À SABEDORIA DIVINA DOS MESTRES, ESPECIALMENTE JESUS DE NAZARÉ, FAZ CONHECER O DEUS MÉDICO, CONSTRUIR O BEM NO AMOR E NA SABEDORIA, DISCERNIR O QUE É À MULHER COMO NOSSA SENHORA RAINHA DO CÉU E DA TERRA, COMO SE VERIFICA: “QUEM É ESSA QUE DESPONTA COMO A AURORA BELA COMO A LUA, FULGURANTE COMO O SOL?” (CT 1, 10) ENTÃO, O SINAL DO CÉU, DIZ: “APARECEU NO SINAL UM GRANDE SINAL: UMA MULHER VESTIDA COMO O SOL.” (AP 12, 1)
Nada muda, pois se
transforma, à quarta-feira, do 23/10/2010, na roda viva da existência está
posta na condição de: Novo dia! No entanto,
é apenas mais um dia com manhã, tarde, e noite, nas Calendas como diziam
os torturadores de plantão, tanto entre os mais arcaicos como os Trogloditas
(metade monstro, e metade homem, encontra nas Cartas Persas, de Montesquieu).
Logo, no caso, está caracterizado o nômano (a deformação do conhecimento do interior), quanto o que
está visto, visível ao olho, efetiva-se o fenômeno (são os acontecimentos visíveis pelo exterior – de fora).
A sobrevivência de cada
Ser, já no melhor da evolução, quando deixa do estado de pessoa (máscara), como
está consagrado na tradição e no
conhecimento, de que, só é pessoa, e adquire á personalidade, à criança nascida
com Vida (o sopro). Essa conceituação nasceu na cultura humana, com os Romanos, posterior
Tróia, com Penélope, que teceu dez anos,
no anseio de que Ulysses, que levara como presente o cavalo de pau aos
Troianos, como também, Aristóteles, existiu no apogeu de Alexandre - o Grande – da Macedônia.
Aristóteles, o mestre de Alexandre, seu pai médico, pois é mesmo, concebe o Ser, como o estado de
evolução, pois é do SER, que emana o – Pensamento. Pois Santo Tomás de Aquino,
por meio de Aristóteles, concebe o Cristianismo sob à égide da Metafísica Aristotélica,
dando os meios como à – santidade -, como predicado do Ser, com o objetivo de
chegar no último degrau da escada da evolução, indubitavelmente, é o Ser, que
faz vibrar à boa obra pela força e ação do Pensamento. Daí deriva o
conhecimento de que o Ser é universal e difuso, porque na sua regência possui a
obrigação e a regra de – predicar. Logo, à Santidade é o estado de origem do
Ser, que pela desobediência perdera, pela ambição e a cobiça, como vaidade de
aceitar o sibilo da serpente, e comer do fruto proibido, da árvore do
conhecimento. Logo só há santidade, pela vigilância, e pela oração, para evitar
cair na tentação, observar o conceito de felicidade de Aristóteles, quando diz
que: “Felicidade é o exercício em plenitude das virtudes.” Logo, conclui-se que
à santidade é esforço, exercício no caminho da boa obra, confiança,
conhecimento, e bravura na defesa do crer, e pela fé (ato cerebral) não
prevaricar, não adular, não mentir, nem negar às verdades contidas no
ensinamento do Mestre da luz. Pois o exemplo arrasta, e a palavra, convence.
Deduz-se que a santidade é o fim de todo ser que no caminho está apto à
executar as lições de amor, sabedoria, prudência, temperança, justiça,
solidariedade, paciência e humildade, respeito, oração e vigilância, porque
sabe por Jesus o Cristo, somos o novo homem, e devemos nos conscientizar: - Que
o reino de Deus está próximo! À palavra anunciada na sua vida pública por Jesus
de Nazaré é sóbria, solidária, e prudente, porque não se deve
ficar no achismo, pois: - “Os primeiros serão os últimos, e os últimos, e os
últimos serão os primeiros.” Eis à lição de Jesus de Nazaré. A ignorância é o
obstáculo que impede o homem de escolher
sair da idade de ferro. (Livro III, da República de Platão)
Pois veja como é que Jesus ressuscitado compreende
á duvida de Tomé, e veja como Jesus é sábio: “Jesus disse a Tomé: Estende aqui
seu dedo, e veja a minha mão.” (Jo 2, 27) E, qual foi a reação de Tomé: “Tomé
respondeu: Meu Senhor e meu Deus! E Jesus disse: Felizes os que acreditaram sem
ter visto!” (Jo 20, 28-29) E Jesus, diz o que Ele é de fato e de direito aos
olhos do Pai: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem acredita em mim, mesmo que morra, viverá.”
(Jo 11, 25)
Então, na Ascensão antes de subir ao céu, diz: “Jesus falou: Toda autoridade foi
dada a mim no céu e sobre à terra.” (Mt 28, 18) Pois, Ele diz que enviará o
Espírito Santo, prometido do Pai, eis: “Eu lhes mandarei aquele que meu Pai
prometeu, fiquem esperando na cidade até
que sejais revestidos da força do alto.” (Mt 24, 49)
Uma evidência, igualmente,
constada na ocorrência do evento
ocorrido no decurso de tempo decorrido no prazo de 13 (treze) anos, depois
da morte e ressurreição de Jesus, é à
dormência que passa a Mãe de Jesus (morte) no dia 15 ou 16 de agosto, tendo
sido assunta ao céu de corpo e alma, pois o
evento é tratado pelo Apostolo Paulo ao lecionar: “Como em Adão todos
morrem, assim em Cristo todos recebem a
vida.” (1Cor 15, 22) E segue: “Os justos
louvarão teu nome e os retos viverão em
tua presença.” (Sl 140, 14) Pois fala da relação de amor: “O meu amado me
fala, e me diz: Levanta-se minha amada, formosa minha, venha a mim.” (Ct 2, 10)
E conclui: “Veja, o inverno já passou. Olhe, a chuva já se foi.” (Ct 2, 11)
Na condição de Rainha do
céu e da terra, mais proclamada como
Rainha do Reino, logo Maria na sua
visita à Isabel diz: “Doravante todas as gerações me felicitarão, porque o Todo
Poderoso realizou grande obras em meu favor.” (Lc 1, 48-49) No resta outra
forma de louvar à Mãe do Filho de Deus,
quando dizem: “Quem é essa que desponta como a aurora bela como a lua,
fulgurante como o sol?” (Ct 1, 10) Então, o sinal do céu, diz: “Apareceu no sinal
um grande sinal: Uma mulher vestida como o sol.” (Ap 12, 1)
A existência humana é construída com base no Dom da Sabedoria, luz
do Espírito Santo, nascido pela graça, e interpretado, igualmente, pelo Dom do
Discernimento, proporcionando-nos os meios como base no alcance do reino,
trazido por Jesus Cristo, então veja, então, vamos conhecer A Sabedoria Divina
dos Mestres, e rogar que nos envie o Espírito do Deus curador, que opera os
milagres inacreditáveis, eis:
106. CAPÍTULO 10 - Curadores
Temos de partilhar o nosso
conhecimento com as outras pessoas... Todos nós detemos capacidades muito para
além da nossa capacidade de utilização. Desenvolvemo-nos através das relações.
Existem aqueles que têm poderes superiores e que voltaram com mais
conhecimentos. Eles irão procurar aqueles que precisam de se desenvolver e
ajudá-los-ão. Nesta escola de sala de aula única a que chamamos a Terra, não
aprendemos todas as nossas lições ao mesmo tempo. Por exemplo, é possível já
dominarmos a matéria do curso de compaixão e caridade, mas sermos apenas
principiantes no que se refere a paciência ou capacidade de perdoar. Podemos já
ser licenciados em fé e esperança e andarmos ainda no jardim infantil
relativamente à ira e à não-violência. Do mesmo modo, podemos vir já munidos de
capacidades e talentos aprendidos em encarnações anteriores, capacidades que já
dominamos, mas podemos ser aprendizes noutras áreas. Entre nós temos muitas
pessoas que já dominam certas áreas e capacidades, e que estão aqui para
partilharem connosco, os estudantes, os seus conhecimentos. Noutras áreas, os
papéis podem inverter-se. Assim, todos nós somos professores e estudantes ao
mesmo tempo e todos temos de partilhar o nosso conhecimento uns com os outros.
Muitos médicos escolheram essa profissão para poderem manifestar as suas
capacidades curadoras, para ajudarem e para ensinarem os outros. Por outro
lado, um médico sábio estará sempre aberto para aprender com os seus pacientes.
Os pacientes poderão ter a capacidade de
ensinar o médico sobre o amor, sobre a coragem, sobre a paz interior, ou
quaisquer outras lições que tenhamos vindo aprender. Tanto o médico como o
paciente podem beneficiar-se mutuamente. Um dia, ao fim da tarde, uma paciente
minha entrou na consulta a queixar-se de uma vacina antitetânica infectada. O
braço dela estava inchado, quente, dorido e a área em que a vacina tinha sido
dada parecia pedra. Ela tinha acabado de cruzar-se com o internista no hall de
entrada do hospital quando se dirigia para o meu consultório e este tinha-lhe
dito para se dirigir na manhã seguinte ao seu consultório para darem início a
um tratamento com antibióticos. "Nestas situações temos que utilizar
antibióticos", disse ele, "caso contrário, o problema pode
agravar-se." Decidi ajudá-la também recorrendo à hipnose. Ela passou
rapidamente a um estado de hipnose profunda e instrui-a para fazer incidir luz
curadora na área afetada do seu braço. Disse-lhe que visualizasse um aumento no
fluxo sanguíneo na área infectada, que limpasse a área, que levasse as células
danificadas e eliminasse as bactérias prejudiciais. Ela imaginou intensamente
as novas células saudáveis e a ausência completa de doença. No final da sessão,
a dor tinha desaparecido e a área infectada não estava tão quente. Esse facto
não me deixou surpreendido, porque há muito tempo que a hipnose é utilizada
como uma técnica de diminuição da dor. Nesse dia, quando se foi deitar, o
inchaço tinha diminuído para metade.
Na manhã seguinte, o braço
tinha voltado inteiramente ao estado normal e não havia sinais de infecção. De
qualquer forma, ela passou no consultório do médico. Brian L. Weiss – A Divina
Sabedoria dos Mestres:
- 107 "O que é que
aconteceu ao seu braço?" exclamou o médico. "Estas coisas nunca se
curam por si próprias!" "Deve ter sido uma remissão espontânea",
respondeu ela, mantendo o segredo. Ela sabia que ele era capaz de aceitar essa
explicação. O médico era uma pessoa fechada às medicinas alternativas ou
complementares. Se ela lhe dissesse que tinha sido curada através de um
processo de visualização orientada sob efeito de hipnose, ele certamente teria
feito troça dela. Nenhuma remissão de doença é verdadeiramente espontânea.
Podemos não ter consciência dos mecanismos interiores, mas a realidade é que
houve poderosas forças curadoras a trabalharem "segredo" e a limpar
os estragos. Conheci o Dr. Bemie Siegel muito antes de ele se tornar o autor
famoso de vários livros maravilhosos sobre a ligação entre a mente e o corpo. Love,
Medicine and Miracles e Peace, Love and Healing são dois dos seus best-sellers
internacionais. Bernie era cirurgião no Hospital de Yale-New Haven e exercia
clínica privada em New Haven, no Connecticut, quando eu era estudante em Yale e
estava a fazer a rotação em cirurgia, no final da década de 1960. Optei por
observar e assistir os cirurgiões privados porque, geralmente, eram mais
rápidos e mais divertidos que o pessoal académico a tempo inteiro, que tinham
tendência para serem mais autoritários, didáticos e rígidos. Bemie e o seu
parceiro, Dr. Richard Selzer, que também escreveu uma série de livros de grande
sucesso, eram particularmente divertidos.
Os pacientes deles não eram os únicos que
acabavam agarrados à barriga. Os cirurgiões lançavam piadas, recitavam poesia
indecorosa, contavam histórias e anedotas - eram verdadeiramente cómicos. Além
do mais, eram também dois excelentes cirurgiões e aprendi imenso com eles.
Nessa altura, nenhum de nós se apercebia que alguns pacientes, apesar de
estarem sob anestesia geral, também ouviam as conversas, as piadas e as
risadas. Sabemo-lo agora. Falei há pouco tempo com Bemie, depois de um
seminário conduzido por ele em Miami. Decidimos que estava tudo bem em relação
às piadas e às risadas naquela altura. Na pior das hipóteses, os pacientes
poderiam ter sentido alguma preocupação e pensado: Dr. Siegel, qual é a piada?
Preste mais atenção ao meu corpo. Para mim, isto é importante. Creio que é
melhor o paciente ouvir o cirurgião a lançar piadas do que ouvi-lo a fazer
previsões calamitosas sobre as hipóteses do paciente, ou a especular sobre
incapacidades permanentes que possam vir a surgir em consequência da cirurgia.
Afirmações desse tipo
poderiam convencer o paciente a desistir em vez de incentivá-lo a enfrentar os
obstáculos e eventuais deficiências. Os médicos terão de experimentar uma
química mais profunda do que aquela de que dispomos nos testes de sangue e nos
laboratórios. Muitos médicos estão tão ocupados, sob tanta tensão, tão
absorvidos consigo próprios, com tanto medo, ou são tão gananciosos, que não
têm tempo para escutarem os seus pacientes, para estabelecerem uma relação com
eles. Esta condição é trágica, tanto para o médico, como para o paciente. O
médico nega a si próprio a satisfação de conhecer o paciente numa base pessoal
e perde a oportunidade de retirar algum ensinamento desse encontro terapêutico.
Sem a gratificação real resultante da ligação pessoa-a-pessoa, a prática da
medicina torna-se estéril e mecânica. O médico começa a sentir-se constantemente
pressionado e atrasado. A depressão e o esgotamento precoce são resultados
comuns. Os pacientes sentem-se também pressionados e maltratados, como se o seu
único interesse para o médico fosse a sua doença ou um órgão, em vez Brian L.
Weiss – A Divina Sabedoria dos Mestres:
- 108. de serem considerados como pessoas, ou até
como amigos. A dignidade e a humanidade
do paciente sai diluída neste processo. Todos os médicos podem ficar
profundamente sensibilizados se dedicarem o tempo necessário para ouvirem os
seus pacientes e aprenderem com eles. Muitos médicos deram-me a conhecer os
seus casos "menos usuais", casos em que abordaram áreas que ainda não
são ensinadas nas faculdades de medicina.
Um eminente cirurgião
plástico da área de Miami contou-me um caso extraordinário. Entretanto tinham
decorrido vários meses, mas a cara deste cirurgião ainda reflectia o seu
espanto. Uma paciente dele tinha estado envolvida num acidente de automóvel
gravíssimo. Ao nível da cabeça tinha sofrido traumas maciços, fracturas faciais
e outras lesões internas. Apesar de ter sido programada uma cirurgia de
emergência, não era de esperar que a paciente sobrevivesse. Quando o cirurgião
estava a preparar a família para a inevitabilidade da morte, a paciente flutuou
para fora do seu corpo. Apesar da conversa do médico com a família estar a
acontecer numa parte do hospital bem longe do local onde a equipa médica estava
a operá-la, ela deu com eles e escutou a conversa, sentindo-se impotente para
ajudar os seus familiares na sua dor, no seu desespero. Ela estava a vê-los a
partir do seu corpo etéreo. "Eu não estou morta!" gritou, mas ninguém
conseguia ouvi-la. Frustrada com o facto dos seus gritos não serem ouvidos e
furiosa porque estavam a transmitir à sua família que ia morrer, flutuou de
volta ao seu corpo físico.
Com o auxílio de
excelentes cuidados médicos e a força da sua vontade de sobreviver, teve aquilo
que os médicos chamam uma "recuperação miraculosa". "Ninguém
recupera de lesões do tipo das que ela sofreu", insistia o médico. Mais
tarde, conseguiu reproduzir a conversa que ele tinha tido com os seus
familiares. Ela não só tinha evitado a morte física, mas de algum modo tinha
conseguido acelerar tremendamente o processo da recuperação e da cura. Os ossos
e os tecidos recuperaram a uma velocidade várias vezes superior à normal. Uma
senhora já de idade, cega por causa dos diabetes, sofreu um ataque cardíaco
durante uma permanência sua no hospital onde eu desempenhava as funções de
presidente do departamento de psiquiatria. Ela estava inconsciente enquanto a
equipa de reanimação fazia todos os esforços para recuperá-la. De acordo com o
que nos disse mais tarde, ela flutuou para fora do seu corpo e deixou-se estar
junto à janela a observar os médicos administrarem-lhe drogas através de tubos
intravenosos que apressadamente tinham espetado nela. Observou, sem sentir
quaisquer dores, como eles lhe batiam no peito e bombeavam ar para os seus
pulmões. Durante a reanimação, uma caneta caiu do bolso do seu médico e rolou
na direcção da janela onde o seu espírito fora do corpo se tinha postado a
observar. Mais tarde, o médico dirigiu-se até à janela, apanhou a caneta e
voltou a colocá-la no bolso da bata. Os esforços frenéticos para salvá-la
prosseguiram e resultaram. Alguns dias mais tarde, a paciente confidenciou ao
seu médico que tinha observado o trabalho da equipa de reanimação durante a sua
paragem cardíaca. Com complacência, ele tranquilizou-a: "Não.
Provavelmente a senhora sofreu de alucinações por causa da anoxia [falta de oxigénio no cérebro]. Isso pode
acontecer quando o coração deixa de bater." "Mas eu vi a sua caneta
rolar até à janela", respondeu ela e começou a descrever o episódio da
caneta e outros pormenores da reanimação. O médico ficou em choque. Brian L.
Weiss – A Divina Sabedoria dos Mestres:
- 109. A paciente não só
estava em estado comatoso durante a reanimação, como ainda por cima estava cega
há vários anos. Há muitas maneiras de ver sem ser com os olhos. Um dos médicos
do hospital chamou-me para ver uma paciente dele que tinha acordado aos gritos
e extremamente agitada na sala de reanimação, após uma grande cirurgia.
Tinha-lhe sido administrada anestesia geral e, como tal, tinha estado
inconsciente durante toda a operação. O anestesista tinha mantido o controlo da
respiração dela. Durante a cirurgia, os cirurgiões tinham sentido algumas
dificuldades com a pressão sanguínea e o ritmo cardíaco. Enquanto a operação
decorria, ela tinha-se sentido a flutuar por cima dos cirurgiões que estavam a
trabalhar no seu corpo. Quando se verificaram anormalidades na pressão
sanguínea e no ritmo cardíaco, sentiu-se alarmada. Tinha notado a preocupação
no tom de voz do anestesista e conseguiu ler as anotações que ele fez na
tabela. Quando acordou na sala de reanimação, em pânico por causa das
anormalidades verificadas, conseguiu reproduzir aquilo que tinha sido inscrito
na tabela durante a operação. A paciente tinha estado inconsciente durante a
operação, mas mesmo que estivesse acordada, não teria sido possível ler a
tabela; o anestesista tinha feito as anotações a meio metro de distância e
estava atrás da cabeça dela. Um médico das emergências de um hospital próximo
ficou mais de meia hora numa fila numa sessão de autógrafos em livros para
poder contar-me a sua história. Uma paciente tinha sofrido uma reação súbita de
choque anafilático ao ser atacada por uma abelha. Esta reação alérgica é
potencialmente letal visto que provoca uma queda maciça na pressão sanguínea.
Apesar de terem sido administradas medidas heroicas de salvamento assim que entrou
nas emergências, o médico ficou convencido que a paciente estava à beira da
morte. Esta paciente relatou mais tarde que tinha flutuado acima do corpo
enquanto a transportavam para o hospital. Ouviu, e mais tarde conseguiu
reproduzir, tudo o que tinha sido dito, as ordens gritadas, o praguejar, as
expectativas, as observações ansiosas do pessoal das emergências. Viu as suas
expressões, as roupas que traziam vestidas, e observou quem fazia o quê, e tudo
isto apesar de estar em coma.
A sua recuperação foi
considerada milagrosa. Mais tarde, o médico validou a exatidão das suas
observações e a memória que ela tinha do modo como se desenrolaram os
acontecimentos, das conversas, algumas das quais ocorreram noutras salas. Já
ouvi estas e outras histórias de acontecimentos clínicos de pacientes com
experiências de quase morte e experiências de saída do corpo contadas por
tantos médicos, mas eu não consigo explicá-las numa base médica ou fisiológica.
Tratam-se de médicos altamente educados, lógicos e cépticos, formados com o
máximo rigor nas escolas de medicina. No entanto, todos eles estavam a
dizer-me, sem margem para dúvidas, que os seus pacientes tinham saído dos seus
corpos e "ouvido" e "observado" acontecimentos à distância.
Já não acredito que estes acontecimentos sejam esporádicos. A maior parte dos
pacientes sentem relutância em contar aos médicos as suas experiências por
recearem que estes assumam que eles tiveram alucinações ou que os passem a
encarar como pessoas estranhas, ou esquisitas. Porquê correr o risco? E por que
razão hão-de os médicos correr o risco de partilhar estas experiências? Muitos
psiquiatras têm tido medo de falar em público acerca das suas Brian L. Weiss –
A Divina Sabedoria dos Mestres:
- 110. experiências com regressões. Recebi
telefonemas e cartas de centenas de psiquiatras (e milhares de psicólogos,
técnicos sociais, hipnoterapeutas, enfermeiras e outros terapeutas) a
relatarem-me que têm realizado regressões a vidas passadas na "privacidade
do meu consultório", ou "em segredo, sem dizer nada aos meus
colegas", nos últimos cinco, dez, ou, por vezes, vinte anos. Já temos
milhares de casos reportados, uma verdadeira base de dados com pormenores
valiosos, informações, factos. Dispomos de relatórios clínicos, muitos dos
quais podem ser validados e confirmados. Há mais provas! As cartas descrevem
relatos pormenorizados da evocação de vidas passadas, de pacientes que se
recordam de nomes, datas e pormenores de vidas noutras cidades, países, ou
continentes. Alguns pacientes encontraram os seus "antigos" nomes nas
conservatórias de locais de que nunca tinham ouvido falar e que muito menos
tinham visitado na vida presente. Alguns encontraram as suas próprias lápides.
O risco de tornar estas questões públicas é potencialmente grave. Os médicos receiam
que as suas reputações, tão arduamente conquistadas, que as suas clínicas, a
segurança das suas famílias, inclusivamente as suas relações sociais, que tudo
isso vá por água abaixo. Eu compreendo toda esta trepidação. Também eu precisei
de uma série de anos para juntar coragem para publicar as minhas descobertas.
No entanto, é precisamente
por serem credíveis que os médicos têm a oportunidade de dar mais força a estas
verdades, revelando as suas descobertas. Dando esse passo, poderão beneficiar
milhões de pessoas, bem como a si próprios. A partilha de verdades, sejam elas
sobre experiências de saída do corpo ou experiências de quase morte, ou casos
de curas pouco usuais ou "miraculosas", ou exemplos de memórias de
vidas passadas e as terapias associadas, é tão importante como a partilha de
informações sobre investigação médica "tradicional". Quanto mais
soubermos, mais pessoas poderemos ajudar. Para além disso, ao aprenderem estas
verdades com os seus pacientes, com as suas experiências, os médicos sentir-se-ão
mais felizes, mais satisfeitos e preenchidos nas suas vidas pessoais e
profissionais. Conheço isso perfeitamente. Também estive aí. A maior parte das
histórias relatadas por médicos giram à volta de EQMs e experiências de saídas
do corpo. É pouco provável colocarem-se em posição de se verem confrontados com
experiências de evocação de vidas passadas. No entanto, isto faria sentido,
porque os médicos tratam de pessoas que estão muito doentes. Quer as pessoas
experimentem uma saída do corpo, uma quase morte, ou uma vida anterior, o
processo de cura que ocorre é semelhante. É frequente os pacientes concluírem
que as suas vidas se transformam de um modo positivo. A cura física e emocional
pode ser acelerada de um modo dramático. O elemento comum de todas estas
experiências é a existência de consciência para além do corpo físico ou do
cérebro. Esta consciência sofre uma expansão quando abandona o corpo físico. As
cores e os sons são mais nítidos. O propósito da caminhada da nossa alma
torna-se mais claro. A nossa natureza espiritual torna-se manifesta; e nesses
momentos, compreendemos que somos seres imortais de conhecimento, de amor
infinito e de compaixão. Paradoxalmente, durante esta aparente separação, a
relação mente-corpo parece ser reforçada, ou pelo menos, parece um pouco mais
sob controlo. A cura ocorre quando a mente, através da sua Brian L. Weiss – A
Divina Sabedoria dos Mestres:
- 111. consciência e vontade, envia energia
para as partes do corpo que precisam de ser reparadas. Durante séculos, muitas
culturas asiáticas, incluindo a chinesa, a japonesa e a coreana, reconheceram
as energias curativas e as correntes que cruzam os nossos corpos. Trabalharam
com estas energias e, inclusivamente, produziram mapas das características do
fluxo energético e da sua intensidade. Os chineses chamam a esta energia chi ou
Qi, e os japoneses chamam-lhe ki. Estas culturas produziram especialistas em
matéria de ligações entre a mente e o corpo e eu tive a felicidade de poder
trabalhar com alguns deles. Em duas ocasiões diferentes, tive a oportunidade de
proceder a regressões com médicos da República Popular da China. Os dois eram
mestres em cura energética. O primeiro médico estava ser submetido a estudo
pelo departamento de física da Universidade de Nova Iorque. A UNI solicitou-me
que funcionasse como ligação visto eu ser um médico conhecido na China, onde os
meus livros foram best-sellers. O médico chinês não falava inglês e, por isso,
recorremos a um intérprete. Ele estava curioso e queria saber se as minhas técnicas
tinham alguma semelhança com as do mestre com quem tinha estudado na sua
juventude.
Conclusão:
Logo À Sabedoria Divina
dos Mestres pela ação do Espírito de Deus Médico, que é o efetivo médico do
corpo e da alma, ação realizada por São Lucas, que exerceu com devoção à
atribuição de: Médico de Homens e Almas. No entano, no Universo o Deus Médico é
o predicado do Arcanjo Rafael (Deus que cura). Pois pela oração, comunicação
com os Espíritos de luz e de cura, pois, realmente, eles fazem às maravilhas
necessárias ao enfermo, pois o Espirito Santo é que: “Limpa o que está
sujo, regra o que está seco, e cura o
que está doente.”
Mas, na intercessão não existe Ser mais
eficiente que à Mãe de Jesus – Nossa Senhora, porque é advogada,
mediadora, desata nó, e não deixa só
nenhum dos seus filhos, pois é real o que diz: “Quem é essa que desponta como a
aurora bela como a lua, fulgurante como o sol?” (Ct 1, 10) Então, o sinal do céu, diz: “Apareceu no sinal
um grande sinal: Uma mulher vestida como o sol.” (Ap 12, 1)
É, a sorte está lançada.
Reflita.
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