidenciou ao seu médico que tinha observado o trabalho da equipa de reanimação durante a sua paragem cardíaca. Com complacência, ele tranquilizou-a: "Não. Provavelmente a senhora sofreu de alucinações por causa da anoxia  [falta de oxigénio no cérebro]. Isso pode acontecer quando o coração deixa de bater." "Mas eu vi a sua caneta rolar até à janela", respondeu ela e começou a descrever o episódio da caneta e outros pormenores da reanimação. O médico ficou em choque. Brian L. Weiss – A Divina Sabedoria dos Mestres:
- 109. A paciente não só estava em estado comatoso durante a reanimação, como ainda por cima estava cega há vários anos. Há muitas maneiras de ver sem ser com os olhos. Um dos médicos do hospital chamou-me para ver uma paciente dele que tinha acordado aos gritos e extremamente agitada na sala de reanimação, após uma grande cirurgia. Tinha-lhe sido administrada anestesia geral e, como tal, tinha estado inconsciente durante toda a operação. O anestesista tinha mantido o controlo da respiração dela. Durante a cirurgia, os cirurgiões tinham sentido algumas dificuldades com a pressão sanguínea e o ritmo cardíaco. Enquanto a operação decorria, ela tinha-se sentido a flutuar por cima dos cirurgiões que estavam a trabalhar no seu corpo. Quando se verificaram anormalidades na pressão sanguínea e no ritmo cardíaco, sentiu-se alarmada. Tinha notado a preocupação no tom de voz do anestesista e conseguiu ler as anotações que ele fez na tabela. Quando acordou na sala de reanimação, em pânico por causa das anormalidades verificadas, conseguiu reproduzir aquilo que tinha sido inscrito na tabela durante a operação. A paciente tinha estado inconsciente durante a operação, mas mesmo que estivesse acordada, não teria sido possível ler a tabela; o anestesista tinha feito as anotações a meio metro de distância e estava atrás da cabeça dela. Um médico das emergências de um hospital próximo ficou mais de meia hora numa fila numa sessão de autógrafos em livros para poder contar-me a sua história. Uma paciente tinha sofrido uma reação súbita de choque anafilático ao ser atacada por uma abelha. Esta reação alérgica é potencialmente letal visto que provoca uma queda maciça na pressão sanguínea. Apesar de terem sido administradas medidas heroicas de salvamento assim que entrou nas emergências, o médico ficou convencido que a paciente estava à beira da morte. Esta paciente relatou mais tarde que tinha flutuado acima do corpo enquanto a transportavam para o hospital. Ouviu, e mais tarde conseguiu reproduzir, tudo o que tinha sido dito, as ordens gritadas, o praguejar, as expectativas, as observações ansiosas do pessoal das emergências. Viu as suas expressões, as roupas que traziam vestidas, e observou quem fazia o quê, e tudo isto apesar de estar em coma.
A sua recuperação foi considerada milagrosa. Mais tarde, o médico validou a exatidão das suas observações e a memória que ela tinha do modo como se desenrolaram os acontecimentos, das conversas, algumas das quais ocorreram noutras salas. Já ouvi estas e outras histórias de acontecimentos clínicos de pacientes com experiências de quase morte e experiências de saída do corpo contadas por tantos médicos, mas eu não consigo explicá-las numa base médica ou fisiológica. Tratam-se de médicos altamente educados, lógicos e cépticos, formados com o máximo rigor nas escolas de medicina. No entanto, todos eles estavam a dizer-me, sem margem para dúvidas, que os seus pacientes tinham saído dos seus corpos e "ouvido" e "observado" acontecimentos à distância. Já não acredito que estes acontecimentos sejam esporádicos. A maior parte dos pacientes sentem relutância em contar aos médicos as suas experiências por recearem que estes assumam que eles tiveram alucinações ou que os passem a encarar como pessoas estranhas, ou esquisitas. Porquê correr o risco? E por que razão hão-de os médicos correr o risco de partilhar estas experiências? Muitos psiquiatras têm tido medo de falar em público acerca das suas Brian L. Weiss – A Divina Sabedoria dos Mestres:
 - 110. experiências com regressões. Recebi telefonemas e cartas de centenas de psiquiatras (e milhares de psicólogos, técnicos sociais, hipnoterapeutas, enfermeiras e outros terapeutas) a relatarem-me que têm realizado regressões a vidas passadas na "privacidade do meu consultório", ou "em segredo, sem dizer nada aos meus colegas", nos últimos cinco, dez, ou, por vezes, vinte anos. Já temos milhares de casos reportados, uma verdadeira base de dados com pormenores valiosos, informações, factos. Dispomos de relatórios clínicos, muitos dos quais podem ser validados e confirmados. Há mais provas! As cartas descrevem relatos pormenorizados da evocação de vidas passadas, de pacientes que se recordam de nomes, datas e pormenores de vidas noutras cidades, países, ou continentes. Alguns pacientes encontraram os seus "antigos" nomes nas conservatórias de locais de que nunca tinham ouvido falar e que muito menos tinham visitado na vida presente. Alguns encontraram as suas próprias lápides. O risco de tornar estas questões públicas é potencialmente grave. Os médicos receiam que as suas reputações, tão arduamente conquistadas, que as suas clínicas, a segurança das suas famílias, inclusivamente as suas relações sociais, que tudo isso vá por água abaixo. Eu compreendo toda esta trepidação. Também eu precisei de uma série de anos para juntar coragem para publicar as minhas descobertas.
No entanto, é precisamente por serem credíveis que os médicos têm a oportunidade de dar mais força a estas verdades, revelando as suas descobertas. Dando esse passo, poderão beneficiar milhões de pessoas, bem como a si próprios. A partilha de verdades, sejam elas sobre experiências de saída do corpo ou experiências de quase morte, ou casos de curas pouco usuais ou "miraculosas", ou exemplos de memórias de vidas passadas e as terapias associadas, é tão importante como a partilha de informações sobre investigação médica "tradicional". Quanto mais soubermos, mais pessoas poderemos ajudar. Para além disso, ao aprenderem estas verdades com os seus pacientes, com as suas experiências, os médicos sentir-se-ão mais felizes, mais satisfeitos e preenchidos nas suas vidas pessoais e profissionais. Conheço isso perfeitamente. Também estive aí. A maior parte das histórias relatadas por médicos giram à volta de EQMs e experiências de saídas do corpo. É pouco provável colocarem-se em posição de se verem confrontados com experiências de evocação de vidas passadas. No entanto, isto faria sentido, porque os médicos tratam de pessoas que estão muito doentes. Quer as pessoas experimentem uma saída do corpo, uma quase morte, ou uma vida anterior, o processo de cura que ocorre é semelhante. É frequente os pacientes concluírem que as suas vidas se transformam de um modo positivo. A cura física e emocional pode ser acelerada de um modo dramático. O elemento comum de todas estas experiências é a existência de consciência para além do corpo físico ou do cérebro. Esta consciência sofre uma expansão quando abandona o corpo físico. As cores e os sons são mais nítidos. O propósito da caminhada da nossa alma torna-se mais claro. A nossa natureza espiritual torna-se manifesta; e nesses momentos, compreendemos que somos seres imortais de conhecimento, de amor infinito e de compaixão. Paradoxalmente, durante esta aparente separação, a relação mente-corpo parece ser reforçada, ou pelo menos, parece um pouco mais sob controlo. A cura ocorre quando a mente, através da sua Brian L. Weiss – A Divina Sabedoria dos Mestres:
 - 111. consciência e vontade, envia energia para as partes do corpo que precisam de ser reparadas. Durante séculos, muitas culturas asiáticas, incluindo a chinesa, a japonesa e a coreana, reconheceram as energias curativas e as correntes que cruzam os nossos corpos. Trabalharam com estas energias e, inclusivamente, produziram mapas das características do fluxo energético e da sua intensidade. Os chineses chamam a esta energia chi ou Qi, e os japoneses chamam-lhe ki. Estas culturas produziram especialistas em matéria de ligações entre a mente e o corpo e eu tive a felicidade de poder trabalhar com alguns deles. Em duas ocasiões diferentes, tive a oportunidade de proceder a regressões com médicos da República Popular da China. Os dois eram mestres em cura energética. O primeiro médico estava ser submetido a estudo pelo departamento de física da Universidade de Nova Iorque. A UNI solicitou-me que funcionasse como ligação visto eu ser um médico conhecido na China, onde os meus livros foram best-sellers. O médico chinês não falava inglês e, por isso, recorremos a um intérprete. Ele estava curioso e queria saber se as minhas técnicas tinham alguma semelhança com as do mestre com quem tinha estudado na sua juventude.
Conclusão:
Logo À Sabedoria Divina dos Mestres pela ação do Espírito de Deus Médico, que é o efetivo médico do corpo e da alma, ação realizada por São Lucas, que exerceu com devoção à atribuição de: Médico de Homens e Almas. No entano, no Universo o Deus Médico é o predicado do Arcanjo Rafael (Deus que cura). Pois pela oração, comunicação com os Espíritos de luz e de cura, pois, realmente, eles fazem às maravilhas necessárias ao enfermo, pois o Espirito Santo é que: “Limpa o que está sujo,  regra o que está seco, e cura o que está doente.”
Mas, na intercessão  não existe  Ser mais  eficiente que à Mãe de Jesus – Nossa Senhora, porque é advogada, mediadora, desata nó, e não deixa  só nenhum dos seus filhos, pois é real o que diz: “Quem é essa que desponta como a aurora bela como a lua, fulgurante como o sol?” (Ct 1, 10)  Então, o sinal do céu, diz: “Apareceu no sinal um grande sinal: Uma mulher vestida como o sol.” (Ap 12, 1)
É, a sorte está lançada.
Reflita.











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