O SEGREDO DA VIDA – O SER – É A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS. É NECESSÁRIO CONHECER O CAMINHO DA REDENÇÃO.
Estamos no primeiro dia da semana, domingo, 6/10/2019. Certamente, está posto no calendário Gregoriano, como mais formidável das horas transcorridas na
evolução da humanidade, pelo fato do evento
sobrevivido pelas Santas Mulheres
que pela manhã se encontravam no sepulcro em que estava depositado o corpo de Jesus de
Nazaré, o Cristo – ungido -, étimo
originado do Grego, que significa – Messias - em Hebraico, cujas
mulheres levaram substâncias necessárias ao embalsamento do corpo de Jesus, mas
conforme narrado por São Marcos (João Marcos) da forma seguinte: “Maria
Madalena, Maria mãe de Tiago, Salomé, compraram perfume para ingir o corpo de
Jesus, e bem cedo, ao nascer do sol, foram
ao témulo.” (Mc 16,1-2). Pois é bom ter consciência, que João Marcos tivera
conhecimento do fato, porque é sabido que Maria mãe de João Marcos, também,
Maria irmã de Lazaro, há narrativas, que também estavam naquele momento. Mas, à
notícia é formidável, porque Maria Madalena ficara perplexa, e quando enxergou
Jesus - vivo -, e Ela o chamou ou avocou: -Mestre! E segue na
narrativa: - “Entraram no túmulo e viram o jovem vestido de branco, e ficaram
muito assustadas.” (Mc 16, 5) Pois aí é o mais essencial, já que o essencial é
invisível aos olhos, mas á notícia segue: - “O Jovem lhes disse: Vocês estão
procurando Jesus de Nazaré, que foi crucificado? Ele ressuscitou!” (Mc 16, 6) Observem
como o emocional das mulheres estava
naquele momento, e João Marcos, que na época
ainda muito jovem, porém, é Mateus que escreve: - “As mulheres saíram do
túmulo. Estavam com medo, mas correram com muita alegria para dar
notícia aos discípulos.” (Mt 28, 8) Mas, sempre há o bem, especialmente, Jesus
bem vivo aparece aos olhos delas, e Mateus, descreve: - “De repente, Jesus, foi
ao encontro delas, e disse: Alegrem-se! (Mt 28, 9) Eis, o melhor, ouvir o
vencedor pela humanidade à morte, quando diz: - “Não tenham medo! Vão anunciar
aos meus irmãos, que se dirijam para a Galileia. Lá eles me verão.” (Mt 28, 10)
Logo Jesus se encontra os discípulos na
Galileia, mas, Tomé não estava, e Tomé manifesta sua dúvida, e aí veja como
João escreve: - “Jseus disse a Tomé: Estende aqui seu dedo, e veja a minha mão.”
(Jo 20, 28) Perceba, como Tomé responde: - “Tomé respondeu: Meu Senhor e Meus
Deus! Jesus disse: Felizes os que acreditaram sem ter visto!” (Jo 20, 28-29)
Jesus diz aos discípulos e à Mulheres que estavam presentes: - “Eu sou a
ressurreição e a vida. Quem acredita em mim, mesmo que morra, viverá.” (Jo 11,
25)
Na sua permanência Jesus, diz que
enviará o Espírito aos Apóstolos e aos discípulos, conforme está descrito
em Mt 24, 49, At 1, 15,
At. 2, 1, At 2, 2. Pois pela força e ação do Espírito Santo, os
discípulos perdem o medo, e passam à exprimir sobre á ressurreição de Jesus, o
mesmo que foi crucificado “Pelos Pecadores.”
Evidente, que a má ação, à violência, à crueldade, à calúnia, à
difamação, à injúria, à discriminação, a luta pelo ter: Poder, vaidade, e
dinheiro. E a exploração do homem pelo homem está caracterizado à treva, e o
pecado mortal, hediondo, e á aquisição pela liquidação por poucos pecados
mortais, pelo assédio do sibilo da serpente (o diabo travestido, o rei da
mentira), que faz se embriagar pelo pecado, e com o dinheiro compra uma
cobertura para festejar com os decaidos sua descida festiva ao reino do mau.
Logo o caminho do bem é do amor e da sabedoria, e agir com consciência,
porque o que for plantado no dia da colheita, necessariamente, existirá
colheita fértil e salutar. Conclusão: Ame, trabalhe, e se esforce. Porque falar
mau do outro, ficar inventando, e pretender colocar chifre em cabeça de cavalo,
não funciona. Pois o macaco só olha para o rabo do outro, mas, não cuida do
rabo que possui. A lei do retorno é esta: “Disse Jesus a Pedro quando ele
cortou a orelha do soldado romano no Horto das Oliverias: Pedro guarda a
espada, porque quem com ferro fere, com ferro será ferido.”
Pois a seguir, também, está a transfiguração, então veja:
"O REINO DE DEUS ESTÁ BEM PRÓXIMO"
541. "Depois que João foi preso, Jesus veio para a Galiléia
proclamando, nestes termos, o Evangelho de Deus: "Cumpriu-se O tempo e o
Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho"' (Mc
1,14-15). "Para cumprir a vontade do Pai, Cristo inaugurou o Reino dos
céus na terra." Ora, a vontade do Pai é "elevar os homens à
participação da Vida Divina". Realiza tal intento reunindo os homens em
torno de seu Filho, Jesus Cristo. Esta reunião é a Igreja, que é na terra
"O germe e o começo do Reino de Deus". (Parágrafos relacionados:
2816,763,669,768,865) 542 Cristo está no centro do congraçamento dos homens na
"família de Deus". Convoca-os junto a si por sua palavra, por seus
sinais que manifestam o reino de Deus, pelo envio de seus discípulos. Realizar
a vinda de seu Reino sobretudo pelo grande mistério de sua Páscoa: sua morte na
Cruz e sua Ressurreição. "E eu, quando for elevado da terra, atrairei
todos a mim" (Jo 12,32). A esta união com Cristo são chamados todos os
homens.
O ANUNCIO DO REINO DE DEUS
543 Todos os homens são chamados a entrar no Reino. Anunciado primeiro
aos filhos de Israel, este Reino messiânico está destinado a acolher os homens
de todas as nações. Para ter acesso a ele, é preciso acolher a palavra de
Jesus: (Parágrafo relacionado: 764) Pois a palavra do Senhor é comparada à
semente semeada no campo: os que a ouvem com fé e são contados no número da
pequena grei de Cristo receberam o próprio Reino; depois, por sua própria
força, a semente germina e cresce até o tempo da messe.
544. O Reino pertence aos pobres e aos pequenos, isto é, aos que o acolheram
com um coração humilde. Jesus é enviado para "evangelizar os pobres"
(Lc 4,18). Declara-os bem-aventurados, pois "o Reino dos Céus é
deles" (Mt 5,3); foi aos "pequenos" que o Pai se dignou revelar
o que permanece escondido aos sábios e aos entendidos. Jesus compartilha a vida
dos pobres desde a manjedoura até a cruz; conhece a fome, a sede e a
indigência. Mais ainda: identifica-se com os pobres de todos os tipos e faz do
amor ativo para com eles a condição para se entrar em seu Reino.
545. Jesus convida os pecadores à mesa do Reino: "Não vim chamar
justos, mas pecadores" (Mc 2,17). Convida-os à conversão, sem a qual não
se pode entrar no Reino, mas mostrando-lhes, com palavras e atos, a
misericórdia sem limites do Pai por eles e a imensa "alegria no céu por um
único pecador que se arrepende" (Lc 15,7). A prova suprema deste amor ser
o sacrifício de sua própria vida "em remissão dos pecados" (Mt
26.28).
A INSPIRAÇÃO E COMO DEUS AGE
109. Na Sagrada Escritura, Deus fala ao
homem à maneira dos homens. Para bem interpretar a Escritura é preciso,
portanto, estar atento àquilo que os autores humanos quiseram realmente afirmar
e àquilo que Deus quis manifestar-nos pelas palavras deles.
110. Para descobrir a intenção dos autores
sagrados, há que levar em conta as condições da época e da cultura deles, os
"gêneros literários" em uso naquele tempo, os modos, então correntes,
de sentir, falar e narrar. “Pois a verdade é apresentada e expressa de maneiras
diferentes nos textos que são de vários modos históricos ou proféticos ou
poéticos, ou nos demais gêneros de expressão."
111.
Mas, já que a Sagrada Escritura é inspirada, há outro princípio da
interpretação correta, não menos importante que o anterior, e sem o qual a
Escritura permaneceria letra morta: "A Sagrada Escritura deve também ser
lida e interpretada com a ajuda daquele mesmo Espírito em que foi
escrita". O Concílio Vaticano II indica três critérios para uma
interpretação da Escritura conforme o Espírito que a inspirou, desscobrir a
intenção dos autores sagrados, há que levar em conta as condições da época e da
cultura deles, os "gêneros literários" em uso naquele tempo, os
modos, então correntes, de sentir, falar e narrar. “Pois a verdade é apresentada
e expressa de maneiras diferentes nos textos que são de vários modos históricos
ou proféticos ou poéticos, ou nos demais gêneros de expressão."
112. Mas, já que a Sagrada Escritura é
inspirada, há outro princípio da interpretação correta, não menos importante
que o anterior, e sem o qual a Escritura permaneceria letra morta: "A
Sagrada Escritura deve também ser lida e interpretada com a ajuda daquele mesmo
Espírito em que foi escrita". O Concílio Vaticano II indica três critérios
para uma interpretação da Escritura conforme o Espírito que a inspirou
112. 1. Prestar muita atenção "ao
conteúdo e à unidade da Escritura inteira". Pois, por mais diferentes que
sejam os livros que a compõem, a Escritura é una em razão da unidade do projeto
de Deus, do qual Cristo Jesus é o centro e o coração, aberto depois de sua
Páscoa. O coração de Cristo designa a Sagrada Escritura, que dá a conhecer o
coração de Cristo. O coração estava fechado antes da Paixão, pois a Escritura
era obscura. Mas a Escritura foi aberta após a Paixão, pois os que a partir daí
têm a compreensão dela consideram e discernem de que maneira as profecias devem
ser interpretadas.
113. 2. Ler a Escritura dentro "da
Tradição viva da Igreja inteira". Consoante um adágio dos Padres,
"Sacra Scriptura principalius est in corde Ecclesiae quam in materialibus
instrumentis scripta a sagrada Escritura está escrita mais no coração da Igreja
do que nos instrumentos materiais. Com efeito, a Igreja leva em sua Tradição a
memória viva da Palavra de Deus, e é o Espírito Santo que lhe dá a
interpretação espiritual da Escritura ("...segundo o sentido espiritual
que o Espírito dá à Igreja. 114 3. Estar atento "a anagogia da fé "
Por "anagogia da fé" entendemos a coesão das verdades da fé entre si
e no projeto total da Revelação. Os SENTIDOS DA ESCRITURA
115. Segundo uma antiga tradição, podemos
distinguir dois sentidos da Escritura: o sentido literal e o sentido
espiritual, sendo este último subdividido em sentido alegórico, moral e
analógico. A concordância profunda entre os quatro sentidos garante toda a sua
riqueza à leitura viva da Escritura na Igreja. 116 O sentido literal. É o
sentido significado pelas palavras da Escritura e descoberto pela exegese que
segue as regras da correta interpretação. "Omnes sensus fundantur super
litteralem - Todos os sentidos (da Sagrada Escritura) devem estar fundados no
literal”. 117 O sentido espiritual. Graças à unidade do projeto de Deus, não
somente o texto da Escritura, mas também as realidades e os acontecimentos de
que ele fala, podem ser sinais. 1. O sentido alegórico. Podemos adquirir uma
compreensão mais profunda dos acontecimentos reconhecendo a significação deles
em Cristo; assim, a travessia do Mar Vermelho é um sinal da vitória de Cristo,
e também do Batismo. 2. O sentido moral. Os acontecimentos relatados na
Escritura devem conduzir-nos a um justo agir. Eles foram escritos "para
nossa instrução" (1Cor 10,11) 3. O sentido anagógico. Podemos ver
realidades e acontecimentos em sua significação eterna, conduzindo-nos (em
grego: "anagogé"; pronuncie "anagogué") à nossa Pátria.
Assim, a Igreja na terra é sinal da Jerusalém celeste.
118. Um dístico medieval resume a
significação dos quatro sentidos: Littera gesta docei, quid credas allegoria,
moralis quid agas, quo tendas anagogia. A letra ensina o que aconteceu; a
alegoria, o que deves crer; a moral, o que deves fazer; a anagogia, para onde
deves caminhar. 119 "É dever dos exegetas esforçar-se, dentro dessas
diretrizes, por entender e expor com maior aprofundamento o sentido da Sagrada
Escritura, a fim de que, por seu trabalho como que preparatório, amadureça o
julgamento da Igreja. Pois todas estas coisas que concernem à maneira de
interpretar a Escritura estão sujeitas, em última instância, ao juízo da
Igreja, que exerce o divino ministério e mandato do guardar e interpretar a
Palavra de Deus" Ego vero Evangelio non crederem, nisi me catholicae
Ecclesiae commoveret auctoritas. Eu não creria no Evangelho, se a isto não me
levasse a autoridade da Igreja católica".
Conclusão:
O bom caminho é decisão pessoal, então, ame, é só pelo amor ao próximo,
que é a lei.
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