O CAMINHO É CONSTRUIR O CASTELO INTERIOR OU MORADAS. POIS CONVERTAM-SE, PORQUE O REINO ESTÁ PRÓXIMO. TODA TRANSFORMAÇÃO É UMA CONSTRUÇÃO, E JAMAIS UM DEPÓSITO BANCÁRIO NA CABEÇA DO EDUCANDO (VIDE: PEDAGOGIA DO OPRIMIDO)
Hoje, segunda-feira,
14/10/2019, estamos em Primavera, no domingo o clima com temperatura alta,
superior aos 35º centígrados, bem acima do clima de Primavera.
No dia do Professor se
celebra à formidável e culta Santa Teresa de Jesus, autora do Livro - CASTELO INTERIOR OU MORADAS, certamente,
nos ensina á compreender:
“Dia de Santa Teresa. Próximo Dia de Santa Teresa, 15 de Outubro de 2019 (Terça-feira).
O Dia de Santa Teresa
festeja-se a 15 de outubro.
Teresa de Ávila, ou Santa
Teresa de Jesus, nasceu a 28 de março de 1515 em Ávila, no Reino de Castela, e
faleceu a 4 de outubro de 1582, em Salamanca.”
Então, à C Primavera e o
outono, são às estações tradicional na liturgia da igreja, à solenidade de
Proclamação do exercício na plenitude da venerabilidade, pela causa de terem
executadas às lições da origem, relacionadas à observação das Leis do Universo,
e praticarem às virtudes heroicas, dom do Espírito Santo, cujo merecimento é
conceituado como: - Mérito da Virtude; às boas obras; à comunicação pela oração
(prece) com o Pai, o Filho e o Espírito Santo – UNO, por meio da interseção da
Mãe – Rainha do Reino; por último, pelo amor ao próximo com sabedoria, sendo
essa Lei eficaz à aquisição da
Santidade, predicado condutor da perfeição, possuindo como objeto à prática das
bem-aventuranças, ciência efetiva da filiação divina, essencial e reatada pela
paixão, morte, e ressurreição de Jesus Cristo. O santo está como cidadão do Reino, predicado
recuperado pelo Sim da Mãe de Jesus, pelo fato de ter sido escolhida para
nascer sem á mácula do pecado de estado de origem, e ter aceito à condição de
ser e estar como Mãe do Filho de Deus – Jesus Cristo, o que viabiliza á
filiação divina, à santidade de toda humanidade, libertando-os dos grilhões da
escolha feita pela dupla na origem. Logo o pecado só foi perdoado por Jesus
Cristo, pela paixão, morte, e a ressurreição dos mortos, vencida, apenas, no domingo, quando o anjo dissera: -
Jesus ressuscitou!
Por isto, não é por acaso, que atualmente, à santidade deriva
da verdade e da bondade[GG1] , como também, do desejo e
da vontade, pela oração, pelas obras, melhor vida da palavra expressa nos
Evangelhos anunciado por Jesus na sua Vida Pública. No caso se deduz lições que
se encontram nas descrições de São Lucas, o médico de homens e almas: “Quando Isabel
ouviu a saudação de Maria, e a
criança se agitou no seu ventre, e
Isabel ficou cheia do Espírito Santo.” (Lc 1, 41) Pois Isabel, disse á
expressão presente em todas às gerações: “Com um grande grito exclamou: Você é
bendita entre as mulheres, e bendito e o fruto do seu ventre.” (Lc 1, 42) Logo,
eis à lição: “Bem-aventurada aquela que acreditou, porque vai acontecer aquilo que o Senhor lhe
prometeu.” (Lc 1, 45) E, Maria responde: “Então, Maria disse: Minha alma
proclama a grande do Senhor, e meu espírito exulta em Deus, meu Salvador, porque olhou para a humilhação de sua serva.”
(Lc 1, 46-48) Maria segue com o Magnificat: “Doravante todas as gerações me
felicitarão, porque o Todo Poderoso realizou grandes coisas em meu favor.” (Lc
1, 48-49) E, o louvor a Deus de Maria: “Seu nome é Santo, e sua misericórdia
chega aos que o temem.” (Lc 1, 49-50) Diz-nos o que Deus faz: “Ele realiza
proezas com seu braço: Dispensa os
soberbos de coração.” (Lc 1, 51) Diz o
que Deus faz com os poderosos: “Derruba dos tronos os poderosos, e eleva os humildes.” (Lc 1, 52) O
formidável, é o fato de Maria se tratar de mulher consciente da situação
humana, e diz: “Aos famintos, enche de bens, e despede os ricos de mãos vazias.”
(Lc 1, 53)
Devemos nos conscientizar,
qual á causa de obter á escolha e á confinação do UNO, e põe como Mãe do Filho
do Pai, outorgada à graça de ter nascido sem mácula de pecado, para cumprir seu
dever: de esmagar á cabeça da serpente, reatar à unidade filial com à
humanidade, igualmente, ter feito à
humanidade obter o predicado da
santidade, status original. Maria é a causa da Redenção, e da Remissão e perdão dos pecados, operada na Paixão,
Morte, e Ressurreição, vendida à Morte,
por Jesus no alto da Cruz.
O resto se aprende:
A DIGNIDADE DA PESSOA
HUMANA
1700. A dignidade da
pessoa humana se fundamenta em sua criação à imagem e semelhança de Deus
(artigo 1); realiza-se em sua vocação à bem-aventurança divina (artigo 2). Cabe
ao ser humano a livre iniciativa de sua realização (artigo 3). Por seus atos
deliberados (artigo 4), a pessoa humana se conforma ou não ao bem prometido por
Deus e atestado por sua consciência moral (artigo 5). As pessoas humanas se
edificam e crescem interiormente: fazem de toda sua vida sensível e espiritual
matéria de crescimento (artigo 6). Com a ajuda da graça, crescem na virtude
(artigo 7), evitam o pecado e, se o tiverem cometido, voltam como o filho
pródigo, para a misericórdia de nosso Pai do Céus (artigo 8). Chegam, assim, à
perfeição da caridade.
O HOMEM IMAGEM DE DEUS
1701 "Novo Adão, na mesma revelação do
mistério do Pai e de seu amor, Cristo manifesta plenamente o homem ao próprio
homem e lhe descobre a sua altíssima vocação.” Em Cristo, "imagem do (
Deus invisível" (Cl 1,15), foi o homem criado à "imagem e
semelhança" do Criador. Em Cristo, redentor e salvador, a imagem divina,
deformada no homem pelo primeiro pecado, foi restaurada em sua beleza original
e enobrecida pela graça de Deus.
1702. A imagem divina está presente em cada
pessoa. Resplandece na comunhão das pessoas, à semelhança da unidade das
pessoas divinas entre si (cf. capítulo II).
1703. Dotada de alma
"espiritual e imortal", a pessoa humana é "a única criatura na
terra que Deus quis por si mesma". Desde sua concepção, é destinada à
bem-aventurança eterna.
1704 A pessoa humana participa da luz e da
força do Espírito divino. Pela razão, é capaz de compreender a ordem das coisas
estabelecida pelo Criador. Por sua vontade, ela é capaz de ir, por si, ao
encontro de seu verdadeiro bem. Encontra sua perfeição na "busca e no amor
da verdade e do bem".
1705. Em virtude de sua alma e de seus poderes
espirituais de inteligência e vontade, o homem é dotado de liberdade,
"sinal eminente da imagem de Deus" 1706 Por sua razão, o homem
conhece a voz de Deus, que o insta a "fazer o bem e a evitar o mal".
Cada qual é obrigado a seguir esta lei que ressoa na consciência e se cumpre no
amor a Deus e ao próximo. O exercício da vida moral atesta a dignidade da
pessoa.
1707. "Instigado pelo Maligno, desde o inicio
da história o homem abusou da própria liberdade." Sucumbiu à tentação e
praticou o mal. Conserva o desejo do bem, mas sua natureza traz a ferida do
pecado original. Tornou-se inclinado ao mal e sujeito ao erro: O homem está
dividido em si mesmo. Por esta razão, toda a vida humana, individual e
coletiva, apresenta-se como uma luta dramática entre o bem e o mal, entre a luz
e as trevas.
1708. Por sua paixão, Cristo livrou-nos de Satanás e
do pecado. Ele nos mereceu a vida nova no Espírito Santo. Sua graça restaura o
que o pecado deteriorou em nós.
1709. Quem crê em Cristo torna-se filho de Deus.
Esta adoção filial o transforma, propiciando-lhe seguir o exemplo de Cristo.
Ela torna-o capaz de agir corretamente e de praticar o Em união com seu
Salvador, o discípulo alcança a perfeição da caridade, a santidade. Amadurecida
na graça, a vida moral desabrocha em vida eterna na glória do céu.
1713. O homem é obrigado a seguir a lei moral que o
chama a fazer o bem e evitar o mal". Esta lei ressoa em sua consciência.
1714. O homem, ferido em sua natureza pelo pecado
original, está sujeito ao erro e inclinado ao mal no exercício de sua
liberdade. 1715 Quem crê em Cristo tem a vida nova no Espírito Santo. A vida
moral, desenvolvida e amadurecida na graça, deve completar-se na glória do céu.
NOSSA VOCAÇÃO À
BEM-AVENTURANÇA I. AS BEM-AVENTURANÇAS
1716. As Bem-Aventuranças
estão no cerne da pregação de Jesus. Seu anúncio retoma as promessas feitas ao
povo eleito desde Abraão. Jesus as completa, ordenando-as não mais simples
bem-estar gozoso na terra, mas ao Reino dos Céus: Bem-aventurados os pobres em
espírito, porque deles é o Reino dos Céus. Bem-aventurados os mansos, porque
herdarão a terra. Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados.
Bem-aventurados os que tem fome e sede de justiça, porque serão saciados.
Bem-aventurados os rnisericordiosos, porque alcançarão misericórdia.
Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus. Bem-aventurados os
que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus. Bem-aventurados os
que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus.
Bem-aventurados sois, quando vos injuriarem e vos perseguirem e, mentindo,
disserem todo o mal contra vós por causa de mim. Alegrai-vos e regozijai-vos,
porque será grande a vossa recompensa nos céus (Mt 5,3-12a).
1717. As bem-aventuranças traçam a imagem de Cristo
e descrevem sua caridade; exprimem a vocação dos fiéis associados à glória de
sua Paixão e Ressurreição; iluminam as ações e atitudes características da vida
cristã; são promessas paradoxais que sustentam a esperança nas tribulações;
anunciam as bênçãos e recompensas já obscuramente adquiridas pelos discípulos;
são iniciadas na vida da Virgem Maria e de todos os santos.
O DESEJO DE FELICIDADE
1718. As Bem-Aventuranças respondem ao desejo
natural de felicidade. Este desejo é de origem divina: Deus o colocou no
coração do homem, a fim de atraí-lo a si, pois só ele pode satisfazê-lo. Todos
certamente queremos viver felizes, e não existe no gênero humano pessoa que não
concorde com esta proposição, mesmo antes de ser formulada por inteiro. Então,
como vos hei de procurar, Senhor? Visto que, procurando a vós, meu Deus, eu
procuro a vida bem-aventurada, fazei que vos procure para que minha alma viva,
pois meu corpo vive de minha alma, e minha alma vive de vós.
SÓ DEUS SATISFAZ
1719. As Bem-Aventuranças desvendam o objetivo da
existência humana, o fim último dos atos humanos. Deus nos chama à sua própria
bem-aventurança. Este chamado se dirige a cada um pessoalmente, mas também a
toda a Igreja, povo novo formado por aqueles que acolheram a promessa e nela
vivem na fé.
A BEM-AVENTURANÇA CRISTÃ
1720. O Novo Testamento usa várias expressões para
caracterizar a bem-aventurança à qual Deus chama o homem: a vinda do (Reino de
Deus; a visão de Deus[: "Bem-aventurados os puros de coração, porque verão
a Deus" (Mt 5,8); entrada na alegria do Senhor; entrada no repouso de
Deus: Aí descansaremos e veremos, veremos e amaremos, amaremos e louvaremos.
Eis a essência do fim sem fim. E que outro fim mais nosso que chegarmos ao
reino que não terá fim?
1721. Deus nos colocou no mundo para conhecê-lo,
servi-lo e amá-lo e, assim, chegar ao paraíso. A bem-aventurança nos faz
participar da natureza divina (l Pd 1,4) e da vida eterna. Com ela, o homem
entra na glória de Cristo e no gozo da vida trinitária.
1722. Tal Bem-Aventurança
ultrapassa a inteligência e as forças exclusivamente humanas. Resulta de um dom
gratuito de Deu. É por isso que se diz ser sobrenatural, como também a graça
que dispõe o homem a entrar no gozo divino. "Bem-aventurados os puros de
coração, porque verão a Deus." Por certo, de acordo com sua grandeza e
glória indizível, "ninguém verá a Deus e viverá", pois o Pai é
inacessível; mas, devido a seu amor, sua bondade para com os homens e sua
onipotência, chega até a conceder àqueles que o amam o privilégio de ver a
Deus... "pois o que é impossível aos homens é possível a Deus."
1723. A
prometida bem-aventurança nos coloca diante de escolhas morais decisivas.
Convida-nos a purificar nosso coração de seus maus instintos e a procurar o
amor de Deus acima de tudo. Ensina que a verdadeira felicidade não está nas
riquezas ou no bem-estar, nem na glória humana ou no poder, nem em qualquer
obra humana, por mais útil que seja, como as ciências, a técnica e as artes,
nem em outra criatura qualquer, mas apenas em Deus, fonte de todo bem e de todo
amor. A riqueza é o grande deus atual; a ela prestam homenagem instintiva a
multidão e toda a massa dos homens. Medem a felicidade pelo tamanho da fortuna
e, segundo a. fortuna, medem também a honradez... Tudo isto provém da convicção
de que, tendo riqueza, tudo se consegue. A riqueza é, pois, um dos ídolos
atuais, da mesma forma que a fama... A fama, o fato de alguém ser conhecido e
fazer estardalhaço na sociedade (o que poderíamos chamar de notoriedade da
imprensa), chegou a ser considerada um bem em si mesma, um sumo bem, um objeto,
também ela, de verdadeira veneração.
1724. O
Decálogo, o Sermão da Montanha e a catequese apostólica nos descrevem os
caminhos que levam ao Reino dos Céus. Neles nos engajamos, passo a passo, pelas
ações de todos os dias, sustentados pela graça do Espírito Santo. Fecundados
pela Palavra de Cristo, daremos, aos poucos, frutos na Igreja para a glória de
Deus.
A LIBERDADE DO HOMEM
1730. Deus criou o homem dotado de razão e lhe
conferiu dignidade de uma pessoa agraciada com a iniciativa e o domínio de seus
atos. "Deus deixou o homem nas mãos de sua própria decisão" (Eclo 15,14),
para que pudesse ele mesmo procurar seu Criador e, aderindo livremente a Ele,
chegar à plena e feliz perfeição. O homem é dotado de razão e por isso é
semelhante a Deus: foi criado livre e senhor de seus atos.
LIBERDADE E RESPONSABILIDADE
1731. A liberdade é o
poder, baseado na razão e na vontade, de agir ou não agir, de fazer isto ou
aquilo, portanto, de praticar atos deliberados. Pelo livre-arbítrio, cada qual
dispõe sobre si mesmo. A liberdade é, no homem, uma força de crescimento e
amadurecimento na verdade e na bondade. A liberdade alcança sua perfeição
quando está ordenada para Deus, nossa bem-aventurança.
1732. Enquanto não se
tiver fixado definitivamente em seu bem último, que é Deus, a liberdade
comporta a possibilidade de escolher entre o bem e o mal, portanto, de crescer
em perfeição ou de definhar e pecar. Ela caracteriza os atos propriamente
humanos. Toma-se fonte de louvor ou repreensão, de mérito ou demérito. 1733
Quanto mais pratica o bem, mais a pessoa se toma livre. Não há verdadeira
liberdade a não ser a serviço do bem e da justiça. A escolha da desobediência e
do mal é um abuso de liberdade e conduz à "escravidão do pecado".
Conclusão:
À travessia humana, e
particularmente, cada qual inseridos no contexto da história da humanidade, é dever buscar lições observadas pelos seres junto de Jesus Cristo, pois é por Ele, que há
o renascimento do novo homem,
As leis do universo são
irrevogáveis.
Deixe o apego á matéria, e
o egoísmo, à hipocrisia e o cinismo, nem fale o que desconhece, porque: “Cativar é criar laços.”
Medite, reflita, porque se
deve vigiar e orar, para não cairdes na tentação.
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