O REINO DE DEUS É CAMINHO DA IGUALDADE E DA LIBERDADE, COM FRATERNIDADE. SE HÁ AMOR E SABEDORIA, É BOM O INÍCIO. MAS, PRENDA-SE: “NA ESSÊNCIA SOMOS IGUAIS, NAS DIFERENÇAS NOS RESPEITAMOS.” SANTO AGOSTINHO


Então,  é quinta-feira, 31/10/2019,  pois no dia 30 e 31 de outubro, foi o dia da Eleição da nova Diretoria dos Sindicato dos Servidores Públicos  Municipais de Criciúma – SISERP. Presta-se homenagem ao Sindicato pela sua Diretoria, pelos bons serviços que prestam aos trabalhadores do Serviço Público. Colegas,  é bom possuirmos os lutadores em favor dos fracos e oprimidos, pois todas às conquistas há  luta, e empenho com aliança do Sindicado.   Que faz conosco  o caminho.
Também, no hemisfério norte, é  comemorado o dia  Como  se pode ver:  o Halloween, ou Dia das Bruxas, como é chamado por aqui, é uma soma de várias tradições muito antigas dos povos da Europa, e, mais tarde, da América do Norte. Hoje esta data é comemorada principalmente na Inglaterra, na Irlanda, nos Estados Unidos e no Canadá.
Na verdade, é  o momento que está antes do dia, que é celebrado todos os seres que estão dentro da lição da Boa Nova, anunciada por Jesus de Nazaré, que disse: “Convertam-se, porque o reino chegou e está próximo. Contudo, o dia de Todos os Santos, é à data, em que todos, indistintamente, partiram na santidade, e  estão em beatitude, o que equaciona uma questão estabelecida pelos que, não possuem o que fazer, porque os que possuem tarefa do bem, já conhecem os meios do caminho, capaz de lhe conduzir ao reino.
O mau humano, está num,  apenas, o desconhecimento, pelo prazer de conviver na ignorância, porque não plantam, e  começam à explorar o outro, como furtar, extorquir, à mendicância, pelo fato de usarem argumento medíocre: - Eu quero um mil reais, porque eu preciso. Logo o vadio, o preguiçoso, o  folgado, não pode retirar do outro o ganho para suprir suas necessidades básicas. É aprender à lição, que o reino de Deus não está disponível ao vadio (preguiçoso), e nem ao ladrão, e o gigolô.
Logo às conquistas na existência exige desapego, esforço, e conhecimento, mas, fundamentalmente, o respeito, à dignidade, prudência, justiça, amor e sabedoria. È essencial conhecer  a finalidade da estada de João Batista vir, antes de Jesus ter iniciado sua vida pública: “Esta é a voz que clama no deserto: preparem o caminho do Senhor, endireitem suas estradas.” (Lc 3, 4) Pois João Batista dá solução aos que gostam de explorar o próximo, os vadios, e os folgados, quando di\z: “João dizia: quem tiver duas túnicas, dê uma  à   quem não tem e quem tiver comida, faça a mesma coisa.” (Lc 3, 11) A proposição de João, são os que possuem demais, e não distribuem á riqueza, não é os aposentados, os trabalhadores e percebem redimentos necessário ao sustento pessoal, e aí há outra lição:  ‘faltou vinho, e a mãe de Jesus lhe disse: Eles não têm mais vinho.” (Jo 2, 3)Mas, como Mãe intercede, é Maria é Mãe universal do estado de necessidade, e como está sempre com atenção  sintonizada com às nossas, porque à devoção na ação rápida dela, fez Jesus dizer: “Jesus respondeu: Mulher, que existe entre nós? Minha hora ainda não chegou.” (Jo 2, 4)  E, então, como é uma Mãe de verdade, extremamente pedagógica, Ela dá solução à falta de vinho na festa de casamento em Caná, e recomenda: “A mãe de Jesus disse aos que estavam servindo: Façam o que Ele mandar.” (Jo 2, 5)  Logo, observe, à solução bem objetiva de Jesus sobre a falta de vinho, e deu á ordem: “Jesus disse aos que serviam: Encham de água esses potes.” (Jo 2, 7) E qual foi á ocorrência, certamente, ação digna, e está posto: “o mestre-sala provou da água transformada em vinho, sem saber de onde vinha.” (Jo 2, 8-9) Mas, sempre há dúvida, quanto saber: porque só no final servem o vinho  bom. À Mãe de Jesus está sintonizada com o Plano do Pai eterno, e Ela é Ser do universo, que sempre  faz o melhor. Pois é devoção, amor, carinho e proteção, eis o mestre-sala  consumidor, diz: “o mestre-sala chamou o noivo e disse: Todos servem primeiro o vinho bom. Você, porém, guardou o vinho bom até agora.” (Jo 2, 9-10) Nós, devemos compreender a letra musical de Caetano – Vinho Velho -, mas o essencial, é aprender com o sinal que Jesus nos envia, já que há: O de pouca fé! Então: “Foi assim, em Caná da Galiléia,  que Jesus começou seu sinais.” (Jo 2, 11)  Outra questão bem importante, é a presença de Jesus, e sua prática como Mestre, enviado pelo Pai, pois aí, é o SER no conceito mais formidável, que o de Aristóteles, igualmente, o crer, porque crer,  quando estiver na ação de fé (pistes), porque à fé, é  a manifestação cerebral de inteligência e da prática, está na ação, na obra. O crer é para explicar e justificar, é a ação da inteligência, do discernimento, da compreensão, pois o crer é á premissa e o axioma da equação, crer é saber que é, tanto pela vidência, quanto pela clarividência, também, pela erudição e herança existente no livro. Santo Agostinho, o último filosofo da patrística: desenvolveu com muito conhecimento o que é o crer, veja: “Se não podes entender, crê para que entendas.  A fé precede, o intelecto segue.” Santo Agostinho   E diz o que é a essência: “Na essência somos iguais, nas diferenças nos respeitamos.” Santo Agostinho, Pois, a emenda que deu certo no soneto é o efeito nos discípulos: “Ele manifestou sua glória, e  seus  discípulos acreditaram nele.” (Jo   2, 12)
O maior desafio da humanidade é compreender o significado do Reino de Deus, não é o comando de uma Monarquia entre o UNO em três seres (Trino), e Logos, mas, o Reino é melhor, porque está no estado consumado e completo da virtude, e da graça divina da paz, pelo fato de que, os inimigos e os pecadores, o Reino é o estado de fraternidade, harmonia, e amor e sabedoria, por isso que Jesus  diz que para entrar no Reino de Deus é necessário acreditar, praticar sua palavra, e nascer da água e da força do alto, pelo Espírito Santo, então Jesus arremata: “Jesus começou a pregar, dizendo:  Convertam-se, porque o Reino de Deus está próximo!” (Mt 4, 17)
Pois Jesus vê à multidão de pessoas, e os discípulos, começa a recitar o Sermão da Montanha, e como isto, ensina, evangeliza (Mt 5, 1) É começa  à mais bela e saudável obra em literatura da humanidade (Gandhi), e diz: “Felizes os pobres de espírito porque deles é o Reino do Céu.” (Mt 5, 3) E: “Felizes os aflitos, porque ser~´ao consolados.” (Mt 5, 4) Melhor: “Felizes os mansos, porque possuirão a terra.” (Mt 5, 5) Logo à maior busca humana é  a justiça, e por ela é uma sede enorme, perceba á sabedoria, que brota: “Felizes os que têm fome e sede de justiça,  porque serão saciados.” (Mt 5, 6)
Na questão do Reino, está posto à transfiguração no monte Tabor, devendo compreendê-la como manifestação aos discípulos como é de fato á redenção e estar no Reino, então veja como acontece: “Enquanto rezava (orava), seu rosto mudou de aparência e sua roupa ficou muito branca e brilhante.” (Lc 9, 29)
O fato mais formidável na existência de Jesus é o instante da instituição da Eucaristia, mas à importância ao conhecimento está no fato de Jesus,  ter feito à celebração com frutos da terra, pão e vinho, e Jesus:  Não deseja, e nem utiliza animais em oferenda naquele momento, é: A abolição da utilização  em sacrifício com animal,  e dá o exemplo, fazendo desta forma: “Enquanto comiam, Jesus tomou um pão e tendo pronunciado a benção, o partiu,  distribuiu a eles.” (Mc 14, 22) Mas, Jesus segue: “E disse: Tomem, isto é o meu corpo. Façam isto em memória de mim.” (Mc 14, 22. I Cor11, 24) Depois faz o mesmo ritual com o vinho e diz: “Em seguida, tomou o cálice,  agradeceu e deu a eles. Todos beberam.” (Mc 14, 23) E segue: “E Jesus lhes disse:  Isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, que é derramado em favor de muitos.” (Mc 14, 24) E Jsus, dá  a lição, que cada qual deverá olhar para si, quando desejar comer e beber do Vinho: “Cada um examine a si antes de comer deste pão e beber deste cálice.” (1 Cor 11, 28)
O conhecimento e a meditação, como também levar á mensagem de vida, para que  se transforme em mansos e humildes de coração, porque é necessário sentir, também perseverar na boa obra. Buscar o desapego, e à harmonia, como construir homens e mulheres dignos, e praticantes do bem, com base no Sermão da Montanha (Mt 5, 2 a 10) è necessário  abrir o coração pela conversão, e praticar à palavra de Jesus,  dos Evangelhos.
Eis. O que diz:
 REINO DE DEUS
§1720 A bem-aventurança cristã,  O Novo Testamento usa várias expressões para caracterizar a bem-aventurança,  à qual Deus chama o homem: A vinda do (Reino de Deus; a visão de Deus: - "Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus" (Mt 5,8); entrada na alegria do Senhor; entrada no repouso de Deus:
Aí descansaremos e veremos, veremos e amaremos, amaremos e louvaremos. Eis a essência do fim sem fim. E que outro fim mais nosso que chegarmos ao reino que não terá fim?
§2819 "O Reino de Deus é justiça, paz e alegria no Espírito Santo" (Rm 14,17). Os últimos tempos, que estamos vivendo, são os tempos da efusão do Espírito Santo. Trava-se, por conseguinte, um combate decisivo entre "a carne" e o Espírito:
- Só um coração puro pode dizer com segurança: "Venha a nós o vosso Reino". É preciso ter aprendido com Paulo para dizer: "Portanto, que o pecado não impere mais em vosso corpo mortal" (Rm 6,12). Quem se conserva puro em suas ações, em seus pensamentos e em suas palavras pode dizer a Deus: "Venha o vosso Reino"
 "Chaves do Reino"
§551 Desde o início de sua vida pública, Jesus escolhe homens em número de doze para estar com Ele e para participar de sua missão; dá-lhes participação em sua autoridade "e enviou-os a proclamar o Reino de Deus e a curar" (Lc 9,2). Permanecem eles para sempre associados ao Reino de Cristo, pois Jesus dirige a Igreja por intermédio deles:
- Disponho para vós o Reino, como meu Pai o dispôs para mim, a fim de que comais e bebais à minha mesa em meu Reino, e vos senteis em tronos para julgar as doze tribos de Israel (Lc 22,29-30).
§552 No colégio dos Doze, Simão Pedro ocupa o primeiro lugar. Jesus confiou-lhe uma missão única. Graças a uma revelação vinda do Pai, Pedro havia confessado: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo" (Mt 16,16). Nosso Senhor lhe declara na ocasião: "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha Igreja, e as Portas do Inferno nunca prevalecerão contra ela" (Mt 16,18). Cristo, "Pedra viva"; garante a sua Igreja construída sobre Pedro a vitória sobre as potências de morte. Pedro, em razão da fé por ele confessada, permanecerá como a rocha inabalável da Igreja. Terá por missão defender esta fé de todo desfalecimento e confirmar nela seus irmãos.
§553 Jesus confiou a Pedro uma autoridade específica: "Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: o que ligares na terra será ligado nos Céus, e o que desligares na terra será desligado nos Céus" (Mt 16,19). O "poder das chaves" designa a autoridade para governar a casa de Deus, que é a Igreja. Jesus, "o Bom Pastor" (Jo 10,11), confirmou este encargo depois de sua Ressurreição: "Apascenta as minhas ovelhas" (Jo 21,15-17). O poder de "ligar e desligar" significa a autoridade para absolver os pecados, pronunciar juízos doutrinais e tomar decisões disciplinares na Igreja. Jesus confiou esta autoridade à Igreja pelo ministério dos apóstolos e particularmente de Pedro, o único ao qual confiou explicitamente as chaves do Reino.
 "Cumprir-se o Reino de Deus
§541 "Depois que João foi preso, Jesus veio para a Galiléia proclamando, nestes termos, o Evangelho de Deus: "Cumpriu-se O tempo e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho"' (Mc 1,14-15). "Para cumprir a vontade do Pai, Cristo inaugurou o Reino dos céus na terra." Ora, a vontade do Pai é "elevar os homens à participação da Vida Divina". Realiza tal intento reunindo os homens em torno de seu Filho, Jesus Cristo. Esta reunião é a Igreja, que é na terra "O germe e o começo do Reino de Deus"
§542 Cristo está no centro do congraçamento dos homens na "família de Deus". Convoca-os junto a si por sua palavra, por seus sinais que manifestam o reino de Deus, pelo envio de seus discípulos. Realizar a vinda de seu Reino sobretudo pelo grande mistério de sua Páscoa: sua morte na Cruz e sua Ressurreição. "E eu, quando for elevado da terra, atrairei todos a mim" (Jo 12,32). A esta união com Cristo são chamados todos os homens.

§1503 CRISTO - MÉDICO A compaixão de Cristo para com os doentes e suas numerosas curas de enfermos de todo tipo são um sinal evidente de que "Deus visitou o seu povo e de que o Reino de Deus está bem próximo. Jesus não só tem poder de curar, mas também de perdoar os pecados: ele veio curar o homem inteiro, alma e corpo; é o médico de que necessitam os doentes. Sua compaixão para com todos aqueles que sofrem é tão grande que ele se identifica com eles: "Estive doente e me visitastes" (Mt 25,36). Seu amor de predileção pelos enfermos não cessou, ao longo dos séculos, de despertar a atenção toda especial dos cristãos para com todos os que sofrem no corpo e na alma. Esse amor está na origem dos incansáveis esforços para aliviá-los.
§2612 Em Jesus, "o Reino de Deus está próximo" (Mc 1,15) e convoca à conversão e à fé, como também, à vigilância. Na oração, o discípulo vigia atento Aquele que É e que Vem na memória de sua primeira Vinda na humildade da carne e na esperança de sua segunda Vinda na Glória. Em comunhão com o Mestre a oração dos discípulos é um combate, e é vigiando na prece que não se cai em tentação.
"Venha a nós o vosso Reino"
§2804 A primeira série de pedidos nos leva em direção a Ele, para Ele: vosso Nome, vosso Reino, vossa Vontade! E próprio do amor pensar primeiro naquele que amamos. Em cada um destes três pedidos não nos mencionamos, mas o que se apodera de nós é "o desejo ardente", "a angústia" até, do Filho bem-amado para a Glória de seu Pai: "Seja santificado... Venha... Seja feita...": essas três súplicas já foram atendidas pelo Sacrifício do Cristo Salvador, mas se elevam doravante, na esperança, para seu cumprimento final, enquanto Deus ainda não é tudo em todos.
          Venha a nós o vosso Reino
No Novo Testamento o mesmo termo "Basiléia" pode ser traduzido por realeza (nome abstrato), reino (nome concreto) ou reinado (nome de ação). O Reino de Deus existe antes de nós. Aproximou-se no Verbo encarnado, é anunciado ao longo de todo o Evangelho, veio na morte e na Ressurreição de Cristo. O Reino de Deus vem desde a santa Ceia e na Eucaristia: ele está no meio de nós. O Reino virá na glória quando Cristo o restituir a seu Pai:
O Reino de Deus pode até significar o Cristo em pessoa, a quem invocamos com nossas súplicas todos os dias e cuja vinda queremos apressar por nossa espera. Assim como Ele é nossa Ressurreição, pois nele nós ressuscitamos, assim também pode ser o Reino de Deus, pois nele nós reinaremos.
§2817 Este pedido é o "Marana Tha", o grito do Espírito e da Esposa: "Vem, Senhor Jesus":
Mesmo que esta oração não nos tivesse imposto um dever de pedir a vinda deste Reino, nós mesmos, por nossa iniciativa, teríamos soltado este grito, apressando-nos a ir abraçar nossas esperanças. As almas dos mártires, sob o altar, invocam o Senhor com grandes gritos: "Até quando, Senhor, tardarás a pedir contas de nosso sangue aos habitantes da terra?" (Ap 6,10). Eles devem, com efeito, obter justiça no fim dos tempos. Senhor, apressa portanto a vinda de teu reinado.
Conclusão:
Devemos examinar se nossas ações se encontram na forma do coneito de Jesus, porque Jesus exige à verdade, á bondade e à necessidade, pois a valorização da matéria não eleva  até o Pai, mas, é urgente olhar para si mesmo, porque no Reino de Deus é necessário: “Conhecer a si mesmo.”
Reflita.













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