NADA É POR ACASO, TODA BOA AÇÃO LEVA AO BOM DESTINO. A JUSTIFICAÇÃO DA EXISTÊNCIA ESTÁ NA OBSERVAÇÃO DOS MANDAMENTOS DIVINOS, EXECUTAR E PRATICAR Á PALAVRA, JUSTIÇA, PRUDÊNCIA, TOLERÂNCIA, IGUALDADE, LIBERDADE, FRATERNIDADE E O AMOR E A SABEDORIA. SE DESEJAR O REINO DO CÉU: CONVERTAM-SE. PORQUE O REINO DO CÉU ESTÁ PRÓXIMO (MT 4, 17)


Estamos numa  quinta-feira, 24/10/2019, pois é apenas, mais um dia no calendário do Universo, com acontecimentos vindos do Planalto central, como à aprovação pelo Senado Federal de mais uma Reforma da Previdência, com dispositivos constitucionais aos Trabalhadores, atualmente, em exercício e em atividade, quanto que, os ingressarem no mercado de  trabalho, deverão cumprir  idade  inicial à contagem da inatividade,  informam 62 (sessenta e dois) à mulher, e 65 (sessenta cinco) anos de idade  aos homens. Veremos como estará na aplicação, que anunciam que deverá dar ao Erário economia de oitocentos milhões de reais em  dez anos. O tempo, nos dirá. Pois, vamos esperar com paciência, é melhor!
À nossa realidade, em que o mau procedimento é instituição  lucrativa, pelo fato de que, á conveniência e o interesse são os pressupostos  ideológicos dos agentes da exploração do homem pelo homem, viciados por escolha, cujo efeito  são os pecados mortais observados como à prática vista no  cotidiano, logo,  os que estão presentes na chefia do eixo do mal são: - Os pecadores!
Na verdade, os maus não intuem e nem percebem que á realidade humana está no contexto do Batismo, cujo fato é passaporte ao reino de Deus, como bem dileneia à noticia do ingresso de Jesus na Vida Pública,  quando diz: “Deus enviou sua palavra a João, filho de Zacarias, no deserto, e João anunciava um Batismo de conversão,” (Lc 3, 2-3) (preste atenção, que o significado do étimo: Conversão, significa: transformação, que em Grego é igual à Práxis) pois a pregação de João Batista está relacionada com o caminho  de cada qual, porque cada qual, necessita executar ás lições do caminho, e não é casual, nem fatalidade, o que se ouve: “Esta é a voz que clama no deserto:  Preparem o caminho do Senhor, endireitem suas estradas.” (Lc 3, 4) Logo, a expressão estradas, significa caminho,  á ação que Jesus veio do Pai para ensinar à cada dos  seus irmãos  (frater) pelo Pai eterno.
Logo à verdade sublime sobre à caminhada de cada ser humano na busca do Reino de Deus e à sua Justiça, verificará que: “As estradas curvas ficarão retas, e os caminhos esburacados serão nivelados e todo homem verá à salvação de Deus.” (Lc 3, 5-6) Mas, João   é o Ser de Deus que pregava o desapego á matéria, e já estava á observar á concentração de renda nas mãos de poucos, como se  enxerga, atualmente, à riqueza se concentra nas mãos de apenas de 5% da população economicamente ativa, eis o que João diz: “João dizia: Quem tiver duas túnicas, dê  uma  à quem não tem, e quem tiver comida, faça a mesma coisa.” (Lc 3, 11)
Pois  João, diz como é o seu Batismo, e a diferença salutar do Batismo, que Jesus de Nazaré, veio  executar nos termos do Plano do Pai: “Eu batizo vocês com água, mas  vai chegar alguém mais forte do que eu.” (Lc 3, 16) João é honesto e verdadeiro na pregação, pois se refere ao Mestre, Jesus de Nazaré, então diz o que não digno de fazer: “Eu não sou digno nem de desamarrar a correia das suas sandálias. Ele é quem batizará vocês  com o Espírito Santo e com fogo.” (Lc 3, 16) E, então o que fez Jesus: “Jesus foi da Galiléia  para o Rio Jordão a fim de se encontrar com João e ser batizado por ele.”  (Mt 3, 13)
Outro fato notável executado por Jesus, é  o milagre da transformação da água em vinho, nas bodas de Caná, no casamento, cuja ação  é executada pela intercessão de sua Magistral Mãe. Pois sua Mãe trabalha contra a discriminação, o preconceito, á Mãe de Jesus é o exemplo de ser, que admiramos, pois como aliada só realiza às boas obras, Pois à descrição do fato está em (Jo  2, 1), também em (Jo 2, 2-3-4-5-7-8-9-10-11-12)
Pois Jesus anuncia o Reino, porque à humanidade na sua época sobrevivia á sombra da ausência de perspectiva, e à esperança, como à verdade e caridade, ainda que praticadas é necessário o objeto que é o Jesus Cristo que evangeliza, mas Ele é o próprio Evangelho, porque Ele é à unidade, que liberta,  peroda os pecados, para salvar o homem, pois pela ressurreição, venceu á morte. Logo Jesus realiza em plenitude à regra da peneira de Sócrates: “Verdade, bondade e necessidade”, pelo fato de reatar objetivamente à filiação divina, o que sua Mãe, já   tinha feito, com o seu Sim, estabelece o meio da perfeição pela santidade  de origem, possibilita ingressar no reino, quando diz: “Convertam-se. Porque o Reino do Céu  está próximo! (Mt 4, 17)
O mais importante, Jesus leva os Apóstolos ao Monte Tabor, e no Tabor ocorre à transfiguração, pois é aí, que dá aos seus discípulos como é o estado de existência no Reino, melhor, na  morada de meu Pai, pois o corpo, especialmente o rosto, e ás roupas brilham com luz, porque á existência em plenitude do corpo incorruptível e ressuscitado, os discípulos tiveram á visão, como é a questão: É ser ou não ser! Pois observe o que diz Lucas – Médico de homens e de almas -: “Enquanto rezava, seu corpo mudou de aparência e sua roupa ficou muita branca e brilhante.” (Lc 9, 28)
Isto são  os acontecimentos na sua vida pública do Nazareno, pois, agora, vamos saber o que é, realmente, ressuscitar dos mortos, e que efeito prático opera na existência de cada homem, mulher, criança, adolescente, e adulto, veja:
O TÚMULO VAZIO 640 "Por que procurais entre os mortos Aquele que vive? Ele não está aqui; ressuscitou" (Lc 24,5-6).
No quadro dos acontecimentos da Páscoa, c primeiro elemento com que se depara é o sepulcro vazio. Ele não constitui em si uma prova direta. A ausência do corpo de Cristo no túmulo poderia explicar-se de outra forma. Apesar disso, o sepulcro vazio constitui para todos um sinal essencial. Sua descoberta pelos discípulos foi o primeiro passo para o reconhecimento do próprio fato da Ressurreição. Este é o caso das santas mulheres, em primeiro 1ugar, em seguida de Pedro. "O discípulo que Jesus amava" (Jo 20,2) afirma que, ao entrar no túmulo vazio e ao descobrir "os panos de linho no chão" (Jo 20,6), "viu e creu". Isto supõe que ele tenha constatado, pelo estado do sepulcro vazio, que a ausência do corpo de Jesus não poderia ser obra humana e que Jesus não havia simplesmente retomado a Vida terrestre, como tinha sido o caso de Lázaro. (Parágrafo Relacionado 999).
AS APARIÇÕES DO RESSUSCITADO
641 Maria de Mágdala e as santas mulheres, que Vinham terminar de embalsamar o corpo de Jesus, sepultado às pressas, devido à chegada do Sábado, na tarde da Sexta-feira Santa, foram as primeiras a encontrar o Ressuscitado. Assim, as mulheres foram as primeiras mensageiras da Ressurreição de Cristo para os próprios apóstolos. Foi a eles que Jesus apareceu em seguida, primeiro a Pedro, depois aos Doze. Pedro, chamado a confirmar a fé de seus irmãos, vê portanto, o Ressuscitado antes deles, e é baseada no testemunho dele que a comunidade exclama: "E verdade! O Senhor ressuscitou e apareceu a Simão" (Lc 24,34). (Parágrafos Relacionados 553,448).
 642. Tudo o que aconteceu nesses dias pascais convoca todos os apóstolos, de modo particular Pedro, para a construção da era nova que começou na manhã de Páscoa. Como testemunhas do Ressuscitado, são eles as pedras de fundação de sua Igreja. A fé da primeira comunidade dos crentes tem por fundamento o testemunho de homens concretos, conhecidos dos cristãos e, na maioria dos casos, vivendo ainda entre eles. Estas "testemunhas da Ressurreição de Cristo" são, antes de tudo, Pedro e os Doze, mas não somente eles: Paulo fala claramente de mais de quinhentas pessoas às quais Jesus apareceu de uma só vez, além de Tiago e de todos os apóstolos. (Parágrafos Relacionados 659,881,860).
643. Diante desses testemunhos é impossível interpretar a Ressurreição de Cristo fora da ordem física e não reconhecê-la como um fato histórico. Os fatos mostram que a fé dos discípulos foi submetida à prova radical da paixão e morte na cruz de seu Mestre, anunciada antecipadamente por Ele. O abalo provocado pela Paixão foi tão grande que os discípulos (pelo menos alguns deles) não creram de imediato na notícia da ressurreição. Longe de nos falar de uma comunidade tomada de exaltação mística, os Evangelhos nos apresentam discípulos abatidos, "com o rosto sombrio" (Lc 24,17) e assustados. Por isso não acreditaram nas santas mulheres que voltavam do sepulcro, e "as palavras delas pareceram-lhes desvario" (Lc 24,11[a34] ). Quando Jesus se manifesta aos onze na tarde da Páscoa, "censura-lhes a incredulidade e a dureza de coração, porque não haviam dado crédito aos que tinham visto o Ressuscitado" (Mc 16,14). 644 Mesmo confrontados com a realidade de Jesus ressuscitado, os discípulos ainda duvidam, a tal ponto que o fato lhes parece impossível: pensam estar vendo um espírito. "Por causa da alegria, não podiam acreditar ainda e permaneciam perplexos" (Lc 24,41). Tomé conhecerá a mesma provação da dúvida e quando da última aparição na Galiléia, contada por Mateus, "alguns, porém, duvidaram" (Mt 28,17). Por isso, a hipótese segundo a qual a ressurreição teria sido um "produto" da fé (ou da credulidade) dos apóstolos carece de consistência. Muito pelo contrário, a fé que tinham na Ressurreição nasceu - sob a ação da graça divina - da experiência direta da realidade de Jesus ressuscitado.
O ESTADO DA HUMANIDADE RESSUSCITADA DE CRISTO
 645. Jesus ressuscitado estabelece com seus discípulos relações diretas, em que estes o apalpam e com Ele comem. Convida-os, com isso, a reconhecer que Ele não é um espírito, mas sobretudo a constatar que o corpo ressuscitado com o qual Ele se apresenta a eles é o mesmo que foi martirizado e crucificado, pois ainda traz as marcas de sua Paixão. Contudo, este corpo autêntico e real possui, ao mesmo tempo, as propriedades novas de um corpo glorioso: não está mais situado no espaço e no tempo, mas pode tornar-se presente a seu modo, onde e quando quiser, pois sua humanidade não pode mais ficar presa à terra, mas já pertence exclusivamente ao domínio divino do Pai. Por esta razão também Jesus ressuscitado é soberanamente livre de aparecer como quiser: sob a aparência de um jardineiro ou “de outra forma" (Mc 16,12), diferente das que eram familiares aos discípulos, e isto precisamente para suscitar-lhes a fé. (Parágrafo Relacionado 999) 646 A Ressurreição de Cristo não constituiu uma volta à vida terrestre, como foi o caso das ressurreições que Ele havia realizado antes da Páscoa: a filha de Jairo, o jovem de Naim e Lázaro. Tais fatos eram acontecimentos miraculosos, mas as pessoas contempladas pelos milagres voltavam simplesmente à vida terrestre "ordinária" pelo poder de Jesus. Em determinado momento, voltariam a morrer. A Ressurreição de Cristo é essencialmente diferente. Em seu corpo ressuscitado, Ele passa de um estado de morte para outra vida, para além do tempo e do espaço. Na Ressurreição, o corpo de Jesus é repleto do poder do Espírito Santo; participa da vida divina no estado de sua glória, de modo que Paulo pode chamar a Cristo de "o homem celeste".
A RESSURREIÇÃO - OBRA DA SANTÍSSIMA TRINDADE
648. A Ressurreição de Cristo é objeto de fé enquanto intervenção transcendente do próprio Deus na criação e na história. Nela, as três Pessoas Divinas agem ao mesmo tempo, juntas, e manifestam sua originalidade própria. Ela aconteceu pelo poder do Pai que "ressuscitou" (At 2,24) Cristo, seu Filho, e desta forma introduziu de modo perfeito sua humanidade - com seu corpo - na Trindade. Jesus é definitivamente revelado "Filho de Deus com poder por sua Ressurreição dos mortos segundo o Espírito de santidade" (Rm 1,4). São Paulo insiste na manifestação do poder de Deus pela obra do Espírito que vivificou a humanidade morta de Jesus e a chamou ao estado glorioso de Senhor. (Parágrafos Relacionados 258,989,663,445,272) 649 O Filho opera, por sua vez, a própria Ressurreição em virtude de seu poder divino. Jesus anuncia que o Filho do homem dever sofrer muito, morrer e, em seguida, ressuscitar (sentido ativo da palavra). Alhures, afirma explicitamente: "Eu dou a minha vida para retomá-la... Tenho poder de dá-la e poder para retomá-la" (Jo 10,17-18 "Nós cremos... que Jesus morreu, em seguida ressuscitou" (1Ts 4,14).
 650. Os Padres da Igreja contemplam a Ressurreição a partir da Pessoa Divina de Cristo que ficou unida à sua alma e a seu corpo separados entre si pela morte: "Pela unidade da natureza divina, que permanece presente em cada uma das duas partes do homem, estas se unem novamente. Assim, a Morte se produz pela separação do composto humano, e a Ressurreição, pela união das duas partes separadas[a51] " (Parágrafos Relacionados 626,1005)
 SENTIDO E ALCANCE SALVÍFICO DA RESSURREIÇÃO
651.  "Se Cristo não ressuscitou, vazia é a nossa pregação, vazia é também a vossa fé" (1Cor 15,14). A Ressurreição constitui antes de mais nada a confirmação de tudo o que o próprio Cristo fez e ensinou. Todas as Verdades, mesmo as mais inacessíveis ao espírito humano, encontram sua justificação se, ao ressuscitar, Cristo deu a prova definitiva, que havia prometido, de sua autoridade divina. (Parágrafos Relacionados 129,274) 652 A Ressurreição de Cristo é cumprimento das promessas do Antigo Testamento[a52] " e do próprio Jesus durante sua vida terrestre. A expressão "segundo as Escrituras" indica que a Ressurreição de Cristo realiza essas predições. (Parágrafos Relacionados 994,601) 653 A verdade da divindade de Jesus é confirmada por sua Ressurreição. Dissera Ele: "Quando tiverdes elevado o Filho do Homem, então sabereis que EU SOU, (Jo 8,28). A Ressurreição do Crucificado demonstrou que ele era verdadeiramente "EU SOU", o Filho de Deus e Deus mesmo. São Paulo pôde declarar aos judeus: "A promessa feita a nossos pais, Deus a realizou plenamente para nós...; ressuscitou Jesus, como está escrito no Salmo segundo: 'Tu és o meu filho, eu hoje te gerei” (At 13,32-33). A Ressurreição de Cristo está estreitamente ligada ao mistério da Encarnação do Filho de Deus. E o cumprimento segundo o desígnio eterno de Deus.
654.  Há um duplo aspecto no Mistério Pascal: por sua morte Jesus nos liberta do pecado, por sua Ressurreição Ele nos abre as portas de uma nova vida. Esta é primeiramente a justificação que nos restitui a graça de Deus, "a fim de que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também nós vivamos vida nova" (Rm 6,4). Esta consiste na vitória sobre a morte do pecado e na nova participação na graça". Ela realiza a adoção filial, pois os homens se tornam irmãos de Cristo, como o próprio Jesus chama seus discípulos após a Ressurreição: “Ide anunciar a meus irmãos" (Mt 28,10). Irmãos não por natureza mas por dom da graça, visto que esta filiação adotiva proporciona uma participação real na vida do Filho Único, que se revelou plenamente em sua Ressurreição.
 655.  Finalmente, a Ressurreição de Cristo - e o próprio Cristo ressuscitado - é princípio e fonte de nossa ressurreição futura: "Cristo ressuscitou dos mortos, primícias dos que adormeceram... assim como todos morrem em Adão, em Cristo todos receberão a vida" (1Cor 15,20-22). Na expectativa desta realização, Cristo ressuscitado vive no coração de seus fiéis. Nele, os cristãos "experimentaram... as forças do mundo que há de vir" (Hb 6,5) e sua vida é atraída por Cristo ao seio da vida divina" "a fim de que não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que morreu e ressuscitou por eles" (2Cor 5,15). (Parágrafos Relacionados 989,1002) RESUMINDO 656 A fé na Ressurreição tem por objeto um acontecimento ao mesmo tempo historicamente atestado pelos discípulos que encontraram verdadeiramente o Ressuscitado e misteriosamente transcendente, enquanto entrada da humanidade de Cristo na glória de Deus.
Conclusão:
O que fazer? À nossa realidade, em que o mau procedimento é instituição  lucrativa, pelo fato de que, á conveniência e o interesse são os pressupostos  ideológicos dos agentes da exploração do homem pelo homem, viciados por escolha, cujo efeito  são os pecados mortais observados como à prática vista no  cotidiano, logo,  os que estão presentes na chefia do eixo do mal são: - Os pecadores!
Logo, libertar-se dos pecados e dos Pecadores.
Abolir á violência, o mau, enfim, à crueldade, e a exploração do homem pelo homem.
Amar o próximo como a si mesmo. Executar boa obra, porque à fé sem obra, é morta, como diz o Apostolo Tiago.
E, convertam-se. Porque o Reino do céu está próximo!
Reflitam.








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