COMO ENTRAR NO REINO DE DEUS - ´É A PRIORIDADE NÚMERO UM NO PLANO DO PAI ETERNO, TAMBÉM, DEVE SER A NOSSA, PROQUE NO CAIXÃO NÃO HÁ GAVETAS ÀS COBIÇAS, E OS ADEREÇOS.



É sexta-feira, dia 24/10/2019, contam-nos muito, mas o que é de fato e de direito, importante, se prevarica.

Na verdade, o dia de hoje é á celebração da dor, mas, os dramas e as tragédias humanas se descrevem, pois à tragédias Gregas são ocorrências semelhantes à Ilíada  e Odisséia, descrita por meio de ditados pelo cego Homero, e também, Penélope fica a tecer á espera de Ulysses. O mais belo é a narrativa da afeição da Psique pelo Eros, porque há  verdade na narratva, porque o que à alma deseja é conviver por amor, e com amor, e não os embrolhos sobrevividos  na idade contemporânea.
Então, a lição é: Que pelo amor e a sabedoria, com testemunho de fé, crer como inteligência obtida pelo dom do Espírito Santo, porque o Reino é uma construção do homem total, holístico.
A prudência é bom remédio, como à cautela, mas à paciência, humildade, fortaleza, tolerância, verdade, bondade, e necessidade, como igualdade, liberdade e fraternidade, por fim, convencer-se da necessidade do desapego, libertar-se do egoísmo, e depois é voar como águia em busca do vem, e do amor, eis que o Reino é o notável estado de mente e coração.                                                                                   
Então, há necessidade da fraternidade e da solidariedade, pois está aí como os Cristãos de inicio quando a realidade exigia: “E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolo: Que Faremos irmãos?” (At 2.37)
Quando o Evangelho do Reino chega até nós, revelando a pessoa de Jesus Cristo como Senhor, sua obra por nós na cruz e a nossa real condição de pecado, isso gera um confronto que desperta na consciência de que é preciso converter-se e se transformar conforme está (Jo 3.3-7).
Pois como ensina Santo Agostinho, é necessário crer:  Eu creio Senhor! Mas agora, o que eu devo fazer?
 É  exatamente isso que aconteceu com a multidão em Atos 2, após a pregação de Pedro.
   1. JESUS A PORTA DO REINO

Pedro inicia falando dos milagres, prodígios e sinais feitos por Jesus e da sua morte expiatória na cruz . E,  fala também da sua ressurreição  e usa duas provas: as promessas feitas a Davi, e o testemunho deles mesmos que viram  Jesus ressuscitado e sua exaltação.
Proclama ainda,  que Jesus é Senhor e Cristo. Esta proclamação sobre Jesus, sua vida, morte, ressurreição, exaltação e senhorio é a porta que vai provocar fé no coração daquele que ouve. Ninguém pode experimentar o novo nascimento se não for pela fé no Senhor ressuscitado (Rm 8.9).
Quando se fala sobre o Reino de Deus, o senhorio de Jesus Cristo, sua obra salvadora por nós, somos desafiados a crer (Mc 16.15).
2. AS CHAVES DO REINO
Quando os que ouviram Pedro e deram crédito à sua palavra, receberam a segunda parte da mensagem. Na primeira parte,  ele falou do que Jesus fez. Agora ele fala do que Jesus quer que nós façamos. “Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo.” (At 2:38)
• As duas primeiras são premissas condicionais para entrarmos no Reino de Deus.
• A terceira é uma promessa de Deus àqueles que preenchem as condições de entrada.
Podemos dizer que estas são as chaves do Reino: A fé na proclamação de Jesus não é a própria entrada no Reino. A fé é a base, aquilo que  me dará o  poder para entrar e sair como filho de Deus (Jo 1.12).
O arrependimento e a fé são chaves do reino,  que devem ser  utilizadas adequadamente, e  abrem a porta de entrada do Reino de Deus. Convertam-se, porque o reino de Deus exige perseverança na fé.
O batismo é o público testemunho da nova vida em Cristo. (Rm 6.1-3) Logo é o predicado nominado de Nova Aliança.
O dom do Espírito Santo é o selo de confirmação da graça de Deus operante na vida do que crê (Ef 1.13-14).
O padrão apostólico de entrada no Reino de Deus implica numa experiência de fé, arrependimento e batismo nas águas e no Espírito Santo para uma vida frutífera e de crescimento espiritual em Cristo (2Co 5.17).
3. O CAMINHO APÓS A PORTA
Jesus é a porta e o meio,  porque está no início de nossa nova vida. Após entrarmos por ela, iniciamos nossa caminhada no Reino de Deus.
Quando o evangelho do Reino nos é anunciado, exercitamos a fé, confessamos Jesus como Senhor e entramos pela porta, encontramos o caminho do reino que nos leva à casa do Pai. (Jo 14.6) Certamente, objetivamente, é o desejado pelos  adeptos e no discipulado e  testemunho do Jesus Cristo.
Estas são atitudes que determinam a chegada do Reino de Deus na vida de uma pessoa, naquele que está como SER. Pois é necessário que seja feito:  - Falar da obra de Jesus na esperança de que os homens creiam sem colocar as condições para ser um discípulo, produz uma fé que não se expressa e logo se torna uma fé morta. A fé morta é aquela atitude, que não se alicerça na boa obra, conforme diz São  Tiago, irmão de João: " “17.Assim também a fé: se não tiver obras, é morta em si mesma.
 18.Mas alguém dirá: “Tu tens fé, e eu tenho obras”. Mostra-me a tua fé sem obras e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras." (São Tiago, 2, 17-18.  Bíblia Católica )
Por outro lado, falar das demandas (exigências) do Reino, sem comunicar a graça de Jesus Cristo, produz uma religiosidade legalista e sem poder. Logo  ao falar da fé e da obra, como também, da verdade interior, não se deve fazer como ideologia, pelo fato de que Jesus é a substância, potência e essência  do Evangelho, Ele é o Evangelho do Pai, Ele por si só nos dá o aval de que por Ele, estamos atados e ligados na filiação, na imagem e semelhança com o Deus Criador, e na condição de partícipes do Reino, Ele nos transformou pela seu nascimento da Mãe imaculada, serva de Deus, e Rainha do Reino, consolida e  confirma à santidade de origem, pela libertação, perdão dos pecados, e o retorno à santidade pela Paixão, Morte e Ressurreição de Cruz, conforme de lê em: “Pai, se queres, afasta de mim este cálice. Contudo, não se faça a minha vontade, mas a tua.” (Lc 22, 42) Jesus, percebeu a situação dos discípulos, pois emocionalmente Eles estavam na dor da perda do seu Mestre, quando lhes recomenda: “Vigiem e rezem para não caírem na tentação.”  (Mt 26, 41) Jesus dá o remédio, e diz à causa da vigilância e da oração: “porque o Espírito está pronto, mas a carne é fraca. “(Mt 26, 41)
O conhecimento da verdade produz fé para a obediência, os mandamentos direcionam essa obediência e a promessa capacita para o testemunho cristão.
Logo o Cristão na condição de remido pelo Batismo, a condição estabelecida para estar como parte no Reino de Deus, sem o testemunho e a humildade, como também, o conhecimento não habilita o Filho de Deus, que não possuir certidão passada do Céu, nos termos anunciado por Jesus, ao dizer: “Quem acreditar e for batizado será salvo, que não acreditar, será condenado.” (Mc 16, 16)
A maior indagação do Anjo no túmulo, na manhã de domingo, o Anjo diz às Santas Mulheres, pois Jesus  já estava vivo, pela ressurreição dos mortos, e fala  à  Maria Madalena, e Maria mulher de Cleofas, certamente, Maria irmã de lazaro, e á Maria Mãe de João Marcos, quando diz: “Por que procurais entre os mortos, aquele que está vivo?”
O Reino de Deus é uma escolha, o conhecimento colabora, porque ninguém ama aquilo que desconhece.
Logo é necessário observar os mandamentos, amar o próximo como a si mesmo com sabedoria, e  possuir a fé, como ensina São Tiago em 2, 17-18.
É necessário compreender que às escolhas de sã consciência  ocorrem pela transformação (práxis), que é à conversão incondicional, pois ao anuciar o Reino disse, Jesus: “Jesus começou a pregar dizendo: Convertam-se, porque o Reino do Céu está próximo!” (Mt 4, 17)
Mas, o que estiver decido e deliberadamente,  á praticar em testemunho e obra o caminho anunciado por Jesus, pratique aquilo que Ele estabelece no Sermão da Montanha, conforme está em (Mt 5, 1 até 10)
O Reino de Deus, não é estar como alma pequena, como bem leciona Fernando Pesso: “Tudo vale a pena, quando a alma não é pequena...” E, aprender á lição do Padre Antônio Vieira: “para falar ao vento bastam palavras, mas para falar ao coração é preciso obras.”
Como o caminho é íngreme, com obstáculos à travessia, é urgente é necessário: Vigiar e orar, para não cair na tentação. Mas, o Chacrinha, que veio à memória dizia: “Ajoelhou...Tem que rezar!”
Logo á crueldade, o mal interior, e o mau procedimento para os pecadores mortais, é fonte de lucro. Pois os pecadores dizem que dá prestígio. É, os pecadores são arrogantes, cheio de contar vantagens, esnobar, pois não contam, o valor em dinheiro da liquidação do puxadinho no inferno. Olha, o pecador é o único que desce, e ainda, pensa ser  o mais notável conquistador, é gabola!
Mas, o Reino do Céu está próximo,  é o que conta!
Reflita.







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