O AMOR É A LEI DO UNIVERSO, É VIRTUDE E DOM DO ESPIRITO SANTO, E JESUS CRISTO DISSE: - “NINGUÉM TEM MAIOR AMOR, DO QUE AQUELE QUE DÁ A VIDA PELO SEU AMIGO.” E EIS O QUE FOI DITO SOBRE O REINO DA DINAMARCA PELO FORMIDÁVEL WILLIAM SHAKESPEARE: “SER OU NÃO SER: EIS A QUESTÃO.” NÃO ILUDA, AME!


Então, é quarta-feira, 9/10/2019, com muitas ocorrências tanto justas, prudentes, honestas, limpas, e santas, quanto às maldosas, como às fofocas profissionais dos frequentadores da geena (loca em arde o metanol, fruto do lixo), dos estupido, cruéis, violentos, discriminadores, e os amantes do poder e do dinheiro o, especialmente os seduzidos e assediados pelo sibilo da serpente, e degustarem o fruto da árvore do conhecimento, ofertados pele pelo ídolo do pecado, o mais sagaz e  astuto Belzebu (senhor do esterco), com quem os instigadores do ódio, do mau, construtor dos Pecadores, pois os maus são sócios fanático, e fazem o seu ritual. Então, Jesus afastou cinco diabos do corpo de uma mulher, e o rejeitou quando estava no deserto em Jejum e oração, e dissera ao diabo quando o ofereceu às cidades, os homens e toda terra, e disse: - Afasta-te de mim. Não podes tentar o senhor teu Deus!
A maior e mais formidável Lei do universo, no número das Leis está: - Amar a Deus de todo o coração e sua alma, e o próximo como a si mesmo.
Quando Jesus ao dizer que o Reino do Céu está próximo, e decreta: Convertam-se. No caso, é ledo engano e ilusão, supor que à “Conversão” é mudar de seita, porque à mudança só ocorre com objetos (coisas) no dizer do Francês no seu Dicionário Filosófico André Conte-Spovile.
Logo, à  conversão utilizada por Jesus é um conceito Grego, que significa transformar-se do homem do pecado, ao que renasce na misericórdia amorosa praticada por Jesus de Nazaré, à conversão (significa práxis em  Grego). Pois só se efetiva, e consolida à conversão também fruto da sua pregação e da Palavra, no momento que o convertido estiver dentro  da caminho das Bem-aventuranças, explicitada no Sermão da Montanha, (Mt 5, 1 e seguintes) mas, Jesus também disse ao jovem: - Desapega da matéria, pega o que tens, vende, e dá aos pobres. Pega tua cruz, e segue-me. O mais sério: - Amar o próximo como a ti mesmo.
Nos dons do Espírito está a inteligência, a compreensão, e o discernimento, como também, à Sabedoria, e á virtude do amor. Então, na hora que disser que ama, o amor não pode se vincular ao pacote de dinheiro, nem a conveniência, e o interesse, pois o amor é lei auto aplicável pela dedução, porque é lei do universo. A busca do conhecimento implica na inteligência, na ciência, e no discernimento,  em razão de que no maor não se pode fugir, nem adjetivar, como também, trata-lo como alternativa, e utilizar o: - Mas. O amor é predicado do sujeito, então, ele é ou não é.
Não venha com jeitinho no amor, não peça dinheiro, não peça bens materiais, porque o amor é  incondicional, é doação e graça divina, quando tiver preço não é amor, porque o amor não  é comodity, nem mercadoria vendida no supermercado e na bolsa de valores. Logo o amor é um bem universal e difuso.
O exemplo da universalidade do amor está no exemplo de Maria – Mãe de Jesus -, quando na sua dignidade de SER, mostra ao Pai eterno, pelo Espírito Santo quando dera sua anuência em Ser Mãe e gerar o Filho do Pai, pela obra e sombra do Espírito, porque obtinha os predicados exigidos pelo Espírito Santo, pelo fato ter nascido sem mácula do pecado, e ter aceito reatar à unidade da humanidade com o Criador, feito de todos os humanos filhos de Deus, e pelo nascimento  pelo seu efeito à humanidade voltaria à obter o predicado da santidade, pois á Mãe de Jesus está como à geradora em seu filho do homem novo, como Mãe da Humanidade, quando diz ao Arcanjo Gabriel: - “Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra, (Lc 1, 38)
No amor, fez Maria dizer: - Que de hoje em diante, todas as gerações me proclamarão bem-aventurada, porque o todo poderoso fez em mim maravilhas. Isto está no Magnificat, que Ela recitou à Isabel, mãe de João Batista.
Desta forma, pela ação amorosa, e pela sua assunção ao céu de corpo e alma, treze anos, depois da ascensão do Filho, quando entra na sua Dormência, receber  homenagem no céu, como Rainha do céu e da Terra,  celebração do dia 22 de agosto, então desde os  Apóstolos, como no séculos I, II, III, e seguintes,  a lição de que: - Maria é uma mulher plenamente realizada no corpo e na alma.
Porém, essa é uma dedução, que toda mulher deveria compreender e buscar pela santidade à realização plena. À mulher na humanidade deveria se empenhar pelo mérito da virtude estar viva e realizada de corpo e de alma.
Pascal está cheio de razão, quando diz: - Que o coração tem razões, que a própria razão desconhece.
Eis o que diz o Apostolo Paulo, 1 Coríntios, e aos Gálatas, sobre o amor, então vamos ler:
“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”
1 Coríntios 13:1-7
O FRUTO DO ESPÍRITO, 2
O AMOR NO ESPÍRITO
Gálatas 5.22
"Gálatas, 5, 16 – 17 - 18 – 22- 23 -24 -25, Bíblia Sagrada, a seguir:
“16.Digo, pois: deixai-vos conduzir pelo Espírito, e não satisfareis os apetites da carne.
17.Porque os desejos da carne se opõem aos do Espírito, e estes aos da carne; pois são contrários uns aos outros. É por isso que não fazeis o que quereríeis.
 18 .Se, porém, vos deixais guiar pelo Espírito, não estais sob a Lei.
19. Ora, as obras da carne são estas: fornicação, impureza, liber­tinagem,
20. idolatria, superstição, inimizades, brigas, ciúmes, ódio, ambição, discórdias, partidos, 21. invejas, bebedeiras, orgias e outras coisas semelhantes. Dessas coisas vos previno, como já vos preveni: os que as praticarem não herdarão o Reino de Deus!
“22.Ao contrário, o fruto do Espírito é caridade, alegria, paz, paciência, afabilidade, bondade, fidelidade.”
23. brandura, temperança. Contra estas coisas não há Lei.
 24.Pois os que são de Jesus Cristo crucificaram a carne, com as paixões e concupiscências.
 25.Se vivemos pelo Espírito, andemos também de acordo com o Espírito. 26.Não sejamos ávidos da vanglória. Nada de provocações, nada de invejas entre nós."
Gálatas, 5 - Bíblia Católica Online
1. INTRODUÇÃO:
Sobre o dom do amor, Gálatas 5.22 precisa ser lido junto com 1Coríntios 13
Só o cristão pode amar, porque só o cristão tem o Espírito Santo habitando em seu interior. O amor só é possível quando é uma ação do Espírito Santo em nós. Fora do Espírito, temos o simulacro (imitação) do amor.
O amor se alimenta de palavras, mas depende de ações concretas para sobreviver. O amor não tem nada a ver com reciprocidade, seja negativa (do tipo "dente por dente, olho por olho", do "bateu, levou"), seja positiva, do tipo "é dando que se recebe".
Tem muita gente cansada de amar, gente esquecida que é objeto do amor de Deus e gente exausta de esperar recompens por parte de quem ama ou diz amar..
Você pode ter uma "personalidade forte", mas o Espírito Santo que habita em você é mais forte que a sua "personalidade". Quem tem ódio no seu coração (mesma para com uma pessoa que "mereça") não tem o Espírito Santo neste coração.
2. PRELÚDIO A 1CORÍNTIOS 13:
O poema paulino acerca do amor, registrado em 1Coríntios 13, é um interlúdio ao tema teológico dos dons espirituais. Com ele, Paulo, na mesma orientação de Tiago (1.19-27), mostra o sentido da verdadeira religião, que não se esgota em práticas litúrgicas inesquecíveis, nem em espetáculos grandiosos, nem em estratégias de conquista do mundo.
Ao fazê-lo, Paulo escreveu o mais lindo capítulo do Novo Testamento, podendo ser colocado ao lado do Salmo 23, no Antigo Testamento, como um patrimônio insuperado da literatura universal.
O sentido da religião é o amor, esta palavra indefinível e de cujo sentido só a poesia pode nos aproximar. A falta de palavras que o exprima levou o escritor apostólico João a declarar que Deus é amor (1João 4.8), na mais curta e mais precisa informação acerca da Trindade divina.
No entanto, o amor não é Deus. O amor é um sentimento que Deus inspira. Não se pode idolatrar o amor, nem aqueles a quem amamos. As pessoas são para serem amadas, não veneradas, pois a adoração é uma atitude exclusiva para Deus.
O amor descrito pelo apóstolo é o amor que as pessoas devem ter umas pelas outras, mas é também o sentimento modelado no amor de Deus para conosco.
Desta descrição podemos derivar um estilo de vida, capaz de nos permitir a viver o Cristianismo com plenitude e a vivenciar os relacioanamentos com maturidade.
3. PRESSUPOSTOS DO AMOR:
O amor é o mais divino dos sentimentos humanos, um sentimento "sobremodo excelente" (no dizer do apóstolo). Na hierarquia da vida santa, ele é mais importante que a fé, pela qual somos salvos, e que a esperança, pela qual nos mantemos vivos; ele é o sentimento mais importante, porque é o que dá qualidade à fé e à esperança. Fé sem amor é algo morto, como ensinou Tiago. Esperança sem amor não tem a disposição essencial, de enxergar concretamente o que se apresenta além do plano visível da realidade.
O apóstolo se refere ao amor como sendo um caminho. A aplicação da idéia do caminho ao amor é muito feliz. O amor é um caminho, e isto indica uma de suas características: aprende-se a amar. Nenhum de nós sabe amar. No versículo 11, o apóstolo nos lembra que, quando crianças, só sabíamos ser amados; quando adultos, devemos saber amar. O natural é ser amado; amar é um dos sinais da espiritualidade cristã. Não por acaso o apóstolo Paulo relaciona o amor como um fruto do espírito (Gálatas 5.22-23).
Muitas vezes, ficamos felizes em ter avançado um pouco e conseguirmos retribuir o amor que recebemos. Esta, no entanto, ainda não é uma condição de maturidade. Portanto, não ache estranho que você tenha dificuldade de amar a partir de sua própria iniciativa.
Para amar de fato, você precisa de duas atitudes.
. A primeira é reconhecer que é amado por Deus. Deus já o ama, mas seu amor universal (expresso na criação e na encarnação) pode se tornar pessoal, quando você se sente particularmente querido por Ele. A vida cristã, que produz amor, começa com a experiência da cruz e da ressurreição de Cristo, que nos coloca inteiramente no Reino do Pai.
. A segunda atitude é amar a Deus. Se você amar a Deus, você vai amar ao outro. Se você não ama seu próximo, você pode cantar louvores a Deus, mas você não ama a Deus; antes, torna-o e torna-se mentiroso. Como diz João, <ii>amamos os filhos de Deus quando amamos a Deus e praticamos seus mandamentos<fi> (1João 5.2), já que <II>se alguém disser "Amo a Deus" e odiar seu irmão, é mentiroso, pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê<FI> (1João 4.20). Quando você ama a Deus, você é capacitado a amar as pessoas (Ray Stedman). Quando você ama a Deus, Ele lhe ensina a amar.
Por isto, qualquer tentativa de amar sem a presença do Espírito de Deus resulta em <II>eros<FI> e <II>filia<FI>, nunca em <II>ágape<FI>. <II>Eros<FI> é o amor-posse, que quer o amado para si, nem que tenha que destruí-lo para não perdê-lo. <II>Filia<FI> é o amor-amizade, cujo resultado é a fraternidad. Quem tem o Espírito Santo reproduz o caráter de Cristo, descrito por Paulo como tendo renunciado sua própria divindade como expressão do seu amor-<II>ágape<FI> para com a humanidade (Fp 3.1-11).
4. O VALOR DO AMOR:
Uma de nossas dificuldades em relação ao amor é confundi-lo com a perfeição. O apóstolo nos adverte acerca deste perigo. Nenhum de nós consegue ser perfeito, mas todos conseguimos amar. Como diz Paulo, o amor convive com a nossa imperfeição (v. 10).
O amor, portanto, não tem a ver com perfeição, mas com motivação. No início do poema, aprendemos que amar as pessoas é mais importante do que falar todos os idiomas da terra e dos céus. Comunicação sem amor não tem valor.
Podemos alcançar o máximo em termos de espiritualidade, mas se nossa espiritualidade não for motivada pelo amor, não nos aproximará de Deus. A religião deixará de ser rotina quando for permeada pelo amor. A religião deixará de ser espetáculo quando for motivada pelo amor.
Amar as pessoas é mais importante do que conhecer a Bíblia e ter capacidade de expô-la. Conhecimento sem amor não tem valor.
Nós podemos impressionar as pessoas com nossos gestos e  nossas bandeiras a seu favor, mas nossas ações só farão sentido efetivo para elas se as amarmos (sem qualquer interesse além do amor-pelo-amor). Mesmo a ação social mais competente e mais sacrificial, visando a transformação das pessoas e das comunidades, não terá valor, se não tiver o amor como razão essencial.
Se a motivação de nossos compromissos for o amor, nossas ações serão de grande valor.
Conclusão:
O amor não há meio termo, veja em Gálatas 5, 22, quando ensina pelo formidável Paulo: “22.Ao contrário, o fruto do Espírito é caridade, alegria, paz, paciência, afabilidade, bondade, fidelidade.”
Reflita, no que disse o grande Poeta inglês: - A questão é,  ser  ou não ser.














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